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Alterações climáticas aceleram manipulação genética A comunidade científica procura soluções de adaptação ao aquecimento global naquilo que é a essência de vida: o ADN.
transportes (e só falamos dos rodoviários) que são responsáveis por mais de 30% das emissões de dióxido de carbono na UE.
Os números diferem, as opiniões divergem e na maioria das vezes os estudos são cada vez mais postos em causa, visto que, com a generalizada campanha anticarne, pode haver tendência para os investigadores darem respostas socialmente desejadas ou politicamente corretas.
As várias estimativas anunciadas apontam muitas vezes para valores dissonantes, no entanto, sabe-se que, além do dióxido de carbono, a agropecuária contribui para a libertação de metano.
A agropecuária com atividade natural é responsável por pouco mais de 7% das emissões de CO2 , um valor substancialmente mais baixo quando comparado com os
Mais uma vez, os radicalistas anticarne apontam para a agropecuária como o mal de todos os males e principal gerador de metano. E, mais uma vez, os radicais anticarne mentem!
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As principais fontes de metano, em grande escala, são a extração de gás natural e as minas de carvão, ou origem biológica, a emanação através de vulcões de lama e falhas geológicas, decomposição anaeróbica de resíduos orgânicos, fontes naturais como pântanos e aquecimento ou combustão de biomassa anaeróbica. E também se esquecem de dizer que a agropecuária consegue absorver mais de 50% do dióxido de carbono do ar ao contrário de todas as outras industrias que invariavelmente são substancialmente mais poluentes. As pastagens Semeadas Biodiversas sugam mais dióxido de carbono do ar, enriquecem »