A árvore genealógica da família King Que os frutos (sejam doces, amargos ou sombrios) nunca caem muito longe da árvore, todo mundo sabe. E Joe Hill faz parte de uma das famílias mais literárias da recente história norte-americana – uma árvore que vem alimentando a imaginação de leitoras e leitores desde 1974 e não dá sinais de que vá deixar de produzir livros tão cedo.
Fotografia: Barbel Schmidt para o The New York Times Da esquerda: Joe Hill, Tabitha King, Kelly Braffet, Owen King, Stephen King e Naomi King.
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STEPHEN KING Mais do que uma lenda viva da literatura de horror, Stephen King é um dos escritores mais bem-sucedidos da atualidade. A produção é tão vasta quanto lucrativa: são quase 80 livros entre romances, novelas e contos, que, juntos, venderam mais de 350 milhões de exemplares em todo o mundo. Muitas das suas obras foram adaptadas para o cinema e a televisão, o que rendeu sucessos tão díspares quanto O iluminado (1980), Conta comigo (1986), Louca obsessão (1990) e À espera de um milagre (1999). Seu método de trabalho também é notório: segundo ele, o segredo de ser um