MINHA RIO GRANDE És meu torrão natal, por isso, te amo, mais ainda, por ti tenho um bairrismo de todo incondicional. Meus sonhares sobre teu futuro voam pelo espaço, varam o tempo a cruzar os ares. Fujo do presente para viver-te no ano Dois Mil e Trinta e Cinco e lá te descrevo como te quero realmente. Mais além, em outra viagem fui ao terço final deste século e vivi em Manuela tua pujança de Cidade de primeiro mundo, da qual não esqueço a imagem.
Marcos Costa Filho
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