A VERGONHA E O GIGANTE Dona VERGONHA foi à feira outro dia, refazer seu estoque dos ingredientes e evitar viesse a faltar, assim poderia, em qualquer ato de seus expedientes. À tiracolo grande sacola em que caberia o quanto de ética, moral e seus requintes para refazer em seu POVO, o que teria, de atitudes, bons princípios, já existentes. Decepcionou-se! Pois na praça só existia banditismo, corrupção, muita falsidade e diversos outros, dos quais não deveria adquirir, pois seria ferir sua responsabilidade. Constrangida, então, abandonou o que faria: Recompor, do GIGANTE, sua credibilidade.
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Miscelânea Poética