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SUZUKI IGNIS Pronto para o futuro
À medida que estende a sua gama elétrica, a Suzuki também começa a atualizar a sua tecnologia, prometendo uma versão semi-híbrida ainda mais eficiente para o seu “brinquedo” citadino, o Ignis.
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om uma gama de automóveis virada primariamente para uso citadino a preços acessíveis, a Suzuki tem optado por usar uma forma mais simples de eletrificação, usando uma bateria para gerar força adicional em andamento apenas quando é necessário. O sistema semi-híbrido revelou ser um sucesso para a marca japonesa, tendo o Suzuki Ignis sido um dos primeiros a receber esta tecnologia. E agora é hora de evoluir este sistema, tornando-o ainda mais eficiente, ao mesmo tempo que o pequeno SUV urbano ganha também pequenas alterações ao visual. Na base do sistema semi-híbrido, que a Suzuki chama SHVS (“híbrido inteligente”), está o motor 1.2 Dualjet a gasolina, com a potência reduzida de 90 para 83 cv, mas agora com um binário mais utilizável a rotações médias,
atingindo o valor máximo às 2800 rpm em vez das 4400, graças a um novo controlo de abertura das válvulas. A bateria é melhorada, passando dos 3 Ah para os 10 Ah, pelo que pode acumular e libertar mais energia. Nestas circunstâncias, a Suzuki consegue reduzir os consumos do motor 1.2 para 5,1 l/100 km na variante de tração dianteira e caixa manual. Como é habitual, o Suzuki Ignis também vai estar disponível numa variante com caixa automática de variação contínua e noutra com tração às quatro rodas, que pela primeira vez usam o sistema semi-híbrido. O “restyling” do Ignis é discreto, mas coloca-o em linha com os outros SUV da marca, o Vitara e o S-Cross, com uma nova grelha dianteira e para-choques dianteiro e traseiro. No interior, ganha novos elementos decorativos e um painel de instrumentos redesenhado. n
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