ENGAJAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS E GOVERNANÇA NOS PROJETOS

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Definição da maneira esperada. De acordo com atos ou fatos a confiança será mais ou menos reforçada nos projetos.

Enunciados a partir de … Riis, Hellström e Wikström (2019).

Custos de Agência

Representa o problema exacerbado pelas assimetrias de informação, no qual os indivíduos se comportam de maneira interessada a fim de maximizar sua utilidade. Considera que as relações estabelecidas entre patrocinador e gerente de projetos operam sobre os resultados econômicos alcançados, de modo que a estrutura de gestão é orientada para maximizar a obtenção de valor com a execução dos projetos.

Alchian e Demsetz (1972), Jensen e Meckling (1976), Eisenhardt (1989), Schroeder (2015), Armstrong e Taylor (2017), Vuorinen e Martinsuo (2018).

Custos de Transação

Representa os custos de negociação e decisão para chegar a um acordo aceitável, que permita estabelecer regras contratuais utilizadas para garantir que ambas as partes cumpram seus compromissos. Compartilhar riscos, fomentar alianças e realizar acordos orientam a capacidade estratégica do patrocinador e dos gerentes de projetos em monitorar e reduzir os custos em relação ao contexto e contingência, para determinar a estrutura de governança apropriada para os projetos.

Coase (1937), Williamson (1996), Rindfleisch e Heide (1997), Carter e Hodgson (2006), Eriksson e Laan (2007), Wisgickl e Puck (2014), Kutsch, Ward, Hall e Algar (2015), Henten e Windekilde (2016).

Eficácia dos Projetos

Consiste em utilizar da melhor forma os recursos disponíveis para realizar as atividades e entregar os melhores resultados possíveis para a organização ao fazer o que precisa ser feito nos projetos. Está sobre a influência das variáveis que caracterizam o sucesso dos projetos: mudanças de escopo; metas de prazo; metas de custos; e expectativas de qualidade, em função de aspectos determinantes dos projetos, como orçamento, duração e tamanho da equipe. Figura 6. Operacionalização dos construtos Fonte: elaborada pelo autor.

Aubry, Hobbs e Thuillier (2009), Hjelmbrekke, Laedre e Lohne (2014), Martinsuo, Sariola e Vuorinen (2017), Oliveira, Gonçalves e Martins (2017), Sankaran, Müller e Drouin (2017), Vuorinen e Martinsuo (2018).

Construto

3.2

Mensuração Os enunciados para o questionário foram redigidos no idioma português (Apêndice B)

e traduzidos para o idioma inglês. Esses foram verificados quanto a validade de expressão por cinco profissionais, das nacionalidades brasileira e portuguesa, que possuem domínio sobre ambos idiomas. A partir das respostas de dez pessoas de perfil compatível com o sujeito da pesquisa, o pré-teste do questionário2 aferiu a consistência da escala e comprovou a existência de variação nas suas medidas ⸺ isto é, extração da estatística descritiva (frequência, mínimo e máximo), tendência central (média, mediana e moda), variabilidade (desvio-padrão, variância e amplitude), forma (assimetria e curtose) e histograma com curva de normalidade. As variáveis

2

Não requer avaliação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade FUMEC de acordo com o seu regulamento de 16 de fevereiro de 2017, conforme prescrito no art. 20º parágrafo único, pois a Resolução n.º 510 de 07 de abril de 2016 do Conselho Nacional de Saúde (Comitê de Ética em Pesquisa da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) indica também em parágrafo único: “Não serão registradas nem avaliadas pelo sistema CEPCONEP: V - pesquisa com bancos de dados, cujas informações são agregadas, sem possibilidade de identificação individual; e VII - pesquisa que objetiva o aprofundamento teórico de situações que emergem espontânea e contingencialmente na prática profissional, desde que não revelem dados que possam identificar o sujeito”.


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Apêndice H – Perfil do Pesquisador

1min
page 197

Apêndice D – Informações Demográficas

6min
pages 152-157

Apêndice B – Enunciados Questionário

4min
pages 148-149

REFERÊNCIAS

33min
pages 125-142

6.2 Contribuições da Pesquisa

2min
page 123

6.3 Limitações e Trabalhos Futuros

2min
page 124

6.1 Reflexões no Processo de Investigação

1min
page 122

6 CONCLUSÕES

9min
pages 118-121

5.6.2 Implicações Teóricas

6min
pages 112-114

Tabela 27. Variação na governança nos projetos entre os setores TI e outras áreas

1min
page 106

Tabela 26. Comparação da governança nos projetos entre os setores TI e outras áreas

2min
page 105

Tabela 18. Informações dos respondentes

2min
page 98

Tabela 21. Comparação da eficiência dos projetos

2min
page 100

Figura 19. Mapa de prioridades entre os setores TI e outras áreas

0
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Tabela 17. Indicadores

31min
pages 81-95

Figura 16. Modelo estrutural

3min
pages 96-97

Figura 14. Mapa de importância-desempenho dos construtos

0
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Tabela 16. Variação no modelo

1min
page 77

Figura 13. Modelo com resultados

1min
page 78

Tabela 14. Validação do modelo

2min
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Tabela 13. Validação do questionário

2min
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Tabela 9. Exame da endogeneidade

25min
pages 56-68

Tabela 10. Informações dos respondentes

2min
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Figura 12. Modelo estrutural

3min
pages 69-70

Tabela 4. Invariância na mensuração em relação aos idiomas do questionário

1min
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Figura 3. Modelo analítico

3min
pages 41-42

Figura 6. Operacionalização dos construtos

2min
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Tabela 1. Periódicos e publicações em governança nos projetos

6min
pages 31-33

Figura 7. Literatura do questionário

2min
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Figura 2. Teorias sobre a governança nos projetos

15min
pages 34-40

Figura 5. Modelo hipotético

1min
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Figura 1. Protocolo para revisão sistemática e integrativa da literatura

1min
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Tabela 3. Poder estatístico da amostra e dos grupos

1min
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