ças e preconceitos. Alguns cuidadores queixaram-se da forma impositiva com que são “ordenados” a fazerem as coisas, com pouco reconhecimento e até mesmo desrespeito. Aqui, querido leitor faço um parêntese importante, que é a necessidade de saber sobre o comportamento do paciente se é de sua própria personalidade, ou em função da doença.
Foto cedida: Governo de Manaus
Perder a saúde leva a uma gama imensa de emoções: raiva, revolta, descontentamentos, apatias, tristezas entre outras, tais sentimentos são depositados em quem estiver mais perto. Além, disso temos as alterações cognitivas e comportamentais decorrentes de vários quadros patológicos. Dentre as dificuldades listadas um item sobressaltou os olhos: A FAMÍLIA. - Não aceita e não entende as dificuldades de quem está doente. - Exige mais do que a pessoa adoentada pode fazer. - Nega as alterações cognitivas e comportamentais. - Propõe tarefas irrealizáveis. - Não quer levar para o médico quando necessário. - Brigas entre irmãos. - O abandono da pessoa que se encontra em situação de vulnerabilidade. Querido leitor, meu intento aqui é levantar pontos para que todos possam refletir sobre o assunto, assim, peço que me escrevam sobre suas impressões sobre o tema e assim continuaremos na busca de melhores relacionamentos e mais conforto para quem precisa. Grande beijo
magazine 60+ #36 - Julho/2022 - pág.18