REVISTA SAÚDE LONDRINA - EDIÇÃO 37 by Revista Saúde

Guia médico

Revista Saúde Edição 37 | Março . 2021 | Londrina.PR

Dr. André Toshio Matsuda Otorrinolaringologista

Dr. Fernando Takao Cinagava

Médico do Sono

Ortopedia e Traumatologia

CRM/PR 30736 RQE 21008 | RQE 22065

CRM/PR 19896 | RQE 14293

Centro Londrinense de Otorrinolaringologia Rua Senador Souza Naves, 1436 Londrina-PR 43 3029-1436

Centro Médico Rua Martin Luther King, 645 Londrina/PR 43 3341-0080 | 43 99941-0080

Dra. Flávia Valone Gorini Jacob

Dr. Flávio Henrique Pereira Conte

Dermatologia CRM/PR 26671 | RQE 17257

Cirurgia Oncológica CRM/PR 30122 | RQE 2441

Clínica Corpo Rua Julio Estrela Moreira, 650 Londrina - PR 43 3029-4900

Clínica Gastro Onco Av. Ayrton Senna da Silva, 500 Sala 801 - Londrina - PR 43 3329-1760

Dr. Francisco Carlos de Oliveira Lopes

Dr. Francisco Gonçalves Neves Neto

Ginecologia e Obstetrícia CRM/PR 14923 | RQE 8323

Nefrologista CRM/PR 24581 | RQE 17465

Clínica Memphins Rua Cláudio Manuel da Costa, 99 Londrina – PR 43 3321-1101 Clínica Ginevita Av. Canadá, 610 - Cambé - PR 43 3251-7655

Dr. Gabriel Gomes Freitas de Castro

Dra. Julia Cibelle Morales

Ortopedia e Traumatologia CRM/PR 24908 RQE 18630 | TEOT 12785

CRM/PR 29724 | RQE 19384

Instituto da Coluna e Dor Rua Thomaz Antônio Gonzaga, 54 Londrina - PR 43 3026-3030

Clínica Cen Rua Leonardo Da Vinci, 199 Londrina-PR 43 3027-2975

Dra. Kelly Fernanda Pereira e Silva Cirurgia Geral | Cirurgia Oncológica CRM/PR 23549 | RQE 16376 | RQE 2888 Clínica JR Ceribelli Rua Cambará, 484 - Londrina - PR 43 3324-7026 Hospital do Câncer Rua Lucilla Ballalai, 212 - Londrina - PR 43 3379-2600 8

Instituto do Rim de Londrina Rua Eng. Omar Rupp, 100 Londrina/PR 43 3376-9104

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Endocrinologista

Revista Saúde Edição 37 | Março . 2021 | Londrina.PR

Dra. Lara Bataglini de Oliveira Cirurgia Pediátrica

Guia médico Dr. Lucio Eidy Takemoto Otorrinolaringologista CRM/PR 16790 | RQE 11167

CRM/PR 29839 | RQE 19982

Rua Júlio Estrela Moreira, 294 Londrina - PR 43 3323-8362 | 43 99947-0406

Dr. Marison José Koji Uratani Coloproctologista CRM/PR 20688 | RQE 13716 Rua Senador Souza Naves, 1502 – Londrina - PR 43 3322-5892

Centro Londrinense de Otorrinolaringologia Rua Senador Souza Naves, 1436 – Londrina – PR 43 3029-1436

Dr. Marcelo Takeshi Ono Cirurgia Plástica CRM/PR 21591 | RQE 511

Gastro Clínica Rua Marthin Luther King, 740 Londrina - PR 43 3372-0055

Clínica de Cirurgia Plástica Dr. Marcelo Takeshi Ono Av. Dos Estudantes, 2034 – Ibiporã - PR 43 3158-4545

Dr. Marco Aurélio Fornazieri

Dra. Mônica Figueiras Arena

Otorrinolaringologista CRM/PR 22.718 | RQE 2325

Angiologia e Cirurgia Vascular CRM/PR 20314 | RQE 12426 | 2559

Centro Londrinense de Otorrinolaringologia Rua Senador Souza Naves, 1436 – Londrina – PR 43 3029-1436

Centro Clínico Londrina Av. Bandeirantes, 402 – Londrina - PR 43 3377-1900

Dr. Rivadávio Antunes Menacho de Oliveira

Dr. Santiago Martins Junior

Oncologia Clínica CRM/PR 37975 | RQE 22209

Anestesiologia

Hospital do Câncer de Londrina R. Lucila Balalai, 212 – Jd Monções Londrina - PR 43 3379-2789 | 43 3379-2683

CRM/PR 25761 | RQE 18.266

Centro Londrinense de Otorrinolaringologia Rua Senador Souza Naves, 1436 Londrina - PR 43 3029-1436

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Índice

Um novo Conceito no Tratamento do Zumbido. Therapy Zumbido. Karina Jullienne de Oliveira Souza

16 18

Karina Jullienne de Oliveira Souza

Sobre o Carcinoma Espinocelular Dr. Flávio Henrique Pereira Conte

Cabelo caindo muito? Conheça os tratamentos para queda de cabelo

Cirurgia artroscópica: a solução para a ruptura do manguito rotador Dr. Fernando Takao Cinagava

Dr. Francisco Gonçalves Neves Neto

Transtorno do Espectro Autista - TEA Contribuições da Fonoaudiologia e Psicopedagogia

Aumento Mamário com Implante de Silicone Dr. Marcelo Takeshi Ono

Tratamento da Perda do Olfato e Paladar após infecção pela COVID-19 Dr. Marco Aurélio Fornazieri

Perda da audição unilateral Dr. Lucio Eidy Takemoto

Dr. André Toshio Matsuda

Diagnóstico Audiológico com Novo Protocolo de Sedação - PEATE/BERA.

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Covid-19 e o aparelho locomotor Dr. Gabriel Gomes Freitas de Castro

Especial Capa: Excelência e liderança Mais Saúde

A saúde mental na família Ana Carolina Farias Silva

Câncer Gástrico Dr. Rivadávio Antunes Menacho de Oliveira

Que tal alinhar seus dentes sem braquetes, sem fio e sem metal? Dr. Guilherme Alberini Chueiri

Transgênero e o papel do Endocrinologista

Dra. Julia Cibelle Morales

Meditação na Universum TAO! Aline Campos Nambu Gisele Guarino Centenaro

A importância da equipe multidisciplinar na cirurgia de endometriose profunda Dr. Francisco Carlos de Oliveira Lopes

Doença Hemorroidária: Opções de tratamento atuais Dr. Marison José Koji Uratani

Você dorme bem?

Marcia Bongiovanni Dr. Santiago Martins Junior

Diálise Peritoneal

Pollyanna Bernardino Aranda

Laserterapia x Zumbido

Dra. Flávia Valone Gorini Jacob

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Dra. Kelly Fernanda Pereira e Silva

O que você deve saber antes de viajar Dra. Mônica Filgueiras Arena

Câncer de corpo de útero

Ronco Pode ocorrer algo fatal por trás desse barulho Dra. Jéssica Lima Dra. Aline Elero Dra. Michele M. S. Gritzback

Expediente

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REVISTA TRIMESTRAL Março/2021 | ANO 9 | Nº 37 | Londrina.PR Revista Saúde do Brasil Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69 ESCRITÓRIOS Umuarama (sede): Rua Aricanduva, 4111 - Edifício Canadá - Sala 01 Piso Superior - CEP: 87502-200 | Tel.: 44 3622.8270 Maringá: Ruas das Azaléias, 1249 - CEP: 87060-901 e-mail: paulopaixao@sempresaude.com.br COLABORADORES LAYOUT E DIAGRAMAÇÃO: Jean Carlos.

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CORREÇÃO ORTOGRÁFICA: Professora Marcia Souza. JURÍDICO: Reghin Teixeira Advocacia Empresarial - José Renato Reghin, Luiz Henrique Teixeira. CIRCULAÇÃO: Londrina/PR. FRANQUIAS Apucarana/Arapongas-PR - Leandro Henrique | Paula Renatha Pontim - comercial@sempresaude.com. br - 43. 99611-5553 | 43. 99611-5563 - Campo Mourão-PR - Rafael Morimoto - rafael@sempresaude.com. br - 44. 99911-8081 | 44. 98811-6206 - Chapecó-SC - Fábio Bortolone - chapeco@sempresaude.com.br - 49.

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Um novo Conceito no Tratamento do Zumbido. Therapy Zumbido. A integração de práticas integrativas e recursos Tecnológicos como a Laserterapia, Eletroestimulação e Treinamento auditivo na eliminação ou alívio do seu Zumbido. A tecnologia pode ajudar a vencer o zumbido, o princípio fundamental é a estimulação acústica: permitir que o cérebro escute e, consequentemente, mude o foco do zumbido para os sons externos. Oferecemos a terapia acústica para pacientes sem perda auditiva, na qual utilizamos um gerador de som. Esse treino estimula o paciente a ignorar o som indesejado ou deixar de ouvi-lo. Pacientes que apresentam surdez, zumbido e desconforto a sons, utilizamos aparelhos auditivos para melhora da audição e alívio do zumbido ao mesmo tempo, porque se você ouve melhor, você também pode ignorar o zumbido.

Outros tratamentos oferecido para o zumbido consiste em restabelecer o equilíbrio muscular por meio da terapia manual orofacial e cervical, liberação dos pontos de tensões, eletroestimulação na ATM para relaxamento dos músculos, treino da respiração, mastigação e deglutição para um melhor funcionamento da tuba auditiva e ventilação do ouvido médio. Acupuntura e Terapia Floral através da Física Quântica O paciente para iniciar o tratamento, será avaliado pela Fonoaudióloga e Otorrinolaringologista credenciado com o C.I.T e exames auditivos.

Atendimento Especializado: • Soluções Auditivas na seleção e adaptação de aparelhos auditivos. • Programa Terapêutico Therapy zumbido. • Reabilitação em Vertigens,Paralisia Facial, Dores Orofaciais e Disfunções da ATM.

KARINA JULLIENNE DE OLIVEIRA SOUZA Fonoaudióloga e Acupunturista - CRFa 3/5.683 CURRÍCULO • Especialização no Método de Terapia Orofacial e Corporal no Conceito Castilho Morales; • Diretora clínica e acadêmica do CIT - Centro de Treinamento e Desenvolvimento Profissional na área da saúde e educação. • Cursos presenciais e EAD; • Especialização em Medicina Tradicional Chinesa; • Consultoria na Área da Motricidade, Orofacial para Fonoaudiólogos; • Formação em Terapia Quântica e Floral.

www.centrointegradodeterapias.com.br contato@centrointegradodeterapias.com.br 43 3342-7798 | 43 99991-5309 Rua Chile, 551 - Vl Brasil - Londrina/PR

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Laserterapia x Zumbido Laserterapia é indicada para diversos tratamentos e é usado como recurso terapêutico de baixa potência em diversas áreas da saúde.

Considerado eficaz e pode ser usado na clínica Fonoaudiológica em benefício aos pacientes com zumbido tanto sem ou com perda auditiva. Benefícios: No caso do Zumbido o Laser de baixa intensidade aplicado de forma sistêmica pode melhorar a função coclear e seus efeitos podem ser induzidos pelo aumento da proliferação celular, melhora no fluxo sanguíneo da orelha interna e/ou ativação das mitocôndrias das cé-

lulas ciliadas (OKHOVAT et al., 2011; MOLLASADEGHI et al., 2013). Quando atua no nível celular, o LASER causa modificações bioquí-

Lembrando que

micas, bioelétricas, bioenergéticas,

este recurso não

influenciando no aumento do metabolismo proliferação e maturação

é utilizado de

celular, na diminuição de mediado-

forma isolada e

res inflamatórios, estimulação neu-

sim associado com

ral, induzem a produção de endorfinas, serotonina e ocitocina.

outras técnicas terapêuticas aplicadas ao Zumbido, como estimulação sonora auditiva e outras.

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Sobre o Carcinoma Espinocelular O Carcinoma Espinocelular ou Epidermoide (CEC) é o 2° tipo de câncer de pele mais frequente (20% a 25%). Acredita-se que a grande maioria dos CEC tem etiopatologia semelhante à do Carcinoma Basocelular (CBC), ou seja, a exposição crônica a radiação ultravioleta, apresentando maior índice na população de pele clara. Esta neoplasia epitelial pode estar contida na membrana basal (in situ) ou ultrapassar essa barreira, quando se torna mais agressiva e com poder de metastatização, maior que o CBC.

Etiologia: Os fatores envolvidos na patogênese do CEC são similares aos do CBC e inclui a exposição à UV, mutações genéticas, infecções virais e imunossupressão. Alterações hereditárias associadas ao CEC incluem o Xeroderma pigmentoso e o albinismo oculocutâneo. Os pacientes portadores do HIV apresentam incidência maior de CEC do que a população não portadora do vírus. As reações inflamatórias crônicas são os principais responsáveis pelo aparecimento destas lesões, as quais muito se assemelham às lesões do CBC. A presença de cicatrizes traumáticas extensas na pele deve ter atenção especial, pois o aparecimento de pequenas ulcerações durante a evolução destes pacientes significa uma grande pos-

sibilidade de malignização (úlcera de Marjolin). Atualmente o HPV é considerado um importante agente oncogênico para o CEC, principalmente pela ativação dos oncogêneses humanos pelos genes E6 e E7. Os sintomas: O CEC pode começar como um nódulo novo, um ponto ou uma lesão que fica maior ao longo de meses ou anos ou uma ferida que não cicatriza. Este tipo de câncer de pele muitas vezes aparece como uma área plana avermelhada, com uma superfície com crosta que não se cura. Ela pode se desenvolver como uma ferida firme, fixa e crescente que então se torna uma ferida aberta (úlcera). Uma característica peculiar nestes tumores é a presença de infecção secundária destas feridas, fator que associa a um odor característico destas neoplasias.

DR. FLÁVIO HENRIQUE PEREIRA CONTE CRM/PR 30122 - RQE 2441 - RQE 2442 | Cirurgia Oncológica e Geral CURRÍCULO • Especialista em Tumores de Pele e Partes Moles; • Graduado em Medicina pela Universidade Federal Fluminense (UFF); • Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Municipal Salgado Filho (HMSF); • Residência Médica em Cirurgia Oncológica no Instituto Nacional de Câncer (INCA); • Especialização Médica em Cirurgia de Tecido Ósseo e Conectivo em Oncologia no Instituto Nacional de Câncer (INCA).

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FIGURA 1 CEC em área de cicatriz de queimadura prévia na região lombar (úlcera de Marjolin)

FIGURA 2 CEC em dorso nasal a esquerda

FIGURA 3 CEC com corno cutâneo em face à esquerda

Cabelo caindo muito? Conheça os tratamentos para queda de cabelo Todos os dias nós perdemos, em média, até 100 fios de cabelo por dia. Isso é normal e precisa acontecer para que nasçam novos fios. O problema é quando o cabelo está caindo acima dessa média ou há a queda sem o nascimento de novos, impactando diretamente na aparência do paciente e prejudicando sua autoestima. O normal é que os fios de cabelo que se encontram nesse processo de renovação, cerca de 10% do total de fios, caiam para dar lugar a outros. Contudo, diversos fatores podem aumentar esse percentual ou ainda interromper o nascimento de novos fios, gerando calvície. Causas para queda de cabelo A queda de cabelo excessiva pode ocorrer por diversas razões. A mais comum é a genética (cerca de 50% dos homens e até 40% das mulheres acima dos 50 anos sofrem com esse tipo de calvície). Contudo, a lista de possibilidades não para por aí: doenças no couro cabeludo, dermatites, alterações hormonais, distúrbios nutricionais, doenças imunológicas, inflamatórias ou infecciosas, estresse físico e emocional, medicamentos e uso inapropriado de cosméticos são parte da lista de possibilidades. A causa exata pode ser apontada por um dermatologista tricologista, que é o médico especialista em cabelos. Ele irá investigar minuciosamente, por meio da história clínica e exames a causa e o melhor tratamento para cada caso. Por isso, a indicação de tratamento para a queda de cabelo do seu amigo pode não funcionar para você! Cada caso precisa ser investigado para que o tratamento seja eficaz. Conheça as principais alternativas para o tratamento da queda de cabelo que podem ser usadas em conjunto ou isoladas. Tratamentos para queda de cabelo 1. Medicamentos orais e tópicos A farmacologia disponibiliza um arsenal de medicamentos para o tratamento da queda de cabelo, como: folículoestimulantes, modificadores da resposta biológica, blo-

2. Laser capilar O laser de baixa intensidade (Low Level Laser Therapy - LLLT) é um grande aliado no combate à queda de cabelo e estimulação do crescimento dos fios. Ele possui efeito fotobioestimulador, que estimula as células, aumentando a produção de energia celular. Além disso, estimula o processo de cicatrização, aumenta a síntese de colágeno, promove a vasodilatação, aumenta o fluxo de oxigênio e o aporte de nutrientes no bulbo capilar, garantindo ação anti-inflamatória e antioxidante, estimulando o crescimento dos fios. A aplicação é indolor e realizada em torno de 30 minutos. Os resultados iniciais começam a surgir entre seis e oito semanas após a primeira sessão, quando há uma redução na queda dos fios. A partir de quatro a seis meses começam aparecer resultados mais efetivos, com a recuperação de cabelos perdidos.

b) Microagulhamento (roller) No microagulhamento com roller, o profissional pode escolher a profundidade da agulha. Contudo, normalmente as agulhas têm 1,5 milímetros de comprimento, conseguindo chegar até a derme, a “camada do meio” da pele. Nesse procedimento, a ideia é fazer um pequeno sangramento para estimular o crescimento de fios na região. O procedimento dura em torno de 20 minutos e é utilizada anestesia local para minimizar o desconforto. c) Mesoterapia (Intradermoterapia) A mesoterapia utiliza micro injeções que levam a medicação até a região do bulbo folicular, ou seja, na região mais profunda do folículo. A absorção da medicação pelo organismo é mais rápida do que outros métodos drug delivery, por isso, o intervalo entre as sessões precisa ser menor (semanal). O procedimento dura de 30 a 40 minutos e é um pouco mais invasivo do que os anteriores, podendo causar mais dor. Contudo, é utilizada anestesia local para minimizar o desconforto.

3. Drug Delivery O Drug Delivery é uma técnica relativamente nova no Brasil e é usada para facilitar a entrada de medicamentos e potencializar a penetração de ativos no couro cabeludo. Isso é feito por meio de pequenos furinhos no couro cabeludo, permitindo a entrega do medicamento de forma mais concentrada, trazendo resultados mais eficazes e mais rápidos do que aplicações tópicas. Além disso, a técnica estimula a produção de novas células, fibras de colágeno e elastina. Os resultados começam a aparecer, normalmente, a partir de três a seis meses. Conheça a diferença entre as três principais técnicas de Drug Delivery para queda de cabelo: a) MMP Capilar A MMP (Microinfusão de Medicamentos pela Pele) é uma técnica pouco invasiva, fazendo orifícios superficiais (de 0,3 a 0,5 milímetros) para entrega da medicação de forma mais eficaz. O procedimento dura em torno de 30 minutos e é utilizada anestesia local para minimizar o desconforto.

4. P.R.P (Terapia Regenerativa com Plasma) O PRP é a sigla de Plasma Rico em Plaquetas e, como o próprio nome sugere, trata-se de plasma com grande concentração de plaquetas. As plaquetas são células do sangue cuja função mais conhecida é a de parar os sangramentos. Contudo, sabe-se que estas células liberam diversos fatores de crescimento que aumentam a capacidade de regeneração do nosso corpo. Baseado nisso, vêm sendo feitos vários estudos do uso da técnica do PRP para o tratamento de Alopecia Androgênica e outras, sendo considerada uma técnica ainda de caráter experimental no Brasil. Como vimos, existem diversos tipos de tratamento disponíveis para queda de cabelo. Para casos mais severos há ainda a possibilidade de transplante capilar. O importante é saber que é possível tratar ou amenizar o problema, trazendo ganhos para sua autoestima. Procure um dermatologista tricologista e cuide de você!

queadores hormonais, inibidores enzimáticos, vasodilatadores, imunossupressores, antibióticos, antifúngicos, antioxidantes, suplementação nutricional necessária para a construção capilar, dentre outros.

DRA. FLÁVIA VALONE GORINI JACOB CRM/PR 26671 | RQE 17257 | Dermatologista CURRÍCULO • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

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Cirurgia artroscópica: a solução para a ruptura do manguito rotador As técnicas cirúrgicas modernas são menos agressivas e mais eficientes. A ruptura do manguito rotador, formado por músculos e tendões que envolvem o ombro, é uma lesão grave. É natural que o paciente fique preocupado quando recebe o diagnóstico e a notícia de que terá de passar por uma cirurgia videoartroscópica para se livrar das dores e voltar a fazer movimentos com o braço normalmente. Felizmente essa técnica é menos invasiva e resulta numa recuperação mais rápida e tranquila para o paciente. Feito o diagnóstico por um ortopedista, amparado na avaliação clínica e exames de imagens, o melhor é programar logo a cirurgia. A evolução do tratamento das lesões do ombro A cirurgia artroscópica ou videoartroscópica do ombro já tem mais de 30 anos de história. Inicialmente, o recurso de introduzir uma pequena câmera no corpo do paciente ajudava apenas no diagnóstico, permitindo avaliar melhor a lesão. A cirurgia em si era aberta, ou seja, exigia grandes cortes nos tecidos musculares para se chegar até a articulação. Mas as pesquisas em tecnologia e técnicas cirúrgicas tiveram um avanço significativo. Hoje os casos de ruptura de tendões ou ligamentos podem ser reparados através de pequenos orifícios abertos na pele. A imagem em alta definição da microcâmera cirúrgica proporciona uma visão extremamente detalhada do manguito rotador e uma intervenção precisa do cirurgião. Com os novos equipamentos e o desenvolvimento da técnica, resolvendo casos que antigamente eram considerados intratáveis. Como por exemplo reparos no principal tendão do bíceps e no labro, tecido onde se fixam ligamentos que contribuem

para manter o osso do braço encaixado no ombro. Como vimos, as vantagens da videoartroscopia do ombro são notórias. • Incisões mínimas, causando menor agressão aos músculos e ao organismo em geral • Melhor visibilização das lesões articulares • Reparo de lesões localizadas em áreas mais delicadas • Recuperação do paciente em tempo menor (3 a 6 meses, dependendo da lesão) • Redução do risco de complicações como infecção e deiscência de sutura (quando os pontos cirúrgicos se abrem) Como é feita a cirurgia para tratar o manguito rotador A técnica artroscópica consiste na realização de pequenas incisões na pele ao redor da articulação que está comprometida. Por esses furos, chamados de “portais”, introduzimos uma câmera e outros equipamentos miniaturizados para fazer os reparos dos tendões. Normalmente são feitos 3 portais de 8 a 10 mm de extensão para a cirurgia do ombro. A sutura da lesão do manguito rotador é realizada por meio de âncoras que aprendem o tendão ao úmero (osso do braço). É a fixação firme que permite o processo de cicatrização. Para este procedimento é recomendada a anestesia geral com bloqueio de nervos periféricos. O braço permanece anestesiado por horas aliviando a dor no primeiro dia. A cirurgia tem duração de até 2 horas e, em média, o paciente permanece internado no hospital por apenas 12 horas. (figura 1) Cuidados no pós-operatório da cirurgia no ombro Na hora do primeiro banho após a cirurgia, o paciente pode retirar o curativo, lavar a ferida cirúrgica com água e sabonete, secar e colocar a roupa por cima. Recomendamos o uso de tipoia por 4 semanas, inclusive para dormir. Ela pode ser retirada apenas para fazer movimentos de flexão e extensão do cotovelo. O exercício ajuda na circulação sanguínea e re-

duz as dores. A mão também deve ser movimentada. Não é permitido elevar o braço ou pegar peso. Passada a fase inicial do pós-operatório, o paciente é encaminho para o tratamento fisioterápico. O movimento e a força do ombro são recuperados aos poucos, conforme a cicatrização evolui. Siga sempre as recomendações do médico para não forçar demais o ombro operado antes da hora, pegando peso, por exemplo. Temos que tomar cuidado para evitar que ocorra nova ruptura. O tempo médio de recuperação varia de 3 a 6 meses a partir da cirurgia, dependendo da gravidade da lesão. Oriento o paciente a manter uma rotina permanente de exercícios para o fortalecimento do manguito rotador. Esse é o melhor meio para preservar sua condição física e a capacidade de praticar esportes, trabalhar ou desfrutar de hobbies. O sucesso da cirurgia depende do médico e do fisioterapeuta, mas também muito da disciplina do paciente. Procure o ortopedista da sua confiança para melhorar a qualidade de vida, se livrar das dores e preservar a mobilidade do ombro. (figura 2)

DR. FERNANDO TAKAO CINAGAVA CRM/PR 19896 | RQE 14293 | Ortopedia e Traumatologia

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FIGURA 1

FIGURA 2

Diálise Peritoneal A doença ou insuficiência renal crônica é a perda lenta e gradual das funções renais. Quando não identificada e tratada, pode levar à paralisação dos rins necessitando de tratamento dialítico. Existem dois tipos de tratamento dialítico: a hemodiálise e a diálise peritoneal. Ambos tratamentos são igualmente eficazes e a escolha entre uma modalidade ou outra depende das condições clínicas e da escolha do próprio paciente. A diálise peritoneal utiliza um filtro natural como substituto da função renal, o peritôneo - uma membrana porosa e semipermeável, que reveste os principais órgãos abdominais. O espaço que existe entre os órgãos abdominais é chamado de cavidade peritoneal. Um líquido para a realização da diálise é infundido na cavidade e drenado, através de um cateter (tubo flexível biocompatível). O cateter é permanente e indolor, implantado por meio de uma pequena cirurgia no abdômen, muitas vezes realizada apenas com anestesia local. A solução de diálise é infundida e permanece por um determinado tempo na cavidade peritoneal, e depois drenada. Essa solução entra em contato com o sangue e, isso, permite que as substâncias que estão acumuladas no sangue como ureia, creatinina e potássio sejam removidas, bem como o excesso de líquido que não está sendo eliminado pelo rim.

A principal vantagem desse método é que após um período de treinamento o paciente pode realizá-lo em casa, de maneira independente, porém um familiar do paciente também recebe treinamento para que possa auxiliar quando necessário. Esse método permite uma maior facilidade para que o paciente realize viagens, Ele apenas precisará levar consigo o seu material. Em viagens aéreas, a clínica poderá fornecer um laudo de saúde a ser apresentado com antecedência à companhia aérea, para que não seja cobrado excesso de peso devido ao material para a diálise peritoneal que será transportado.

O tratamento é indolor. No início do tratamento, alguns pacientes podem apresentar queixas de desconforto abdominal pela presença do líquido dentro da cavidade abdominal. Com o tempo, esse desconforto tende a desaparecer. Caso haja persistência de dor, o nefrologista deve ser comunicado. Com o início do tratamento dialítico, o paciente perceberá uma melhora significativa nos sintomas que apresentava, como: falta de apetite, indisposição, cansaço, náuseas, dentre outros, levando a uma melhora importante na qualidade de vida.

DR. FRANCISCO GONÇALVES NEVES NETO CRM/PR 24581 | RQE 17465 | Médico Nefrologista

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Transtorno do Espectro Autista - TEA Contribuições da Fonoaudiologia e Psicopedagogia O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é o transtorno do neurodesenvolvimento infantil caracterizado por dificuldades na interação social, comunicação, comportamentos repetitivos e interesses restritos, podendo apresentar também sensibilidades sensoriais. De causa desconhecida, os indivíduos com TEA apresentam na maioria dos casos, capacidade cognitiva preservada, e os maiores pontos de intervenção são em relação à interação social e à compreensão das emoções. A fonoaudiologia contribui no desenvolvimento da criança com TEA no sentido de ensiná-la a expressar seus pensamentos e sentimentos de forma adequada e a intervenção psicopedagógica deve priorizar as necessidades individuais da criança na escola. Treinamento das habilidades sociais e a Fonoaudiologia Crianças com TEA podem expandir e melhorar suas habilidades sociais através de treinamento e terapia. Embora algumas crianças possam apresentar uma forte habilidade linguística, é importante que elas aprendam como expressar seus pensamentos e sentimentos com clareza. Sua capacidade de interação com outras pessoas pode ser melhorada com muita prática e ensino. Terapeutas, muitas vezes, ensinam habilidades sociais para crianças com TEA utilizando abordagens específicas que variam entre os profissionais. Enfatizando e priorizando sempre o atendimento personalizado e orientações familiares. A abordagem clínica também deve envolver as crianças em diversas situações sociais, trabalhar com pequenos grupos certas habilidades por exemplo, pode ser muito benéfico para as crianças em ensiná-las a interagir com seus colegas.

A Fonoaudiologia ajuda essas crianças a se comunicarem melhor. Corrigindo métodos inadequados de fala e ajudando-as a compreender e interpretar melhor os sinais de comunicação dos outros, como humor, contato visual e gestos. A psicopedagogia e a fonoaudiologia administrando desafios comportamentais Situações comuns acadêmicas e sociais podem criar estresse extremo para alunos com TEA. Dentre os fatores estressantes podemos incluir: a dificuldade em prever eventos por causa de alteração dos horários, interagir com os colegas, lidar com mudanças, sons/ruídos, odores, e assim por diante. “Crises de raiva ou de ansiedade” normalmente não ocorrem sem aviso, apesar de raramente indicarem que estão sob estresse, existe um padrão de comportamento que às vezes é sutil, e que sugere uma “explosão comportamental”. Famosos: gatilhos. A prevenção através do uso de suporte acadêmico apropriado, suporte ambiental, suporte social e suporte sensorial, e modificações para o ambiente e as expectativas é o método mais eficaz, prevenindo que a criança passe por esses momentos. Através do psicopedagogo a eliminação de barreiras e a criação de estratégias que

muitas vezes são simples e fazem parte do plano de ensino utilizado pelo professor, irá possibilitar que a escola inclua e desenvolva um trabalho de ensino real para crianças com TEA. O desafio que a fonoaudiologia e a psicopedagogia propõem, é justamente conseguir adaptar além das questões ambientais, um currículo que seja funcional, ou seja, que estimule o desenvolvimento da autonomia e permita que a criança seja capaz de generalizar suas ações na vida social e que trabalhe a comunicação, permitindo que a criança/aluno com TEA tenha qualidade de vida e funcionalidade. Apesar de ser um desafio tudo isso é possível e os resultados são bonitos e eficazes. Existem muitas estratégias fonoaudiológicas e psicopedagógicas que podem ser usadas para ajudar as crianças com TEA a se comunicar melhor, conviver socialmente e aprender de forma eficaz. Usando uma “avaliação funcional do comportamento”, profissionais capacitados podem ajudar a determinar o que desencadeia as crises de raiva, por exemplo, alterar o ambiente para reduzir o estresse que está causando, ensinar a criança a expressar seus desejos ou sentimentos de uma forma mais adaptável e melhorar a qualidade de tempo dessa criança no convívio com os amigos, com os pais e professores

POLLYANNA BERNARDINO ARANDA CRFa. 3-8767 - PR | Fonoaudióloga e Psicopedagoga Clínica e Institucional CURRÍCULO • Responsável pela Polly Clínica Clínica de Fonoaudiologia e Psicopedagogia; • Método Padovan - Reorganização Neurofuncional - SP; • Especialista em Equoterapia - Centro de Equoterapia Rancho GG em Ibiuna - SP; • Atendimento Clínico, Supervisão, Aulas e Consultoria Escolar. • Aprofundamento no Método Programa Plushand para Fonoaudiólogos; • Pós-Graduada em Applied Behavior Analysis (ABA) em Análise do Comportamento.

43 3323-3013 | 99115-2330 Unidade Londrina: Rua Brasil, 1014 - Sala 903 | pobernardino@bol.com.br 43 3323-3013 | 99115-2330 Unidade Sertanópolis: Av. Dr. Vacir Gonçalves Pereira Executive Center - Sala 205

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Aumento Mamário com Implante de Silicone Uma das cirurgias plásticas mais buscadas em nosso consultório é o aumento mamário com implante de silicone. Apesar de muito difundida atualmente, existem ainda muitos pontos mal compreendidos a respeito desta cirurgia. Assim, destacamos as dúvidas mais comuns que nossas pacientes apresentam: Eu posso escolher o tamanho e o formato de prótese que eu quiser? Na verdade NÃO. O tamanho e formato da prótese deve ser escolhido baseado em medidas anatômicas de cada pessoa, como peso, altura, medidas da base da mama, flacidez da mama, volume pré-existente e etc. Baseado nesta série de medidas, o médico juntamente com a paciente poderá decidir o volume mais adequado para sua estrutura. Existem riscos relacionados a implantes desproporcionalmente grandes. Qual tipo de anestesia utilizado? Nós utilizamos a anestesia LOCAL E SEDAÇÃO, mesmo com próteses abaixo do músculo. O anestesista estará presente na sala, fará uma sedação (paciente irá dormir e não ver nada) e o cirurgião aplica anestesia apenas na mama. Costumam ser procedimentos tranquilos e rápidos (1h de duração). Período de internação médio de 10 horas.

É verdade que a prótese por baixo do músculo produz resultados mais naturais? Em alguns casos sim. A prótese por baixo do músculo costuma apresentar resultados mais naturais, principalmente naquelas pacientes que tem pouca glândula mamaria para “esconder” a prótese. Importante lembrar que nem todo caso necessita desta técnica. Existe porém um receio grande da dor pósoperatória quando se trata de prótese por baixo do músculo peitoral. Atualmente, com táticas de alongamento e movimentação precoce e programada dos braços, é possível minimizar MUITO a dor após a cirurgia, mesmo com a prótese abaixo do músculo.

chamado KELLER FUNEL. Trata-se de um funil plástico estéril, lubrificado internamente com ácido hialurônico. A prótese é colocada dentro deste funil, que será encaixado na abertura feita na mama e daí inserida. Este processo evita o contato da prótese com a pele da paciente e com a mão do cirurgião. Assim, além de facilitar a inserção, diminui o risco de infecção pós-operatória. Além disso, é possível inserir a prótese com um corte menor, produzindo uma cicatriz média de 3,5 a 4cm apenas. Aliar técnicas de anestesia, sedação com técnicas de inserção rápidas e assépticas produzem resultados mais previsíveis e seguros.

Quais as tendências para o futuro desta cirurgia? Existem algumas tendências mais atuais para minimizar os riscos e prolongar a duração dos resultados desta cirurgia. Para incluir a prótese com menor risco de contaminação e menor trauma cirúrgico, foi lançado um dispositivo

DR. MARCELO TAKESHI ONO CRM/PR 21591 | RQE 511 | Cirurgião Plástico

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Tratamento da Perda do Olfato e Paladar após infecção pela COVID-19 Em nosso estudo publicado recentemente na revista americana Otolaryngology–Head and Neck Surgery, realizado com 655 indivíduos na faixa etária de 18 a 65 anos e com teste do swab (RT-PCR) positivo para COVID-19 verificamos que 82,4% dos indivíduos entrevistados tiveram perda do olfato e 76,2% queixaram-se de diminuição do paladar. Além disso, vimos que essa prevalência se manteve elevada ao longo do primeiro mês e cerca de 5% das pessoas não melhoraram após 2 meses do início dos sintomas. Interessante saber que na maioria dos casos em que se percebe uma perda do paladar, a causa verdadeira é a perda do olfato. Nos últimos meses também, alguns sites trouxeram relatos de algumas pessoas que, após terem sido infectadas pelo novo coronavírus começam a apresentar distorções olfatórias, chamada de parosmia. Infelizmente, a maioria das distorções tendem a ser para cheiros desagradáveis. Entre os exemplos de queixas estão: “Um simples copo d’água carrega um fedor horrível. Tomar banho se tornou uma experiência quase insuportável.” “Meu shampoo favorito agora

tem o cheiro mais desagradável do mundo.” “Carne tem gosto de gasolina, e vinho gaseificado, de maçã podre.” O diagnóstico da perda da habilidade de sentir cheiros é feito pela olfatometria, em que o médico avalia qual o grau de perda que o paciente apresentou. Em Londrina, realizamos o Teste de Identificação do Olfato da Universidade da Pensilvânia (UPSIT), o teste olfatório mais utilizado e respeitado mundialmente. O tratamento dessa doença é feito com medicações e treinamento olfatório. O treinamento olfatório é realizado em casa e pode ser iniciado com kit padronizado ou produtos caseiros (café, cravo, mel, suco de tangerina, vinagre de vinho tinto, pasta de dentes de menta e essência de baunilha). Os odores devem ser cheirados 2 vezes por dia para estimular a recuperação do olfato através da regeneração dos nervos olfatórios. A recuperação pode levar de semanas a alguns meses e a constância no treinamento olfatório é fundamental. Além disso, algumas estratégias expostas na figura abaixo podem ajudar a enfrentar o problema.

DR. MARCO AURÉLIO FORNAZIERI CRM/PR 22.718 | RQE 2325 | Otorrinolaringologista

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Perda da audição unilateral Pessoas com perda de audição em um só ouvido, além de ter dificuldade em escutar quando uma outra pessoa fala no lado comprometido, tem dificuldade em localizar de onde vem o som e em escutar com algum barulho de fundo.

Hoje em dia surgiram várias alternativas para contornar essas situações. Existe aparelho auditivo que capta o som do lado surdo e transmite para o lado bom, chamado de sistema Cross. Existe também os implantes de prótese auditiva

ancorada no osso (BAHA, Ponto, Bone-Bridge) que também capta o som no lado afetado e através da transmissão do som pelo osso do crânio estimula o lado bom. E por último existe o implante coclear, ainda em fase de estudos para essa situação.

DR. LUCIO EIDY TAKEMOTO CRM/PR 16790 | RQE 11167 | Otorrinolaringologista

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Você dorme bem? Problemas com o sono atingem quase metade da população brasileira, seja pela dificuldade em dormir à noite ou excesso de sonolência durante o dia. Para estas questões existe o médico especialista em sono.

O que é Medicina do Sono? A Medicina do Sono constitui área de atuação em nosso sistema de saúde desde 2011. Contempla temas pertinentes às especialidades de otorrinolaringologia, neurologia, psiquiatria e pneumologia, as quais são pré-requisitos para o médico do sono, juntamente com a clínica médica e a pediatria. Há poucas faculdades de medicina no Brasil com residência médica em Medicina do sono, a maioria delas encontra-se no estado de São Paulo. O que faz um médico do sono? O médico especialista em sono investiga as possíveis causas de alterações relativas ao sono, normalmente caracterizadas por problemas em dormir à noite e/ou dificuldades em permanecer acordado e alerta ao longo do dia. Queixas comuns também são cansaço, indisposição, queda do rendimento, falta de memória, alterações do humor e da libido, além de prejuízos na saúde como um todo. Quais são as doenças do sono? As principais são: • apneia do sono e outros distúrbios respiratórios (ronco é um sinal de alerta); • insônia; • hipersonolência (sonolência excessiva durante o dia);

• transtornos do ritmo circadiano (problemas em ajustar horários de preferência para dormir com os requisitados por compromissos); • parassonias (experiências desagradáveis durante o sono ou na transição para o mesmo, como sonambulismo, transtorno de pesadelos, paralisia do sono – imobilidade e sensação de “sufocamento”, etc); • síndrome das pernas inquietas e outros transtornos do movimento relacionados ao sono;

e a diminuição ou desaparecimento das queixas relacionadas às mesmas. Orientações, medicações e/ou outras intervenções podem ser necessárias para resolver estes problemas. É importante destacar que pode existir mais de uma doença como origem dos transtornos, por isto é importante a atuação de um médico especialista em sono para uma avaliação assertiva.

Existe tratamento? Todas estas doenças têm tratamentos específicos, cujo objetivo final é a recuperação de uma boa noite de sono

DR. ANDRÉ TOSHIO MATSUDA CRM/PR 30736 | RQE 21008 | RQE 22065 | Otorrinolaringologista - Médico do sono CURRÍCULO • Graduação em Medicina pela Universidade Estadual de Londrina (UEL); • Residência médica em Otorrinolaringologia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL); • Residência médica em Medicina do Sono pela Universidade de São Paulo (USP-SP).

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Diagnóstico Audiológico com Novo Protocolo de Sedação - PEATE/BERA. O Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico ou BERA é um exame eletrofisiológico muito sensível, não invasivo e indolor que tem como objetivo: • Avaliar a condução do som que vai do nervo auditivo até o tronco encefálico no cérebro (pesquisa de Integridade); • Fazer a pesquisa do limiar auditivo eletrofisiológico por frequência específica, por via aérea e via óssea, ou seja, estimar o quanto o indivíduo escuta em pacientes que não conseguem responder a audiometria convencional, como pacientes que não falam e não compreendem ordens, bebês, idosos, ou pacientes com comprometimento neurológico.

Após limpar a pele atrás das orelhas e na testa com um produto específico, são fixados eletrodos nestes pontos. O paciente fica sentado ou deitado de maneira relaxada com fones de ouvido. O ideal é que esteja o mais relaxado possível, com os olhos fechados. Quando o nervo auditivo e as estruturas do tronco encefálico forem ativados pelos estímulos sonoros, é gerada uma quantidade mínima de eletricidade que é captada pelos eletrodos, registrada no equipamento e interpretada pelo examinador. No caso de crianças, o exame é realizado durante o sono para evitar interferências no resultado, é preciso que este esteja em sono profundo, um desafio

para muitas crianças de todas as idades, que quando não conseguem êxito, se torna uma experiência desgastante para a criança e familiares. Hoje, a anestesia pode proporcionar conforto e segurança em procedimentos também indolores, a sedação torna isso possível de uma forma rápida e segura, permitindo um diagnóstico fiel e precoce de patologias auditivas e evitando danos irreversíveis em muitos casos. Todos os pacientes são avaliados previamente ao procedimento através de uma consulta pré-anestésica em que os pais ou responsáveis serão orientados e esclarecidos sobre todo o procedimento que será feito por anestesia inalatória

na quase totalidade dos casos. Durante todo o tempo o paciente será assistido por um Médico Anestesiologista, com seus sinais vitais monitorados, assim como no seu período de recuperação após o exame e até sua alta, que na maior parte dos casos leva em torno de 30 minutos, bem acordado e sem limitações para as atividades.

DR. SANTIAGO MARTINS JUNIOR

MARCIA BONGIOVANNI

CRM/PR 25761 | RQE 18.266 | Anestesiologia

CRFa. 3-7399 | Fonoaudióloga

CURRÍCULO

• Fonoaudióloga, coordenadora científica e sócia fundadora da Audioclínica – Instituto da Audição e do Equilíbrio em Londrina - PR. • Fonoaudióloga preceptora do curso de medicina da Pontifícia Universidade Católica (PUC) – Londrina, PR • Especialista em Processamento Auditivo Central • Especialização em Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade Federal de São Paulo–Escola Paulista de Medicina (UNIFESP-EPM) • Fellowship no Departamento de Speech Pathology & Audiology da University of Iowa Hospitals and Clinics • Frequenta desde 2011 o grupo de estudos da Academia da Mente – Curso em educação continuada sob orientação e mediação da fonoaudióloga Dra. Ana Alvarez – São Paulo • MBA em Gestão Empresarial pela FGV

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• Titular da Sociedade Brasileira de Anestesiologia • Médico Anestesiologista do Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná Médico • Anestesiologista na Clínica de Imagem Ultramed • Anestesiologista na Audioclínica – Instituto da Audição e do Equilíbrio

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Covid-19 e o aparelho locomotor A pandemia pelo novo coronavírus trouxe um desafio global para os cientistas. Foi necessário, em pouco tempo, decifrar o código genético do vírus, entender os meios de contaminação, estudar o comportamento do vírus dentro do corpo, desenvolver vacinas e medicamentos necessários para o tratamento da infecção, etc.

Até agora, sabe-se que os principais danos ocorrem nos pulmões, rins e vasos sanguíneos, onde ocorrem problemas relacionados à coagulação do sangue. Esses são os danos que levam o paciente ao óbito. Outras alterações podem ocorrer tanto durante a infecção, quanto após ela. O coração, a pele e o trato digestivo são exemplos de órgãos e tecidos alterados durante a infecção. O cérebro, o pâncreas e o sistema imunológico podem sofrer efeitos tardios, e aos poucos, os médicos vão contribuindo para a ciência, definindo o que se pode chamar de síndrome pós-covid. Ainda não existe um amplo entendimento sobre o assunto, mas com o número frequente de infectados e recuperados, fica cada dia mais evidente o nexo causal da infecção pelo novo coronavírus com as mudanças tardias no organismo.

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A maioria das pessoas não apresenta nenhum problema após o término da

tratamento, quase sempre às custas de perda de massa muscular.

infecção. Entretanto, os consultórios

Agora, falando especificamente sobre

de ortopedistas estão enfrentando uma

o vírus. Ainda não se sabe muito sobre

nova queixa. Dores que se espalham em

o comportamento do vírus no tecido

vários grupos musculares e articulações,

muscular, mas outros vírus já em cir-

que duram dias ou semanas, após o pa-

culação no país são bem conhecidos

ciente ter se curado da Covid-19.

da população por causarem dor mus-

O raciocínio em torno dessa situação

culoesquelética. São eles os vírus da

não é simples. O primeiro obstáculo é

Zika, Dengue e Chikungunya. Já o novo

saber se a dor advém da infecção ou

coronavírus, batizado de Sars-CoV-2,

das circunstâncias relacionadas a uma

tem causado uma intensa sarcopenia,

doença qualquer. O simples fato das

ou seja, perda da massa muscular, que

pessoas se encontrarem em isolamen-

reveste e estabiliza as articulações do

to social já aumenta o risco de dores

corpo. Os principais locais de dor são

crônicas reaparecerem, seja porque os

o tronco e as grandes articulações: om-

exercícios físicos foram interrompidos,

bros, escápulas e quadris. A coluna sofre

ou porque as mudanças ergonômicas de

muito com o efeito do enfraquecimento

trabalho domiciliar causaram dor. Se um

dos músculos. O paciente fica suscetível

paciente foi internado pelo Covid-19,

à piora de algum problema antigo (os-

a acomodação hospitalar pode ser um

teoartrose, por exemplo), ou problemas

fator de origem de dor. Se o paciente

novos podem surgir, como uma lesão de

esteve em UTI, a nutrição fica afetada,

disco intervertebral na coluna.

o uso de muitos medicamentos causa

A principal orientação é tentar man-

alterações metabólicas, e o paciente

ter algum tipo de treino para condicio-

pode facilmente perder massa muscular

namento físico, mesmo sob o cenário

por conta do período de inatividade e

de isolamento social. E, caso alguém

coexistência de uma doença grave.

adoeça pelo Covid-19, após a recupera-

No caso de pessoas que foram intu-

ção, um bom tratamento com fisiotera-

badas, o uso de relaxantes musculares

peuta deve ajudar na prevenção da dor

em altas doses, além de sedativos para

e recuperação da massa muscular. A

manter o coma induzido, é fator que

orientação de nutricionista, ortopedista

prejudica o funcionamento dos mús-

e endocrinologista é importante para

culos e articulações. Esses pacientes

pessoas que tiveram a forma grave da

graves perdem muito peso durante o

doença.

O simples fato das pessoas se encontrarem em isolamento social já aumenta o risco de dores crônicas reaparecerem, seja porque os exercícios físicos foram interrompidos, ou porque as mudanças ergonômicas de trabalho domiciliar causaram dor.

DR. GABRIEL GOMES FREITAS DE CASTRO CRM/PR 24908 - RQE 18630 - TEOT 12785 Ortopedia e Traumatologia - Cirurgia da Coluna Vertebral

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A saúde mental na família Não raro a relação familiar é repleta de desafios, medos e conflitos, independe de seu tamanho ou da idade daqueles que a compõem. Mesmo com as melhores intenções, pais e filhos acabam cometendo alguns erros na convivência. Com a correria diária frente às múltiplas tarefas, nem sempre é fácil dar a atenção e o cuidado que todos necessitam. Manter a saúde emocional na família torna-se então um desafio. A família é nosso primeiro ambiente social, importantíssimo para o desenvolvimento físico, cognitivo e emocional. Todos precisam se envolver e se preocupar em conviver de forma agradável e sadia. Quando saudável emocionalmente, toda a família se beneficia: com maior autoconfiança dos membros, sentimento de pertencimento e estreitamento dos vínculos. Algumas maneiras de auxiliar na promoção de um ambiente saudável são: • Proporcionar um clima de afeto e apoio; • Estar cientes do temperamento uns dos outros e respeitar suas singularidades; • Comunicar-se de forma clara e simples; • Evitar críticas e cobranças demasiadas; • Escutar uns aos outros, a fim de compreender cada ponto de vista; • Estabelecer limites; • Realizar atividades recreativas e esportivas juntos; • Aprender juntos a lidar com as frustrações; • Expressar os sentimentos de forma autoregulada; • Não mentir ou ocultar o estado emocional; • Validar os sentimentos uns dos outros.

O bom clima emocional familiar é fruto da ação e dos esforços de todos. Mas, por terem maiores condições de proporcionar um ambiente agradável, os adultos acabam por assumir o papel de desenvolver e ofertar condições para que os mais jovens tenham, e com o tempo desenvolvam por si, ferramentas de autocuidado emocional. Os adultos são modelos. Todos os comportamentos de autocuidado para com a saúde emocional precisam antes de tudo ser experienciados neles mesmos. Veja, se as máscaras de oxigênio caem quando estamos num avião, a orientação é que as coloquemos primeiro em nós mesmos e, só depois, ajudar aos que estão a nossa volta. Afinal, só é possível ajudar o próximo se, antes, nós estivermos bem. O exercício contínuo do autoconhecimento, a partir de reflexões honestas

e profundas sobre a própria trajetória, surge então nesse processo como caminho de restauração e estabelecimento da saúde emocional. Permite a compreensão de quem somos, como e por que chegamos até o momento presente assim. E como ferramenta complementar desse processo, tem-se o perdão, para com nossos pais e para com nós mesmos. Ser capaz disso, é desenvolver uma experiência de mais amor e qualidade às relações. E é importante lembrar: ninguém nasce pai ou mãe. Esses papeis são construídos e se você tem dificuldades em exercê-los busque auxílio profissional. Pais são seres humanos, que precisam também aprendem constantemente. Aprender é saúde!

ANA CAROLINA FARIAS SILVA CRP 08/26318 | Psicóloga Clínica CURRÍCULO • Colaboradora no Serviço de Aconselhamento Genético da UEL; • Especialista em Terapia Analítico Comportamental (UNIFIL); • Atendimento Individual, Casal e Família.

43 99660-2841 | 43 3328-3344 Rua Pensilvânia, 314 - Jardim Kennedy - Londrina-PR (@psic.anasilva) |

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@psic_anacfsilva |

psic.anacfsilva@gmail.com

Câncer Gástrico O câncer de estômago é também conhecido como câncer gástrico. Pode se desenvolver lentamente ao longo de anos. Antes do aparecimento do câncer propriamente dito, alterações pré-cancerígenas ocorrem no revestimento interno do estômago (mucosa). Estas alterações precoces raramente causam sintomas e, portanto, muitas vezes passam despercebidas. Um dos subtipos mais comuns (90-95%) é o Adenocarcinoma. Em incidência, nos homens, aqui no Brasil, ele está em 4º lugar. Nas mulheres, em 6º lugar. Em mortalidade, esse câncer alcança essas mesmas posições. O câncer de estômago afeta principalmente as pessoas mais velhas. A idade média dos pacientes quando são diagnosticados é de 68 anos. Cerca de 60% dos pacientes com câncer de estômago tem 65 anos ou mais. O risco médio de uma pessoa desenvolver câncer de estômago em sua vida é cerca de 1 em 154. Os riscos individuais podem ser influenciados por alguns outros fatores. Apesar de não ainda não ter causa conhecida, alguns fatores podem aumentar o risco de câncer de estômago: • • • • •

Obesidade; Consumo de álcool; Consumo excessivo de sal; Tabagismo; Ingestão de água com alta concentração de nitrato; • Lesões pré-malignas, como gastrite atrófica, metaplasia intestinal e infecções pela bactéria H. pylori; • Trabalhar exposto à radiação ionizante, como raios X e gama; • Exposição de trabalhadores rurais a agrotóxicos;

• Trabalhar exposto a vários compostos químicos, como benzeno, óleos minerais, produtos de alcatrão de hulha, compostos de zinco e pigmentos; • História familiar. Falando sobre sinais e sintomas, em sua fase inicial, essa neoplasia não costuma manifestar sintomas. Quando ocorrem, os mais comuns são: queimação, perda do apetite, dificuldade para engolir, perda de peso, inchaço abdominal, náuseas e vômitos e sangue nas fezes/fezes escuras. O diagnóstico do câncer de estômago só é possível por meio de uma biópsia. Geralmente ela é feita durante uma endoscopia. Com esse aparelho, o médico é capaz de visualizar o interior do estômago e colher uma pequena amostra de tecido para ser examinada. Após o diagnóstico, deve-se estadiar o paciente, ou seja, solicitar exames para verificar como está o restante do organismo (comumente, tomografias).

Tratamento: Cirurgia: é um dos tratamentos mais importantes. A extensão da operação vai depender de quanto e para onde o tumor se espalhou. Quando o tumor está restrito ao estômago, pode ser completamente removido cirurgicamente, com uma gastrectomia total ou parcial (retirada total ou parcial do estômago). Radioterapia: costuma ser a opção de tratamento após a cirurgia, quando o tumor não pôde ser completamente extraído, por exemplo. É possível também ser empregada para diminuir tumores que estão atrapalhando a digestão, aliviar dores e sangramentos (outra modalidade). Quimioterapia: pode ser aplicada antes de se operar o tumor, para diminuí-lo e facilitar a cirurgia. Em pacientes com metástase (doença que já foi para outros locais), ela pode aumentar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida. Algumas drogas novas estão em fase de testes (anticorpos, vacinas, imunoterapia), assim como o uso combinado de algumas já conhecidas.

DR. RIVADÁVIO ANTUNES MENACHO DE OLIVEIRA CRM/PR 37975 | RQE 22209 | Oncologia Clínica CURRÍCULO • Graduado em Medicina pela Universidade de Marília (UNIMAR); • Residência Médica em Clínica Médica pela Universidade de Caxias do Sul (UCS); • Mestrado Profissional em Terapia Intensiva pelo IBRATI – Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva; • Residência Médica em Oncologia Clínica pelo Hospital Nossa Senhora da Conceição – Porto Alegre; • Preceptor da Residência Médica em Oncologia Clínica do Hospital do Câncer de Londrina.

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Que tal alinhar seus dentes sem braquetes, sem fio e sem metal? O que é Invisalign? Invisalign é um aparelho ortodôntico transparente que reposiciona seus dentes, proporcionando um sorriso perfeito, com o mínimo desconforto possível.

Como é feito o tratamento com INVISALIGN? • Inicialmente, seu dentista credenciado pelo Invasialign irá fazer fotografias, exames dentais e radiografias para poder criar um plano de tratamento; • Em seguida, o fabricante dos alinhadores Invisalign utiliza os exames e o plano de tratamento para criar um planejamento em 3D personalizado;

• Os alinhadores Invisalign,, fabricados serão enviados para o consultório do seu dentista; • Você receberá do seu dentista seus alinhadores personalizados para serem trocados a cada 15 dias (em média); • Você deverá retornar ao seu dentista a cada 45 dias (em média) para que o mesmo possa monitorar o processo do seu tratamento e você reaver uma nova série de alinhadores; • Depois de terminar o tratamento, você deverá usar contenções para ajudar a manter seu novo sorriso. Vantagens do tratamento Invasialign? • Os alinhadores Invisalign são remo-

•

víveis, por isso alimentar-se e fazer a limpeza dos dentes, torna-se muito mais fácil e confortável; Os alinhadores são praticamente invisíveis, proporcionando um tratamento muito mais estético; Os alinhadores são muito pouco volumosos tornando-se, assim, bem mais confortáveis que os aparelhos tradicionais (Braquetes); Se tiver uma ocasião especial, poderá remover os alinhadores para o evento e recolocar quando chegar; O tratamento com Invisalign é ideal para quem tem agenda ocupada, visitando seu dentista menos vezes que o tratamento convencional.

DR. GUILHERME ALBERINI CHUEIRI CRO/PR 18112 | Odontologista 43 4141-3371 | 43 3037-3371 | 43 99801-2268 Nossa Clínica: Rua Ulrico Zuinglio, 43/Esquina com a Avenida Ayrton Senna. Edifício Empresarial Pedriali - Sl 1004 - Gleba Palhano - Londrina/PR E-mail :consultorioalveschueiri@gmail.com |

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guilhermechueiri

Transgênero e o papel do Endocrinologista A população trans no mundo é estimada entre 0,1% a 2,7%, podendo ser maior para faixa etária escolar. Para esclarecer melhor o assunto, vamos às definições: • Sexo/gênero: é designado ao nascer, ou seja, masculino ou feminino • Identidade de gênero: percepção intrínseca de uma pessoa de ser homem ou mulher, que pode não corresponder ao gênero atribuído ao nascer. • Orientação sexual: atração física e emocional de um indivíduo por outra pessoa, independente de sua identidade de gênero. • Transgênero/transexual/incongruência de gênero: termos usados para descrever pessoas cuja identidade de gênero diferem do sexo designado ao nascer. • Disforia de gênero: é quando existe um intenso sofrimento associado à não adequação ao sexo designado ao nascer. • Transgênero masculino ou homem trans: é o indivíduo que nasceu com características femininas, mas se identifica como homem. • Transgênero feminino ou mulher trans: tem o sexo de nascimento masculino e identidade de gênero feminino. Agora que os termos foram explicados, quero falar sobre o papel do endocrinologista na abordagem dos indivíduos transgêneros.

Para que que ocorra a mudança dos caracteres para o sexo oposto, precisa-se realizar tratamento hormonal de acordo com o sexo ao qual deseja pertencer. Neste caso, o endocrinologista é o especialista responsável para realizar a hormonização em pacientes trans. O tratamento deve ser supervisionado, uma vez que não é isento de riscos à saúde. Os critérios para indicar tratamento hormonal incluem disforia de gênero persistente e bem documentada. Aqui estão descritos alguns indicativos: as pessoas trans tem um desejo intenso de se livrar dos próprios caracteres sexuais; de possuir os caracteres sexuais do gênero oposto; de ser do gênero oposto; de ser tratado como do

outro sexo; convicção de pensar e agir como o outro gênero; e por último, intenso sofrimento associado à condição. O acompanhamento exige equipe multidisciplinar, contando com psicólogo e psiquiatra, pois essa população além de sofrer com problemas intrínsecos, também enfrentam barreiras na sociedade, como preconceito, rejeição e a falta de entendimento sobre sua condição. Por fim, quero deixar mais um esclarecimento: • . Nenhuma dessas características é considerada transtorno de saúde mental; • . Não são escolhas ou opção de vida; • . Elas são intrínsecas ao indivíduo, fazendo parte de como a pessoa é, merecendo o respeito de todos.

DRA. JULIA CIBELLE MORALES CRM/PR 29724 | RQE 19384 | Endocrinologista CURRÍCULO • Medicina pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) - Cascavel/PR; • Residência em Clínica Médica pelo Hospital Hans Dieter Schmidt - Joinville/SC; • Residência em Endocrinologia e Metabologia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) - Londrina/PR.

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Meditação na Universum TAO! Vivemos tempos desafiadores onde as demandas externas (trabalho, relações sociais e familiares...) se somam às demandas internas intensificadas pela pandemia de Covid 19. Agora, talvez mais do que antes, somos chamados a olhar para o que sentimos e para todas as emoções que emergem de dentro de nós. Compreender os conteúdos que surgem em nossa mente é uma maneira eficaz de direcionar nossas escolhas e ações a uma forma de vida mais construtiva e feliz. Concectar-se ao momento presente é um antídoto natural para as angústias e aflições mentais que, geralmente, se relacionam a elaborações sobre um futuro indefinido ou ruminações sobre um passado que não existe mais. A meditação, uma das práticas contemplativas mais difundidas, é um meio através do qual podemos cultivar a presença, o foco, a quietude interna e clareza mental. Qualidades essenciais para nutrir hábitos de vida mais equilibrados que nos conduzem ao bem-estar genuíno, profundo e verdadeiro. Na UniversumTAO oferecemos encontros de meditação para cultivo da atenção plena, práticas de insight e de promoção de virtudes humanas como a compaixão e bondade amorosa. A partir de uma base de quietude, clareza e vivacidade internas cultivamos qualidades que trazem sentido e significado a nossa experiência individual e oferecemos

essas qualidades para a construção de um mundo melhor para todos. Os encontros acontecem regularmente segundas às 19:00 e quintas às 06:00, têm duração de 1 hora, composta por duas sessões de prática formal e um bate papo a respeito da vivência. O participante tem a liberdade de escolher com que frequência fará as aulas, de acordo com sua disponibilidade. Os encontros são conduzidos pela professora Aline, fisioterapeuta formada pelo IBMR – Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação RJ, pós graduada em Gestão Emocional na Organizações pelo Albert Einstein SP e instrutora do programa CEB – Cultivating Emotional Balance certificada pelo Santa Bárbara Institute CA USA. Nós da UniversumTAO acreditamos que ter saúde é fundamental para viver bem e que somente através da parceira entre terapeuta e cliente é possível obter resultados efetivos e duradouros. Para apoiá-los neste caminho, oferecemos, além da meditação, outros cuidados através de terapias integrativas como Acupuntura, Farmacoterapia Chinesa, Terapia Floral, Laser e Eletro Acupuntura, Ventosaterapia, Moxabustão, Reiki e Práticas Corporais Chinesas.

A vida acontece aqui e agora. Estar presente é usufruir de todo o potencial de uma vida plena de significado.

ALINE CAMPOS NAMBU

GISELE GUARINO CENTENARO

CREFITO 8 108446 F - PR | Fisioterapia

CRN 8 871- PR | Nutrição

CURRÍCULO • Especialização em RPG • Método Busquet - RJ • Pós- Graduação em Gestão Emocional na Organizações Cultivating Emocional Balance - SP • Finalizando Pós-Graduação em Saúde Integrativa - SP.

CURRÍCULO • Especialização em Acupuntura - PR • Especialização em Psicomotricidade Relacional - PR • Formação em Terapia Floral - PR e SP • Alquimia Floral - SP • Mestrado em Reiki - PR • Famacoterapia Chinesa - SP • Cursos em terapias corporais orientais.

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A importância da equipe multidisciplinar na cirurgia de endometriose profunda A equipe multidisciplinar na cirurgia de endometriose permite melhores resultados nas pacientes, garante tomada de decisão assertiva, já que envolve médicos especialistas em cada região afetada. Também há outros benefícios sendo um papel importante no tratamento adequado. Por isso, saiba de 3 principais motivos pelos quais você deve se submeter a ela! A cirurgia de endometriose com uma equipe multidisciplinar ainda é um tema entre os especialistas. E não apenas com eles, mas também com operadoras de planos de saúde e portadoras da doença onde causam polêmicas e discussões. Apesar de ser a recomendação ideal e essencial para a eficácia do tratamento, ainda há algumas barreiras. E isso ocorre pelo fato dela exigir um grupo de médicos, um para cada parte do organismo onde o endométrio está presente, e não apenas o ginecologista. Assim, é sabido que um único especialista não tem conhecimento e prática para tratar uma doença que afeta outros órgãos do corpo. No entanto, embora seja importante essa equipe multidisciplinar, o que mais acontece entre com alguns planos de saúde é a indicação de um único especialista. Então, caso a cirurgia seja feita somente com um médico ginecologista, esta poderá ocorrer problemas na recuperação da paciente caso tenham complicações como fístulas, e lesões intestinais ou urinária de segundo tempo, tendo que submeter a outras cirurgias posteriormente.

Assim, o plano de saúde por não possuir essa equipe com várias especialidades à disposição da portadora de endometriose, acaba fornecendo a cirurgia de maneira parcial. E, ao ser questionado, nega tal procedimento cirúrgico com essa equipe multidisciplinar. Por essa razão, vale a reflexão sobre a importância da cirurgia de endometriose com a equipe multidisciplinar. Também será informado abaixo como você pode requerer tal procedimento para que restabeleça a sua saúde em sua totalidade e sem danos físicos e emocionais. A equipe multidisciplinar inserida na cirurgia de endometriose fará com que a portadora da doença obtenha atendimento padronizado. Também receba cuidados mais consistentes, além de melhor resultado, inclusive no pós-operatório. Portanto, aqui você descobrirá pelo menos 3 principais motivos pelos quais a sua importância deve ser considerada. Desse modo, poderá se resguardar de futuros problemas e enfrentar a doença com mais otimismo. 1. Otimiza o tratamento da paciente A endometriose profunda é uma condição crônica, complexa, a qual afeta diferentes órgãos do corpo. Sendo assim, a abordagem integrada envolvendo a cirurgia de endometriose com equipe

multidisciplinar é essencial para o tratamento ser eficaz e duradouro. Portanto, para uma otimização no tratamento da paciente é recomendável essa equipe multidisciplinar na cirurgia. 2. Melhor qualidade de vida da mulher Um estudo avaliou o impacto do tratamento cirúrgico de endometriose com uma equipe multidisciplinar e obteve um resultado com uma melhor qualidade de vida da paciente. Assim, as mulheres tiveram uma melhora na qualidade de vida entre 6 a 12 meses após a cirurgia. 3. É um procedimento seguro e eficaz A cirurgia de endometriose com uma equipe multidisciplinar mostra ser um procedimento seguro. Além disso, é eficaz e pode contribuir para uma recuperação mais saudável da paciente. Assim, vários estudos mostraram que após a cirurgia há melhora significativa da dor, dos sintomas ginecológicos e intestinais. Também apresenta uma taxa aceitável de complicação pós-operatória, além de outros benefícios. Como visto, você conheceu, ao menos, 3 principais motivos de ser importante a cirurgia de endometriose com uma equipe multidisciplinar. Assim, pode repensar a respeito e, com isso, tomar uma decisão assertiva.

DR. FRANCISCO CARLOS DE OLIVEIRA LOPES CRM/PR 14923 - RQE 8323 - TEGO 276/97 Ginecologia e Obstetrícia CURRÍCULO • Endoscopia Ginecológica

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Doença Hemorroidária: Opções de tratamento atuais A doença hemorroidária acomete aproximadamente cinquenta por cento da população, sendo a proporção aproximada em cinquenta por cento homens e cinquenta por cento mulheres. O tratamento cirúrgico da doença sempre foi associado à dor e desconforto extremo, juntamente a um grande período de afastamento das atividades pelos pacientes. Há aproximadamente doze anos começaram a surgir métodos menos traumáticos e muito menos desconfortáveis para o tratamento da doença. Até então o tratamento consistia em retirada dos mamilos hemorroidários, desde a pele perianal passando pelo anoderma e terminando no reto inferior onde a doença tem o seu início, onde era realizado a ligadura vascular arterial. É muito comum a queixa de dor intensa no pós-operatório, bem como a demora da cicatrização completa que era em média de 20 a 30 dias, por isso havia a necessidade da realização, por parte dos pacientes, de banhos de assento frequentes e aplicação de pomadas no local da ferida. Devido aos cuidados que os pacientes deveriam tomar com essas feridas era necessário um afastamento das atividades durante todo o período de cicatrização. Hoje, no entanto, o tratamento da doença se tornou muito mais confortável aos pacientes que sofrem de hemorroidas. Existem duas novas técnicas cirúrgicas, uma delas chamada PPH (procedimento para prolapso e hemorroidas) e outra mais recente chamada THD (desarterialização hemorroidária transanal) surgida há 8 anos. Essas técnicas consistem basicamente em realizar a ligadura vascular hemorroidária internamente ao reto, aproximadamente 4 a 5 cm acima da borda anal, onde não existem terminações sensitivas de dor e não há a necessidade de retirada da pele perianal, não deixando lugar para

feridas externas após o procedimento cirúrgico. O resultado final é a interrupção do fluxo vascular de alta pressão e posterior regressão completa das varizes retais que são as hemorroidas. Além de praticamente não deixar lugar para a dor, é possível a ligadura de todos os vasos que dão origem às hemorroidas, minimizando assim o retorno da doença que é um acontecimento comum com a cirurgia convencional. Essas novas técnicas permitem que os pacientes retornem às suas atividades muito mais cedo devido ao desconforto mínimo e a não necessidade de cuidados com as feridas anais devido ao fato destas últimas não estarem presentes. Nas novas técnicas todos os mamilos hemorroidários são tratados, mesmo aqueles que ainda não se desenvolveram a ponto de

se tornarem sintomáticos aos pacientes. O tratamento causa um mínimo de desconforto e um retorno às atividades normais em um período de tempo muito curto em comparação ao procedimento convencional. A maioria dos pacientes retornam à rotina normal em cerca de uma semana sendo que alguns deles já estão de volta à rotina em dois a três dias, com um mínimo de desconforto.

DR. MARISON JOSÉ KOJI URATANI CRM/PR 20688 | RQE 12837 | RQE 13716 | Cirurgia Geral - Coloproctologia

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Câncer de corpo de útero Recentemente muito escutamos sobre este assunto depois que uma artista famosa informou sobre seu diagnóstico e necessidade de cirurgia. Como gosto de enfatizar, a informação é o melhor caminho para o cuidado, prevenção e atenção aos sinais para diagnóstico precoce. Vamos então conhecer um pouco mais sobre este tipo de tumor?

Para entender sobre este câncer, é muito importante saber um pouquinho da anatomia feminina. O útero é dividido em duas partes: o colo do útero, que é a “entrada do útero”, que se inicia na vagina e é onde ocorrem as lesões que eu tanto falo nas redes sociais, que são detectadas pelo exame do Papanicolau; e o corpo do útero, que está na região abdominal pélvica. O corpo do útero é dividido em camadas: temos o endométrio, que é a camada que reveste internamente o útero e que descama provocando menstruação nas mulheres em idade reprodutiva. É nesta camada que acontece a maioria dos cânceres de corpo uterino. Temos também o miométrio, que é a musculatura do útero, e a serosa, que reveste o útero mais externamente. Os sarcomas de útero, que também são tumores de corpo uterino, ocorrem principalmente na musculatura e tecidos ao redor do útero. O câncer de endométrio é o sexto câncer mais comum em mulheres no mundo. A estimativa do INCA para 2020 era de 6540 casos novos no Brasil. É um câncer que acomete principalmente mulheres que já se encontram no pós-menopausa. Além da idade, os principais fatores de risco são:

• Excesso de gordura corporal • Diabetes mellitus • Dietas com carga glicêmica alta (representada pela qualidade e quantidade de carboidratos ingeridos) • Predisposição genética • Uso de terapia de reposição hormonal no pós-menopausa • Menarca precoce e menopausa tardia • Não ter tido filhos • Falta de ovulação crônica (por exemplo mulheres que ficam longos períodos sem menstruar na síndrome dos ovários policísticos) Lembrando que, os fatores citados acima são fatores que podem aumentar o risco, não querem dizer que necessariamente o câncer acontecerá. O principal sinal de que algo possa estar errado é o sangramento. Sangramentos vaginais no período após a menopausa nunca são normais e sempre devem ser investigados! Como o câncer de endométrio também pode ocorrer, embora em porcentagens bem menores, em mulheres que ainda menstruam, sangramentos entre os ciclos menstruais ou muito intensos no ciclo menstrual também devem ser avaliados. Na suspeita após avaliação clínica, um exame de imagem como ultrassonografia transvaginal ou ressonância de pelve geralmente é necessária. Para confirmação diagnóstica, a histeroscopia (exame que colocamos uma câmera dentro do útero através da vagina) nos permite visualizar a cavidade uterina e realizar biópsia. Nos locais em que a histeroscopia não está disponível, a curetagem uterina também fornece

amostra de material endometrial para análise. Feito o diagnóstico, através de exame físico e de imagem é avaliado a extensão do tumor (estadiamento). De acordo com esta avaliação, é determinado o tratamento que pode ser cirúrgico (retirada de útero, trompas, ovários e gânglios da região abdominal), radioterapia e/ ou quimioterapia. As taxas de cura para o câncer de endométrio, quando detectado em estágio inicial, chegam a 90%. Então muita atenção aos sinais que seu corpo pode dar, principalmente em mulheres no período pós-menopausa. Qualquer sangramento, mesmo em pequena quantidade, dores pélvicas, emagrecimento sem causa aparente devem ser investigados! E sempre muito cuidado com sua saúde, mesmo antes da menopausa! Mantenha um peso saudável, tenha uma alimentação balanceada, não fume e pratique atividade física! Desta forma você ajuda na prevenção de câncer de endométrio e vários outros cânceres e problemas de saúde.

DRA. KELLY FERNANDA PEREIRA E SILVA CRM/PR 23549 | RQE 16376 | RQE 2888 | Cirurgia Geral | Cirurgia Oncológica

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O que você deve saber antes de viajar A trombose venosa profunda ou TVP ocorre quando um coágulo sanguíneo se forma dentro de um vaso, geralmente nas veias da panturrilha e coxa. A associação entre TVP e viagens aéreas, de carro, ônibus ou trem, é bastante comum, mas pouco estudada.

Durante viagens, as pessoas permanecem sentadas praticamente em uma mesma posição durante horas seguidas, e isso pode ocasionar a trombose. O risco é diretamente proporcional ao tempo de imobilidade, sendo mais significativo em viagens acima de quatro a cinco horas. Caso o viajante use anticoncepcionais ou terapia de reposição hormonal, seja gestante, obeso, com idade superior a quarenta anos, portador de trombofilia ou com história recente de infarto esta probabilidade aumenta ainda mais. Em metade dos casos a trombose venosa profunda não apresenta sintomas. As manifestações, quando ocorrem, podem aparecer durante ou após a viagem, em geral até o terceiro dia. Quando há sintomas, estes geralmente são de dor, inchaço, sensação de peso e vermelhidão nos membros inferiores, ou sintomas de embolia pulmonar como dor no peito, falta de ar, tosse ou até parada cardiorrespiratória.

O risco de trombose pode ser reduzido com medidas simples como: usar roupas confortáveis, hidratação vigorosa, evitar consumo de álcool ou sedativos, mudar de posição frequentemente, movimentar pernas e pés, evitar cruzar os membros inferiores, e se possível andar. Apesar de parecer o contrário, o uso de meias de compressão elástica aumenta o retorno venoso e deve ser estimulado seu uso em viagens. A profilaxia farmacológica para viajantes de longa distância deve ser decidida individualmente.

Converse com seu cirurgião vascular para saber mais sobre seus riscos individuais e como prevenir coágulos sanguíneos.

DRA. MÔNICA FILGUEIRAS ARENA CRM/PR 20314 | RQE 12426 | RQE 2559 Angiologia e Cirurgia Vascular - Ecografia Vascular com DOOPLER

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Sene

Odontologia Avançada Estética • Restauradora

•

Reabilitadora

Arte e ciência modelando a perfeição

A Beleza só se complet a com um lindo sorriso...

E todo sorriso pode ser melhorado e se tornar mais belo, o que vem sendo cada vez mais buscado em nossa cultura. A odontologia estética e reabilitadora é uma área que a cada dia mais vem crescendo e se aprimorando. Técnicas individuais como restaurações em resina composta, coroas, facetas e lentes de porcelana para dentes anteriores e posteriores, associadas e integradas à técnicas de clareamento, plástica gengival e até com outras especialidades odontológicas (Preventiva, Restauradora, Implantodontia, Periodontia, Endodontia, Ortodontia, Cirurgia, Etc) têm sido cada vez mais conhecidas e procuradas pelas pessoas para que sua saúde bucal, no seu sentido físico e psicológico, seja melhorada. Felizmente, todos esses benefícios proporcionados pela odontologia estética vem se tornando cada vez mais acessíveis à toda população, não sendo mais sinônimo de tratamentos caros, demorados e de acesso restrito. Esse fato tem contribuído, acima de tudo, para melhoria na qualidade de vidas das pessoas em todos os sentidos: pessoal, social e psicológico, fazendo com que o custo-benefício dos tratamentos sejam simplesmente, fantásticos.

A Sene Odontologia Avançada - Arte e Ciência Modelando a Perfeição, em atividade em Londrina possui uma concepção diferenciada de conforto e tecnologia nos tratamentos odontológicos. Equipada com o que há de melhor e mais moderno em equipamentos, materiais, conceitos e tecnologias, a Sene Odontologia Avançada é uma clínica modelo 100% planejada e construida em toda sua infraestrutura física, para proporcionar biossegurança, conforto e bem-estar para os pacientes. A Sene Odontologia Avançada desenvolve uma nova e duradoura concepção, filosofia e realidade odontológica em relação aos procedimentos, tecnologias conforto e bem estar de tratamentos odontológicos para reabilitação estética e funcional do sorriso. Assista Nosso Video Institucional: youtube.com/watch?v=5E-V2646RPU E como diz o poeta: “A odontologia é a ciência que resgata o que há de mais belo no ser humano: o sorriso!” Um grande abraço a todos!

Prof. Dr. Fábio Sene

Rua Dr. Generoso Marques, 85 - Jd. Country Club www.fabiosene.com.br - (43) 3345 1841

Prof. Dr. Fábio Sene Odontologista - CRO/PR 19006 • Especialista Mestre e Doutor em Odontologia Estética e Restauradora pela Faculdade de Odontologia de Bauru-SP - USP; • Pesquisador Associado Da Kansas University - Departamento de Biomateriais / USA; • Especialista em Periodontia e Prótese; • Professor de Odontologia da Universidade Estadual de Londrina-PR; • Diretor do Instituto Sene de Odontologia - Cursos de Aperfeiçoamento e Imersão em Odontologia.

RONCO

Pode ocorrer algo fatal por trás desse barulho CONHEÇA A CLINIPAP

APNEIA DO SONO

A Clinipap é uma Clínica com grande

O QUE É RONCO? O ronco é o barulho resultante de uma obstrução parcial das vias respiratórias superiores durante o sono, que pode ocorrer por razão natural ou por diminuição do seu tônus induzido pelo repouso e a própria perda de elasticidade que acontece com o decorrer da idade. O ronco geralmente é a manifestação inicial de um problema mais sério, a chamada apneia do sono. O QUE É APNEIA DO SONO? Apneia significa “parada da respiração” e é um distúrbio caracterizado por interrupções curtas e repetidas da respiração durante o sono. Ela ocorre quando os músculos das vias respiratórias altas relaxam enquanto dormimos, bloqueando a passagem de ar em direção aos pulmões e impedindo o ato respiratório de acontecer. FIQUE ATENTO AOS SINTOMAS

Sintomas noturnos: • Ronco alto e persistente • Pausas na respiração verificadas • Asfixia ou respiração ofegante durante o sono • Sono agitado • Idas frequentes ao banheiro

VOCÊ SABIA? A apneia do sono acomete cerca de 20 a 30% da população adulta masculina e 10 a 15% da população adulta feminina.

de ronco e apneia e focada no bem-estar dos seus pacientes. Trabalho iniciado há mais de 10 anos, hoje a Clinipap conta com

CONSEQUÊNCIAS • Menor sobrevida; • Hipertensão; • Arritmia cardíaca; • AVE; • Alterações hormonais e metabólicas; • Diabetes; • Disfunção sexual;

Sintomas diurnos: • Dores de cabeça ao acordar • Fadiga diurna excessiva • Baixa concentração • Depressão ou irritabilidade • Sonolência durante atividade de rotina

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uma equipe formada por 3 fisioterapeutas que proporcionam um atendimento personalizado, humanizado e especializado para um tratamento com acompanhamento remoto e presencial para melhora da qualidade do seu sono, pois sua saúde merece toda atenção e cuidado. O tratamento para essa condição existe. Podemos ajudar você! Durma bem para viver bem!

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Revista Saúde | Março . 2021 | rsaude.com.br

Curtas

AMOR PELO QUE FAZ!

LUTA CONTRA O CÂNCER! Em entrevista ao programa Ver Mais, o Dr. Rivadávio Antunes esteve falando sobre o Dia Mundial da Luta contra o Câncer.

ATENDIMENTO INDIVIDUAL Na escola Galileo Kids as crianças estão tendo a oportunidade de ir presencialmente à escola para serem atendidas de forma individual. Claro que sabemos que não é o ideal, mas nesse momento de Pandemia é o que é possível. Na Galileo Kids, cada criança tem um atendimento exclusivo, visando dar o apoio necessário a cada fase do desenvolvimento, contribuindo com o desenvolvimento de suas potencialidades e necessidades até que a escola possa retornar de forma efetiva suas atividades presenciais.

DESAFIOS E OPORTUNIDADES NA PANDEMIA

Nesse caso o paciente menor Bernardo, apresentou quando bem pequeno atraso de aquisição de linguagem e agora apresenta dificuldade de leitura e disortogtafia. Seu irmão mais velho na foto Leonardo foi meu paciente também há 10 anos com o mesmo diagnóstico de atraso de fala e dificuldade de leitura e disortogtafia. Na literatura sabemos que esses distúrbios facilmente são encontrados em irmãos, ou seja atrasos de fala e aprendizado em mais de 70% dos casos se o filho mais velho apresentou essas dificuldades o irmão ou os irmãos também irão apresentar. E isso também quando se fala nos casos de TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) e DDA (Déficit de Atenção). Legal né! Na Polly Clínica existem vários casos de irmãozinhos sendo atendidos pela profissional Pollyanna.

Revista Saúde Edição 37 | Março . 2021 | Londrina.PR

Revista Saúde | Março . 2021 | rsaude.com.br

Os desafios da Pandemia são imensos, principalmente na área educacional, fato que não desmotivou a equipe da escola Galileo Kids que continua em seus processos de formação e estudos. Neste mês iniciaram mais um percurso formativo com Paula Nabinger e Flávia Gonçalves (da Pacan, de Florianópolis) especialistas na Abordagem Pikler, proposta que dá suporte ao trabalho realizado pela escola na Unidade dos bebês (0 a 3 anos). As educadoras contarão com uma assessoria e momentos reflexivos durante todo o ano, garantindo uma educação infantil cada vez mais especializada e conhecedora do desenvolvimento infantil.

Revista Saúde Edição 37 | Março . 2021 | Londrina.PR

Curtas

MARÇO AMARELO O Dr. Francisco Lopes, médico especialista em Oncologia Ginecológica, é o coordenador das atividades que a Associação Médica de Londrina programou para Março Amarelo, o mês mundial de Conscientização da Endometriose - doença que afeta cerca de 6.000.000 de mulheres brasileiras.

BONITO - MS Aquele momento clichê em companhia dos amigos porém irresistível em um dos pontos turísticos da cidade de Bonito - MS.

RÚBIA MURIEL

ODONTOLOGIA/NUTRIÇÃO O casal, Dr. Valter e Priscila Scalco, especialistas nas áreas de Odontologia e Nutrição à serviço da saúde de seus clientes!

Com mais de 14 anos de experiência como esteticista, Rubia Muriel domina as técnicas de design de sobrancelhas fio a fio, micropigmentação em olhos e boca, micropuntura, limpeza de pele e retirada de manchas. Atualmente, além de estar à frente da Clínica Rubia Muriel Estetic Center, ela também ministrará cursos online com o objetivo de ensinar sua técnica e ajudar pessoas que querem iniciar sua carreira na área. Além do curso online, a empresária também fechou uma parceria com UniFil, e também estará à frente do curso de micropigmentação como mentora.

rsaude.com.br | Março . 2021 | Revista Saúde

Guia de profissionais ANESTESIOLOGIA

NEFROLOGIA

Dr. Santiago Martins Junior

Dr. Francisco Gonçalves Neves Neto

Centro Londrinense de Otorrinolaringologia Rua Senador Souza Naves, 1436 - Londrina - PR 43 3029-1436

Instituto do Rim de Londrina Rua Eng. Omar Rupp, 100 - Londrina/PR 43 3376-9104

ANGIOLOGIA

ONCOLOGIA CLÍNICA

Dra. Mônica Filgueiras Arena

Dr. Rivadávio Antunes Menacho de Oliveira

Centro Clínico Londrina Av. Bandeirantes, 402 - Londrina/PR 43 3377-1900

Hospital do Câncer de Londrina R. Lucila Balalai, 212 – Jd. Monções Londrina - PR 43 3379-2789 | 43 3379-2683

CIRURGIA ONCOLÓGICA

Dr. Flávio Henrique Pereira Conte Clínica Gastro Onco Av. Ayrton Senna da Silva, 500 - Sala 801 - Londrina - PR 43 3329 1760

Dra. Kelly Fernanda Pereira e Silva Clínica JR Ceribelli Rua Cambará, 484 - Londrina - PR 43 3324-7026 Hospital do Câncer Rua Lucilla Ballalai, 212 - Londrina - PR 43 3379-2600

CIRURGIA PLÁSTICA

Dr. Marcelo T. Ono Clínica de Cirurgia Plástica - Dr. Marcelo Takeshi Ono Av. Dos Estudantes, 2034 - Ibiporã - PR 43 3158-4545

CIRURGIA PEDIÁTRICA

Dra. Lara Bataglini de Oliveira Rua Júlio Estrela Moreira, 294 - Londrina - PR 43 3323-8362 | 43 99947-0406

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Dr. Fernando Takao Cinagava Centro Médico Rua Martin Luther King, 645 - Londrina/PR 43 3341-0080 | 43 99941-0080

Dr. Gabriel Gomes Freitas de Castro Instituto da Coluna e Dor Rua Thomaz Antônio Gonzaga, 54 - Londrina - PR 43 3026-3030

OTORRINOLARINGOLOGIA

Dr. André Toshio Matsuda Centro Londrinense De Otorrinolaringologia Rua Senador Souza Naves, 1436 - Londrina-PR 43 3029-1436

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Dra. Michele M. S. Gritzback CLINIPAP - SOLUÇÕES PARA RONCO E APNEIA Rua Borba Gato, 963 - JD. América - Londrina - PR 43 3344-1806 | 43 99997-3189 | 43 99157-5066

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Karina Jullienne de Oliveira Souza Centro Integrado de Terapias Rua Chile, 551 - Vl Brasil - Londrina/PR 43 3342-7798 | 43 99991-5309

Marcia Bongiovanni AudioClínica Rua Souza Naves, 1.436 - Londrina - PR 43 3344-1818

Pollyanna Bernardino Aranda Polly Clínica Rua Brasil, 1014 - Sala 903 - Londrina - PR 43 3323-3013 | 43 99115-2330

ODONTOLOGIA

Centro Londrinense de Otorrinolaringologia Rua Senador Souza Naves, 1436 – Londrina – PR 43 3029-1436

Rua Leonardo da Vinci, 343, Bairro Aeroporto - Londrina-PR 43 3029-5752

Dr. Marco Aurélio Fornazieri Centro Londrinense de Otorrinolaringologia Rua Senador Souza Naves, 1436 – Londrina – PR 43 3029-1436

ACUPUNTURA Universum TAO Av. Ayrton Senna da Silva, 1055 - SL 1301 Guanabara - Londrina - PR 43 99914-3127

ENDOCRINOLOGIA

Dr. Maykel Semmer

Alinne Vianna

Rua Senador Souza Naves, 1502 - Londrina - PR 43 3322-5892

Clínica Corpo Rua Julio Estrela Moreira, 650 - Londrina - PR 43 3029-4900

CLINIPAP - SOLUÇÕES PARA RONCO E APNEIA Rua Borba Gato, 963 - JD. América - Londrina - PR 43 3344-1806 | 43 99997-3189 | 43 99157-5066

Dr. Lucio Eidy Takemoto

Dr. Marison J. K. Uratami

Dra. Flávia Valone Gorini Jacob

Dra. Jéssica Lima

ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA

Gisele Guarino Centenaro

DERMATOLOGIA

Revista Saúde Edição 37 | Março . 2021 | Londrina.PR

ENFERMAGEM

Leandro Paulino Mais Saúde Rua Martin Luther King, 811 - Londrina- PR 43 3322-8379 | 43 43 99109-7295

Luiz Gustavo Muniz Arruda Mais Saúde Rua Martin Luther King, 811 - Londrina- PR 43 3322-8379 | 43 43 99109-7295

FISIOTERAPIA

Aline Campos Nambu Universum TAO Av. Ayrton Senna da Silva, 1055 - SL 1301 Guanabara - Londrina - PR 43 99814-7597

Dra. Cynthia Müller Martinhão Imagem Radiologia Odontológica Rua Alagoas, 1258 - Londrina - PR 43 3324-7665

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Dr. Felipe Spirandelli Martinhão Imagem Radiologia Odontológica Rua Alagoas, 1258 - Londrina - PR 43 3324-7665

Dr. Guilherme Alberini Chueiri Nossa Clínica Rua Ulrico Zuinglio, 43/Esquina com a Avenida Ayrton Senna. Edifício Empresarial Pedriali - Sl 1004 Gleba Palhano - Londrina/PR 43 4141-3371 | 43 3037-3371 | 43 99801-2268

Dr. Valter Scalco Scalco Odontologia Rua Engenheiro Omar Rupp, 437 - Londrina - PR 43 3324-7548

PSICOLOGIA

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TERAPEUTA PNL

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CLINIPAP - SOLUÇÕES PARA RONCO E APNEIA Rua Borba Gato, 963 - JD. América - Londrina - PR 43 3344-1806 | 43 99997-3189 | 43 99157-5066

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REVISTA SAÚDE LONDRINA - EDIÇÃO 37

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