Actualidade Economia Ibérica - nº 300

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FAZER BEM HACER BIEN

Fundação MAPFRE e Direção-Geral da Educação promovem cidadania e segurança rodoviárias

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Fundação MAPFRE e a DireçãoGeral da Educação estabeleceram um protocolo de colaboração para os próximos três anos letivos (2021 a 2024), ao longo dos quais vão ser desenvolvidos projetos e materiais didáticos no âmbito da Educação Rodoviária, como componente curricular da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, destinadas aos alunos portugueses do pré-escolar ao ensino secundário. O protocolo agora assinado em Lisboa pelo diretor-geral da Educação, José Victor Pedroso, e pelo CEO da

MAPFRE em Portugal, Luis Anula (ambos na foto), em representação da Fundação MAPFRE Portugal, pretende fornecer os meios necessários para sensibilizar professores e alunos para temas como a prevenção e segurança rodoviária (duas rodas, peões, condutores, perigos na estrada, etc.). Além da adaptação para português de material didático da Fundação MAPFRE, serão criadas novas ferramentas destinadas a professores e alunos, no âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, instrumentos esses que ficarão igualmente disponíveis ao público em geral. Os materiais, formações e webinares terão o apoio e a validação técnica da APSI – Associação para a Promoção da Segurança Infantil. Segundo Luis Anula, CEO da seguradora, “na Fundação MAPFRE, sabe-

mos que a prevenção e a sensibilização são os instrumentos mais eficazes para reduzir a sinistralidade e construir uma sociedade mais consciente e segura. Este protocolo de colaboração é um excelente exemplo da materialização dos nossos objetivos de promover a formação e a educação para uma mobilidade segura; queremos que os jovens de hoje aprendam a identificar e a evitar as situações de perigo de forma dinâmica e lúdica, pois serão eles os adultos de amanhã”. Por seu lado, José Victor Pedroso considerou que “um dos objetivos da disponibilização destes materiais no âmbito da segurança rodoviária será permitir a discussão aberta a toda a turma, podendo ser complementados com outros julgados pertinentes e que apresentem outras visões, lembrando que as turmas não são um grupo homogéneo” e que “incluem crianças e jovens que diferem na situação familiar, na condição socioeconómica”, entre outros fatores ou características. ■

Indra consolida posição como a empresa mais sustentável do mundo no seu setor N um ambiente global altamente competitivo, em que a governação empresarial, o desempenho social e ambiental (ESG) são cada vez mais relevantes, a Indra, uma das principais empresas globais de tecnologia e consultoria, alcançou a melhor pontuação entre as empresas do seu setor e a classificação de “gold class”, pelo segundo ano consecutivo, no relatório anual de sustentabilidade da S&P “Global, The Sustainability Yearbook 2022”. Com base na avaliação de mais de 7.554 empresas em todo o mundo que completaram a avaliação de sustentabilidade corporativa anual da SAM, o anuário de sustentabilidade mais prestigiado atribui à Indra uma pontuação de 85 pontos, supe-

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JUNHO DE 2022

rior à conseguida em 2021. Globalmente, apenas 76 empresas alcançaram a distinção “gold class”. A Indra posiciona-se como a empresa número um em sustentabilidade, à frente das 179 empresas do setor dos serviços de TI avaliadas a nível mundial, das quais apenas 21 conseguiram ser incluídas neste anuário exclusivo. Também o faz como líder no pilar económico e de governação, no qual atinge uma pontuação de 100%, alcançando uma excelente classificação, muito superior à média das empresas do setor, em aspetos que a S&P considera serem os mais relevantes para a indústria das TI. Ainda de acordo com a tecnológica, a Indra alcançou a classificação mais alta

possível na gestão da inovação (100%) e a classificação mais alta do setor na proteção da privacidade (98%). A empresa destaca-se também no que respeita à estratégia climática (98%), assim como na segurança da informação, cibersegurança e disponibilidade do sistema (90%). Todos estes são aspetos que a S&P considera críticos no setor tecnológico. Em menos de um ano, a Indra conseguiu reduzir o consumo de energia e os resíduos não perigosos gerados nas suas principais fábricas em 15 e 20%, respetivamente. A empresa otimizou também a gestão dos seus envios e transportes em Espanha, obtendo poupanças de 12% em emissões de CO2, entre outros impactos positivos. ■


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