Ao (À) enfermeiro(a) Maria Marlene Nascimento Teixeira Pinto És luz que ilumina as horas sombrias. És mãos que cuidam, colhem, acolhem pacientes que clamam por misericórdia... Não te cansas nunca! Um guerreiro que luta pela saúde, pela vida, pela sobrevivência. Presente em todos os momentos, do nascimento até a morte. És sorriso, és lágrimas, és anjo angelical. Artífice da arte de amenizar os gemidos que ecoam no silêncio, e as lágrimas choradas no desespero. A sua dedicação transcende o verbo amar, em todas as suas modalidades. És solidário, és humano, és gente! Cuidas dos templos de Deus, com maestria, com profissionalismo, com empatia. Respeitas e zelas, sem descuidar do pobre, do rico, do necessitado. Ser enfermeiro é um dom divino, com a missão da caridade, espargindo alento, em cada lugar, em cada coração. É a arte mais bela e a mais dolorida, pois carrega nos ombros as dores que cada um sente! Escritores Brasileiros Contemporâneos
nº.25
Junho/2021
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