14 | Forum Estudante | abr’23 /ISPA Publirreportagem
Licenciatura em Educação Básica
Aprender a crescer com as crianças
A licenciatura em Educação Básica do Ispa – Instituto Universitário tem características que a tornam única. Estudantes e docentes contam-nos porquê. Na altura de escolher uma instituição de ensino superior, Inês Pais sabia querer estudar Educação Básica. A partir daí, decidiu comparar planos de estudos entre cursos – uma análise que a ajudaria a tomar uma decisão. Em particular, reparou que a licenciatura do Ispa continha um foco especial na componente das expressões artísticas. “Escolhi o Ispa porque achei que isso seria reflexo de uma abordagem pedagógica que valoriza a expressão livre da criança, a sua participação, a sua voz e o seu direito a brincar”, conta, antes de acrescentar: “Assim que o curso começou percebi que estava certa. A experiência tem sido muito boa”. A centralidade da expressão da criança como marca distintiva desta
licenciatura é também destacada pela docente do Ispa, Ana Teresa Brito: “O curso distingue-se pelo projeto educativo forte, em que pensamos o que é uma criança com o respeito profundo pelo seu crescimento”. Por outro lado, acrescenta, “se queremos que os estudantes vão ao encontro das crianças com o sentimento de escuta, respeito e capacitação, isso tem que existir também na instituição de ensino – essa é outra marca que também é muito forte, a relação que temos com os alunos e o conhecimento singular que temos de cada um”. Para Inês Pais, hoje estudante do mestrado em educação pré-escolar e ensino do primeiro ciclo do ensino básico, essa é uma marca do ensino praticado que tem feito a diferença. “A
relação entre alunos e professores é outro ponto forte”, explica, uma vez que os estudantes sentem que “cada professor se importa muito connosco e dá um apoio muito individualizado”. A mesma ideia é partilha pela estudante Tatiana Parreira, atualmente no mestrado de educação pré-escolar. “A relação e proximidade com os professores é essencial, para não nos sentirmos sozinhos e conseguirmos aprender melhor”, conta, garantindo que “entre alunos também existe um grande apoio, nomeadamente com a associação de estudantes”.
Os caminhos para a evolução
Os percursos de Inês e Tatiana revelam um ponto em comum. Depois de terminada a licenciatura em Educa-