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UNIDADE
II
DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES E MINISTÉRIOS
LIDERANDO EQUIPES
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Numa interessante biografia organizada pelo jornalista José Neumane Pinto sobre a vida do jornalista e empreendedor Antônio Augusto Amaral de Carvalho, o “Sr. Tuta”, encontramos no título substancial realidade que garantiu o sucesso de seu empreendimento. O título do referido livro é Ninguém faz nada sozinho (Carvalho, 2009). Essa realidade do mundo corporativo repete-se também na Igreja. Nela, encontramos a importância do coletivo, a complementaridade das partes, a ponte de ter como ilustração de si o corpo (Romanos 12,5; BÍBLIA DO EXECUTIVO, 2004). A Igreja tem sua força na diversidade e a abrangência de sua atuação está na soma de seus talentos, assumindo a condição de irresistibilidade (Mateus 16,18; BÍBLIA DO EXECUTIVO, 2004). De forma apaixonada, Hybels repete como um mantra ao longo de suas obras, bem como dos eventos mundiais que promove com vistas a equipar lideranças, a seguinte frase: “A igreja local é a esperança do mundo, a igreja local é a esperança do mundo, eu podia ver isto claramente” (HYBELS, 2002, p. 16). Uma vez que a definição de Igreja é a comunidade dos salvos e que estes têm dons, talentos e potencialidades distintas, é muito grande o privilégio de poder organizá-los e direcioná-los para um fim que honre seu Senhor. Na segunda seção desta unidade, definiremos equipe, esboçaremos suas características e critérios para que estas alcancem seu máximo potencial, identificaremos ferramentas e posturas que otimizem o desempenho da equipe e outras percepções pela combinação dos saberes que também brotarão de forma natural.