PLAQUETTE DO BOQUETTE

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PLAQUETTE DO BOQUETTE

PLAQUETTE DO BOQUETTE

São Paulo

Casa de Ferreiro

GLAUCO MATTOSO

Plaquette do boquette

© Glauco Mattoso, 2023

Revisão

Lucio Medeiros

Projeto gráfico

Lucio Medeiros

Capa

Concepção: Glauco Mattoso

Execução: Lucio Medeiros

FICHA CATALOGRÁFICA

Mattoso, Glauco

PLAQUETTE DO BOQUETTE/Glauco Mattoso

São Paulo: Casa de Ferreiro, 2023

56p., 21 x 21cm

CDD: B896.1 - Poesia

1.Poesia Brasileira I. Autor. II. Título.

NOTA INTRODUCTORIA

Poemas sobre sexo não precisam estar colleccionados só nas grandes selectas. Alguns themas especificos, taes como fellação ou cunnilingua, serão, talvez, mais lidos si estiverem à mão num voluminho que, excolhido a dedo, ou na ponctinha, ja, da lingua, reuna as preferencias dum poeta que tenha seguidores nesse thema. O thema, aqui, se chama fellação, “boquette”, na linguagem das alcovas, pois, como não diria, ja, Tim Maya, sim, vale tudo, só não vale pôr o pau dentro da chota. Fora disso, em sexo vale tudo, ou seja, aquillo que caiba na cabeça de quem goze.

DISSONNETTO OROEROTICO (ou OROTHEORICO) [0139]

Conforme especialistas, a chupeta depende da attitude do chupado: si o pau recebe tudo, accommodado, ou fode a bocca feito uma boceta.

Practica “irrumação” o pau que metta e foda a bocca até ter exporrado;

Practica “fellação” si for mammado e a bocca executar uma punheta.

Ambos os casos, dupla a conclusão.

Primeira, a reacção que não expanta: O esperma ejaculado na garganta destino certo tem: degluttição.

Segunda conclusão: de nada addeanta negar que a bocca soffra humilhação às ordens de quem curte tal tesão, pois, só de pensar nisso, o pau levanta.

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DISSONNETTO UTOPICO [0287]

No fundo, o grande sonho masculino é conseguir chupar a propria tora, coisa que o chimpanzé faz toda hora, e um homem tenta, em vão, desde menino. Seja porque seu membro é pequenino, ou porque o corpanzil não collabora, o facto é que o machão lamenta e chora o ironico, anatomico destino.

A simples utopia, nua e crua, concentra na cabeça a acção que não é mais que soffrega autofellação, quem sabe a autophagia, que jejua. O jeito vem a ser masturbação.

A mão eguala a bocca, a propria, a sua, e o sonho sensual se perpetua, emquanto a mulher crê que dá tesão.

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DISSONNETTO CHUPETEIRO [0308]

A bocca que colloca a voz e o canto é a mesma que perpetra o mais nojento e torpe gesto humano, que eu enfrento nas trevas, entre o estupro e o proprio pranto. Tal acto é a fellação. Sabe Deus quanto um homem desce ao poncto onde me aguento!

O penis me penetra cem por cento e ja nem sei si chupo ou si garganto!

Paresço mentiroso, mas não minto e nunca tal versão facil desmonto. Embora a contragosto, vivo prompto a dar buccal prazer a qualquer pincto. Si julgam que é mentira, dou descompto e disso com vergonha nem me sinto: até o prepucio, sou eu que consinto; dalli ao coito fundo, augmento um poncto.

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DISSONNETTO DO APPRENDIZADO [0653]

O cego é commandado na primeira sessão de fellação que experimenta. O mestre, calmo e commodo, se senta. Se aggacha o cego em frente da cadeira. De inicio, identifica: lambe e cheira o sacco. Pellos prova. A lingua, lenta, a pelle do prepucio acha nojenta mas lava aquelle bicco de chaleira.

Ja semiarregaçada, a glande exige total titillação, tacto total, alheia à humilhação que ao cego inflige.

O labio ao pau se admolda e, no final, que bocca addentro o mestre até lhe mije o cego, accostumado, acha normal. Aos poucos, com o tempo, se corrige alguma falha à foda funccional.

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SONNETTO DO ROPTO E DO EXFARRAPPADO [0663]

O penis preguiçoso e porco invade a bocca caprichosa dum veado e, quanto mais estupido e abusado, mais acha nesta a docil humildade.

A lingua estabelesce intimidade total com o prepucio phymosado e, até que o folgazão tenha gozado, a bocca topa tudo que lhe aggrade. Depois do gozo, a bocca cospe fora a gosma que o sebento lhe exguichara. Pergunta o pau: “Que nojo é esse, agora?”

A bocca enjeita: {Fiz por pura tara, mas quero algum asseio!} O pau se arvora: “Mais sujo é quem chupou! Nem se compara!”

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DISSONNETTO PHYMOSADO [0673]

Boquette especialista exige a estreita phymose, p’ra que a glande não attrite. A pelle se arregaça até um limite que a lingua, na faxina oral, respeita.

Ao bicco de chaleira se subjeita quem chupa, sem direito a dar palpite.

Sebinho que no vão se deposite vae sendo removido, e a bocca acceita.

Vae, lento, o pau bombando sob o labio, abrindo-se o prepucio no vaevem.

A mijo o semen sabe, e o sebo sabe-o.

Humilha-se uma bocca muito alem da suja fellação e, até que accabe o seu acto, o cego é bicho a quem vê bem.

Será normal, portanto, que se gabe o chupado de exigir isso de alguem.

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DISSONNETTO EXCLARESCIDO [1068]

O passaro, si cego, melhor canta.

Mulher, melhor trabalha, até na cama. Porem, o cego macho, quando mamma, milagre faz, melhor que o duma sancta.

Pergunta-se, e a resposta não expanta: Por qual motivo o cego leva fama de magico ao chupar, e nem reclama si alguem quer penetral-o até a garganta?

São duas as razões: habilidade

maior, ao concentrar-se trabalhando: “com-pe-ne-tra-do”, é como eu proprio escando.

a outra é pura e simples humildade. Mais baixo é quando um macho está fellando.

Não ha, pois, relação que mais degrade nem scena mais analoga à de Sade estando alguem que enxerga no commando.

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DISSONNETTO LUBRICO [1078]

Num velho pornofilme de segunda, a Linda Lovelace engole inteiro um penis bem maior que o costumeiro e mostra ter garganta assaz profunda. Mais facil que na vulva ou numa bunda, o pau entra todinho: é que, primeiro, penetra até a metade e, então, boeiro se torna a bocca, e nella a rolla affunda. Depois a gente soube que na marra a actriz tinha actuado. O que se nota na hora é a cara agonica, bizarra, carona de coitada, de idiota. Engole exguicho. Muda, nem excarra. Narinas enche o ranho. Mais que chota molhada o suor jorra. Da boccarra excorre baba... e porra, si ella arrocta.

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SONNETTO DO BAPTISMO DE FOGO [1231]

Será treinada para chupar picca, assim determinou a auctoridade local de occupação. Nem mesmo Sade podia imaginar o que se applica. A presa é koreana. Mulher, rica ou pobre, num quartel, faz a vontade da tropa: à fellatriz resta que aggrade ao joven japa, às ordens de quem fica. Revezam-se os soldados. Ella abbaixa o rosto, vê o caralho rude e duro, mas virgem, e na bocca o adjusta e encaixa. Quem goza, agora altivo, tem futuro bem longo pela frente (mesma faixa etaria de seu filho), e era inseguro.

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DISSONNETTO DO CLIENTE EXIGENTE [1261]

O pau pode ser sujo, mas a bocca precisa sempre estar muito limpinha. Assim pensa o cliente, que expezinha a puta chupadora, e nem se toca. Não quer elle saber si ella é masoca; importa é receber a chupetinha completa, no capricho, como a minha no pau de quem enxerga e me provoca:

“Então, ceguinho? A bocca tá lavada?

Não quero bocca suja no meu pau! Sujeira, basta a minha!” E dá risada da minha posição no baixo grau. Eu vou me degradando, vez mais cada, e, emquanto elle desfructa e geme um “Uau!”, lhe lavo com a lingua uma ensebada piroca, supportando o cheiro mau.

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SONNETTO DO SEXO LIMPO [1611]

Aseptico, asseado, elle, comtudo, exige da mulher que sempre venha chupar-lhe o pau lavado. É caralhudo e exforço cabe à bocca, que se empenha. Ainda que a hygiene seja um mudo accordo, quando a docil bocca ordenha a porra do subjeito, algum mehudo, minusculo sebinho alli se embrenha, ou, quando não é sebo, é o proprio mijo que deixa seu cheirinho nesse rijo cacete a ser mammado longamente.

Coitada da mulher! Finge que approva o asseio do marido, mas escova com cremes perfumados o seu dente.

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SONNETTO DA SURRA DE PICCA [1651]

“Tá prompto p’ra appanhar?”, falla o chupado. Quem chupa nada falla: só tem anxia. Alem de engolir porra do ensebado caralho, o cara engole essa arrogancia!

Ao céu da bocca o penis é levado até que o gozo alcance a culminancia.

O mudo fellador, por outro lado, está no inferno até que o phallo alcance-a!

Trabalho de lamber, do sacco à glande; trabalho de mammar, emquanto brande a lingua, que por baixo a rolla escova.

Maior trabalho ainda a bocca tem na hora de appressar o vae-e-vem, levando, pois, do penis uma sova.

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DISSONNETTO PARA UM BEBÊ CHORÃO [1747]

Emquanto o bebezinho dorme, os dois recemcasados trepam. De repente, no meio da chupeta, param, pois accorda o fofo e chora, descontente. Na hora o gajo brocha! P’ra depois ja fica aquella foda! A mãe se sente forçada a outra chupeta, e o nome aos bois convem que se lhes dê na voz corrente. Por codigo um calão não se permuta. “Chupeta” a gente “dá” para a creança, mas “faz” quando o chupado só descansa depois de ejacular, como um chicuta. Quem preza seu orgasmo não relucta. Si o gajo não gozou, tanto peor! Agora o bebê sabe ja de cor os termos da expressão “filho da puta”.

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DISSONNETTO PARA UM NAMORO ADOLESCENTE [1831]

O joven, preoccupado, ao seu doutor pergunta por que sua namorada recusa-se a chupar. “Será o fedor? Mas sou tão hygienico!” Qual nada! Tem nauseas, a coitada, mas, si for verificar direito, está lavada a rolla do rapaz... Tanto pudor tem uma explicação ja bem manjada. Aromas e sabores o rapaz no proprio pau passou, mas melhor faz si, em vez de lhe pedir, commande a “dona”, a menos que elle sonhe em lamber conna. Chupar, com nojo ou não, a gente obriga! A moça que obedesça! Si der briga, o gajo logo encontra outra boccona, quer seja num namoro, quer na zona!

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DISSONNETTO PARA UMA FELLAÇÃO PEDERASTICA [1891]

A bocca, para a frente e para traz, se move, calmamente, dando o banho de labios e de lingua. Dum rapaz bem novo é o penis, regular tamanho.

O joven movimentos lentos faz, bombando e penetrando, e aquelle extranho e sadico invasor cotuca assaz profundo... Do nariz excorre o ranho.

A lingua, sob a glande, vae e vem.

O pau querer entrar paresce, inteiro. Dos floccos de sebinho, então, ja nem importa mais o gosto, nem o cheiro.

A porra exguicha, grossa, copiosa, qual pela mangueirinha do chuveiro. Sorri, cynico e lubrico, quem goza. Engole e engasga quem foi chupeteiro.

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SONNETTO PARA UM BAFO INCONFUNDIVEL [2003]

Quem chupa tá fodido mesmo, e não tem nada que ficar se incommodando si o pau tá sujo ou limpo, ou si questão faz de exporrar quem voz detem de mando. E quem goza a chupada tem noção appenas de seu gozo e, si foi brando ou não nos movimentos ou sabão passou ou não no pau, nem tá ligando. É como diz o velho manual erotico: será consensual que faz a fellação feder quem fella. Jamais da bocca um halito é perfume si accaba de deixar que nella espume a porra, e mijo ou sebo por tabella.

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DISSONNETTO PARA UMA AGUA TIRADA DE JOELHO [2020]

A bocca, ja treinada, prompta fica a abboccanhar a rolla emquanto mija. Appós um longo jacto, extanca a picca por um momento, ainda não tão rija.

A um novo jacto, bebe dessa bicca a bocca, que, ennojada, não se allija.

Agora frente a frente, se dedica appenas a chupar como se exija. No vaso, ainda espuma a quente urina com gosto effervescente de placebo. Na glande a lingua faz uma faxina

geral e, alem das gottas, limpa o sebo. Mijar assim é como um duplo gozo, accyma do que eu proprio, a sós, concebo. Alem de alliviar-se, o pau seboso me engasga ao exporrar, e tudo bebo.

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DISSONNETTO PARA UM SABOR ARTIFICIAL [2070]

Dum cego a bocca inutil se alimenta do alheio pão que é dado. Muito justo, portanto, que ella, esteja ou não sedenta de rolla, leve a dicta, alem do susto. Eu proprio, quando chupo, mesmo a custo, alguma rolla suja, de nojenta não chamo: seu sabor provo e degusto tal como si a chupar balla de mentha. A bocca que a chupar está se cala. Ser util, para um cego, significa chupar de quem enxerga a dura picca e ouvir as gozações que o gajo falla. Um gajo bem chupado se regala. Appós haver gozado, elle graceja que, como não tem gosto de cereja, que eu finja ter sabor de mentha a balla.

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DISSONNETTO PARA A VOCAÇÃO DO CEGO [2089]

Chupar, a quem é cego, significa contacto com o mundo que o rodeia e humilha: o sujo gosto duma picca se torna o paladar que saboreia. Apprende a dar prazer assim, e applica a technica sem nojo: mal tacteia a rolla, sente o cheiro, mas não fica parado, e logo está de bocca cheia. Eis como o seu destino um meme escreve: A lingua, ja treinada, o cego move por baixo da cabeça: caso escove direito, o pau exporra em tempo breve. Não faz cu doce a bocca, nem faz greve. Os labios vão, em volta do caralho, de leve deslisando. No trabalho capricha o cego: assim faz o que deve.

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DISSONNETTO PARA A ANIMALIDADE DO HOMEM [2185]

Emquanto chupa, curva-se. A cabeça levanta, abbaixa... O penis apparesce, e logo some, para que apparesça de novo, e vae crescendo mais, e cresce.

O labio se arredonda: que humedesça o thallo, pois o pau não admollesce até que a porra excorra! Como prece, a lingua mexe e a baba expalha, espessa.

Engasga, engulha, grunhe uma garganta a fundo penetrada, qual dum casco as bolhas no gargalo. O pau levanta ainda mais, sentindo que é carrasco. E jorra a porra: a bocca appara tudo, engole. Me supponho alli, me lasco, encarno, e sobre o penis cabeçudo um beijo ainda é dado, ja sem asco.

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SONNETTO PARA UM ONUS E UM BONUS [2320]

Mulheres se recusam, admehude, a abboccanhar e, quando alguma acceita, não faz uma tarefa tão bem feita, pois acha engolir porra um onus rude. Eu, desde que estou cego, nunca pude dizer que recusava: a bocca, affeita ao penis do rapaz que se deleita, engole tudo, em docil attitude.

Ao joven sei que devo me humilhar durante a fellação: ‘inda me obrigo a dar-lhe um prazer-bonus ao olhar.

A scena elle contempla: mal consigo sorver sem engasgar, e meu esgar soffrido mostra o quanto amo o castigo.

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DOIS COELHOS NUMA CAJADADA [3554]

{Na micção, estando a urethra mais sensivel, é que a piça bem desfructa si penetra numa bocca que é submissa. Não censuro quem perpetra tão vil acto, si “linguiça” com a lingua se solettra e um pau fede qual carniça. Questionar isso eu nem tento. Quem chupar, azar! Que chupe, mais que o sebo, o mijo, e occupe com trabalho o pensamento!}

É o que escuto, no momento em que um mestre diz; eu sigo tudo e admitto, ca commigo, que não acho um pau nojento.

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ENQUETE PARA BOQUETTE [4007]

Melhor quem me chupou não foi Julieta. Na rolla fui mammado pela Ro, mais funda que a garganta mais pornô, que tudo engole! Aquillo é que é chupeta!

Deleito-me, pois, antes que ella metta na bocca a picca, a lingua faz tricô por toda a chapelleta! Nem cocô fedido é que nem essa oral sargeta!

Sebinho saboreia feito um queijo ricotta em cannellone! Ella lambeu a glande como alguem roubando um beijo!

Mulher ou travesti, ja nem sei eu!

Preenche esse buraco o meu desejo!

Seu halito um mictorio vence! Em seu gogó meu sacco cabe e eu só festejo!

Ninguem melhor me chupa que Ro, meu!

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GOSTINHO DE MALDADE [4407]

Contou-me um rapagão que a namorada lhe chupa a rolla suja: faz questão que a moça tenha nojo e sente, então, “gostinho de maldade” o camarada. Não lava a rolla. Appós uma mijada, nem mesmo as gottas ultimas vazão tiveram. No prepucio, ellas irão junctar-se à sujeirinha accumulada. Sentir esse “gostinho de maldade” deseja o rapagão, segundo diz. Não tem, dum cavalheiro, os dons gentis, Por isso quer que a moça se degrade. A moça, por seu lado, está feliz fazendo tal papel. Será verdade? Assim diz uma freira dalgum frade. Não sendo masochista, é boa actriz.

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MAU GOSTO, BOM DESGOSTO [4537]

“Assim que eu gosto!”, escuto toda vez que estou chupando rolla. Escuto “Assim que eu gosto!” quando alguem zomba de mim na hora em que chafurdo em sordidez.

Escuto “Assim que eu gosto” si freguez sou desses marmanjões que teem por fim foder-me a bocca suja. E eu digo “Sim, senhor!” à gozação que alguem me fez.

Escuto “Assim que eu gosto!” quando arrosto o cheiro do prepucio mais sebento.

“Assim que eu gosto!”, escuto quando encosto os labios num caralho fedorento e rindo meu leitor que esteja apposto.

“Assim que eu gosto!”, escuto, e o mijo enfrento. Si engulo galla, escuto “Assim que eu gosto!”

“Assim que eu gosto!”, anxeio ouvir, attento.

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ADOLESCENTE EXIGENTE [4584]

“Amor, abbaixa aqui! Me chupa, vem!

Vae, lambe o sacco, lambe! Faz em mim aquella coceguinha, faz! Assim!

Agora a rolla! Lambe, vae, meu bem!

Parou por que? Tem nojo? Lambe sem pensar no cheiro, amor! Estou a fim do gozo mais gostoso! Achou ruim?

Não para, não, gattinha! Que é que tem?”

Os erros são do povo, são da rua.

“De lingua na cabeça, agora! Então?

Sentiu esse gostinho? Continua!

Não vale interromper o meu tesão!

Põe tudo na boquinha! Mulher nua me excita quando chupa! Vae! Sinão, eu pego um cego: a bocca eguala a tua!”

De lingua aquelles erros leves são...

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IRRUMANDO NO COMMANDO [5045]

É muito prazeroso! Você deita de lado e a rolla bocca addentro mette de alguem que nella irá fazer boquette, mas essa bocca à foda se subjeita!

A bocca chupa, a lingua lambe, acceita você, mas é você quem bomba: o septe o pincto pincta! Nada ha que lhe vete os sadicos impulsos da desfeita!

Se chama “irrumação” essa chupeta forçada, verdadeiro estupro oral, no qual a bocca é quasi uma boceta que exerce essa funcção pouco buccal. Garganta alguma aguenta? Tem quem metta! Quem mamma está por baixo e, sem moral, supporta com engulho o que a punheta dos labios faz jorrar: leite escrotal!

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OFFENSA QUE COMPENSA [5601]

Judiam da ruivinha, Glauco! Nella penetram, mas na bocca! A rolla affunda até que se suffoque! Em sua bunda bastante battem! Zoam a cadella! Sim, chega a vomitar, pois na goela a rolla bomba à toda! Bem immunda e bruta a scena fica! Bella tunda lhe deram, Glauco! Como a puta fella!

Os videos desse typo ja são bem communs! Você, que é cego, é quem se priva de scena tão explicita e lasciva!

Glaucão, que puta azar que você tem! Mas resta-lhe um consolo, ja que sem visão quem fica a mente tem bem viva: Se veja no logar dessa passiva vadia, cego! Sinta-se refem!

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NOJENTO CORRIMENTO [5628]

Chupei, ja cego, um gajo que, de idéa, bem sadico seria, que me fez tragar um pau que tinha gonorrhéa corrente. Dessa rolla fui freguez. Houvesse me filmado, da platéa infantojuvenil hoje talvez eu fosse epico meme. Que geléa corria! Que patê! Que sordidez!

Emquanto me fodia, ainda ria, mandando que engolisse esse seu puz com gosto de manteiga, de ambrosia salgada! Até doente me suppuz!

Provei que, quando orgastica a agonia, um cego se degrada, se reduz a bicho com um furo onde lhe enfia a rolla alguem que ainda advista a luz.

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MISCELLANEA FELLACIONAL [5982]

Boquette é a quinctessencia do prazer. Orgasmo mais intenso eu só desfructo si a rolla me chupar um macho puto. Poder eu gosto sempre de exercer. Por isso quero sempre meu poder testar sobre um rival com quem discuto politica, pois desses eu escuto offensas que preciso devolver. Ja tive fellatrizes que meu pau fizeram exporrar com bom deleite, mas quero tal prazer em maior grau. Prefiro, agora, alguem que se subjeite na marra, ou por dinheiro, a um pau de mau character que, amargoso, exguiche o leite. O meu, que causa gritos dum “Uau!” de expanto, nunca appenas é de enfeite.

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GOSTOSO [6261]

Você quer saber, Glauco, o que seria chupar “gostoso” um pincto? Ora, amigão, é facil de explicar! A posição da lingua condiciona a phantasia! A lingua “saboreia”, se sacia de varios “paladares”! A micção vestigio deixa nitido, que, tão marcante quanto o “queijo”, o olfacto guia! Emquanto você chupa, “saboreia”, dahi chupar “gostoso”! Mas tambem eu “gosto”, si chupado por alguem que saiba manter sua bocca cheia! Mais longe vae você, que tira a meia appenas com a lingua, Glauco! Nem precisa perguntar o que, convem dizer, ja sempre soube... e que allardeia!

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INCONCEBIVEL [6324]

Agora chupam só com camisinha as putas, Glauco! Porra, chato paca!

Caralho, sou do tempo da polaca!

Melhor recordação tens que esta minha?

Lambia -- Ah, feliz epocha! -- todinha a rolla, dava banho, sim, a vacca!

Nas bollas salivava, até! Que inhaca!

Ficou molle esse trampo da gallinha!

Não, ellas não podiam ter do sebo qualquer nojo, Glaucão! De nenhum cheiro, nenhum gosto! Nenhuma, no puteiro,

dizia não! Assim é que as concebo!

Ficaram muito frescas, ja percebo!

Deixei de ser, por isso, um putanheiro!

Agora, a recordar, sou punheteiro!

Bons tempos! À memoria delles bebo!

40

TROTEIRA BRINCADEIRA [6669]

No relatorio Hite eu sei dum caso de facefucking, Glauco! Respondia o gajo ser a sua phantasia tirar com a mulher um puta attrazo! Mas eu sempre fiz isso! Me comprazo mettendo na garganta da vadia, causando-lhe engasguinhos! Que seria do macho sem tal bocca, sem tal vaso? Você mesmo ja disse que a cegueira o leva à phantasia de engolir caralhos ensebados, qual fakir fazendo penitencia, quer não queira! Tambem eu phantasio uma rameira, com quem estou casado! Lhe exigir garganta profundissima, fingir que estou fodendo um cego... Brincadeira!

41

TUTTI FRUTTI [6767]

Eu tenho mil garotas, Glauco! Minha piroca tem assucar! Namorada ja tive que ficava hallucinada chupando o pau de pessego que eu tinha! Com outra de maçan bem azedinha sabor eu puz na rolla! Não ha nada mais lubrico, Glaucão, para a chupada! Fedor? Bem... Ja fedi bella morrinha!

Com outra puz sabor mais salgadinho debaixo do prepucio: um gorgonzola melhor é que acerola ou carambola!

Ficou delicioso o meu sebinho! Então, Glaucão? Você, que bom ceguinho se diz, em mil sabores não exfolla a lingua? Sabe como minha sola degusta a namorada? Com carinho!

42

MANIFESTO SEXORALISTA (1/2) [7973]

(1)

{Sei por experiencia propria, cego: um pau os travestis chupam melhor que muita mulher! Numa festa ja flertei com um bonito -- ou mais bonita que muitas putas, Glauco! Sussurrei em seu ouvido: “E então? Quer me chupar com essa bocca linda que me excita?” Nós fomos ao banheiro. Ahi tirei p’ra fora a rolla. Aquella gatta fez na vida a chupetinha mais gostosa que tive! Percebi, cego: uma puta não chupa assim tão bem, tão delicada nos labios e na lingua! Se empenhava bastante na cabeça, até que, emfim, na hora de gozar, me punhetou de leve com a bocca. Ah! Que deleite! A porra foi todinha para dentro daquella gargantinha! Arrancou minhas golfadas sem perder nenhuma gotta! Assim é que se faz! Não como as putas, que não se especializam em tirar a porra dum caralho numa bronha buccal tão bem battida, cego! Ou não?

Você não sente inveja dum traveco?

Queria no logar della ficar?

Que gloria para um cego chupador, não acha? Performar com sua bocca aquillo que faria com a mão alguem que se punheta, não é facto?}

43

(2)

-- Razão, caro Diego, não lhe nego, pois desses argumentos sei de cor. Esposas, namoradas, não está ninguem de fora nessa. A favorita chupeta, quem faz mesmo, alem do gay, é a mais transsexual, essa exemplar mulher que ja foi homem. Quem imita, usando a propria bocca, como usei, aquillo que sentiu alguma vez no pau, quando chupado, melhor dosa os toques labiaes, linguaes -- labuta que puta alguma nunca fará, nada egual, jamais, ainda que de escrava se faça. Nada novo, para mim. Ao cego, ja faz parte de seu show mostrar-se efficiente. Que approveite quem delle se servir! Eu me concentro e faço meu melhor, não nestas linhas, appenas, mas tambem na mais escrota das practicas buccaes, sob ordens brutas, bebendo mijo, ouvindo o mais vulgar e chulo commentario, sem vergonha nenhuma, adjoelhado pelo chão.

Inveja sinto, claro, mas eu secco, tal como o travesti, meu paladar curtindo, o doce semen de sabor salgado, amargo, ou acre. Jamais oca a bocca dum ceguinho fica, tão fatal a vocação que tem ao acto.

44

MONIKA NIPPONICA (1/2) [8094]

(1)

{Coitada da japinha, Glauco! Alem de ser treinada para chupar, ella precisa se deixar filmar chupando caralhos ensebados! Você falla, naquelles seus poemas, do sebinho, mas tinha que ver como foi sebão aquillo que lambeu a tal japinha! Às vezes foi vendada, como cega chupou. Em outros videos, vendo tudo estava. Mas, Glaucão, eu nem lhe conto o quanto que ficou accumulado o sebo, typo coco ralladinho cobrindo toda a glande! A japa cheira, recua, mas accaba se exforçando e limpa aquillo tudo com a sua linguinha japoneza, Glauco! São diversos videos, pena que você não pode conferir... Que lhe paresce?}

45

(2)

-- Paresce-me que fazem muito bem focando tantos filmes na amarella camada que esse esmegma vae formando. Mas, quanto à japoneza, de senzala jamais vae precisar, pois com carinho practica tudo quanto, no Japão, se exige da mulher. Segue essa linha sem ter, socialmente, tal entrega exposta. Bem discreta, sempre mudo é seu comportamento. Dou descompto aos videos, que exaggeram, por seu lado, na linha pornographica. Sublinho, porem, que eu, como cego, da cegueira fiz uso, ou me fizeram. Ao commando cruel obedesci. Quem prostitua a bocca me entender consegue, tão commum é ver, chupando, quem não vê. Estar no logar della... Ah, si eu pudesse!

46

RHAPSODIA SADEANA (1/6) [8376]

(1)

De Sade um personagem mais bandalho mal força à fellação alguem e ja vae dando à puta as ordens: “Estará achando que terei como trabalho lavar o que bem sujo sempre está por sua causa, appenas? Ora, va à merda! Chupe e foda-se, caralho!”

(2)

E penso ca commigo: “Bem eu calho àquillo, como cego, pois da má conducta não me queixo. Chupará na marra quem por bem não quebra o galho...”

Alguem dum cego fica com dó? Bah! Cansei de ouvir “Tem mais é que chupá!”

daquelle que lê, rindo, o que eu expalho...

(3)

Pois é... Quem não se pode ver no espelho não pode pretender que quem bem vê se prive de dizer: “Você que dê de lingua um banho, desde esse pentelho mijado até o que nunca num bidê um macho lavará! Tracte você de ser meu sabonete, eu lhe acconselho...”

47

(4)

Ouvi ja muitas vezes o estribilho sarcastico: “Tem cheiro de xixi?

Pois lamba, cego escroto! Nunca vi ceguinho tanto assim da puta filho!”

Calado, só obedesço. Si cahi no chão adjoelhado, só daqui levanto si bebi xixi e me humilho...

(5)

E eu penso: “Quem perdeu de vez seu olho excolha tem? Jamais! Até cocô ja tive que comer, quando um pornô caseiro video ousaram! No ferrolho prenderam-me e disseram: “Come, pô!

Sinão vae levar relho mesmo, sô!”

Nos labios o cocô do chão recolho...

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É claro que senti de nojo o engulho!

Mas tive que engolir! Esse tabu quiz Sade explorar muito... Jururu fiquei, pois engoli meu proprio orgulho...

Revi-me personagem, que seu cu ainda degustou! Si fico nu, o dedo chupo quando o cu vasculho...

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AUDIODESCRIPÇÃO DA IRRUMAÇÃO [8461]

Um video me descrevem como sendo dos cegos prototypico: o subjeito, vendado, engole um penis. Eu me vendo e sinto penetrado, com effeito. O cego não excolhe: seu horrendo breu tolhe os movimentos. Eu me deito de costas appoiadas e vou tendo a bocca a lhe servir de furo estreito. Gorducho, o fodedor diz: “Me deleito assim, entrando fundo!” E me segura os braços, as orelhas. Seu proveito eguala-se ao da foda simples, pura. Bombando, movimenta-se. “Bem feito!”, escuta o cego e um “Foda-se!” da dura voz ouve. Na garganta me subjeito ao gozo. A porra engasga-me e amargura. Vendar, na enscenação, faz a figura mais sadomasochista ter funcção didactica. Outros videos à postura recorrem e descriptos tambem são. Me cabe, como cego que sem cura ficou, compenetrar-me dessa tão veridica filmagem. Quem me fura os olhos tem o olhar dum olho são.

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ADOLESCENTE SADISMO [8469]

Contou-me um polonez, acculturado faz tempo em Curityba este intrigante e bello caso, e eu nunca que me enfado do thema, ao qual não vejo o que supplante. Refiro-me ao pé chato, que tarado me deixa, e à voz commum no Paraná: “polaco do pé chato”. Appellidado assim tambem foi este que aqui está. Diz elle: -- Glauco, tive um thio veado que sempre nos chupava, a turma toda dos primos molecotes. Foi usado por nós, sem termos puta que se foda. Nós iamos, em gruppo, ao seu sobrado.

Passavamos a tarde e na chupeta gozavamos. Ah, como fui chupado! Tithio tinha boquinha de boceta!

Um dia, se mudou quem tinha dado prazer à molecada que, sem nada melhor para fazer, quiz que um coitado tomasse o logar delle na chupada. Por todos excolhido foi o Vlado, priminho menos bruto que fazia papel, nas gozações, de delicado. Primeiro, elle negou-se à putaria, mas logo, de appanhar admeaçado, cedeu e se dispoz a nos chupar.

Iriamos treinal-o, e o lado sado

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soltando, lhe mostramos seu logar. Chupou-nos, cada vez mais caprichado, cumprindo nossas ordens, nosso cheiro curtindo do sebinho accumulado nos puberes prepucios sem chuveiro. Que sarro nós tiravamos! “Damnado de forte, esse fedor, né? Cheira! Cheira! Agora passa a lingua!” Desaggrado mostrando, o Vlado ouvia a brincadeira. Até que suggeri que meu calçado tirasse e meu chulé Vlado sentisse.

“É para accostumar!”, fallei. Gozado acharam, rindo dessa creancice. Por isso reparei que era acchatado egual ao meu, o pé de todos nós. Aquillo me ficou, como si um dado genetico exsistisse nessa voz:

“polaco do pé chato”... Triste fado não é ter pé de pato, hem, Glauco? Falla verdade! Quem é cego é que é azarado!

Nenhum outro problema ao seu se eguala!

Eu ia discordar? Fiquei calado. Inveja confessei do Vlado, pois lambeu taes pés polacos addoidado!

Masturbo-me, de ouvir isso depois.

Si “para accostumar” foi engraçado aos jovens polaquinhos, para mim é motte aphrodisiaco, que eu brado tal como si meu fosse... e chego ao fim.

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BOQUETTE QUE COMPROMETTE [8544]

Dizer que nos costumes elle pecca constrange, quando a mancha advermelhada se achou no collarinho. Mais degrada si a mancha de baton vem... na cueca!

Caralho! Ja pensou, meu? Com a breca! Que é que isso significa? Que a damnada da bocca se exfregou numa mijada cueca? Qual mulher é tão sapeca?

Mulher? Homem? Talvez uma traveca... Aquillo que ao pudico desaggrada será porque tal nodoa mixturada está com mijo e porra que não secca? Que falta de hygiene! Que melleca! Ainda que em linguagem figurada, a scena suggerida não tem nada de serio, quando a logica se checa! A gente, quando mija, si defeca, até, deixa a cueca ennodoada, mas duro é de suppor que inspeccionada tal peça seja pelos outros! Eca!

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SUMMARIO DISSONNETTO OROEROTICO (ou OROTHEORICO) [0139] 9 DISSONNETTO UTOPICO [0287] 10 DISSONNETTO CHUPETEIRO [0308] 11 DISSONNETTO DO APPRENDIZADO [0653] 12 SONNETTO DO ROPTO E DO EXFARRAPPADO [0663] 13 DISSONNETTO PHYMOSADO [0673] 14 DISSONNETTO EXCLARESCIDO [1068] 15 DISSONNETTO LUBRICO [1078] 16 SONNETTO DO BAPTISMO DE FOGO [1231] 17 DISSONNETTO DO CLIENTE EXIGENTE [1261] 18 SONNETTO DO SEXO LIMPO [1611] 19 SONNETTO DA SURRA DE PICCA [1651] 20 DISSONNETTO PARA UM BEBÊ CHORÃO [1747] 21 DISSONNETTO PARA UM NAMORO ADOLESCENTE [1831] 22 DISSONNETTO PARA UMA FELLAÇÃO PEDERASTICA [1891] 23 SONNETTO PARA UM BAFO INCONFUNDIVEL [2003] 24 DISSONNETTO PARA UMA AGUA TIRADA DE JOELHO [2020] 25 DISSONNETTO PARA UM SABOR ARTIFICIAL [2070] 26 DISSONNETTO PARA A VOCAÇÃO DO CEGO [2089] 27 DISSONNETTO PARA A ANIMALIDADE DO HOMEM [2185] 28 SONNETTO PARA UM ONUS E UM BONUS [2320] 29 DOIS COELHOS NUMA CAJADADA [3554] 30 ENQUETE PARA BOQUETTE [4007] 31 GOSTINHO DE MALDADE [4407] 32 MAU GOSTO, BOM DESGOSTO [4537] 33 ADOLESCENTE EXIGENTE [4584] 34
IRRUMANDO NO COMMANDO [5045] 35 OFFENSA QUE COMPENSA [5601] 36 NOJENTO CORRIMENTO [5628] 37 MISCELLANEA FELLACIONAL [5982] 38 GOSTOSO [6261] 39 INCONCEBIVEL [6324] 40 TROTEIRA BRINCADEIRA [6669] 41 TUTTI FRUTTI [6767] 42 MANIFESTO SEXORALISTA (1/2) [7973] 43 MONIKA NIPPONICA (1/2) [8094] 45 RHAPSODIA SADEANA (1/6) [8376] 47 AUDIODESCRIPÇÃO DA IRRUMAÇÃO [8461] 49 ADOLESCENTE SADISMO [8469] 50 BOQUETTE QUE COMPROMETTE [8544] 52
São Paulo Casa de Ferreiro 2023

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BOQUETTE QUE COMPROMETTE [8544]

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page 52

ADOLESCENTE SADISMO [8469]

1min
pages 50-51

AUDIODESCRIPÇÃO DA IRRUMAÇÃO [8461]

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page 49

RHAPSODIA SADEANA (1/6) [8376]

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pages 47-48

MONIKA NIPPONICA (1/2) [8094]

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MANIFESTO SEXORALISTA (1/2) [7973]

1min
pages 43-44

MISCELLANEA FELLACIONAL [5982]

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OFFENSA QUE COMPENSA [5601]

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IRRUMANDO NO COMMANDO [5045]

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GOSTINHO DE MALDADE [4407]

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pages 32-33

DOIS COELHOS NUMA CAJADADA [3554]

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DISSONNETTO PARA A ANIMALIDADE DO HOMEM [2185]

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DISSONNETTO PARA A VOCAÇÃO DO CEGO [2089]

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DISSONNETTO PARA UM SABOR ARTIFICIAL [2070]

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DISSONNETTO PARA UMA AGUA TIRADA DE JOELHO [2020]

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SONNETTO PARA UM BAFO INCONFUNDIVEL [2003]

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DISSONNETTO PARA UMA FELLAÇÃO PEDERASTICA [1891]

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DISSONNETTO PARA UM NAMORO ADOLESCENTE [1831]

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DISSONNETTO PARA UM BEBÊ CHORÃO [1747]

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DISSONNETTO DO CLIENTE EXIGENTE [1261]

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DISSONNETTO LUBRICO [1078]

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DISSONNETTO EXCLARESCIDO [1068]

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DISSONNETTO PHYMOSADO [0673]

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DISSONNETTO DO APPRENDIZADO [0653]

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DISSONNETTO CHUPETEIRO [0308]

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DISSONNETTO UTOPICO [0287]

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