QUEM SABE... NOVOS TEMPOS? Mas que sina nos leva a isto: somente saudades, lembranças, de empreendimentos e coisas tantas? E ficamos no já fomos, já tivemos, conjugando somente no passado, a ver tudo levado pelo tempo ocorrido, vezes sabe-se lá quantas? Tão recente nosso polo naval a mais clara e viva esperança, sem igual, que nos aportou, foi a alegria há muito esperada, mas para acabar o sonho de bonança em seguida veio a crise inesperada e novamente tudo, tudo afundou. Porém, parece que desta vez a mudar o tempo do verbo prestes estamos voltar a conjugar no presente com o polo a retornar. Ventos contrários parecem amainar e um presente está a nos acenar com um futuro no qual o polo estará ativo, no progresso reengajado e quem sabe, então, diversificado, até navios apropriados construirá ao transporte fluvial com agilidade. Marcos Costa Filho
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