ABRIL SILÊNCIOS E VERDADES MIL “Eu tenho uma espécie de dever... de dever de sonhar ... de sonhar sempre.... E assim me construo e invento o palco e o cenário entre luzes brancas e luzes invisíveis. Um dever de vencer o inimigo invencível... Voar no limite improvável... tocar o inacessível chão... É minha lei virar esse Mundo cravar esse chão.... Quantas guerras terei de vencer por um pouco de paz? .... e seja lá como for vai ter fim a infinita aflição... e o Mundo vai ver uma flor brotar do impossível chão.”
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