te, serpien e d a r a llo, y, su c de caba o p r e u c ntud con inarios, de juve g a is s im a t o. s x el olvid bre hilo dulce é o la s il u o q d , a n sm rme Caye sos, iral defo s, mientra p io s D e infeccio e a s d n , a d a m e en u id o n rp tre hilos ter n e e e m s la o a r c , o id e ap da a sten enorm ios, me sostenid ecas so D e ñ bre, r u b li m a e esadum ófano. ias d p , r la caíd o y o t r ic r is t lo h c e l do quir ar elé rrados a e curan en un e zación. f y, el tirit li a a s n o o il s s r h o spe s, que n de la de de pena , i historia s, o m d e a t d in d mita ojos p cera la a iativa, Con los c m o . s is s io d , lo D tidad anóma antos, calipsis ll s o p jo e a e d de iden fl e s e d r o s, mare ntos de ra, vestid s lento los hilo boca b u ños. m s … o e fragme o s d d s n á io cia m rie de enga n D y b e s u s o e t c t u n a n s a le ie nto entir reluc Con la corta le ro de m ayeres e e it d ir it o t , in m Dios rado, en el ca is queb re. t ír li o a c s r a y de zufre os de a d a s a p y ad rsonalid s, e p i m de letra rra a ie t n n li e o s in Dio na cr s viste u a r t n ie m das, , a. inventa e fuego d ra, s e gargant n i lo m e t n la somb e e , r ía o v d n ent n e a i pluma nt ios u m . D p a a id a ic m su oxidado í a r r u b t y su ar m is o b la s de ina, el alma vida, e la n n ie e t na esqu u s a e ll s e e lp o o g . zulad Dios, da za, el jazz a n mi habitación , e t Y is , r t s io z de la ado e tan suc briague agazap í, m . e a t la le hacia m vio , n o z a como íd lu in a r e m ca ncia d abrigo sombra s, la y la care ara siempre el y , s io D e mis ala d p s o o d il n h ie s vist cortan lo pertenecen, , s a ñ e a r m uerdos, r de tela que no c , o e a r d n je in a e s it t me re g Dios, dejándo de sang n ó f u b d, gran po, sin mita del tiem o s, d r a li go os. esadilla n p a f in o r s p os , , de cant sueños sin letra , s ia s lo e t n s e e , e an Dios , coros d a t n a c me
r Escoba a l e g Án
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