Introdução O caleidoscópio e a câmara, duas caixas pretas. A primeira é o nosso equipamento eterno, nosso próprio ser, nosso eterno cérebro e coração, [...]. A segunda, ainda mantém o mesmo princípio da câmara obscura do passado, apenar de sua contínua sofisticação tecnológica; é o instrumento por meio do qual registramos e/ou reinventamos os cenários do mundo. Boris Kossoy
O Ministério da Educação do Brasil destaca no ideb 2017, (mec 2018), o decréscimo nos índices da educação, dos resultados das metas do Estado da Bahia. Diante desta realidade, faz-se necessário desenvolver métodos e estratégias para garantir a presença do aluno em sala de aula e com bons rendimentos escolares. Pensar atividades novas e desafiadoras é o que move pesquisadores, professores e todo um corpo funcional para tornar o ambiente escolar cada dia mais encantador e próspero de conhecimento, tornando a sala de aula uma ágora de discussões. Potencializar o pensamento do indivíduo pode se apresentar como uma perspectiva de vida, principalmente quando se pode deflagrar suas descobertas, tendo como referência a tese (read 2020) de a arte deve ser a base da educação, principalmente quando essa base possa ser fortalecida a partir do uso de tecnologias disponíveis ao favor dos estudantes, como, por exemplo, os aparelhos de smartphone entre outros possíveis. Para Santaella (2007, p. 197) “As tecnologias quando de pequenos portes, são feitas para atender à necessidade mais segmentada e personalizada de recepção de signos de origens diversas, de estratos culturais variados”, neste contexto os smartphones são uma representação desta tecnologia disponível para uma boa parte dos alunos da atualidade.
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