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Cidades inteligentes (e conectadas)
SMART CITIES DEVEM MELHORAR A VIDA NAS METRÓPOLES AO UNIREM IOT, DEVICES, BIG DATA E TECNOLOGIA EM GERAL mart cities são cidades inteligentes. Assim como smartphones e smart TVs, seu conceito visa integrar em um mesmo ambiente (nesse caso, metrópoles) diversas plataformas e serviços, cruzar dados e usar e “abusar” da tecnologia para entregar aos seus usuários (no caso, moradores) soluções que visem melhorar seu cotidiano. Nova York, nos Estados Unidos, e Amsterdã, na Holanda, são dois exemplos com projetos de smart cities. Ambas têm contratado cientistas e especialistas em cultura e desenvolvimento digital para fazer parte do governo. Na prática, o envolvimento da ciência na gestão pública tem sido importante para o
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desenvolvimento das cidades inteligentes. Usar big data para analisar os grandes volumes de dados e cruzar informações, por exemplo, pode melhorar o trânsito ou otimizar serviços públicos, como coleta de lixo e transporte público. Há alguns anos, a Microsoft fechou uma parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O propósito era realizar pesquisas sobre o tráfego de veículos da cidade, analisando os dados de forma minuciosa. A ideia era desenvolver um sistema de monitoramento capaz de detectar quando uma via estaria congestionada, com uma hora de antecedência. Com isso, os motoristas poderiam ter acesso a novos caminhos, em vez de ficarem