R€m€nanda Pra €d – O Bhagavad-G…t€
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hTaae va Pa[aPSYaiSa SvGa| iJaTva va >aae+YaSae MahqMa( ) TaSMaaduitaï k-aENTaeYa YauÖaYa k*-TaiNaêYa" ))37)) hato vä präpsyasi svargaà jitvä vä bhokñyase mahém tasmäd uttiñöha kaunteya yuddhäya kåta-niçcayaù Você irá alcançar o paraíso se matar no cumprimento de sua obrigação, ou você gozará o reino da Terra se vitorioso. Nada acontecerá se você vencer. Portanto, erga-se com determinação para lutar, Ó Arjuna. (2.37) Sau%du"%e SaMae k*-Tva l/a>aal/a>aaE JaYaaJaYaaE ) TaTaae YauÖaYa YauJYaSv NaEv& PaaPaMavaPSYaiSa ))38)) sukha-duùkhe same kåtvä läbhäläbhau jayäjayau tato yuddhäya yujyasva naivaà päpam aväpsyasi Engaje-se da mesma forma, no manejo da luta, no prazer ou dor, ganho ou perda, vitória e derrota, no seu dever. Por fazer sua obrigação deste jeito você não irá incorrer em pecado. (2.38) O Senhor K Ša diz, aqui, que mesmo a violência realizada no cumprimento do dever, com um estado de espírito apropriado, como no verso dito acima, é sem pecado. Isto é o verso inicial da teoria do Karmayoga, um dos temas do G…t€. “O sábio sinceramente deve saudar o prazer e a dor, alegria e tristeza, sem desencorajar-se” (MB 12.174.39). “Dois tipos de pessoas são felizes neste mundo: Aqueles que são completamente ignorantes e aqueles que são verdadeiramente sábios. Todos os outros são infelizes” (MB 12.174.33). A CIÊNCIA DO KARMAYOGA, E A AÇÃO DESAPEGADA Wza Tae_i>aihTaa Saa&:Yae buiÖYaaeRGae iTvMaa& Xa*<au ) buÖya Yau¢-ae YaYaa PaaQaR k-MaRbNDa& Pa[haSYaiSa ))39)) eñä te 'bhihitä säìkhye buddhir yoge tv imäà çåëu buddhyä yukto yayä pärtha karma-bandhaà prahäsyasi