Magazine60+ #34

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Foto: bafafa.com.br - divulgação

doação, os direitos de propriedade. Nas últimas duas décadas do século XIX, fundições francesas fabricaram réplicas da estátua, mas muitas delas acabaram sendo destruídas durante a Segunda Guerra Mundial, quando a uma Comissão de Metais Não Ferrosos do governo da França decidiu fundir as peças em bronze para fabricar armas a serem usadas contra o inimigo. Dessa forma, e até onde se tem notícia, das peças originais de metal, restaram a brasileira e uma de bronze que está em Paris. A existência de uma peça de liga de níquel na cidade do Rio de Janeiro remete à hipótese de que teria sido feita a partir da original. A relação da estátua com a Vila Kennedy, em Bangu, teve início na década de 60 quando o então governador do Estado do Rio de Janeiro, Carlos Lacerda colocou em prática um projeto de transferir moradores de favelas para casas populares que seriam construídas com esse fim. A verba utilizada veio de um programa criado pelo também então Presidente dos Estados Unidos, John Kennedy. O nome da vila, inicialmente definido como “Vila Progresso”, acabou sendo o de Kennedy, morto no ano 1963, um antes da inauguração. (Pesquisa: ashistoriasdosmonumentosdorio.blogspot.com.br)

magazine 60+ #34 - Abril/2022 - pág.36


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