UMA COMUNIDADE QUE CUIDA
The return of face-to-face classes and the new normal By Debora R Pivotto | Fundação Britânica de Beneficência
A
fter being closed for long months, schools began welcoming students back to face-to-face classes earlier this year. The pandemic is far from over, but the advance of vaccination and the considerable reduction in the number of infections and deaths have finally made possible a relatively safe return that is being carried out with some adaptations and health safety measures. Students, teachers, staff and parents celebrate the return for different reasons: for being able to learn live, with a teacher, and no longer have to spend the day at the computer in online classes; for being able to return to a work routine without having to look after the children
at home, and above all, for the chance to meet friends and loved ones again and to retrieve a certain feeling of normality. These months, during which we all needed to stay at home, were very challenging, and full of uncertainty and anguish, but it was also a period of great reflection and learning. To find out how the students are returning and the transformations caused by the pandemic in school practice, we talked to the headmasters of two of the main schools of the British community in São Paulo: Mr. Titus Edge, from St. Paul’s School; and Mrs Shirley Hazell, from St. Francis College.
Necessary Adaptations To safely welcome the students back, schools needed to adapt. At St. Paul’s, procedures include wearing masks, measuring temperature, hand hygiene stations, ventilated classrooms and maintaining social distance. “We have also reinforced within our community isolation procedures and guidelines after symptom presentation so that parents, students and staff know what to do if they experience symptoms or test positive for Covid,” says Mr Edge. The St. Francis team also created some pathways for students to move around the (continued on page 14)
A volta às aulas presenciais e o novo normal Por Debora R Pivotto | Fundação Britânica de Beneficência
D
epois de longos meses fechadas, as escolas começaram a receber os alunos de volta para as aulas presenciais no início deste ano. A pandemia está longe de ter terminado, mas o avanço da vacinação e a redução considerável no número de infecções e mortes tornaram possível, finalmente, um retorno relativamente seguro feito com algumas adaptações e medidas de segurança sanitária. Alunos, professores, funcionários e pais comemoram o retorno por diferentes motivos: por poder aprender ao vivo com o professor e não precisar mais passar o dia no computador em aulas online; por poder voltar a uma rotina de trabalho sem ter que cuidar dos filhos em casa, e principal-
mente, pela chance de voltar a reencontrar amigos e pessoas queridas, além de ter um certo senso de normalidade de volta. Esses meses em que todos precisamos ficar em casa foram muito desafiadores, cheio de incertezas e angústias, mas também foi um período de grandes reflexões e aprendizados. Para saber como está sendo esse retorno dos alunos e as transformações causadas pela pandemia na prática escolar, conversamos com os diretores de dois dos principais colégios da comunidade britânica em São Paulo: Mr Titus Edge, da St. Paul‘s School; e Mrs. Shirley Hazell, do St. Francis College.
British Society São Paulo | Fundação Britanica de Beneficência | Spotlight N° 131
Adaptações necessárias Para receber os alunos de volta com segurança, as escolas precisaram se adaptar. No St. Paul’s, os procedimentos incluem uso de máscaras, medição de temperatura, estações para a higienização das mãos, salas de aula ventiladas e manutenção do distanciamento social. “Nós também reforçamos, dentro da nossa comunidade, os procedimentos de isolamento e as diretrizes após apresentação de sintomas, para que os pais, alunos e funcionários saibam o que fazer caso apresentem sintomas ou testem positivo para Covid”, diz Mr Edge. A equipe do St. Francis também criou alguns caminhos para os alunos circularem (continua na página 14)
13