J.P ENTR EG A JOYCE PASCOWITCH
O novo point do entardecer no Rio de Janeiro, um vinho uruguaio feito por brasileiros, um restaurante na serra e outras news lei a m a is descoberta s em gl a mur a m a .com/nota s
GENÉTICA CHAMADA A atriz tem LETÍCIA COLIN
passado grande parte de seus dias em São Paulo na cola do médico ROBERTO KALIL FILHO. J.P explica: foi com a ajuda do cardiologista que ela fez laboratório para sua próxima personagem, Amanda, uma médica viciada em drogas da série Onde Está Meu Coração, da Globo. Toda focada, Letícia foi ótima aluna: aprendeu a fazer massagem cardíaca e circulou entre os residentes do Instituto do Coração e do Hospital Sírio-Libanês.
VICTORIA STEINBRUCH, filha de Benjamin Steinbruch, um dos maiores empresários do Brasil, está seguindo o mesmo caminho empreendedor do pai. A moça está no comando da BODEGA MATAOJO, uma vinícola que funciona em uma das propriedades da família na cidade uruguaia de Solis de Mataojo. Começou como um hobby, mas o vinho fez tanto sucesso entre os amigos que Victoria decidiu junto com o irmão tornar aquilo um negócio. Há seis meses as garrafas são distribuídas por uma importadora brasileira.
NOVO HORIZONTE
O MIRANTE DA PEDRA DE SÃO FRANCISCO, parte do circuito hipster na Serra da Mantiqueira, vai ganhar um restaurante-café que jamais sonhou ter. A ideia é de um brasileiro que mora no Vale do Silício e que, além de ter um sítio por perto, quis investir na região. Com projeto dos arquitetos ANDRÉ PROCÓPIO e ALINE D’AVOLA, dupla com passagem pelo escritório de design dos irmãos Campana, o lugar é inspirado no conceito da economia circular e sustentável: toda a estrutura será de madeira de reflorestamento e terá um empório para vender produtos básicos e feitos para e pelos moradores de Monteiro Lobato, que fica a 30 km de estrada de terra dali.
12 J.P ABRIL 2019
TOALHA XADREZ O espaço da carioca KEKA MENDES DE ALMEIDA é um
ateliê de arte, mas está fazendo fama por outro motivo. Em pleno Jardim Botânico, a OFICINA DO PALADAR tem clima roots, com direito a riacho atravessando o terreno e comida feita pela própria Keka – como pizza no forno a lenha que ela mesma construiu, paella e picadinho. Ela avisa que o lugar não é restaurante: “Recebo como se fosse na minha casa”. E o melhor, só vai gente bacana.