UM INESPERADO FIM Havia da Biblioteca ao lado, um recanto bem colorido, no Largo Barbosa Coelho. Chamava muito a atenção dos transeuntes ao passarem. Sempre um olhar diferenciado, àquele lugar belamente florido que lhes fazia bem à visão paravam sempre a admirarem. A Primavera então ao chegar, ali, ela se mostrava faceira, naquela pracinha onde coloria as flores, agora, não colorizou e era dela uma bela maneira aquele belo quadro a realçar naquele pedacinho da cidade, cuidada, natureza a se mostrar com toda sua potencialidade. A estação das flores, sem avisos, não terá ali seus pontos coloridos. O munícipe não verá as matizes, dos tons das pétalas chamativas, que embelezavam aquele jardim, que teve, de súbito, seu brusco fim. Vieram as máquinas pesadas e frias,
Marcos Costa Filho
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