A Itagro, do Alegrete, Acrescenta o Combate ao Fogo aos Seus Serviços por Ernesto Franzen
Embora o Rio Grande do Sul tenha uma longa tradição na aviação (E-D) André Cappellari, Luís Augusto Damiani e Marcos Antônio Camargo mantém distanciamento em função da COVID-19 para a foto, cada um em frente ao avião que voou
agrícola, incluindo o primeiro voo agrícola no Brasil em 1947, operações de combate aéreo a incêndios ainda são pouco comuns lá. O estado normalmente tem um regime de chuvas regular que impede a vegetação de se tornar suscetível a grandes queimadas.
no fogo do Guasso-Boi.
Mas com frequência cada vez maior, o clima do Rio Grande do Sul
(E-D) Cappellari,
vem se alternando entre verões chuvosos e secos.
Damiani e Camargo junto ao AT-402B da Itagro.
E neste verão de 2020, o qual tem sido tudo menos normal, o Rio Grande do Sul foi assolado por uma grande seca, com regiões do estado recebendo entre 20 a 50% da pluviometria usual e períodos de mais de 40 dias sem chuvas. A mesma seca que afeta negativamente lavouras e empresas aeroagrícolas torna as
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condições favoráveis para os fogos. Na cidade do Alegrete, a Itagro - Itapororó Aviação Agrícola Ltda., uma empresa aeroagrícola muito progressista, tanto que já foi matéria de AgAir Update por duas vezes (janeiro de 2011 e dezembro de 2019), repentinamente começou a receber chamados para apagar incêndios. A Itagro já tinha uma razoável ➤