JornalCana 330 (Setembro 2021)

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INDUSTRIAL

Setembro 2021

Caeté e Marituba anunciam implantação de refinaria Usinas começarão safra em setembro As estratégias para a safra 2021/ 2022 da Usina Caeté, Matriz (São Mi− guel dos Campos) e da Unidade Mari− tuba (Igreja Nova), que se iniciará em setembro próximo foram apresentadas para os colaboradores durante evento realizado nessa terça e quarta−feira (24 e 25). Uma grande novidade para este ano, é o início da operação de uma re− finaria na Unidade Marituba, concre− tização de um sonho do fundador do Grupo Carlos Lyra. O diretor de Operações, Luiz Magno Epaminondas Tenório de Bri− to, afirmou que as expectativas são boas, com aumento previsto de moa− gem tanto na Caeté quanto na Mari− tuba. “Teremos ainda um aumento de produtividade agrícola e de ATR, já que este tem sido um ano bom para a cana−de−açúcar aqui no Nordeste”. Magno acrescentou ainda que a importância da modernização agrí− cola, com investimentos na área de fertirrigação, com a aquisição de no− vos equipamentos que estão chegan− do e a mudança da frota. Estamos conseguindo renovar e trabalhar com equipamentos mais novos”, declarou otimista. A estimativa para a moagem da Caeté para a safra 2021/22 é de moagem de 1.815.000 toneladas de cana−de−açúcar; produzir 3.084.763 sacos de açúcar e 48.783.00 litros de etanol. Volumes que representam cerca de 10% a mais do que na tem− porada passada. Já na Marituba o mix será mais alcooleiro. Com previsão de proces− sar 1.160.000 contra 1.122.124 no ciclo passado, a unidade irá produzir 1.711.591 sacos de açúcar e 39.907.000 litros de etanol. No ci− clo 2020/21, a Marituba produziu 30.191.147 sacos de açúcar e 30.191.147 litros de etanol. Para o superintendente agroin− dustrial das Unidades do Nordeste, Mário Sérgio Matias da Silva, “o evento foi importante por ter repre− sentado uma espécie de pontapé ini− cial desta nova fase que a empresa es− tá passando, reordenando toda a estru− turação necessária para o início da nova moagem”. Mário Sérgio acres− centou a importância de que todos os gestores estejam alinhados nos assun− tos referente à segurança, qualidade,

performance e redução de custos. “A união do setor agrícola com a indústria fortalece a equipe, porque todos estão unidos num mesmo ob− jetivo, com foco e determinação para buscarmos sempre o melhor”. Paulo Couto Ramalho de Castro, diretor Administrativo e de Supri− mentos da companhia, reafirmou a sa− tisfação de todos com mais um início de safra, onde os diferenciais nas áreas agrícola e industrial reafirmarão a so− lidez da empresa. “O início de uma safra traduz um

momento misto de euforia e esperan− ça para todos que fazem parte da em− presa e para toda a comunidade do seu entorno. O engajamento, a união e o comprometimento com a segurança serão essenciais para atingirmos as metas e os resultados planejados. De− sejo a todos que fazem a Usina Caete, uma safra segura e de excelentes en− tregas”, finalizou. Em Caeté, o evento foi realizado no auditório da Escola Conceição Lyra e, na Unidade Marituba, na Sala de Reunião da Indústria, ambos

mantendo o que preconiza os proto− colos sanitários. Participaram a geren− te de Gestão de Pessoas, Marta Lucia− na Sampaio dos Santos, o gerente agrícola da Marituba, Rafael de Sá Bomfim, o gerente de Irrigação, An− tônio Carlos Pimentel, os engenhei− ros agrônomos, Vinícius Santos Go− mes da Silva, Saulo Ítalo de Almeida Costa e Jonas Carlos Santino Silva, o advogado, Bruno Mello e os enge− nheiros de Segurança do Trabalho, Edilson Junior da Silva Santos e Ja− meson de Oliveira Ramos.


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