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Críticas ao projeto de Lei que visa introduzir alterações ao regime jurídico das associações públicas profissionaisa
1ª REUNIÃO :: 2 DE NOVEMBRO
Através de videoconferência, a partir do Salão Nobre da Casa do Médico, na manhã de 2 de novembro a Secção Regional do Norte da Ordem dos Médicos (SRNOM) ligou-se às secções regionais do Centro e Sul para mais uma reunião da Assembleia de Representantes da Ordem dos Médicos, num encontro dirigido por Alfredo Loureiro, presidente da Mesa da Assembleia. A partir de Coimbra esteve Mónica Vasconcelos, vice-presidente, em representação da região Centro, e em Lisboa, na sede da região Sul, Maria Manuel Deveza, secretária deste órgão. Ao todo, contaram-se 67 participantes. A reunião iniciou-se com um pedido de alteração da Ordem de Trabalhos – passagem do ponto 7 (Informações e outros assuntos de interesse para a Classe) para ponto 2 – o que foi rejeitado por maioria. Seguiu-se a votação da ata da Assembleia de Representantes de 28 de abril de 2021, a qual foi aprovada com 56 votos a favor.
Texto Catarina Ferreira › Fotografia Medesign
Assembleia de Representantes da Ordem dos Médicos
No último trimestre de 2021, a Assembleia de Representantes da Ordem dos Médicos reuniu em duas ocasiões, a 2 de novembro e 14 de dezembro, através de videoconferência a partir das sedes regionais do Norte, Centro e Sul. Entre reflexões sobre novas subespecialidades e plano de ação para 2022, o bastonário Miguel Guimarães deixou a garantia que a Ordem dos Médicos “continuará a defender os interesses dos médicos”, tanto no Serviço Nacional de Saúde como no setor privado.
n Novas Competências e Secções de Subespecialidades O 2.º ponto da Ordem de Trabalhos dizia respeito à discussão e aprovação da criação da Secção da Subespecialidade de Endocrinologia Pediátrica. Após várias intervenções, Alfredo Loureiro referiu a existência de um compromisso por parte dos presidentes dos Colégios de Endocrinologia e Pediatria “de consensualizar esta subespecialidade pediátrica”, uma vez que viria combater “uma lacuna óbvia dos hospitais”. Colocado o assunto à votação, a Assembleia aprovou a