R€m€nanda Pra €d – O Bhagavad-G…t€
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AJauRNa ovac JYaaYaSaq ceTk-MaR<aSTae MaTaa buiÖJaRNaadRNa ) TaiTk&- k-MaRi<a gaaere Maa& iNaYaaeJaYaiSa ke-Xav ))1)) arjuna uväca jyäyasé cet karmaëas te matä buddhir janärdana tat kià karmaëi ghore mäà niyojayasi keçava VYaaiMaé[e<aev vaKYaeNa buiÖ& MaaehYaSaqv Mae ) Tadek&- vd iNaiêTYa YaeNa é[eYaae_hMaaPanuYaaMa( ))2)) vyämiçreëeva väkyena buddhià mohayaséva me tad ekaà vada niçcitya yena çreyo 'ham äpnuyäm Arjuna perguntou: se Você diz que adquirir conhecimento é melhor do que agir, então por que quer que eu me ocupe nesta guerra horrível, Ó K Ša? Parece que Você quer confundir a minha mente, aparentemente, por palavras conflitantes. Diga-me, decisivamente, uma coisa pela qual eu possa alcançar o Supremo. (3.01-02) Arjuna estava no modo da ilusão; ele acreditava que o Senhor K Ša pensava numa vida contemplativa melhor do que uma vida de obrigações normais. Algumas pessoas ficam freqüentemente confusas, e que a salvação é possível somente por uma vida devotada ao estudo das Escrituras, contemplação, e aquisição de autoconhecimento. O Senhor K Ša esclarece isto pela menção dos dois maiores caminhos da prática espiritual - dependendo da natureza individual no seguinte verso: é[q>aGavaNa(ovac l/aeke-_iSMaNa( iÜivDaa iNaïa Paura Pa[ae¢-a MaYaaNaga ) jaNaYaaeGaeNa Saa&:YaaNaa& k-MaRYaaeGaeNa YaaeiGaNaaMa( ))3)) çré-bhagavän uväca loke 'smin dvi-vidhä niñöhä purä proktä mayänagha jïäna-yogena säìkhyänäà karma-yogena yoginäm