3.3. GT 3 – Nova Centralidade: Estação Imperatriz - João Lisboa Em virtude das discussões levantadas na primeira e segunda etapas, foi designado ao grupo de trabalho interdisciplinar (3) promover o adensamento urbano da área e o desenvolvimento de uma nova centralidade, próxima ao limite municipal entre a cidade de Imperatriz e João Lisboa, proporcionada pela implantação de uma estação ferroviária para o transporte de pessoas. Diante disso, no entorno mais imediato, vinculada à estação ferroviária e relacionada ao sistema hierárquico viário — como a via arterial Rodovia Pedro Neiva de Santana e as demais vias coletoras —, foram elaboradas áreas prevendo uma zona de uso misto, destinada a usos de caráter residencial, de comércio e serviço. Além disso, foram demarcadas quatro zonas com o intuito de garantir a concentração populacional na localidade. Sendo assim, duas zonas são voltadas para áreas de interesse social (ZEIS), tanto para a regularização de assentamento/ocupações irregulares existentes não previstas na legislação, como também para a destinação a programas federais de habitação. As outras duas zonas são propícias ao processo de verticalização urbana, em que o limite de altura estabelece um gabarito com no máximo 20 pavimentos (+/- 60 metros de altura) e, na zona com gabarito inferior entre 10 e 15 pavimentos (uma variação de +/- 30 a 45 metros). Zoneamento proposto da nova área de centralidade no entorno da Estação: Imperatriz - João Lisboa
Fonte: Imagem retirada do Google Earth e modificada pelo grupo interdisciplinar.
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