7 BLOQUEIOS ANESTÉSICOS
são provocadas parestesias nas áreas correspondentes à inervação tibial posterior, às faces medial e plantar do pé. Alcançando este objetivo, é injetada a solução anestésica sem vaso constritor, em volumes de 5 a 10ml. As aspirações repetidas minimizam o risco de injeção vascular. Indicações: o bloqueio isolado permite exploração cirúrgica da face plantar. É comumente associado ao bloqueio do nervo fibular comum e, eventualmente, ao sural. Contraindicações: infecções no local da punção e alterações na hemostasia.
7.2.2 BLOQUEIO DO NERVO SURAL Figura 71 – Técnica para bloqueio anestésico do nervo sural
Fonte: Imbeloni e Katayama (1995).
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