Um pensamento específico produz uma onda especifica. Essa onda contém aquele pensamento e pode ser decodificada. Sabendo-se exatamente o que ele pensou. A informação está contida na onda. Qualquer forma de portar essa onda carregará essa informação e a transferirá de lugar. Uma onda absorve outra onda se houver ressonância entre elas. Portanto, pode-se transferir a informação por ressonância. De onda para onda. A onda do pensamento dele pode ser transferida para a onda de outro pensamento. A informação do cérebro dele pode ser transferida para outro cérebro. Lembram-se de que eu sempre disse que era possível transferir informação de qualquer coisa para qualquer coisa? O inventor do IBbrain diz que “A meta é descobrir se a consciência está confinada a uma área única do cérebro e se pode ser gravada, preservada e reproduzida”. Textualmente. O autor do invento também diz que a alma tem existência independente do corpo físico e está fora das possibilidades da ciência. Neste caso ele se engana. A alma está intimamente associada ao corpo físico, apenas em outra dimensão. E a alma também é informação. Finalmente a ciência vem confirmar tudo aquilo que venho dizendo e fazendo há muitos anos. E agora?
Desocupado Perseverante O Jornal “Folha de São Paulo” do dia 6 de janeiro de 2012, no caderno “Ilustrada” traz uma crônica de Carlos Heitor Cony, com o título “Ficção científica”. Reproduzo a seguir uma parte deste texto: “Tudo neste mundo possui e emite ondas eletromagnéticas: um peixe na água, uma criança no berço, um avião no espaço.” “Cada gesto do homem e cada volume das coisas emitem ondas que se propagam infinitamente pelo espaço, funcionando como transmissores. O problema é descobrir os receptores adequados para as faixas respectivas.” “Até aí, estamos no terreno da técnica atual. Mas como as ondas são infinitas, elas se propagam infinitamente. A Guerra do Peloponeso, a morte de César, a crucificação no Calvário, o naufrágio do Titanic e o gol de Gighia, o nascimento de cada um de nós foram acontecimentos que vibraram o ar e estão por ai, bastando que um desocupado 281