Relatório Institucional 2021

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Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Cemig A Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar irregularidades na gestão da Companhia Energética de Minas Gerais, a CPI da Cemig, foi instaurada em junho de 2021, após requerimento feito por 27 parlamentares. A justificativa foi a existência de “fatos consistentes de possível prática de ilegalidades na gestão da Cemig, desde 2019 até a presente data, gerando prejuízos ao interesse público”. As investigações duraram os 120 dias inicialmente previstos e foram prorrogadas por mais 60. Entre os objetivos da CPI, estavam a verificação de: • contratações diretas, realizadas sem licitação, de serviços de consultoria e assessoramento técnico, tanto pela Cemig como pelas suas subsidiárias, desobedecendo à lei e à Constituição da República; • alienações de ações e ativos da concessionária relacionados à sua participação societária na Renova, na Light e na Taesa; • prática de condutas ilegais e imorais na execução contratual, como a de condicionar a liberação de pagamentos de medições contratuais à subcontratação de terceiros por parte das contratadas pela Cemig e suas subsidiárias; e • prática ilegal e antieconômica da transferência de atividades administrativas da empresa mineira para São Paulo (SP).

RELATÓRIO INSTITUCIONAL DA ALMG 2021

Nas reuniões, foram recebidos funcionários da atual gestão, ex-diretores, colaboradores de empresas contratadas e um delegado que trabalhou em um inquérito relacionado à Cemig. Entre os fatos que

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CPI da Cemig ouviu testemunhas para investigar ilegalidades na gestão da companhia. Voltar para o sumário


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