> Mantermo-nos num espaço justo e seguro para toda a humanidade, garantindo que ninguém fique para trás e respeitando os limites dos ecossistemas, exige muitas capacidades de inovação transformadora e de trabalho em termos de desenvolvimento regenerativo.
> A saída da pandemia requer uma resposta multilateral e uma maior cooperação internacional, sendo por isso tão importantes espaços como a XXVII Cimeira Ibero-Americana de Chefes de Estado e de Governo. É necessária mais inovação no pensamento e na política económica, algo com que concordam as Nações Unidas, SEGIB, CEPAL, União Europeia, BID e inclusive o WEF, sabendo que a reconstrução se deve basear em setores que para além de criarem bemestar económico, possam chegar a garantir a saúde dos ecossistemas e, portando, do ser humano.
> O modelo do Hexágono da Inovação Pública (HIP), definido no Relatório “Instituições que aprendem” é um modelo sintético com o qual se proporcionam cartas de navegação às instituições públicas que querem inovar, oferecendo além disso uma comunidade de pessoas e projetos que progridem em seis vetores fundamentais para acelerar a inovação.
> A inovação cidadã explora formas alternativas de abordar os desafios desta transição socioecológica, canalizando a energia criativa coletiva e inspirando, entre outros, modos de produção, consumo, mobilidade e alimentação. Existe um grande potencial de sabedoria nas iniciativas pequenas, locais, abertas e conectadas (PLAC).
> A inovação social responde com uma solução nova, mais eficaz, eficiente, sustentável e justa a um problema social
INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA IBERO-AMÉRICA 2021
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