ArtigoOriginal
Incidência do trauma facial em
hospital de Bauru ANGIE PATRICIA CASTRO-MERÁN1 | BRUNO GOMES DUARTE1 | EDUARDO STEDILE FIAMONCINI1 | PATRICIA FRARE CAMPOS2 | OSNY FERREIRA JÚNIOR1 | EDUARDO SANCHES GONÇALES1
RESUMO Introdução: As fraturas faciais podem provocar alterações estéticas e funcionais, além de outras complicações. Objetivo: Verificar a incidência do trauma facial dos indivíduos atendidos no período de janeiro de 2015 a julho de 2017 em um hospital público de Bauru/SP. Métodos: Um total de 509 fraturas faciais de 441 indivíduos foram analisadas por meio da coleta de dados dos prontuários do sistema eletrônico do hospital. Os dados coletados foram sexo, idade, etiologia do trauma, localização anatômica das fraturas e tipo de tratamento escolhido para cada caso. Resultados: O sexo masculino foi o mais afetado (79,36%), com idade média de 32 anos. A causa mais comum foi a agressão física (32,87%), seguida por acidentes de trânsito (24,04%). O tipo de tratamento de primeira escolha foi a redução aberta com fixação interna estável. Conclusão: As fraturas nasais foram as prevalentes no grupo de indivíduos estudado, tendo acometido, principalmente, homens vítimas de agressão física. Palavras-chave: Traumatologia. Ossos faciais. Epidemiologia. Etiologia.
Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo (FOB-USP), Departamento de Cirurgia, Estomatologia, Patologia e Radiologia (Bauru/SP, Brasil). Hospital de Base, Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial (Bauru/SP, Brasil).
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Como citar este artigo: Castro-Merán AP, Duarte BG, Fiamoncini ES, Campos PF, Ferreira Júnior O, Gonçales ES. Incidence of facial trauma in a hospital at Bauru city. J Braz Coll Oral Maxillofac Surg. 2020 May-Aug;6(2):74-9. DOI: https://doi.org/10.14436/2358-2782.6.2.074-079.oar
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Enviado em: 13/08/2019 - Revisado e aceito: 13/10/2019 Endereço para correspondência: Eduardo Sanches Gonçales E-mail: eduardogoncales@usp.br
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© Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery
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J Braz Coll Oral Maxillofac Surg. 2020 May-Aug;6(2):74-9