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Fig. 14 A BaJaUza da lnglaterra,foi
um
confronto entre R A F e L UFTWA FE
H itler concordou com a primeira avaliação do Almirantado, marcan do a operação para meados de setembro . Mais tarde, sem concordar com a tese da segunda avaliação de transferir a operação para a primavera se guinte, aceitou a argumentação de G oering garantindo que a Luftwaffe ti nha condições, não só de impedir a intervenção da R oyal Navy, como de varrer a R AF dos céus. A 1 0 d e agosto Hitler baixa diretriz ao comando da Luftwaffe para
destruir as forças aéreas inim igas tão rap idam ente quanto p ossível. D e ssa forma , a p rimeira parte da operação seria a de conquista da su p erioridade aérea , condição sine qua non para desencadeamento da fase seguinte , engajando forças navais e terrestres na grande operação anfi.b ia de desembarque na ilh a . Na realidade , essa última fase nunca ocorreu , por que a B atalha da Inglaterra se reduziu a um grande duelo entre as avia ções alemã e inglesa, finalmente vencido p ela R AF . Uma luta entre dois gigantes que praticamente se igualavam em termos d e recursos humanos e materiais, mas que , na progressão dos combates, evidenciaram diferen ças significativas no que tange a doutrinas de emprego e surpresas tecnoló gicas , amb as influenciando estratégias e táticas, de lado a lado . O radar in glês vetorando a caça de defesa aérea e o canhão de 20 mm do avião Messerschmitt 1 09 foram inovações tecnológicas de ponderável efeito na b atalha. Com base na diretriz baixada por H itler em 1 0 de agosto de 1 940, o 63