1500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA 2020 Com o patrocínio de: Esta revista faz parte integrante da edição de hoje do Diário de Coimbra, não podendo ser vendida separadamente
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Empresas responderam à crise com 8,3 mil milhões de euros
O
volume de negócios alcançado, em 2020, pelas 1.500 maiores empresas do distrito de Coimbra – uns impressionantes 8,3 mil milhões de euros – revela a estoicidade dos nossos empresários. Num ano marcado pela pandemia e pelas restrições que esta impôs à economia, as empresas conseguiram um resultado apenas um pouco inferior ao do exercício anterior. E, se somarmos o número de trabalhadores das maiores 1.500 sociedades de 2019 com os funcionários deste último exercício, constatamos que, apesar das dificuldades, todas há mais postos de trabalho. Esta revista que hoje publicamos é assim um tributo aos empresários do distrito que apesar da pandemia e dos problemas estruturais do país continuam a dar provas de
grande dinamismo. Problemas que, como se pode constatar pelo leque de entrevistas e artigos de opinião que publicamos nas próximas páginas, estão
longe de estar resolvidos A excessiva carga fiscal, a burocracia e a falta de transparência de muitos processos são, entre muitos outros factores, um grande en-
trave à livre iniciativa. Na revista deste ano das 1.500 maiores empresas do distrito de Coimbra, além dos rankings e das análises por sectores e por concelhos, procurámos ainda dar um enfoque especial à prometida “bazuca” financeira. O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) é apresentado como um instrumento decisivo para as empresas conseguirem recuperar desta crise económica mas as primeiras impressões do mundo empresarial são negativas. É muito grande o risco de os muitos milhões de euros de Bruxelas serem gastos para engordar, ainda mais, a máquina do Estado ou para se perderem em caminhos que mais tarde (ou não) a Justiça deslindará. Os alertas estão lançados. Sem as reformas estruturais adiadas, há décadas, Portugal continuará a afundar-se na cauda da Europa. Os empresários, como vemos nestas páginas, continuam a resistir. Resta saber até quando.
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6 a 10 Enquadramento António Costa Silva - Presidente Comissão Nacional de Acompanhamento do PRR 12 a 14 Entrevista Luís Manuel Ribeiro - AEP 16 a 22 Entrevista Nuno Lopes - CERC 24 a 36 Entrevista Isabel Damasceno - Presidente da CCDR Centro 38 a 44 Entrevista Emílio Torrão - Presidente da CIM - Região de Coimbra 46 a 52 Dossier Ensino Superior FEUC e CBS - ISCAC 54 a 60 Entrevista Francisco Gomes da Silva - Director-geral da CELPA 62 Opinião António Saraiva - Presidente da CIP 64 Opinião Pedro Machado - Presidente da Turismo do Centro 66 Opinião José Couto - Presidente do CEC
68 Opinião Amílcar Falcão - Reitor da Universidade de Coimbra 70 Opinião Jorge Conde - Presidente do Politécnico de Coimbra 72 Opinião António Alberto Costa - Delegado Regional do Centro do IEFP 74 Opinião Horácio Pina Prata - Presidente da NERC 76 Opinião Ruí Alírio - Administrador no Coimbra iParque 78 Opinião Gonçalo de Sá Director do Centro ANJE 80 Opinião Gustavo Barreto - AGEAS 82 Opinião João Torres - Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor 84 Opinião Nuno Mangas - Presidente da Comissão Executiva do Compete 2020 86 a 92 Dossier Economia Circular 94 Ranking Introdução
96 e 97 Ranking – 10 Maiores da Indústria 98 e 09 Ranking – 10 Maiores Serviços 100 e 101 Ranking – 10 Maiores Comércio Automóvel 102 e 103 Ranking – 10 Maiores Comércio Grosso 104 e 105 Ranking – 10 Maiores Comércio Indústria Alimentar 106 e 107 Ranking – 10 Maiores Comércio a Retalho 108 e 109 Ranking – 10 Maiores Construção Civil 110 e 111 Ranking – 10 Maiores Águas, Gás e Electricidade 112 a 160 Ranking – Lista das 1.500 Maiores Empresas 162 a 164 Ranking – 10 Maiores de Aveiro, Castelo Branco, Guarda, Leiria e Viseu 165 a 198 Ranking – 10 Maiores por concelho do distrito de Coimbra
FICHA TÉCNICA | DEZEMBRO 2021 Director: Adriano Callé Lucas Directores-adjuntos Miguel Callé Lucas e João Luís Campos Directora geral Teresa Veríssimo
Textos: Sónia Morgado, Eduarda Macário, José Roque e Mário Pinto Fotografia Figueiredo, Ferreira Santos e Arquivo Coordenação comercial: Mário Rasteiro
Vendas: Ana Lopes, Fernando Gomes, Hélder Rocha, Luís Ferrão e Marta Santos Publicidade: Carla Borges e Rui Semedo
Impressão: FIG - Indústrias Gráficas. S.A. Tiragem: 10.000 exemplares
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“NÃO HÁ RETOMAI ECONÓMICA SEMI PESSOAS, SEMI CONHECIMENTO,I SEM TECNOLOGIAI E SEM INOVAÇÃO”I
António Costa Silva, presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento do PRR
O presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento do Plano de Recuperação e Resiliência, António Costa Silva, falou recentemente em Coimbra, no âmbito da conferência promovida pela AICEP, sobre “A importância do PRR para o relançamento da economia portuguesa”. No Convento São Francisco, em Coimbra, onde participou na Conferência Anual da AICEP, o responsável pela preparação da “Visão Estratégica para o Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030” - documento enquadrador das opções e prioridades que deverão nortear a recuperação dos efeitos económicos adversos causados pela ac-
tual pandemia a partir do qual foi desenhado o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) apresentado à Comissão Europeia – elencou alguns pontos decisivos para o desenvolvimento do país, mostrando-se preocupado com o estado actual das empresas e da sociedade, de um modo geral. «As nossas empresas estão descapitalizadas, um dos problemas mais importantes que temos. Discutimos muito como distribuir riqueza mas nunca como criar riqueza» lamentou, auspiciando que esta seja uma questão que o PRR e o Plano Portugal 2030 possam responder de forma positiva, contribuindo para a superação «dos obstáculos com que o país se defronta». Uma dessas dificuldades tem a ver, na opinião de António Costa Silva, com o facto de sermos «um povo
muito individualista, que não comunica, e isso é letal para o desenvolvimento de um país». Referindo um estudo da alemã Hannah Arendt no livro “A Condição Humana”, o professor relembrou que as «sociedades que têm um propósito, são as que conseguem superar e ultrapassar todas as outras», referindo que «nas últimas décadas, em Portugal perdemos um pouco este elo colectivo, a capacidade de trabalhar uns com os outros». E é também aqui que, no seu entender, o PRR e o Portugal 2030 podem ser «programas de reconstrução da confiança, deste espírito comunitário que é absolutamente decisivo para superarmos os nossos desafios. Se não fizermos isso, o futuro vai ser extremamente difícil». «Temos de ser realistas», sublinhou, e «hoje ser realista é reco-
nhecer que temos um contexto internacional ainda muito difícil. Estamos a sair da pandemia mas estamos a ver também uma série de fenómenos “anormais” que estão a ocorrer no sector produtivo internacional: disrupções completas das cadeias de abastecimento, filas de espera dos principais portos do mundo, aumento em cerca de 500% dos custos do frete marítimo internacional nos últimos 12 meses, segundo as estimativas do FMI, uma repercussão brutal do aumento dos custos dos bens de produção e um aumento brutal também dos custos de energia e das matérias-primas». Realidade já vivida em outros ciclos da história, sublinhou, no entanto, agora o cenário é outro: «Tivemos pela primeira vez uma pandemia que afectou o mundo todo, uma depressão económica global seguida de uma retoma global e isto coloca problemas novos, não só porque quando a procura se desencadeia, a oferta está dessincronizada em termos de resposta, em variadíssimas áreas, mas também porque podemos ter riscos sérios na implementação de alguns dos projectos, não só pelo preço da energia e das matérias-primas, como pela própria desertificação de alguns concursos se as companhias estiverem já completamente congestionadas na sua resposta». Uma outra dificuldade que António Costa Silva aponta é de âmbito interno e prende-se com o facto de «nos 20 anos do século XXI a economia portuguesa ter estado estagnada e continua estagnada. O nosso PIB per capita, se comparado com o nível médio da UE, tem oscilado nestes anos 20 a 30% abaixo da média da Europa. Isto acontece num país que é extremamente criativo, com vários sectores que se reinven-
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tam, com crescimento das exportações e trabalho hercúleo das empresas que se estão a reinventar para fazer face a estas dificuldades. Mesmo assim, com novos produtos e serviços não estamos a conseguir sair deste nível, e isso inquieta-me profundamente. Assim, é muito claro «que o PRR tem as alavancas fundamentais para responder àquilo que são as dificuldades do país e que não o deixam crescer».
Pilares fundamentais do PRR As qualificações e as competências foram apontadas como primeiro pilar a ter em conta. «Avançamos exponencialmente nas últimas décadas mas temos de fazer muito mais. Em 1995, a nossa taxa de insucesso escolar era da ordem dos 42%, hoje está nos 8%. É uma redução extraordinária mas ainda está nos 8%», referiu. Posto isto, «temos de continuar este esforço, porque quando olhamos para a percentagem da população activa portuguesa que completou o ensino secundário, nós ainda temos um dos piores indica-
dores da União Europeia e é por isso que o pilar que está no PRR sobre as qualificações e as competências é absolutamente decisivo para o futuro. Temos de continuar a qualificar, inclusive a população adulta, apostando na aprendizagem continua, para um impacto significativo no tecido económico». O segundo ponto decisivo prende-se com a descapitalização de muitas empresas portuguesas. «Hoje os dados indicam que cerca de ⅓ das nossas empresas têm capitais próprios negativos, isto é, está a lutar pela sobrevivência. No pilar de capitalização das empresas que está no PRR, há muitas coisas que podem ocorrer e que são decisivas para o futuro, desde logo a questão do Banco de Fomento», afirmou, acrescentando que «nós fomos dos primeiros países na UE que teve a ideia deste banco e hoje temos as condições para o implementar. Penso que as coisas estão bem encaminhadas. É muito importante termos os programas de recapitalização das empresas, de recuperação dos ca-
pitais próprios das empresas que foram altamente flageladas durante a crise, mas não esqueçamos a recapitalização estratégica. O último estudo feito no último grande quadro comunitário de apoio indicava que havia pelo menos uma falta de capital de dois mil milhões de euros que podia chegar aos 8 mil milhões de euros nas empresas e portanto um grande programa de recapitalização estratégico penso que é decisivo». O terceiro aspecto tem a ver com a mudança do tecido produtivo, reforçando e consolidando tudo aquilo que temos de bom no país. «Basta olhar para as últimas décadas, para a reinvenção que as empresas tiveram, do têxtil (na 1.ª linha a tentar robotizar alguns segmentos da cadeia de produção, a apostar na economia circular) ao calçado, dos bens de equipamento a outras áreas. Esse esforço tem de ser consolidado», disse. No entanto, António Costa Silva assume-se como uma pessoa que acredita que o país não irá ter um salto significativo no crescimento económico se continuar a exportar
as mesmas coisas que exporta hoje. «Elas são muito importantes mas temos de criar outros clusters, outros segmentos que permitam superar isto. Penso que o PRR e o PT 2030 podem proporcionar uma nova vaga de investimento nestes conceitos, serviços e produtos que alavanquem novos sectores, e que aproveitem as capacidades que o país tem para gerar sectores económicos significativos». A título de exemplo, referir as indústrias da saúde. «Temos no país competências muito claras em ciências da vida, investigação muito avançada nas ciências da saúde, capacidade de criar substâncias activas dos medicamentos, criação de produtos e equipamentos complexos. Se aproveitarmos essas valências, muito provavelmente o país pode vir a ser uma fábrica de medicamentos da Europa». Outro exemplo elencado pelo presidente da CNA passa pela indústria electrónica, de software e de dados. «Com as capacidades que temos em termos da inteligência artificial podemos provavelmente criar um sector que é
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decisivo para o futuro», sublinhou. Este ponto está relacionado com um outro pilar fundamental do PRR: a digitalização porque «os dados vão mudar a economia do século XXI». Para António Costa Silva, «somos uma civilização que produz dados a uma escala sem precedentes. As economias que conseguirem processar estes dados, interpretar e aplicar a inteligência artificial, são aquelas que vão ter sucesso e nós temos competências nas nossas universidades, centros de investigação e algumas empresas que apostam neste cluster que une electrónica, software, tratamento de dados. E nós podemos, face ao que existe no PRR e às agendas mobilizadoras, dar resposta a estas áreas». O programa de digitalização das empresas 4.0 é fulcral para que possam reconfigurar as suas cadeias produtivas, o seu modelo de negócio e usar as suas plataformas para competir a nível global. «O ciberespaço duplica a economia, abre novas dimensões e são oportunidades extraordinárias para abrir janelas», garantiu.
Temos de continuar a qualificar para que se atinja um impacto significativo no tecido económico Discutimos muito como distribuir riqueza mas nunca como criar riqueza
A Economia Circular é um outro tema que tem lugar no PRR. «Somos uma civilização que transforma recursos em lixo a uma velocidade sem precedentes na história, podemos também agora mudar de paradigma e transforma lixo em recursos. A UE produz por ano 4 mil milhões de toneladas de lixo. Se o reprocessarmos conseguimos recuperar entre 25 a 30% das matérias-primas estratégicas que a UE precisa. Os primeiros países que o conseguirem fazer, vão ter sucesso», sublinhou. No âmbito do pilar da Economia Circular do PRR foram recebidas cerca de 146 propostas, facto que mostra a vitalidade do tecido produtivo, das empresas, e a sua criatividade. Outro pilar que está “sempre em cima da mesa”, tem a ver com os custos de contexto. Algumas das reformas previstas (como justiça económica e fiscal, simplificação de procedimentos) podem contribuir de forma decisiva para os diminuir. Outra questão, e que preocupa seriamente as empresas portuguesas,
prende-se com os custos de energia e da electricidade. Este é um problema global. «Estamos a meio da transição energética e é fundamental continuarmos a apostar nas energias renováveis, considerando o gás como combustível de transição. Tudo pode ser superado com a revolução que está em curso», garantiu, acrescentando que «com a digitalização dos processos seremos capazes de reduzir substancialmente o desperdício e de optimizar as operações. E o país tem condições para o fazer no que concerne à transição energética e transição verde. Vários pilares do PRR estão relacionados com esta área, apoiados na bioeconomia, na economia circular, na descarbonização das indústrias e temos em Portugal empresas nesse processo acelerado, como as siderúrgicas e as cimenteiras». Estes são alguns dos pontos que, para António Costa Silva são fulcrais no relançamento da economia nacional, concluindo que «não há retoma económica sem pessoas, sem conhecimento, sem tecnologia e sem inovação».
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“SÓ COM EMPRESAS SAUDÁVEIS É POSSÍVEL PRATICAR MELHORES SALÁRIOS” Luís Miguel Ribeiro, presidente da Associação Empresarial de Portugal, reflecte sobre a situação económica do país e a importância dos Fundos Europeus como fonte de financiamento e de estímulo ao investimento Como pode descrever a actual situação económica do país? Luís Miguel Ribeiro - A economia portuguesa tem vindo a recuperar da profunda crise económica, reflectindo o controlo da pandemia, associado ao elevado grau de cobertura do processo de vacinação. Contudo, há sérios riscos e ameaças à confiança dos agentes económicos, que podem condicionar a trajectória sustentada de recuperação, como é o caso das perturbações nas cadeias de fornecimento globais, a que se junta o agravamento da pandemia,
e respectiva implementação de medidas restritivas, em vários dos nossos principais parceiros comerciais, o que é uma situação preocupante. Nesta altura, creio que a incerteza é novamente a palavra apropriada para descrever a situação actual, como é dado nota no inquérito que a AEP realizou em Novembro junto dos seus associados, embora relativamente à evolução da pandemia durante os próximos três meses haja um pessimismo maior no que respeita ao contexto mundial do que relativamente a Portugal.
Luís Miguel Ribeiro, presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP)
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As exportações, maior investimento (estrangeiro ou não) e o empreendedorismo podem ser a “chave” para um maior crescimento da economia, nacional e regional, nomeadamente do Centro do país? Desde há longa data que a AEP coloca as exportações e o investimento (nacional e estrangeiro) como os vectores chave de um crescimento económico robusto e sustentável e da melhoria da coesão territorial, no sentido da convergência de todas as regiões portuguesas com as regiões europeias mais desenvolvidas. Naturalmente, a promoção do empreendedorismo coloca-se com especial relevância, na medida em que potencia a atracção e a retenção de talento. É por isso que no desenvolvimento das suas actividades, a AEP e a Fundação AEP têm vários projectos dedicados à promoção destas três importantes vertentes. Quais são, para si, os principais desafios que o sector empresarial enfrenta actualmente e de que for-
ma poderão ser ultrapassados pelos empresários? Para além de todos os custos de contexto já sobejamente conhecidos (como a enorme carga fiscal, a elevada burocracia, as dificuldades de acesso ao crédito, os incipientes instrumentos para resolver o problema da insuficiente capitalização das empresas, a baixa qualificação dos activos e uma legislação laboral rígida e desajustada a um mercado de trabalho em acelerada transformação), têm surgido outras dificuldades muito sérias ao bom desenvolvimento da actividade empresarial, nomeadamente a escassez e aumento de várias matérias-primas e componentes, os elevados custos de transporte, os elevados custos energéticos e a crescente dificuldade de mãode-obra especializada. As medidas da tutela têm sido suficientes e equitativas para o crescimento do sector empresarial? Como referido, o sector empresarial está debaixo de uma grande pressão nestes tempos de pandemia, com
grandes variações na procura, que se agravaram com o aumento anormal dos custos de produção. Se no primeiro caso há uma forte componente conjuntural, já no caso de alguns custos de produção são muito mais estruturais, comportando uma grande componente de carga fiscal (taxas e impostos) no caso da energia e combustíveis, que a tutela, por razões orçamentais, tem optado por não baixar, deixando as empresas fortemente limitadas na sua competitividade, para além de transmitir um sinal muito negativo sobre a atractividade de investimento. Os fundos provenientes do PRR e do Portugal 2030 podem representar uma oportunidade para o país, e a região centro em particular, para fazer crescer o sector empresarial? Os Fundos Europeus são uma importante fonte de financiamento e de estímulo ao investimento empresarial. Os estudos mostram que sistemas de incentivos às empresas
têm produzido resultados muito positivos na inovação, na internacionalização, na qualificação dos recursos humanos e na melhoria da produtividade e aumento da competitividade. Os estudos demonstram, também, que tais impactos perduram no tempo, ou seja, para além do período da duração do apoio, por vezes até se acentuam. Quanto às verbas do PRR, desde o início a AEP teve oportunidade de sublinhar que a sua alocação está invertida, a favor do sector público e em detrimento do sector privado. Por isso, o Portugal 2030 terá de priorizar as empresas, que são fundamentalmente quem cria riqueza e emprego, exporta e contribui para o equilíbrio externo e orçamental. Numa altura em que o tecido produtivo ainda está a sofrer os impactos da pandemia, é crucial o apoio e estímulo ao investimento empresarial. Só com empresas saudáveis é possível praticar melhores salários e contribuir para se assegurar as políticas sociais. No que se refere ao apoio ao inves-
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timento público, é importante que os Fundos Europeus se orientem para a melhoria das condições da envolvente em que se move a actividade empresarial. Um desses exemplos é a melhoria da conectividade internacional, por forma a que as empresas instaladas em Portugal possam aceder de uma forma competitiva aos seus principais mercados internacionais. Por isso, em termos territoriais, a AEP tem vindo a manifestar-se publicamente, nos últimos anos, para que as regiões do Norte e do Centro venham a dispor de uma ligação ferroviária para o transporte de mercadorias entre Aveiro-Salamanca, que seja competitiva (em termos de fiabilidade, capacidade, frequência e interligação com a Europa), que permita satisfazer as necessidades logísticas das empresas e, simultaneamente, ajudar Portugal a cumprir com as metas ambientais definidas pela União Europeia. No entanto, temos assistido aos investimentos do Programa Ferrovia 2020 que, infelizmente, não apontam para a re-
solução dos problemas existentes e para a criação de uma alternativa viável. O PRR não inclui nenhum investimento do transporte ferroviário de mercadorias e, pelo que foi possível verificar nos documentos preliminares do PT 2030, também não está previsto um investimento competitivo nesta ligação internacional, apenas a continuação dos investimentos do Ferrovia 2020 que, na prática, correspondem à tentativa de recuperação da muito antiga Linha da Beira Alta, ao longo da Serra da Estrela. Neste sentido, perde-se uma oportunidade de criar definitivamente uma ligação ferroviária de mercadorias competitiva, que seria um importante trunfo para a captação de investimento para estas regiões. De que forma a AEP pode contribuir para que o PRR seja bem sucedido? A AEP tem vindo a tomar posição sobre a alocação de verbas do PRR. Fê-lo durante a consulta pública e continua a fazê-lo sempre que há
lugar à abertura de candidaturas. A AEP defende que as candidaturas às empresas devem ser em contínuo e sem burocracias. Continua a defender a urgente implementação de instrumentos de capitalização, atendendo a que no crédito bancário a banca praticamente não partilha o risco com as empresas. As Agendas Mobilizadoras para a Inovação Empresarial, apoiadas pelo PRR, são positivas mas claramente insuficientes e limitadoras face à estrutura do tecido empresarial nacional. A AEP continua a defender um amplo programa estratégico para a valorização da indústria portuguesa, nos termos em que propôs - Portugal Industrial: PT i 5.0, com apoio à capacitação em várias dimensões: Tecnológica (Inovação, I&DT); Competências (Formação e (Re)qualificação); Eficiência Empresarial (Produtividade, Competitividade, Internacionalização, Comercialização e Marketing); Capacitação Financeira (Capitalização e Diversificação das Fontes); e das Entidades Associativas de Apoio à Indústria.
Fale-nos um pouco do recém programa “Desafios 5.0”. O programa Desafios 5.0 foi lançado no início de Novembro e tem como objectivo promover o espírito empresarial do Norte e Centro do país, contribuindo para consolidar um novo perfil empreendedor, apoiado em ideias inovadoras e criativas, que possam responder a novos desafios. O programa destina-se aos jovens empreendedores do Norte e Centro, regiões que concentram actualmente cerca de 54,29% do tecido empresarial português.
AEP coloca as exportações e o investimento como os vetores chave de um crescimento económico robusto e sustentável
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“A NOSSA FORÇA É A FORÇA DO NOSSO TECIDO EMPRESARIAL” Constituído formalmente em Novembro, o CERC, que compreende 12 associações empresariais dos 19 municípios da CIM-RC, tem como objectivo lutar por ambições e objectivos comuns a todo o território
Nuno Lopes, presidente do Conselho Empresarial da Região de Coimbra (CERC)
Volvidos dois anos dos primeiros passos dados pelo CERC, foi constituído formalmente em Novembro. O que é que este importante passo representa para as várias as-
sociações empresariais que agrega? Nuno Lopes - No fundo é termos a capacidade, de lutarmos por objectivos comuns, de uma forma orga-
nizada. Uma das carências que nós temos é mesmo essa falta de união.A ideia surgiu numa reunião da Câmara de Comércio e Indústria da Região Centro, que tem uma área territorial
mais abrangente. Sentimos que na região da CIM de Coimbra, que abrange 19 municípios, não estávamos organizados. Tínhamos Aveiro e Viseu como bons exemplos, a trabalharem nos seus territórios de forma construtiva, e no nosso caso cada um tentava desenvolver o seu concelho. Com o CERC procuramos contrariar essa tendência e, de uma forma organizada, dar uma resposta conjunta às dificuldades comuns. Somo uma equipa coesa e muito unida e queremos desenvolver um trabalho sólido e profissional, para que seja profícuo e possa perdurar no tempo. Para quem ainda não conhece, o que é o CERC? Representamos 19 municípios mas somos 12 associações e algumas delas representam mais do que um concelho. O mais difícil, numa primeira fase, passou pela criação de um consenso. Durante dois anos trabalhámos essa estrutura, procurando pontes de convergência. Inicialmente, o CERC só tinha carácter
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consultivo e achámos por bem, face aos projectos que estão à porta, nomeadamente o PRR, nos formarmos de uma forma mais oficial no sentido de termos um número fiscal e podermos aceder a algumas candidaturas. Porquê? Porque desta forma, e esse é o grande objectivo actual porque depois vêem outros projectos, podemos apoiar os nossos empresários nas candidaturas ao PRR. Os avisos são curtos, os tempos de resposta por vezes são demorados da parte das entidades que tutelam essas candidaturas, e o nosso trabalho é ajudar as empresas a identificar quais são as que estão em aberto, verificar a sua elegibilidade e apoiar a eliminar um pouco esta burocracia para que possamos aproveitar os fundos da forma mais correcta possível. Caso contrário, corremos o risco de no final termos de devolver o dinheiro à UE porque não tivemos a capacidade de executar projectos. Os fundos provenientes do PRR e do Portugal 2030 podem repre-
sentar uma oportunidade da região fazer crescer o sector empresarial? Temos de ir a duas velocidades: vamos aproveitar o que temos no imediato, que são os apoios disponibilizados a nível do Governo, seja através do IAPMEI seja da CCDRC. Estes stakeholders acabam por ter de falar individualmente com cada uma das associações, e o facto de nós já estarmos a trabalhar em conjunto, e de forma organizada, permite alguma celeridade porque o CERC pode falar em nome de todas as associações em simultâneo. Aqui, acreditamos que será uma mais-valia. Neste momento, estamos um pouco dependentes dos programas ou avisos do PRR. Aquilo que nós pretendemos, nos próximos anos, é que sejamos nós a apresentar as temáticas, ou seja, envolver os nossos empresários a identificar quais as necessidades críticas e para que áreas devem ser vocacionados esses apoios. Porque às vezes o que acontece é que as candidaturas que abrem não estão alinhadas com as necessidades das nossas empresas.
Que necessidades são essas? Neste momento falamos na transição digital, bem como o próprio cuidado que temos de ter com o ambiente, medidas de boas práticas das empresas em termos de pegada ecológica. Estamos todos plenamente de acordo. Mas uma das situações que nós ouvimos como críticas em termos empresariais é a falta de mão-de-obra em alguns sectores específicos. E aí urge, na base, com as próprias escolas, prepararmos o futuro. Senão corremos o risco de dentro de poucos anos termos alguns sectores com falta de mão-de-obra para poder desenvolver a sua actividade económica. Quais os principais problemas que identificam para um desenvolvimento empresarial mais significativo na região? Por onde passa a resposta a esses obstáculos? Alguns já nos estamos a antecipar. Por exemplo, a curto prazo vamos ter um problema logístico com o Porto da Figueira da Foz pela incapacidade de acolher navios com de-
terminado porte, porque o futuro aponta para que esses navios exijam um calado e uma manobra de bacia de maior abrangência. Portanto, temos de dotar o nosso porto dessa capacidade. Outra, é usarmos este porto como um meio de entrada na Europa e para isso precisamos de revitalizar a nossa linha férrea. Outra situação que estamos a estudar, e sendo possível, gostaríamos de ter na região Centro uma plataforma logística, de preferência mais para o Interior de forma a potenciar essas regiões. De certa forma, procuramos também aqui alguma equidade territorial a nível de oportunidades porque é também isso que este projecto do CERC procura: a coesão territorial. Temos em cima da mesa também a preocupação do IP3, estrada muito utilizada que neste momento já carece de inovação e também as ligações da zona da Lousã e Poiares a alguns Itinerários Complementares e autoestradas. Facto que pode limitar o investimento por parte de alguns empresários. Hoje em dia quando se querem sediar procuram como-
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didades, locais que tenham segurança e bom acesso ao ensino. No fundo, as qualidades locais são importantes para captar investimento. Já não chega só o preço do lote mas sim todo o pacote que o concelho pode oferecer para que tragam a família e possam investir no nosso país, caso seja estrangeiro, ou que se possam deslocar de uma outra área, se a empresa já for nacional. Queremos combater a quebra demográfica e para isso precisamos de captar investimento. Qual o retrato que faz do tecido empresarial existente na região? Ao contrário do que podemos pensar, o tecido empresarial até é forte. Está é assente em poucas estruturas. Por exemplo, na área da Figueira da Foz temos a indústria papeleira, vidreira e dos componentes dos automóveis que, em termos de facturação, tem um peso muito importante, inclusive para o país, e que coloca a região Centro numa posição favorável. Estamos é muito concentrados e aquilo que nós pretendemos é captar outro
tipo de investimentos, e manter os que já existem, por exemplo na área tecnológica, para que possamos reter os nossos talentos e evitar que os jovens que se formam vão trabalhar para outras zonas geográficas. A internacionalização e as exportações podem e devem ser uma aposta destas empresas? Estas empresas de que falei especificamente já o fazem mas é uma lacuna do nosso país: nós importamos muito e exportamos pouco. O importante é que consigamos passar a ser também um país exportador. E a pensar nisso, temos uma linha estratégica mas as coisas não se resolvem de um dia para outro e nós temos como objectivo aproveitar o presente e preparar o futuro. O Porto da Figueira da Foz e a linha férrea têm um papel preponderante para pensar na exportação. Dito isto, estas áreas carecem de investimentos e é um factor discriminatório positivo, o facto de nós termos no nosso território essas duas valências.
Considera que os empresários estão conscientes dos actuais desafios, nomeadamente no que toca à inovação e à indústria 4.0? Achamos que sim e aqueles que não estão, cabe-nos a nós, associações empresariais,dotá-los desse conhecimento e dessa ferramenta para estarem sensibilizados, porque é inevitável e é o futuro. Consideramos que pode ser melhor trabalhado, por nós associações empresariais ou representantes de empresas e também pelas universidades, onde existe um desfasamento entre o tecido empresarial, excepto algumas boas práticas, e as universidades. Nós temos de fazer uma aproximação a Coimbra no sentido de aproveitar a investigação e os recursos humanos que todos os anos são formados para que possam ficar a desenvolver os seus conhecimentos e sua actividade empresarial nos nossos concelhos. É isso que nós queremos: em conjunto encontrar soluções para que seja possível. Só vai ser uma realidade, por um lado,
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captando novos investimentos e, por outro, dotando as nossas empresas. A indústria 4.0 vai fazer com que os profissionais que já estão a trabalhar tenham que renovar os seus conhecimentos e, por outro lado, com as robóticas, ir buscar novos profissionais. Estão a ser desenvolvidas e a aparecer novas profissões e são precisos novos actores e para isso queremos captar e reter esses alunos, os que estão a sair agora das universidades. Desta forma, resolve-se o problema da falta de mão-de-obra, da demografia, e simultaneamente aumenta-se o valor salarial, com mais pessoas a morar e com maior poder de compra. Vamos resolver um problema grave do comércio local, porque a questão maior é a falta de pessoas e de poder económico. De certa forma, acaba por ser um projecto mais abrangente em que ao captar pessoas para trabalhar, resolvemos uma série de situações que estão todas interligadas. Quando a indústria sofre, automaticamente o comércio local e o turismo também. É difícil falar destes
Nós somos apenas os representantes e a voz das nossas empresas. A nossa força é a força do nosso tecido empresarial O Porto da Figueira da Foz e a linha férrea têm um papel preponderante para pensar na exportação
sectores todos de forma separada. Quando um deles é afectado, de certa forma os outros, de forma directa ou indirecta, também vão ser penalizados. O contrário também sucede. Se conseguirmos pegar num dos sectores e começar a desenvolvê-lo vai servir como uma alavanca para projectar e desenvolver os outros que possam estar com algum atraso. Como fazem chegar as vossas preocupações ao Governo? Nos últimos anos estivemos mergulhados na pandemia. A nossa preocupação - e correu muito bem e foi isso que fez com que os nossos associados vissem uma mais - valia nas associações - foi estarmos atentos a todas as medidas disponibilizadas pelo Governo e fomos os actores no terreno, no sentido de apoiarmos os nossos empresários a identificá-las e a fazer com que elas fossem aproveitadas e que conseguíssemos ter o melhor retorno possível. Utilizamos como meios para fazer chegar a nossa voz ao Governo,
por exemplo a CIP ou a ACCP, e foram esses stakeholders, com quem trabalhamos assiduamente, que fizeram chegar as preocupações ao Governo. Porque neste tempo de pandemia houve uma série de medidas que foram tomadas que, inicialmente, ou deixavam muitos empresários de fora ou estavam desajustadas à realidade. Uma vez que era um tema que estava a colocar todo o país em causa, foram tomadas decisões de forma célere e por isso deixamos um bem-haja por todo o esforço de ambas as entidades. Por vezes nós empresários somos acusados de dizer que está sempre tudo mal, mas essas medidas permitiram que a taxa de desemprego não esteja hoje em números muito mais preocupantes. Foram meses difíceis. Foi uma situação muito grave, para a qual ninguém estava preparado e que de certa forma mostrou que o tecido empresarial português está preparado. Obviamente que foram precisas ajudas porque ninguém
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consegue honrar os seus compromissos sem estar a laborar. Certamente que quem for ler isto que estou a dizer, e que teve de encerrar os seus negócios, não vai gostar de me ouvir e não vai concordar com o que eu estou a dizer. Mas a situação foi tão grave e foi tão má, e obviamente que lamento todas as empresas e todos os empresários que viram os seus negócios a não terem sucesso devido a esta pandemia, mas podia ter sido muito pior. Nós no CERC tentamos transformar as adversidades em aspectos positivos e os nossos empresários, principalmente o comércio local, estava numa fase de descrédito em que já nada valia a pena. Acho que já nem acreditavam nas próprias associações empresariais. E numa situação de aflição, geralmente o ser humano tem essa capacidade, une-se, e o que nós fizemos foi mostrar que estávamos aqui para os apoiar, identificando quais os planos que mais se adequavam a cada sector de actividade. Esta é também uma carência de algumas empresas e por isso te-
mos de apostar também no conhecimento. Talvez fruto do desespero, alguns profissionais nem sequer conseguiam identificar que medida mais se adequava ao sector em que estavam, se podiam trabalhar ou não, coisas tão simples quanto isso e nós servimos de porto de abrigo, estivemos cá para ajudar, para explicar. Reconheceram valor às associações empresariais e na sua maioria, pelo menos no nosso território, as associações aumentaram o número de sócios quando, numa fase de maior dificuldade financeira e com algumas empresas a encerrarem, o expectável seria a sua saída. Mas não foi o que se verificou. A maioria das associações registou um aumento, precisamente por essa proximidade e pela mais-valia e reconhecimento que os associados viram nas associações. Como presidente do CERC, que conselhos pode deixar aos empresários? Deixo uma palavra de esperança e dizer-lhes que vale sempre a pena.
Temos agora duas grandes oportunidade: o PRR e o Portugal 2030. O PRR está mais vocacionado para as indústrias e para investimentos de grande valor, e não tanto para o pequeno comércio, micro ou pequenas empresas. Como já disse, a indústria, a nível de facturação, tem mais peso que as pequenas e médias empresas mas estas são mais de 90% do tecido empresarial português e são os maiores empregadores. Têm um peso enorme em termos da sociedade e responsabilidade social. E para esses está mais direccionado o PT 2030. É nisto que nós estamos a trabalhar, de forma a que possamos chegar a estas duas vertentes. A indústria tem uma equipa a trabalhar com eles, com uma capacidade financeira e profissionais que conseguem de certa forma fazer essas candidaturas e chegar a esses apoios financeiros. Já o pequeno comerciante tem mais algumas lacunas e precisa mais de nós para poder chegar a algum deste investimento.Por isso, digo-lhes que acreditem nas associações empresariais e que acima de tudo nos
façam chegar as suas preocupações e que nos ajudem a levar este projecto a bom porto. Nós somos apenas os representantes e a voz das nossas empresas. A nossa força é a força do nosso tecido empresarial.
12 associações integram o CERC - Associação Comercial e Industrial da Bairrada e Aguieira - Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz - Associação de Desenvolvimento Empresarial de Condeixa - Associação Empresarial de Cantanhede - Associação Empresarial de Poiares - Associação Empresarial de Mira - Associação Empresarial da Pampilhosa da Serra - Associação Empresarial de Soure - Associação Empresarial Serra da Lousã - Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra - Clube de Empresários de Miranda do Corvo - Núcleo Empresarial de Penela
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O grande segredo para todos os actores do território é investirem na preparação dos seus projectos porque as oportunidades de financiamento vão surgir como nunca existiram
“A REGIÃO TEM UMA OPORTUNIDADE ÚNICA PARA REFORÇAR A SUA COMPETITIVIDADE” Em entrevista ao Diário de Coimbra, a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, Isabel Damasceno, apontou os três instrumentos financeiros disponíveis, como uma oportunidade única para o tecido empresarial da região. Portugal 2020 que ainda tem dinheiro para gastar; Portugal 2030 que reforça verbas e prioridades e o PRR que apoia os projectos 100% a fundo perdido Estamos a sair de uma pandemia que deixou marcas profundas na nossa região nos mais diversos sectores. Os apoios europeus continuam a ser a grande oportunidade para que Portugal e, em particular, a nossa região se possa reforçar. Podemos falar num novo ciclo económico? Nós ainda não estamos completamente recuperados da pandemia e
esta será, sem dúvida, algo com a qual teremos de aprender a viver, confiando que com a evolução da Medicina, haverá formas de a ir combatendo o melhor possível. Neste momento estamos com algumas apreensões, nomeadamente com o impacto de uma nova vaga no turismo mas a verdade é que temos que ir fazendo o caminho e os possíveis para que o país, a Europa e o
mundo vão recuperando o melhor possível. De que forma o podem fazer? Aproveitando, por exemplo, os instrumentos financeiros colocados à disposição das empresas e das organizações. Neste caminho, esses programas de apoio são fundamentais para que, por exemplo, o nosso tecido empresarial se recupere e se
prepare para os novas desafios. O Plano de Recuperação e Resiliência é um instrumento especialíssimo criado pela Comissão Europeia com uma atitude solidária extraordinária e com uma rapidez como não estávamos habituadas a ver nomeadamente na crise financeira anterior. Desta vez houve um toca a reunir criando-se esta resposta muito interessante para Portugal e para o
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resto dos países. São fundos mas com a grande novidade de disponibilizarem financiamento a 100% a fundo perdido, não exigindo nenhum esforço nacional para compor os financiamentos. O PRR é um instrumento único e muito útil para a recuperação da economia e para a própria recuperação dos países. É um financiamento que acaba encaixado nos programas 2020 e 2030. Tem uma dotação financeira de cerca de 14 mil milhões de euros a fundo perdido, mais 2,7 mil milhões de euros de empréstimos, o que faz um total de perto de 17 mil milhões de euros. Que lugar ocupam as empresas nas prioridades deste PRR? O PRR tem, à partida, muitos apoios directos às empresas. Não há dúvida nenhuma que a questão do empreendedorismo e da retoma económica passou pelo PRR pese embora este plano, de acordo com as indicações e as regras europeias quando criaram este instrumento, tenha duas áreas que têm bastante
peso e que são a transição climática e a transição digital. Estas duas áreas, muito viradas para as questões do ambiente e as digitais, têm bastantes verbas que acabam por ser, igualmente, apoios as empresas. Ou seja, as empresas podem apresentar directamente projectos neste âmbito para a sua transformação, recuperação e até racionalização em termos ambientais. Há um outro pilar do PRR, a resiliência onde há verbas muito importantes, sendo a mais significativa para a capitalização e inovação empresarial, com quase três mil milhões de euros. Mais um elemento importante na medida em que apoio directo às empresas. Mas não nos podemos esquecer que a aplicação de todo o PRR vai ter um incremento forte para o tecido empresarial porque a sua execução é feita por empresas. Quando falamos, por exemplo, em comprar computadores e digitalizar as nossas escolas, são as empresas que vão fazer esses serviços e fornecer os equipamentos. Portanto, trata-se sempre de impulsionar a economia. Quando ava-
liamos o impacto do PRR não podemos só analisar os apoios directos, uma vez que os apoios indirectos têm um impacto muito interessante. Portanto, temos que aproveitar muito bem o PRR, temos que estar todos muito focados na sua execução que é muito exigente nos períodos temporais, nas regras de funcionamento já definidas. Existe uma equipa de gestão para o gerir autonomamente e para o ir operacionalizando. Mas temos que todos enquanto agentes económicos, cidadãos preocuparmo-nos com a sua execução eficaz para não perdermos verbas que são fundamentais para a recuperação do país, e muito em especial, da economia. As verbas do PRR não têm uma vocação regional como os programas 2020 ou 2030. De que forma elas vão ser aplicados? O 2020 e o 2030 têm programas operacionais regionais e, portanto, há um bolo financeiro que é distribuído directamente e logo à cabeça, pelas regiões. O PRR não está, à ca-
beça, regionalizado, mas evidentemente, a sua aplicação é no território, logo, nas regiões. E, para além das questões da habitação, sobretudo de âmbito social que tem um peso interessante em cerca de 2,7 mil milhões de euros, embora inferior ao definido para a competitividade, que vai ter uma incidência principal nas grandes áreas metropolitanas onde as questões da fragilidade da habitação foram muito desnudadas com a pandemia. São áreas sensíveis, difíceis e que têm de ser apoiadas. Penso que toda a gente compreende isto. O que não significa que não haja ou não vá haver verbas do PRR para a habitação um pouco por todo o território, mas dentro das medidas das suas necessidades que não se podem comparar. À excepção desta questão da habitação que vai privilegiar as grandes áreas metropolitanas em termos de prioridades, tudo o resto é aplicado nas regiões em obras, como os centros de saúde, as ligações ferroviárias, os equipamentos digitais para as empresas ou para as escolas.
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Quem vão ser os principais protagonistas na concretização deste programa? Vão ser novamente as empresas como protagonistas muito importantes, directa ou indirectamente, os executores públicos quer sejam os municípios, no caso por exemplo dos centros de saúde, quer sejam as entidades ligadas ao poder central como o IRU para a habitação. As nossas instituições de ensino superior de investigação porque é uma área que tem também muita importância no PRR como aliás tem sempre em qualquer um dos programas de apoio. O território no seu todo, os seus agentes, vão ser também protagonistas na utilização das verbas do PRR. Todos vamos ser poucos para executar tanta coisa no Centro e no país.
“As empresas estão, directa ou indirectamento, no centro de tudo”
Quando tomou posse sublinhou a necessidade de se inverter a fraca utilização das verbas do 2020. Conseguiu-se? A região vai conseguir, apesar dos atrasos provocados pela pandemia,
com empreiteiros a abandonarem os trabalhos por falta de mão de obra, por exemplo. Com verbas disponíveis até 2022, os nossos agentes regionais reconheceram a oportunidade para criarem mais valor nas
suas empresas ou organizações, apostando na captação de jovens altamente qualificados e inovadores com um papel essencial na criação de um tecido económico industrializado, reforçar a coesão dos terri-
tórios. Nós por aqui vemos qual é a importância do apoio às empresas nos últimos anos, sobretudo desde o QREN para cá. E, sem dúvida, que as nossas empresas vão ter uma grande oportunidade no apoio à investigação científica e tecnológica que depois tem um impacto importante para as empresas, às acções colectivas de transferência de conhecimento sempre nesta lógica da parceria entre as instituições de ensino e as empresas, o apoio a infraestruturas científicas e tecnológicas, à transformação digital, aos pequenos projectos um pouco por toda a região que foi algo que se implementou pela primeira vez no 2020 e que teve muito sucesso. Que não têm que ser projectos de grande dimensão, mas para que os pequenos negócios possam ser incrementados e apoiados, para a criação do próprio emprego dentro das suas actividades e de incentivar novas oportunidades não só de gente nova que se queira meter por iniciativa própria com novos negócios, mas também a pessoas que tentam mudar de vida e
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que avançam para a criação de uma actividade diferente por conta própria. As áreas de acolhimento empresarial, incubadoras de empresas. São estas as perspectivas do 2030 com um bolo financeiro muito muito interessante e que, sobretudo para as empresas, teremos condições de abrir os primeiros avisos ainda em 2022. Ao 2020 e ao PRR junta-se também o 2030. O Portugal 2030 foi preparado para se conseguir durante a próxima década, uma economia mais estável, sustentável e desenvolvida. Trata-se de um programa que tem ainda mais dinheiro do que o PRR. Embora se fale muito neste Plano de Resiliência e recuperação porque ele surgiu em circunstâncias especiais, o 2030 tem para o país cerca de 23 mil milhões de euros. É um valor francamente maior do que os 17 mil milhões do PRR. E estes já têm uma distribuição indicativa por região. Ou seja, a Região Centro no Programa 2030 terá 2, 2 mil milhões de euros
que é sensivelmente um bocadinho mais do que o valor que temos no 2020. Portanto, conseguiu-se com muito esforço e determinação, sobretudo da nossa ministra, a mulher da coesão e do território, que conseguiu ter aqui uma força determinante para que os valores dos PO Regionais fossem no mínimo iguais aos do 2020 ainda que com um ligeiro incremento. Nós temos na nossa região cerca de 18 milhões a mais. Dentro do valor global há um eixo, uma caixinha como gosto de lhe chamar, dedicada fundamentalmente às empresas que se chama uma Europa mais Inteligente, um país mais inteligente ou, neste caso, uma região mais inteligente, que é para investir na inovação, digitalização, na competitividade, das empresas, nas competências para a especialização inteligente e para o empreendedorismo e que no nosso caso tem 630 milhões de euros. Um valor que é, a par do Ambiente que é uma área muito importante no Programa 2030, os dois maiores valores existindo uma diferença de cerca de
“O grande segredo para todos os actores do território é investirem na preparação dos s
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apenas sete milhões de euros. Isto revela uma oportunidade, mais uma vez na continuação daquilo que já vinha sendo o hábito, uma vez que o 2020 também encerra com um apoio muito interessante para as empresas. Mas há mais. A acrescentar os PO regionais continuamos a ter para as empresas um PO temático que é o Compete actual que dependendo da tipologia dos avisos, uns são abertos por eles outros por nós. Mas como referi, o 2030 não encerra neste eixo 1 de apoio às empresas, tem outros eixos que vão desde o digital, o social, o apoio ao território mais directamente às comunidades intermunicipais.
seus projectos”, alerta Isabel Damasceno
O chumbo do Orçamento e as eleições vão prejudicar este processo? Mesmo com uma visão pessimista resultado das eleições que vamos ter, do chumbo do Orçamento, o que nós sabemos é que este Governo tem firmado o acordo de parceria ou seja o contrato que é estabelecido entre a Comissão Europeia e o país que define as regras de aplicação
dos fundos, ou seja, a operacionalização do processo. Esse contrato esteve em discussão pública até dia 30 de Novembro, e bem, para não atrasar, permitindo que os vários actores sejam eles individuais ou colectivos, ou associações empresariais ou sindicatos, podem apresentar as suas opiniões e dar os seus contributos. Segue-se agora a entrega a Bruxelas para que esta comece informalmente a analisar os termos do acordo de parceria para só será aprovado definitivamente pelo próximo Governo. Imediatamente a seguir os vários PO é que acabam por negociar com Bruxelas os seus pacotes. Uma vantagem que temos neste momento e que nunca tivemos é que os nossos PO já estão muito adiantados. Isto é, nós fomos trabalhando em paralelo com o acordo de parceria o que nos permite, quando o acordo estiver aprovado, imediatamente a seguir termos os nossos PO aprovados. Uma vez aprovados, permitem a abertura dos avisos. Por isso é que eu digo sem nenhum optimismo extraordinário, que em
meados do ano que vem ou até um pouco antes, teremos condições para abrir os primeiros avisos que serão para as empresas, como é hábito. Quem vão ser os protagonistas deste novo ciclo? Eu acho que não vão ser muito diferentes dos actuais. Vão ser muito na mesma as empresas, as empresas e as empresas, vão ser o ensino superior, muito a investigação e o desenvolvimento, a ligação com as empresas e, portanto, o incentivar a contratação de recursos humanos altamente qualificados para as empresas levando os empresários a perceber que a aposta nessa qualificação é vantajosa para os seus negócios. Mas vamos continuar a ter muito o Ambiente, nos resíduos, nas zonas industriais abandonadas, nas linhas de água. Temos uma novidade que é o ciclo urbano da água que, em princípio, passará para os PO Regionais quando estava num PO Nacional, o que é muito bem recebido pelos municípios porque se trata de proximidade e sobretudo,
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de complementaridade entre áreas onde eles já normalmente intervêm e que passam a estar toldas interligadas por um PO Regional. Mas também continua a ter as coisas tradicionais como as escolas e as suas recuperações, centros de saúde, embora seja residual pois o PRR tem bastante dinheiro para esta área. Ou seja, há aqui uma obrigatoriedade de se fazer uma complementaridade entre os instrumentos disponíveis não fazendo sentido estarmos a prever muito dinheiro no 2030 por exemplo para os centros de saúde quando tem uma verba muito significativa no PRR e com a vantagem dos 100 por cento. Portanto essas áreas tradicionais vão continuar a ter apoios, as áreas de acolhimento empresarial vão ter apoios interessantes virados para a competitividade. Aqueles projectos importantes dos recursos humanos altamente qualificados que permitem às empresas contratar. Algumas áreas sociais interessantes da cultura para todos, da programação cultural em rede que também já era habitual.
Projectos com maturidade terão entrada garantida, se não for PRR, será no que falta do 2020 ou no 2030 A substituição das importações pela produção em território nacional é essencial
Vamos ter, na mesma, algumas verbas para apoio ao património cultural em que a região é riquíssima e que apesar de já ter feito muito nos últimos anos, ainda tem bastante para fazer. A regeneração urbana continuando a haver, como tem havido sempre, a preocupação de aplicar verbas na recuperação e transformação das cidades, numa lógica física, mas também numa lógica imaterial, de programas de competitividade dentro da própria cidade enquanto centro atractivo da sua sub-região em termos de atractividade económica e transformativa. Em que programas se integram os apoios às florestas e agricultura? Nestes nossos programas essas áreas não estão contempladas porque há uma parte muito interessante das florestas no PRR e depois uma outra parte da floresta e agricultura que continuam a ser apoiadas pelos programas da Agricultura que, embora sejam fundos comunitários, são geridos à parte.
Qual vai ser o papel dos municípios e, muito em particular, das comunidades intermunicipais? Vai ser maior ainda do que agora. A aposta que existe é que a experiência das CIM que tem havido ao longo dos últimos anos tem sido muito interessante. Há um aumento da sua maturidade em termos de agregação e de gestão conjunta e isso vai-nos levar a que claramente as verbas de contratualização com as CIM vão aumentar. O que significa que são verbas para os municípios. Portanto, para além das tradicionais, nós estamos a pensar fazer contratualizações com as CIM nas questões das áreas de acolhimento empresarial, uma parte significativa da regeneração urbana que era normalmente gerida directamente por nós também vai ser encaixada nos pactos com as CIM. O ciclo urbano da água quando o passamos para cá não faz sentido nenhum ser o PO a gerir directamente e também vai ser contratualizado. Áreas de eficiência energética que já estavam contratualizadas e que vão continuar. Ou
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seja, o bolo que vai ser atribuído às nossas comunidades intermunicipais vai aumentar e as responsabilidades também. Este é um percurso feito e é um entendimento que não estando tudo perfeito, há uma capacidade de aprendizagem conjunta e uma percepção de que a proximidade é bom conselheira e como normalmente essas verbas são canalizadas para os municípios quem está mais próximos deles são as CIM. E, portanto, uma perspectiva de descentralização para as comunidades intermunicipais é muito a tónica do 2030. Nós temos feito um périplo pelas nossas oito comunidades intermunicipais, e esta realidade com o respectivo aumento de responsabilidades em termos de verbas e de competências na gestão desses fundos tem-lhes sido comunicada sendo recebida com bons olhos e com entusiasmo. E o papel da CCDR? As CCDR têm um papel muito importante de acompanhamento e de proximidade com os agentes e com
os actores do território que vão ser directamente os beneficiários destes programas de apoio. O nosso papel é muito o de agregar, fazer pontes. Portugal vai ter três instrumentos em simultâneo: o 2020 a acabar, o 2030 a começar e o PRR pelo meio. Esta complementaridade, esta construção de um puzzle entre estes três instrumentos é algo que cabe muito às CCDR´s para que as coisas corram o melhor possível. A CCDR enquanto organismo regional tem aqui um papel muito importante dos equilíbrios, da proximidade, da distribuição, do acompanhamento, de fazer a ponte para o poder central no sentido de levantar as questões mais importantes e as questões mais estratégicas. E tudo isto é enquadrado em duas estratégias que a região tem: por um lado a estratégia da região para esta década 2030 e que foi aprovada em Conselho Regional e que define as grandes prioridades que depois são alimentadas por estes instrumentos financeiros. E a estratégia de especialização inteligente que é com-
plementar à estratégia global que também foi apresentada recentemente no Conselho Regional e que é no fundo a fixação das grandes prioridades que existem para a região do ponto de vista, sobretudo, económico. Ou seja, quais são os sectores em que a região deve apostar prioritariamente. Para além de todo o outro papel que a CCDR tem ao nível do desenvolvimento regional, ao nível do ambiente, ao nível da fiscalização. Papéis complementares à boa execução dos fundos. No caso do PRR, embora as CCDR´s não sejam o seu gestor, são entidades que estando no território vão acompanhando a sua execução e alertando para os possíveis atrasos, para os possíveis desvios nos tempos de concretização ou dos focos para que tinha sido pensado. A nossa região tem vindo a defender um conjunto de projectos considerados estruturantes e mais pesados, como a auto-estrada Viseu Coimbra e a ferrovia. Onde é que esses se encaixam?
Aqui no nosso programa se cair é qualquer coisa muito residual na ferrovia de troços pequenos. Mas esses projectos de maior dimensão estão previstos ou no Orçamento de Estado ou num dos programas nacionais, sobretudo aquele que será ligado a essas grandes infraestruturas. Ou ainda há uma terceira alternativa para os poder encaixar e que é um programa europeu que poderá financiar esses projecto de maior importância. Não estão esquecidos? Não estão esquecidos. Por exemplo, há uma reivindicação muito antiga da região que é o IC31 que faz a ligação à fronteira e que em meados de Novembro a nossa ministra foi apresentar o projecto a Castelo Branco e que vai ser financiado pelo Orçamento de Estado, segundo uma resolução do Conselho de Ministros. Como é que vai estar a nossa região em 2026? É muito difícil nas circunstâncias actuais fazer projecções com certezas
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para o futuro. Nem os videntes se atrevem a fazê-las. As surpresas são tantas, tão grandes e tão inesperadas que temos dificuldade em dizer se não erra. Mas a minha expectativa é de que há uma oportunidade única que os nossos agentes estão habilitados para aproveitar. Espero que os nossos agentes regionais que já tem muita experiência de muitos anos de gestão de fundos e do seu aproveitamento, os utilizem na íntegra, os saibam gerir e que daqui a um tempo aconteça com a região do ponto de vista, sobretudo de competitividade que aconteçam os mesmos passos assertivos que se deram por exemplo em relação a inovação em que a região subiu níveis importantíssimos sobretudo na investigação e desenvolvimento. E que os muitos bons exemplos que temos em vários sítios da região se multipliquem e que os nossos investidores sejam cada vez mais competitivos que permitam exportar que é muito importante, mas também substituir importações. A exportação é importante, sem dúvida,
mas a substituição de importações, produzindo-se cá, é igualmente fundamental. Que estes instrumentos todos venham permitir que haja uma subida em temos de competitividade porque no resto nós demos grandes passos, nomeadamente em termos de infraestruturas ou de serviços públicos, por exemplo. Vai haver algum instrumento especial de fiscalização contra as ‘falcatruas’? Há sempre. E eu acho que se há fundos que são completamente armadilhados contra essas possibilidades são exactamente os fundos comunitários. Nós temos auditorias atrás de auditorias, confirmações, análises atrás de análises. Eu estou perfeitamente tranquila quanto a isso. No início da implementação dos fundos há fragilidades em todos os países. Nós temos uma margem de erro de aplicação baixíssima e temos sido sempre bons alunos na Europa e é isso que eu espero que continue a ser e temos todas as condições para ser.
O Portugal 2030 foi preparado para se conseguir durante a próxima década, uma economia mais estável, sustentável e desenvolvida Vamos ter na mesma algumas verbas para apoio ao património cultural em que a região é riquíssima
Que desafio lançaria aos empresários e agentes deste nosso território? Aproveitar todas as oportunidades, estarem devidamente informados e atentos a toda a informação disponibilizada online para formalizarem as suas candidaturas, perceber quais são as tipologias mais interessantes quando se fala de indústria 4.0, a digitalização das suas actividades enquanto áreas que devem ser bem pensadas. Ou seja, quer para as empresas, quer para todos os actores do território e possíveis utilizadores do PRR têm de ter agilidade e maturidade nos seus projectos. Projectos com maturidade terão entrada, se não for no PRR, será no resto do 2020 ou no 2030. O grande segredo para todos os actores do território é investirem na preparação dos seus projectos porque as oportunidades de financiamento vão surgir como nunca existiram. E nós, enquanto organismo regional habilitado a poder informar, cá estamos para ajudar sempre que for preciso.
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“É PRECISO INJECTARI RAPIDAMENTE DINHEIROI NA ECONOMIA LOCAL EI REGIONAL PARA RETOMARI O DESENVOLVIMENTO”I
Emílio Torrão, presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra
Criticando o facto dos fundos comunitários estarem, uma vez mais, centrados nos grandes centros metropolitanos, Emílio Torrão, presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, apela aos empreendedores e investidores para que preparem candidaturas, realçando o facto dos técnicos da CIM-RC estarem disponíveis para ajudar. «É da máxima importância que se comece a utilizar o dinheiro do PRR», garante Assumiu recentemente a liderança da CIM - Região de Coimbra. Como está a ser o início de mandato face à conjuntura actual? Emílio Torrão - Neste início de mandato temos tido alguns constrangimentos porque há todo um conjunto de coisas que estavam pendentes que, em função das elei-
ções, pararam. Neste momento estamos a retomar o normal ritmo da CIM. Este é um mandato de continuidade, já assumi isso publicamente. Tenho muita honra em suceder ao José Carlos Alexandrino e ao Dr. João Ataíde, pessoas com quem trabalhei enquanto presidente de câmara e enquanto membro do
Conselho Intermunicipal. Tenho muito orgulho neles e grande apreço pelo que eles fizeram e pela forma como geriram a CIM. Aquilo que se pretende sempre é conciliar todo um conjunto de interesses, de assumir a região por inteiro, e fazer com que o senhores presidentes de câmara possam encontrar na CIM
um local próprio para desenvolverem políticas intermunicipais pensadas e concebidas para todos, de forma igualitária. Mesmo os territórios de baixa densidade têm um lugar muito especial na nossa estratégia, porque têm de ter uma atenção especial. Não uma atenção paternalista nem proteccionista ou
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de favorecimento, mas de grande estímulo, de grande incentivo, com os meios adequados para que possam recuperar alguns dos seus problemas demográficos, isolamento e de desenvolvimento económicosocial que tanto preconizam os seus presidentes de câmara. E nessa perspectiva, trabalhamos todos os territórios em conjunto mas temos sempre esta atenção de incentivo, de criar políticas estruturantes para esses territórios. Quais são as suas principais prioridades para a região, nomeadamente no que diz respeito ao sector empresarial? Ninguém pode governar a Comunidade Intermunicipal sem ter um programa, e existe um programa já perfeitamente assumido, pensado e estudado por pessoas que entendem e sabem ler o território. Falo da Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial 2021-2027, que foi aprovada no Conselho Intermunicipal, e onde estão as linhas estruturantes da nossa actuação.
Este é um mandato de continuidade. Irei dar o meu cunho pessoal, porque sou uma pessoa desassossegada e pretendo sempre trazer para a política algo que é muito meu: o inconformismo, alguma rebeldia (não anarquista), de não aceitar o não, sempre no sentido de evoluir para o sim. Essa será a única marca mais pessoal. Nós temos na nossa Estratégia de Desenvolvimento Integrada cinco objectivos principais que queremos concretizar na prática: Região Pioneira e Líder, Região Exemplar, Região Comprometida, Região Metropolitana e Região Especializada. Fui eleito pela confiança dos meus pares para desenvolver e colocar no terreno esta estratégia integrada que está pensada e trabalhada por quem sabe como o devemos fazer. Agora temos de a concretizar. Pode especificar essas visões que pretendem implementar? Queremos que esta seja uma Região Pioneira e Líder, queremos fomentar um sistema educativo de excelência,
onde a ciência, a tecnologia e a inovação sejam uma referência nacional – estamos a trabalhar com vários projectos nessa área, em parceria com o ensino superior, com as escolas; queremos criar uma Região Exemplar que preconize os valores ambientais, da economia circular, do aproveitamento dos recursos hídricos, da transição para uma energia limpa e equitativa, com adaptação às alterações climáticas e prevenção de riscos, uma região que tenha essa referência como um acto normal de gestão. Também uma Região Comprometida e que valoriza o seu potencial endógeno, aquilo que é característico de cada um dos territórios. Formando um só dão um carácter supra-regional a qualquer concelho. Neste objectivo, defendemos também a facilitação da mobilidade, a garantia da equidade nas condições de acesso ao emprego, saúde, educação, cultura e direitos sociais. São objectivos que nesta Estratégia Integrada nós temos como valores essenciais a desenvolver. Nesta estratégia, temos visão mais
arrojada que me parece importante destacar: a criação de uma Região Metropolitana. Costumo explicar isto de uma forma muito simples: a região de Coimbra teve na história, e ao longo do tempo (e não há muito tempo), uma importância estratégica muito elevada no país. Com a criação das duas áreas metropolitanas do Porto e de Lisboa, fomos sufocados por essas duas áreas metropolitanas, e nós queremos direitos iguais. Quase todos os dias aparecem calls para candidaturas que só são válidas para as áreas metropolitanas e nós achamos que a região Centro tem de ter o seu papel no país. Sempre teve e vai ter de certeza absoluta. É uma questão de tempo. Nós vamos sempre defender a afirmação da região de Coimbra como uma região metropolitana e tudo iremos fazer, com todos os parceiros, agentes económicos e entidades, para que essa região metropolitana se afirme. Não será no meu mandato, naturalmente, mas eu e a minha equipa queremos criar as bases necessárias para que esta Coimbra se afirme
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como região metropolitana. Temos ainda a visão de criar uma Região Especializada na área da saúde. Naturalmente já temos tudo cá dentro, é só potenciar esse produto especializado de excelência: temos investigação de excelência e temos hospitais de referência nacional e internacional. O que será necessário para criar essa região metropolitana? Será muito importante, para já e em primeiro lugar, criar as bases para que se construa um sistema de mobilidade que afirme a região. Sem um sistema de mobilidade de transportes não é possível afirmar a Região Metropolitana. Mas, a Região Metropolitana tem de ser criada com um conjunto de iniciativas que já estamos a desenvolver, no sentido de unir todo o território numa base comum, numa plataforma que estes dezanove municípios desenvolvam em conjunto com o ensino superior, nomeadamente com a Universidade de Coimbra e com o Instituto Politécnico de Coimbra, por forma a
Tempo é dinheiro, e o nosso tecido empresarial não pode continuar a viver à espera de um financiamento comunitário mais de um ano Sem um sistema de mobilidade de transportes não é possível afirmar a Região Metropolitana
criarmos projectos muito fortes de construção dessa Região Metropolitana. Fomos deixando para trás este objectivo e temos agora de o construir. Temos de fazer tudo de novo, temos de pensar não só na cidade de Coimbra - é evidente que será sempre o centro urbano principal desta Região Metropolitana mas, em conjunto com todos os outros 19 municípios, desenvolver a tal rede de transportes, cultural (que nós já estamos a afirmar), rede social, administrativa, trabalhando o turismo, o ambiente. No fundo, toda a rede que temos de fazer de protecção da nossa região. Qual a sua opinião sobre a realidade das empresas deste território? Temos excelentes empresários, excelentes empresas. Mas em primeiro lugar, deixe-me dizer que para mim há uma coisa que é essencial: o facto dos programas de financiamento comunitário estarem a demorar muito tempo. A resposta é muito lenta e isso não favorece nada o nosso tecido empresarial. Não é
compatível, nos dias de hoje, o tempo que demora a aprovar um projecto e o tempo que demora a disponibilizar as verbas de apoio. Isso desincentiva qualquer empresário para que possa prosseguir com os seus investimentos. Naturalmente, nós queremos estar mais perto desses empresários, e para isso estamos a desenvolver projectos muito especializados de troca e partilha de informação, inclusivamente de apoio a esses mesmos empresários, para diminuir o fosso que existe ente a sua vontade de se candidatar a um apoio comunitário e a decisão final. Quando vêem a sua candidatura aprovada, já os preços dos materiais estão diferentes, já tudo está desactualizado. Nos tempos que correm, tempo é dinheiro, e o nosso tecido empresarial não pode continuar a viver à espera de um financiamento comunitário mais de um ano. Por outro lado, em todo o território estamos a desenvolver um conjunto de iniciativas no âmbito, por exemplo, das zonas industriais e na área
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agrícola, com projectos pioneiros muito interessantes de emparcelamento. Estamos em todos os sectores com projectos específicos e portanto não estaremos parados, porque na afirmação de uma região temos de ter essa capacidade de reinvenção. No Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), ao nível da capacitação com o programa STEAM, vamos ter oportunidades únicas de capacitar os nossos empresários para que possam servir melhor a dinâmica empresarial e de conhecimento que é necessário ter para que as empresas ainda possam evoluir mais. O Plano de Recuperação e Resiliência trará claros benefícios para as empresas da região? Costumo dizer que as pessoas perdem muito tempo a discutir que o PRR podia ser melhor ou pior. Mas o que está a acontecer é que os programas abrem com prazos extremamente curtos e as pessoas continuam a discutir se é o mais adequado, se podiam fazer melhor, e o dinheiro continua a não ser utilizado. Aquilo que é preciso, com o PRR a representar milhões e milhões de euros, é injectar rapidamente dinheiro na economia local e regional, por forma a que as pessoas possam, de uma vez por todas, retomar o desenvolvimento. É importantíssimo que toda a gente pense em projectar o futuro porque os milhões
O PRR está muito centralizado nas grandes áreas metropolitanas, mais uma vez, e é pouco territorializado Não podemos ter municípios e comunidades com cada vez mais competências sem envelope financeiro
de euros do PRR estão aí. É preciso que, com projectos devidamente preparados para as candidaturas e alinhados com os objectivos do PRR, quando os programas abrirem, as pessoas estejam na primeira linha a candidatarem-se e a acederem ao dinheiro. Na nossa óptica, o PRR está muito centralizado nas grandes áreas metropolitanas, mais uma vez, e é pouco territorializado. Nessa perspectiva, quem não souber, quem não for devidamente preparado para uma candidatura no PRR, não vai ter vencimento de causa. Por isso mesmo, apelo que as pessoas deixem de discutir o PRR e que se preparem, olhem, estudem, consultem quem vos pode ajudar. Os técnicos da CIM estão disponíveis para ajudar todos e quaisquer empreendedores ou investidores porque para nós é da máxima importância que se comece a utilizar o dinheiro do PRR. O Portugal 2030 também será fundamental para alavancar o sector empresarial da região? Nós já tomámos posição e vamos dar o nosso contributo na consulta pública que está em curso. Efectivamente, tem os mesmos vícios do PRR, está muito centralizado nos grandes centros urbanos, favorece as grandes empresas e os grandes grupos económicos que têm dinheiro e capacidade de resposta rápida, e favorece menos os empreendedores do Interior, das zonas fora
dessas áreas metropolitanas, que têm menos recursos e menos capacidade de investir e de aceder, mas uma vez, ao novo programa de financiamento comunitário. Nessa perspectiva, estamos a dar o nosso contributo por forma a que esse programa possa ser melhorado. Há uma coisa que nos preocupa muito: os DLBC’s (Desenvolvimento Local de Base Comunitária), que podiam distribuir candidaturas para as micro e médias empresas, simplesmente estão a ser banidos deste novo programa comunitário, e só vão trabalhar na área agrícola. É uma grave afronta ao Interior do país e às zonas menos capacitadas, que precisavam de uma gestão mais aproximada dos fundos comunitários. Os programas comunitários são sempre muito pouco adequados ao território, com os objectivos que estão já preconizados, e a forma de os cumprir, mais adequados para as grandes áreas metropolitanas e menos para os territórios do resto do país. São essas as nossas críticas, porque mais uma vez falta suprir, com esse novo programa, algumas deficiências próprias destes territórios. Em Lisboa ou Porto não se coloca a questão dos transportes, mas na região Centro coloca-se. Nunca desenvolvemos um sistema de transportes integrado que abrangesse todo o território, e portanto o isolamento das pessoas tem de ser alcançado com uma rede de mobilidade à séria, pensada em termos de região. Isso não existe e não vislumbramos que esteja suficientemente acautelado no novo programa 2030. Quem desenha estes programas muitas das vezes devia conhecer melhor os territórios. Não conhece ou então não quer conhecer, mas nós estamos aqui para os lembrar e faremos o nosso trabalho,
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faremos o nosso trabalho, até porque, como já disse, somos a favor de uma regionalização e de uma importância cada vez maior que as Comunidades Intermunicipais podem ter no desenvolvimento integrado do território, porque nós damos a cara, estamos perto dos munícipes. Pela sua própria natureza, as CIM são compostas por autarcas, e portanto o que é mais importante é aproximar a decisão das pessoas, e isso é garantido com as CIM. Agora, não podemos ter municípios e comunidades com cada vez mais competências sem envelope financeiro, outro assunto que nós reclamamos sempre na nossa luta diária. O que considera que falta na área de influência da CIM para que mais empresas se fixem neste território? Já aqui disse que a mobilidade é fundamental, porque se as pessoas tiverem um sistema de transportes adequado podem trabalhar em qualquer parte do território, como acontece nas áreas metropolitanas onde, com um sistema de transportes minimamente adequado, com um tempo de viagem curto e uma economia vantajosa, é possível usar o transporte público para ir para o local de trabalho. Por outro lado, existem vias de comunicação que têm de ser melhoradas ou complementadas, como o IP6 e o IP7, e temos de ver também as linhas de transporte ferroviário. Tudo isso precisa de uma atenção especial por forma a que a região se possa desenvolver de forma harmoniosa. Caso contrário, continuamos com os mesmos problemas. Penso que temos um conjunto muito alargado de empreendedores e de empresários que podem e devem crescer naturalmente, se tiverem condições para que isso aconteça: que as suas mercadorias escoem normalmente, que haja um acesso melhorado ao Porto da Figueira da Foz. O próprio porto é um assunto que tem de ser colocado na ordem do dia porque, efectivamente, esta região tem um porto que tem de ser utilizado e que tem de servir todo o tecido empresarial que integra a região. Penso que a limitação de acesso ao porto e
O Porto da Figueira da Foz é um assunto que, para Emílio Torrão, tem de ser colocado na ordem do dia
o tipo de calado dos navios que têm de aceder ao porto é algo que nós queremos ver desenvolvido. Outra questão prende-se com a nova linha ferroviária alta velocidade. Estamos preocupados com a paragem em Coimbra e da sua integração com toda a rede. É muito importante para Coimbra um transporte de alta velocidade, que permita aceder a qualquer parte do país, nomeadamente às duas áreas metropolitanas mais importantes, mas tem que haver uma regularidade de paragem que penso que, até agora, não está efectivamente garantida. Para nós, a cadência e a frequência é importante. A falta de mão-de-obra poderá ser apontada também como um entrave ao desenvolvimento e à fixação de novas empresas? Uma das condições que as zonas do Interior e mais desertificadas têm para aumentar a demografia é que, efectivamente, existam oportunidades de emprego nessas regiões. Para isso, e para que as empresas se instalem, é preciso haver boas vias de comunicação, condições para que os municípios tenham os seus parques de negócio e industriais com lotes para venda, e financia-
mento desses mesmos parques. Além disso, é preciso uma política integrada no âmbito da energia. Estamos já a trabalhar as comunidades energéticas, andamos a pedir aos municípios contributos para que possamos implementar as comunidades energéticas que vão diminuir a factura de energia dessas empresas. Por outro lado, todos os estabelecimentos de ensino superior preconizam também uma maior ligação às empresas. É algo que estamos a trabalhar e em que eu estou muito empenhado, porque não há empresas fortes, um tecido empresarial forte, um desenvolvimento económico forte, se o conhecimento não chegar às empresas. Às vezes, as empresas têm pequenos problemas que podem ser facilmente resolvidos pelos investigadores. Tanto o magnífico reitor da Universidade de Coimbra como o senhor presidente do Instituto Politécnico de Coimbra estão disponíveis e empenhados nesse objectivo comum, que é também da Comunidade Intermunicipal e dos municípios. Para nós era importante criar as condições necessárias para que essa fluência de comunicação exista e dê frutos, como acontece em outros locais do país com pólos universitários e onde
a comunicação é mais fácil, menos enviesada. Alguma mensagem que queira deixar a quem estiver a ler esta entrevista? Deixo uma mensagem muito simples: é preciso acreditar para mudar. E para mudar é preciso empenho de todos. Nós faremos a nossa parte, estaremos disponíveis para aceitar sugestões, projectos e desafios. Precisamos que as pessoas que vivem nesta região a pensem como um todo, como uma grande comunidade, como uma grande área metropolitana (ainda sem todas as condições). Porque se assim pensarmos, podemos almejar alcançar no futuro o nosso grande objectivo, a nossa própria capacidade de resiliência. Temos condições únicas, temos um território extremamente valioso no património, nas infraestruturas, na localização geográfica e estamos perto de tudo. Nem todos nos podemos deslocar a todo o lado, porque não temos as vias de comunicação necessárias, mas a grande maioria da região já tem boas acessibilidades, precisamos é que as pessoas acreditem na sua própria região. O desafio que eu faço é esse mesmo: acreditar para mudar.
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Oferta formativa da Coimbra Business School | ISCAC é feita em função das necessidades de mercado
Cerca de 43% do total dos estudantes da FEUC frequentam cursos de pós-graduação
Aliar a ciência aos negócios e às iniciativas empresariais Coimbra Business School e Faculdade de Economia estão atentas às novas tendências, registando um crescimento significativo do ensino nas áreas de economia e gestão. Formação pós-graduada regista forte procura
O ensino graduado e pós-graduado nas áreas de economia e gestão registou, nos últimos anos, um grande crescimento em Portugal, tendência à qual a Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) e a Coimbra Business School – Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra (ISCAC) não são indiferentes. Este crescimento é, para Álvaro Garrido, director da FEUC, uma orientação natural face ao interesse elevado que estas áreas têm despertado. «A gestão e a economia são áreas relativamente comuns, com uma relação muito forte entre elas, a base científica das ciências empresariais é a economia, mas neste momento o ensino da gestão, nomeadamente pós-graduado, regista uma procura muito expressiva e a Faculdade de Economia tem beneficiado, por mérito próprio, desse crescimento», sublinha. No mesmo sentido, a Coimbra Business School faz jus ao seu ADN, «aliando a ciência aos negócios e às iniciativas empresariais, de modo a estudar a realidade para poder antecipar novas tendências e preparar quadros para a economia do futuro». Pedro Nunes da Costa, presidente do ISCAC, explica ainda ser «imprescindível desenhar e disponibilizar formação para profissionais com experiência que necessitem de actualizar competências e de reflectir, em ambiente académico, sobre as evidências que a realidade lhes oferece». Assim, a Coimbra Business School, na sua formação pós-graduada, contribui para que os profissionais a meio das suas carreiras se reencontrem «com a satisfação de voltarem a estudar, de medirem e de compararem as suas experiências com o trabalho de investigação que academias de todo o mundo estão, todos os dias, a produzir. Os ex-estudantes que adquiriram experiência profissional, quando regressam à Coimbra Business School, manifestam um olhar actualizado e lúcido sobre as condições reais das empresas e das organizações onde trabalham e sobre a economia, de uma forma geral. Absorver esse legado permite-nos ensinar melhor e com mais enfoque nas necessidades actuais da gestão».
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É por isso que esta instituição de ensino, «como escola de negócios especializada em formar quadros de elevado rendimento empresarial, prepara-se todos os dias para continuar a capacitar pela vida fora os seus anteriores diplomados, tal como os de outras escolas, para os ajudar a aumentar a produtividade, a inovação e a competitividade das empresas e das organizações em que trabalham». E os números falam por si: são 1.197 os alunos que frequentam cursos breves, MBA's e pós-graduações no ISCAC, num total de 3.258 alunos em cursos conferentes de grau. «É fundamental que profissionais com experiência regressem temporariamente aos estudos para estarem preparados para os novos desafios e para as novas realidades profissionais com que a realidade nos confronta», refere Pedro Nunes da Costa. Também à Faculdade de Economia, com a diversificação dos cursos de mestrado e pós-graduações, têm acorrido muitos estudantes, traduzindo-se num «crescimento inte-
«É fundamental que profissionais com experiência regressem temporariamente aos estudos para estarem preparados para os novos desafios e para as novas realidades profissionais com que a realidade nos confronta» Pedro Nunes da Costa Presidente do ISCAC
ressante que vai dos mestrados na área da economia e da gestão, à área da contabilidade e finanças, área dos executivos, métodos científicos de gestão, ciência aplicada à decisão, à área do marketing», estando o MBA de Marketing a ser alvo de uma renovação, com a criação, «já em 2022/2023, de um mestrado em Marketing e de uma pós-graduação em Marketing Digital. Desta forma, «os números agregados da procura são muito bons, sobretudo graças à diversidade da oferta e à procura sustentável que basicamente resulta de alunos nossos que prosseguem os estudos no 2.º ciclo na Faculdade, e de alunos que provêem de outras instituições». Neste momento, em termos de ensino graduado nas áreas de economia e gestão, a FEUC tem cerca de 1.200 alunos. Somando os vários cursos de mestrado e pósgraduações na área da gestão e da economia são, em média, 400 alunos. «É uma realidade muito expressiva que tem na área da gestão o seu maior contingente devido à diversidade de cursos».
Neste momento, a FEUC dispõe de quatro cursos de licenciaturas, oito cursos de mestrado, cinco pósgraduações e uma dezena de doutoramentos em funcionamento, contabilizando cerca de 43% do total dos estudantes nos cursos de pósgraduação (mestrados, cursos não conferentes de grau ou doutoramentos). Apresenta-se, assim, como uma escola «com uma riqueza muito significativa em termos de diversidade da oferta formativa. Cada vez mais uma escola de formação avançada, uma escola que está muito empenhada em reforçar a qualidade, a competitividade e as dinâmicas de internacionalização de todos os cursos», sublinha Álvaro Garrido. Apesar das «necessidades das empresas e a evolução do mundo empresarial correrem sempre mais depressa do que o ensino», cabe à FEUC, nas palavras do director, «reparar esse desfasamento natural». A Faculdade de Economia tem procurado, por exemplo, através do Conselho Consultivo do MBA existente no MBA Executivos «receber
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opiniões e interpretações das empresas que estão representadas neste Conselho Consultivo, precisamente para organizarmos esse curso em particular de acordo com as tendências do mercado».
Sinergias com o mundo empresarial A Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra tem apostado, de forma significativa, no reforço das relações e sinergias com o mundo empresarial. Para tal, dispõe de uma rede de parceiros «que está em crescimento, formada em boa parte por empresas mas também organizações do terceiro sector, regionais e nacionais. Temos acordos com essas empresas no sentido de acolherem estudantes do 1.º e 2.º ciclo em estágios», explica Álvaro Garrido. A rede de parceiros da FEUC inclui, à data, 77 entidades. A par desta «forte dinâmica», a faculdade está a desenvolver um programa de mentoring, com o apoio da Associação dos Antigos Estudantes da FEUC, organização «recentemente criada
e que tem por objectivo reforçar as relações com as empresas, com a comunidade em geral, que está a dar um contributo de mediação muito importante nessa área». De referir ainda o investimento realizado recentemente num simulador de gestão, o “FEUC Management Challenge”, «de enorme importância para atrair mais alunos, e mais alunos de qualidade às licenciaturas de gestão e de economia. Para já a experiência está a ser aplicada na unidade curricular de Introdução à Gestão da Licenciatura em Economia e consiste basicamente num jogo de gestão que simula as várias vertentes da actividade. É muito inclusivo e mobilizador dos alunos, e constitui um espaço de training de competências de gestão, hoje fundamental nas instituições de qualidade». Para fazer face à extrema competitividade registada, a nível nacional e internacional, no ensino da economia e
«FEUC é cada vez mais uma escola de formação avançada, uma escola que está muito empenhada em reforçar a qualidade, a competitividade e as dinâmicas de internacionalização de todos os cursos» Álvaro Garrido Director da FEUC
da gestão, a Faculdade de Economia da UC está a desenvolver diversos processos de renovação da formação ministrada, tendo como objectivo a sua acreditação internacional. «É necessário um esforço para estarmos entre as melhores instituições e é isso que estamos a fazer com este processo, que é invulgar no contexto da UC, de acreditação internacional dos cursos nesta área e de renovação dos planos de estudo que estamos a fazer, transversalmente na licenciatura em economia e gestão e nos mestrados genéricos das duas áreas». Também «está no bom caminho» e muito perto de ser concluído, o processo de acreditação internacional do MBA Executivos da FEUC, representando, igualmente, «um salto de qualidade muito significativo». Estão, assim, em curso «uma série de projectos integrados que apontam no mesmo sentido e traduzem um esforço da Faculdade para aumentar e consolidar a qualidade, nomeadamente nestas áreas», reitera o director da FEUC. «Para quem ensina gestão, tal
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como para quem gere, é crucial, em cada momento, perceber quais são os factores críticos e o que é que determina o sucesso», por isso, «faz parte do trabalho da Coimbra Business School | ISCAC, enquanto escola de negócios e de ciências empresariais, saber ler os sinais e perceber as tendências principais da sociedade e da economia». A afirmação é de Pedro Nunes da Costa, para quem «o futuro passa pelo empreendedorismo sustentável, pela transição digital e pela economia circular: é na escola que começam a ser formados os quadros das empresas do futuro, mas são também as empresas as organizações da sociedade civil – como autarquias, associações, IPSS, entre outras – que, com o seu conhecimento concreto da sociedade e dos negócios, dão às escolas como a Coimbra Business School parte das matérias que estas investigam e que ensinam». A escola beneficia muito das suas parcerias com mais de mil empresas e organizações, e retribui-lhes prestando-lhes serviços, realizando investigação de
translação, ou seja, colocando o seu conhecimento e a ciência que produz ao serviço da sociedade e do seu tecido económico. Neste sentido, a oferta formativa da Coimbra Business School | ISCAC é muito feita em função das necessidades de mercado, «com actualizações académicas sensíveis, por exemplo, na contabilidade, na informática, na gestão ou no direito». Para além da oferta usual ao nível dos cursos de licenciatura (nove ao todo com a recém licenciatura em Finanças e Contabilidade. Criada em 2020 esgotou, logo na sua primeira edição, todas as vagas) e de mestrado (13), dispõe de um conjunto de pósgraduações, MBA’s e cursos breves que respondem à necessidade de formação ao longo da vida. Por outro lado, em todos os cursos ministrados, conferentes e não-conferentes de grau, fortemente assentes num modelo digital, a Coimbra Business School investe na vertente prática das matérias e na aplicação das mesmas a contextos reais. «De facto, as nossas aulas são maioritariamente
teórico-práticas e, nesse sentido, há uma grande ligação dos professores à realidade das empresas e das organizações. Esta relação do mundo académico com o profissional é realizada, aqui, de forma muito acentuada e não tenho dúvidas que este é um aspecto muito interessante e que se reflecte, também, na elevadíssima empregabilidade dos nossos estudantes recém-diplomados», afirma Pedro Nunes da Costa, acrescentando que o ISCAC é também «uma instituição que promove muito o empreendedorismo. Dinamizamos muito eventos e actividades que pretendem facultar ferramentas úteis para a operacionalizar a transformação de ideias em negócios viáveis». A Coimbra Business School irá continuar «a oferecer formações inovadoras, aumentar a oferta formativa nacional e internacional, reestruturar formações para ambientes mais digitais, continuar a descentralizar permitindo uma maior proximidade ao aluno e apostar na formação/acção, com presença tam-
bém “fora de portas”, em contextos organizacionais». «Numa nova era de recuperação e reconstrução de melhores economias, os desafios para a formação executiva passam muito por conseguir acompanhar a transição digital. Os processos de sustentabilidade e da economia circular exigem também novas gerações de gestores», afirma o presidente do ISCAC. Pedro Nunes da Costa refere ser objectivo da presidência continuar a apostar numa «escola aberta, inclusiva, humanista, inovadora e academicamente exigente», desenvolvendo «trabalho efectivo de grande cooperação com as empresas, respondendo às necessidades de qualificar, requalificar e converter profissionais nas grandes áreas de conhecimento em que actua».
FEUC e ISCAC mantêm relação privilegiada e de proximidade com mundo empresarial
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“A SITUAÇÃOI NO TERRENOI ESTÁ MAIS GRAVEI DO QUE AQUELAI QUE EXISTIA ANTESI DOS TERRÍVEISI INCÊNDIOS”I Francisco Gomes da Silva é o director-geral da CELPA
A CELPA - Associação da Indústria Papeleira tem como associadas 14 empresas industriais e florestais pertencentes à Altri, DS Smith, Renova e The Navigator Company. Ao nosso jornal, Francisco Gomes da Silva, director-geral da CELPA, traça um diagnóstico bem crítico do que tem sido a política florestal do Governo
No ranking das 1.500 maiores empresas do distrito de Coimbra as empresas da fileira do papel ocupam posições de destaque. Como define a importância do sector na economia local e nacional? Francisco Gomes da Silva - A melhor forma de lhe responder é dar nota de que o distrito de Coimbra é que ocupa um lugar de destaque na economia da fileira da pasta e do papel: por um lado pela importante área florestal que nele existe, por outro por albergar algumas das mais importantes unidades industriais desta fileira. Mas é claro que ambas as perspectivas são verdadeiras, pois estou certo de que a região de Coimbra reconhece a importância desta fileira para o seu desenvolvimento económico e social e para a resiliência dos seus territórios. Em termos nacionais, a venda desta indústria aproxima-se dos 2,4 mil milhões de euros, representando cerca de 1,2% do PIB. O Valor Acrescentado Bruto é superior a 600 milhões de euros. Esta indústria coloca Portugal como o maior produtor europeu de papel de escritório, e o terceiro maior produtor europeu de pasta de papel. Só para ter uma ideia, as empresas associadas da Celpa produzem cerca de 2,8 milhões de toneladas de pasta de fibra virgem (de pinheiro-bravo e eucalipto), 1,4 milhões de toneladas de papel para usos gráficos, 400 mil toneladas de cartão kraft e cerca de 180 mil toneladas de papel de uso doméstico, o chamado tissue. Como se tem pautado a evolução do sector? Em termos industriais o sector tem sofrido uma evolução notável ao longo da última década, com um programa de investimentos muito ambicioso, centrado essencialmente no aumento da eficiência dos seus processos produtivos. A concretização destes investimentos tem permitido que o sector tenha ganhos muito consideráveis em termos ambientais, tais como uma enorme redução do volume de água utilizado por tonelada de produto, uma redução dos consumos unitários de energia, uma melhoria notável na qualidade dos seus efluentes e das suas emissões gasosas, e diversas
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outras conquistas ambientais. Este caminho tem sido percorrido de forma muito sólida, ao mesmo tempo que tem sido possível expandir a capacidade instalada e produzir com standards de qualidade do produto (pasta, papel ou cartão) dos mais elevados do mundo. De notar ainda que estamos a falar de uma indústria que produz a maior parte da energia que utiliza a partir de fontes renováveis, das quais se destaca a biomassa florestal residual e a queima de alguns dos subprodutos do processo produtivo. E quais os maiores problemas? O maior problema que o sector enfrenta é, atrevo-me a dizê-lo, um problema de acesso a matéria-prima. Este problema, que é transversal a todas as indústrias de base florestal (como a da cortiça, a do mobiliário, a da serração, a dos painéis, etc…) não tem sido olhado com a preocupação devida por parte das políticas públicas do Governo. Temos a sorte de ter um território com condições diversas de solo e orografia, e com uma variabilidade de climas também assinalável. Devido à excelente adaptação de três espécies florestais com interesse industrial (o pinheiro-bravo, o sobreiro e o eucalipto) a estas condições, Portugal tem um potencial de produção florestal assinalável, muito além daquilo que neste momento se verifica. É verdade que temos uma estrutura fundiária que não ajuda (propriedade pequena e fraccionada), mas até esse obstáculo tem solução, como a CELPA já provou no terreno, em diversos projectos. Perante este cenário, as nossas políticas florestais deveriam estar focadas no fomento de práticas de gestão florestal sustentável e no apoio às soluções de gestão agrupada.
nos inserimos.
Associação tem promovido acções em Pedrõgão bem como em Mortágua
Mas em vez disso, centram-se apenas na obsessão contra duas espécies – o pinheiro-bravo e o eucalipto – que vão servindo de desculpa para a total inacção do Estado nestas matérias. Ou seja, em vez de estarmos num caminho de crescimento de produtividades (fruto de uma boa gestão e da consequente redução do risco de incêndios) que nos permitiria reduzir as importações de madeira e de cortiça, estamos num caminho desenfreado de restrições, que continuam a empurrar para baixo as produtividades. E, reforço, sem que isso contribua em nada para reduzir o risco de incêndio. Em que medida a pandemia afectou a sua actividade?
Para a indústria, o ano de 2020 foi complicado, tendo em conta as perturbações que a pandemia causou nos mercados de consumo, bem como os impactos directos que teve no normal funcionamento das unidades industriais. Na floresta nada se alterou, para além dos cuidados de protecção individual, pois a actividade teve que prosseguir no terreno com ou sem pandemia. Os maiores problemas estão agora a surgir, e não são específicos da indústria da pasta e do papel. Relacionam-se com esta vaga de aumento de preços de diversos recursos, nomeadamente da energia, bem como de todas as operações logísticas associadas aos processos desta economia globalizada em que
Qual o papel da CELPA no apoio a estas empresas? A CELPA desenvolve a sua actividade na defesa dos interesses das empresas suas associadas. Eu diria que temos duas grandes áreas de actuação. Por um lado, no acompanhamento das questões que resultam da relação entre a indústria e o ambiente, e das exigências crescentes que a sociedade nos coloca nessa matéria, tanto a nível legal como a nível de compromisso social. Como atrás referi, a indústria da pasta e do papel tem percorrido um caminho de excelência neste domínio, sendo benchmark internacional em diversas dimensões do processo. Por outro lado, desenvolvemos também uma intensa actividade no acompanhamento dos temas florestais pois, além de serem indústrias que consomem madeira nos seus processos, alguns dos associados da Celpa são igualmente importantes proprietários e produtores florestais, reunindo profundo conhecimento e domínio das tecnologias florestais. Ora, uma das missões da CELPA é também servir de meio para transferir essa tecnologia para os proprietários florestais, garantindo assim a melhoria contínua da sustentabilidade da floresta nacional. E fazemos isso no terreno, com obra, onde mais nenhuma entidade intervém. Que actividades têm vindo a desenvolver? Na área florestal temos um conjunto de programas no terreno que fazem de nós, sem margem para dúvida, o principal agente de fomento florestal do país. Pergunta: fazemo-lo com a ajuda do Estado e das suas políticas
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públicas? Não. Fazemo-lo por conta e risco das empresas associadas da CELPA, nomeadamente a The Navigator Company e a ALTRI, em conjunto com associações de produtores florestais e empresas prestadoras de serviços florestais. Reconhecimento do estado por este papel? Nenhum. Concretamente, nos últimos três anos tivemos intervenção em mais de 30 mil hectares de pequenos proprietários florestais no âmbito do Programa Limpa e Aduba. Neste programa, a CELPA paga o adubo e comparticipa na sua aplicação desde que o proprietário efectue a limpeza do terreno. Nos últimos dois anos tivemos também uma acção intensa em Pedrógão, levando para a frente um projecto piloto de replantação – o Replantar Pedrógão – que demonstrou que é possível juntar um elevado número de pequenos proprietários e reflorestar cerca de 90 hectares de área que tinha sido consumida pelos incêndios de 2017, com recurso a cerca de sete espécies florestais diferentes. Em 2022 iremos fazer o mesmo em mais cerca de 100 hectares também no município de Pedrógão. Também em 2022 arrancaremos com um novo Programa Piloto, o Programa de Recuperação de Áreas Ardidas. Fá-lo-emos no concelho de Mortágua e no de Pedrógão, sempre em articulação com as associações de proprietários florestais, as empresas prestadoras de serviços e, muito importante, os municípios. E serão mais cerca de 700 a 800 hectares de intervenção. Apoiamos igualmente os proprietários na luta contra o Gorgulho, uma importante praga do eucalipto, em cerca de 3 a 4 mil hectares por ano. Além destas acções vincadamente
florestais, e dirigidas a outros alvos, desenvolvemos um projecto interessantíssimo, a Missão 360, que já vai na sua quarta edição. É um trabalho que fazemos junto das escolas, com o envolvimento do Ministério da Educação, e que se foca muito nos conceitos de gestão sustentável da floresta, na multiplicidade dos seus recursos e na circularidade dos processos industriais de fabrico de papel. É um programa de enorme sucesso, também graças à acção dos nossos parceiros “Sair da Casca” e “A Equipe”. Por último, a CELPA desenvolve também o prémio Floresta e Sustentabilidade, com diversas categorias, e cujas inscrições ainda estarão abertas até final deste mês de Dezembro. Como antevê o futuro deste sector tendo em conta todas as alterações que têm vindo a verificar-se na sociedade. Quer ao nível dos hábitos de consumo quer das exigências com a sustentabilidade? Este sector é o melhor exemplo de circularidade que se pode encontrar na economia: utiliza matérias-primas de origem biológica, 100% renováveis, e produz produtos 100% recicláveis e, muitas vezes, reutilizáveis. Os recursos florestais, nos quais se inclui a madeira nos seus múltiplos usos, é a matéria-prima que mais se adequa a substituir os produtos e as matérias-primas de origem fóssil. Tudo aquilo que se “fabrica” a partir de matérias-primas de origem fóssil
Nos últimos três anos tivemos intervenção em mais de 30 mil hectares de pequenos proprietários florestais
pode ser produzido a partir da Floresta e, na sua maioria, a partir da celulose presente na madeira. Além disso, esta indústria junta a esta capacidade de substituição de produtos de origem fóssil, a mais-valia de o fazer com contributos directos positivos para o ambiente: sequestra carbono, protege os solos, regula os regimes hídricos torrenciais promovendo a infiltração de água ao longo do perfil, promove biodiversidade e gera amenidades paisagísticas diversas. Não tenho nenhuma dúvida que esta indústria de base florestal é o caminho mais promissor para termos as soluções de que necessitamos para um futuro mais sustentável no planeta. Mas, para isso, é preciso também começarmos a pensar na floresta que nos poderá ser útil nesse desafio, e recusarmos as visões utópicas da floresta encantada do Bambi. Em Portugal, não é essa a floresta que melhor serve o futuro do país, a sustentabilidade dos territórios e a vida das populações rurais. Como classifica então a política do actual Governo no que diz respeito à floresta portuguesa? A CELPA tem uma posição bastante crítica em relação à política florestal seguida nos últimos anos. Aquilo a que temos assistido resume-se a uma política restritiva e de criação sucessiva de novos ónus que recaem sobre a floresta e os proprietários florestais. A diabolização de espécies florestais como o pinheiro-bravo ou o eucalipto, que têm sido apresentados como a razão de todos os males que afectam a nossa floresta, em nada contribui para que a floresta presente no nosso território melhore. Pelo contrário, aquilo que
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Em Portugal nunca se reflorestou tanto como nos últimos três ou quatro anos, acusa a CELPA
tem provocado é um maior abandono em muitas áreas do nosso país, tornando a situação no terreno mais grave do que aquela que existia antes dos terríveis incêndios de 2017. O resto tem pouco a ver com política florestal, pois o que o Governo tem feito é criar um vasto e complexo conjunto de instrumentos de ordenamento do território (PRGPs, AIGPs, OIGPs, Condomínios de Aldeia, etc...) que nada têm de política florestal. Alguns desses instrumentos, quando utilizados sem bom senso, estão a dar origem a verdadeiras aberrações, como é o caso do Programa de Reordenamento e Gestão da Paisagem de Silves e Monchique (já aprovado) e como se encaminha para ser o das Serras da Lousã e do Açor, este ainda em elaboração. Ambos apontam soluções irrealistas, sem fundamentação técnica, e que se limitam a plasmar em letra de lei os gostos e
preferências pessoais de alguns, esquecendo que o território tem que ser viável.
Com as medidas proibicionistas e com o aumento do ónus sobre os proprietários florestais, o abandono é hoje maior do que em 2017 Criou-se um caminho de miragem para uma floresta imaginária e muito pouco adaptável às nossas condições
Após os grandes fogos, de 2017, muito se prometeu sobre o ordenamento florestal do país. Que balanço fazem? Até à data, um balanço muito negativo. Como lhe disse, no terreno nada mudou, antes pelo contrário: com as medidas proibicionistas e com o aumento do ónus sobre os proprietários florestais, o abandono é hoje maior do que aquele que existia em 2017. É importante percebermos que quando se diz que uma coisa é proibida, se não existirem alternativas ao alcance da maioria, a consequência é o imobilismo e o abandono. As soluções para um melhor ordenamento florestal terão sempre que passar por políticas positivas e de
estímulo de boas práticas. Terão sempre que partir do território e da paisagem que existem, e traçar um caminho viável. Caso contrário, se se limitam a desenhar paisagens sobre uma tela em branco e a passá-las para letra de lei, a única coisa que irá acontecer é o abandono. Consegue indicar-me uma área geográfica em que o ordenamento florestal tenha melhorado? Mas atenção que, dois anos (ou seis anos) não permitem mudar de forma visível muitas coisas em matéria florestal. Mas algumas coisas já poderiam dar sinais de mudança. Dou-lhe um exemplo. Em Portugal nunca se florestou tão pouco como nos últimos três ou quatro anos. Porquê? Porque politicamente esse tipo de acções foi considerado irrelevante ou mesmo desinteressante. A agravar tudo isso, o discurso político tornou-se muito agressivo para com aqueles que olham para a floresta com um interesse económico, desincentivando a sua ação. Ou seja, em vez de se apostar em políticas activas para melhorar a floresta que temos, criou-se um caminho de miragem para uma floresta imaginária e muito pouco adaptável às nossas condições. A reduzidíssima taxa de florestação que se tem verificado apresenta ainda a agravante de o Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050, no Cenário que nos conduz a esse sucesso (o Cenário Camisola Amarela), prever uma média anual de florestação de 8.000 hectares, para além da reflorestação necessária à manutenção das áreas já arborizadas. Ora, este valor, de 2018 para cá, está muito longe de ser alcançado. E pior, não há quaisquer sinais que apontem para que o ritmo de crescimento da área florestal aumente.
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Mais do que recuperar, é preciso transformar a economia
António Saraiva Presidente da CIP
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onhecemos hoje o pesado impacto da crise pandémica sobre a situação económica e financeira das empresas: os indicadores relativos a 2020, recentemente divulgados pelo Banco de Portugal, revelam que o volume de negócios se contraiu em 9,7%. Consequentemente, a rentabilidade dos capitais próprios caiu para metade do valor de 2019 e tornou-se negativa (próximo de 20%) nos setores mais afetados, em particular nos transportes e armazenagem e no alojamento e restauração. Outros indicadores apontam, para um significativo aumento da percentagem de empresas em potencial situação de risco. Tendo em conta este ponto de partida, a evolução da economia e do emprego em 2021 mostrou bem a surpreendente capacidade das empresas portuguesas para enfrentar a adversidade, marcada, no início do ano, por novas restrições à atividade decorrentes da evolução da pandemia. Com o progressivo levantamento das mesmas, as empresas responderam à retoma do con-
sumo e à melhoria da confiança dos consumidores, permitindo alguma recuperação no atraso relativo que Portugal vinha a registar no regresso aos níveis de atividade anteriores à eclosão da pandemia. A resistência das empresas revelou-se particularmente surpreendente na evolução do mercado do trabalho, mostrando a sua determinação na preservação dos postos de trabalho. Com menos apoios públicos, as empresas portuguesas conseguiram melhor, em termos de criação de emprego, do que a generalidade das suas congéneres europeias. A continuação da retoma do consumo e da procura externa permitir-nos-ia encarar o próximo ano com mais otimismo, não fossem as dificuldades do lado da oferta, com a atual escalada de custos de produção, além de graves problemas em abastecimentos indispensáveis à produção causados pela falta de matérias-primas e dificuldades nos transportes marítimos. Sabemos que estas disrupções nos mercados são temporárias, a grande incógnita é quão temporárias serão. Acresce ainda o risco de acumulação de situações de maior debilidade financeira, que podem traduzir-se num aumento de insolvências. Estes desenvolvimentos lançam maiores incertezas e colocam em risco as projeções de uma aceleração do crescimento
económico em 2022 para valores superiores a 5%. No plano empresarial, o desafio mais imediato é o do reequilíbrio dos balanços das empresas, para serem capazes de investir e assim impulsionarem a recuperação e melhorarem a sua capacidade competitiva. Daí a importância de instrumentos, de natureza financeira e fiscal, dirigidos ao reforço do capital das empresas. Instrumentos há muito prometidos, mas que continuam adiados. Não menos importante é a necessidade de se dotarem de recursos humanos com as competências necessárias para se modernizarem e responderem ao desafio da transformação digital e tecnológica. O ressurgimento do problema da escassez de recursos humanos qualificados será mais um obstáculo a enfrentar. Mais do que recuperação, a transformação da economia é um imperativo, no rescaldo da crise sem precedentes que ainda vivemos. Este imperativo está, em grande medida, nas mãos das empresas. Será, fundamentalmente, obra das empresas. Apesar de toda a adversidade, a iniciativa privada está viva e empenhada em participar nessa transformação. Contudo, este desígnio será condicionado pela orientação e eficácia das políticas públicas. Espero, por isso, que o início de um novo ciclo torne possível o
envolvimento de agentes políticos e parceiros sociais em compromissos efetivos e ambiciosos para promover as reformas que o país necessita. Podemos perder alguns meses, não podemos perder mais anos.
A resistência das empresas revelou-se particularmente surpreendente na evolução do mercado do trabalho O desafio mais imediato é o do reequilíbrio dos balanços das empresas, para serem capazes de investir
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2022: o ano do início da recuperação
Pedro Machado Presidente da Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal
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epois de dois anos que queremos apagar da nossa memória coletiva, marcados por uma pandemia que abalou as famílias e as empresas portuguesas, o ano de 2022 vai brindar-nos, todos o esperamos, com uma clara e consistente recuperação na atividade turística. Os números mais recentes deixam-nos moderadamente confiantes. As dormidas na região demonstram uma recupera-
ção visível na procura. Em setembro de 2021, registou-se, na média da região Centro de Portugal, um aumento nas dormidas de 28% em relação a setembro de 2020. Nalguns destinos, nomeadamente na Serra da Estrela e na Beira Baixa, as dormidas em setembro superaram até os valores de antes da pandemia. Na Região de Coimbra, embora essa recuperação não seja ainda tão expressiva, o mês de setembro de 2021 foi superior em 34% ao mesmo mês de 2020. Todos os dados disponíveis apontam para que 2022 seja o ano em que os fluxos internacionais de viajantes regressem à região de forma progressiva. Será um ano de retoma, embora ainda sob os efeitos da crise, e em que tendencialmente se evoluirá para um regresso à normalidade – isto, claro, se a evolução da pandemia seguir o seu curso
normal. O ano de 2022 será também aquele em que vamos começar a ver em ação o PRR – Plano de Recuperação e Resiliência, instrumento que a União Europeia criou para reduzir o impacto económico e social da crise. Este é um plano que, certamente, irá ter uma influência decisiva nalguns setores da economia – mas que será menor no setor do Turismo. Na verdade, o PRR parece ter esquecido o Turismo. Uma atividade tão fundamental para a economia nacional, responsável por 19% da riqueza produzida no país em 2018, não merece mais do que meia dúzia de referências, dispersas, no documento. Ainda assim, não deixa de constituir uma oportunidade para as empresas da região, que podem apresentar projetos e captar verbas em três eixos bem definidos:
Resiliência, Transição Climática e Transição Digital. Face às críticas generalizadas, já depois da apresentação do PRR, foi anunciado um plano de ação específico para o setor, intitulado “Reativar o Turismo, Construir o Futuro” e que irá auxiliar as empresas nas suas necessidades de financiamento. No entanto, os empresários continuam por conhecer os pormenores deste plano e como poderão a ele aceder. A atividade turística vai crescer em 2022, não tenho dúvidas. Mas, face a todas estas contingências, o crescimento dever-se-á ao trabalho, entrega e dedicação dos empresários e funcionários do setor, coadjuvados por associações e entidades públicas e privadas presentes no terreno – e não, temo, por ação de qualquer plano mais ou menos ambicioso.
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Parece fácil… parece. que será difícil que, no caso do PRR, o valor tenha um efeito tão positivo, como tem sido noticiado, quer por via da utilização, quer por efeito marginal. Daí terem solicitado rapidez nos processos e abertura dos avisos de concursos para que, em José Couto tempo certo, seja possível a execu Presidente do Conselho ção. Mas o temor da incapacidade de Empresarial do Centro os efeitos serem menos positivos também reside na impossibilidade Governo confirmou o que das empresas apresentarem candinos tem dito até à exausdaturas após a pandemia, de onde tão: 12,2 mil milhões de muitas saíram degradadas e sem caeuros vão ser dirigidos às empresas. pacidade de planearem investimenEste dinheiro vai ser disponibilizado tos. O PRR é um plano que está oratravés do PT 2030 (6,7 mil milhões) ganizado em três dimensões: a da e do PRR (5,5 mil milhões). Pronto, Resiliência; a da Transição Climática; dito assim, é fácil, ou parece fácil, e é e a da Transição Digital. Três dimensó esperar que a coisa aconteça. Mas sões que consideramos importantes estamos preocupados com a capaci- para a economia nacional. No caso dade de as empresas absorverem da dimensão da resiliência o que esta quantidade de euros que exige está em causa está para lá da recuparticipação e definição de planos de peração, é a introdução de novos investimento. Na verdade, as Asso- pressupostos, tecnologias, formas ciações Empresariais vêm dizendo de fazer, numa perspetiva de sus-
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tentabilidade e de inclusão, que deverá afetar, sem qualquer dúvida, a economia, a coesão territorial e a resiliência social. Nesta dimensão foram considerados mais 11 mil milhões, distribuídos por 9 componentes, das quais quer a da Habitação, quer a do Investimento e Inovação e Empresarial, são aquelas que mais contam com fundos, seguidas do Serviço Nacional de Saúde e do reforço de Qualificações e Competências. A dimensão da transição climática, pouco mais de 3 mil milhões de euros, tem como objetivo atingir a neutralidade carbónica. Está estruturada em 6 componentes, com a mobilidade sustentável e a descarbonização da indústria a acolherem o maior volume de fundos, mas também convém realçar os fundos organizados para a eficiência energética dos edifícios. A dimensão da transição digital, a que foram atribuídos 2.46 mil milhões de euros, é composta por 5 componentes, onde a componente Empresas 4.0 obteve o maior valor seguido da Administração Pública.
Parte destes fundos terão aplicabilidade através das Agendas Mobilizadoras Verdes e para Inovação Empresarial, que já tiveram 146 candidaturas, e espelham a constituição de consórcios entre empresas, instituições de ensino superior, organizações e sistema científico e tecnológico e inovação, o que não deixa de ser notável tendo em conta que se propõem investir, antes de avaliação, 14 mil milhões. Para que tudo possa resultar melhor e que se verifique um contributo e envolvimento das empresas é necessário que se verifique, sem mais atrasos, o vetor capitalização de empresas e resiliência financeira através do Banco Português de Fomento, porque será chave pôr a funcionar o processo de recapitalização, para que não se ofereça mais endividamento, porque o necessário é fortalecer o capital das empresas. Se isto for possível em tempo útil, os empresários e empresárias acreditam que poderão ter um maior envolvimento, o que contribuirá para um acréscimo da competitividade do país.
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Papel do PRR no pós-pandemia
Amílcar Falcão Reitor da Universidade de Coimbra
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ano de 2022 vai certamente corresponder ao início de um período de retoma nas suas mais variadas vertentes. É, no entanto, necessário evitar que a sociedade caia na tentação de pensar que voltaremos ao período pré-pandémico nas suas diferentes dimensões. Devemos por isso esperar disrupções que obrigarão a reajustes relevantes nos modelos de negócio das diferentes instituições. E isso é válido tanto para o setor público como para o setor privado.
Dito isto, a crise política que se instalou no país não é definitivamente uma boa notícia para a retoma. Não é uma boa notícia porque se perde tempo (precioso), porque não se adivinha se vamos ter alguma mudança relevante no arco da governação, e também porque, havendo alteração na composição da maioria parlamentar, isso significará sempre alterações de algumas políticas que, no momento que vivemos, é como se estivéssemos a adiar o início do “jogo”. Esta é uma constatação e não uma crítica a nada nem a ninguém, sendo certo que é sempre saudável que a democracia funcione. O PRR pretende cumprir uma missão muito específica. Deveria ser por isso muito claro o que deveria ser financiado pelo PRR e o que deveria ser financiado pelo PT2030. Por outro lado, a descentralização das decisões poderia ser
uma forma de aproximar a sua execução às necessidades e realidade do país. Os primeiros sinais relativamente ao PRR não parecem ser muito auspiciosos. Infelizmente, estes sinais não se ficam a dever a um único ator. Pela amostra que já temos, existe uma angústia instalada que leva a precipitações que seriam de evitar. Seja como for, parece óbvio que o PRR pode e deve ser decisivo para a retoma da economia no seu sentido mais lato. Quero acreditar que é isso que irá acontecer, e a forma mais direta de sermos bem sucedidos é apostar na inovação. Creio que já toda a gente terá percebido que ao querer ir pela componente material irá ser mal sucedida. As matérias primas escasseiam, o seu preço aumentou (e continuará a aumentar), e a mão de obra cada vez mais é um fator limitante. Sabendo-se que uma parte importante do emprego privado se
encontra nas PMEs, arriscaria dizer que seria dinheiro bem empregue olhar de forma cuidada para este segmento. Manter empregos, apoiar inovação e criar condições para a sustentabilidade destas empresas deveria ser uma prioridade da aplicação dos fundos do PRR. Estou certo de que as instituições de ensino superior estarão preparadas para dar o seu contributo, mas para que isso aconteça é necessário que se comece por reconhecer que a nossa guerra é a inovação e não o betão.
Os primeiros sinais relativamente ao PRR não parecem ser muito auspiciosos
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Na linha da frente da capacitação de recursos humanos
Jorge Conde Presidente do Politécnico de Coimbra
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País tem uma grande expectativa face ao PRR – Plano de Recuperação e Resiliência, a famosa “bazuca” financeira. Desde há muito que os planos de ajuda financeira vindos do exterior são um acontecimento que cria alguma ebulição nas pessoas. Mais de que qualquer descoberta científica, cultural ou histórica, aquilo que verdadeiramente entusiasma “o povo” é a possibilidade de haver di-
nheiro para fazer coisas, de preferência a custo zero e que se adeque às nossas pretensões e necessidades. É por esta forma de estar que nos últimos meses temos constatado uma grande preocupação em gastar o dinheiro do PRR... sim gastar. Na realidade a maioria fala em gastar e não em aplicar. O que o País precisa é de aplicar bem este envelope financeiro, para se modernizar, para capacitar as empresas, para gerar processos de fabrico mais eficientes e novos produtos que tenham maior valor de venda. Portugal precisa de aproveitar o próximo ano para criar projetos de aplicação da “bazuca” financeira, que ajudem as empresas a sair da crise motivada pela pandemia, mas também a criar novos produtos que tragam novos clientes. Tudo isto com maior efi-
ciência energética, mais digitalização e modernidade de produção e, naturalmente, com mão de obra mais qualificada. A região centro de Portugal, e especialmente a região de Coimbra, precisa de ser capaz de estar na linha da frente da capacitação de recursos humanos, formando mais pessoas e em áreas mais competitivas para a sua afirmação no cômputo nacional. As instituições de ensino superior têm a obrigação de percecionar as necessidades do mercado e do território e, partindo da formação genérica e abrangente para a formação especializada, criar formações que respondam a essas necessidades. É por isso necessário que entre as escolas profissionais, as escolas superiores e os empregadores se façam pontes que levem os jovens para o mer-
cado de trabalho ajustando as ofertas e as competências à afirmação da região e das suas empresas. A desconstrução do modelo de País assente em duas metrópoles em favor de um território mais coeso e resiliente passa por sermos capazes de capacitar o seu capital humano. O Politécnico de Coimbra iniciou já esse trabalho e, em conjunto com mais de 100 entidades da região, preparou um programa de capacitação de quadros, que inclui formações para jovens à saída do ensino secundário através de Cursos Técnicos Superiores Profissionais e Pós-graduações ou Microcredenciações para quadros de empresas que queiram aumentar, reciclar ou redirecionar as suas competências. O PRR pode ser decisivo para Coimbra e para a região centro, assim sejamos capazes de aplicar bem os recursos financeiros que daí advêm e não de ter apenas a preocupação de mostrar que sabemos gastar dinheiro.
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Forte Investimento na Região de Coimbra
António Alberto Costa Delegado Regional do Centro do IEFP
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Plano de Recuperação e Resiliência é um instrumento estratégico de política pública nacional, constituindo uma resposta concertada, a nível europeu, aos impactos da pandemia causada pela Covid-19, implementando um conjunto significativo de reformas e investimentos, com três dimensões estruturantes fundamentais: Resiliência, Transição Climática e Transição Digital. No quadro da missão e da inter-
venção do IEFP, quero realçar a importância das dimensões emprego e qualificação. Em 2020, a pandemia interrompeu um longo ciclo de descida do desemprego, e criou particulares dificuldades à implementação da formação profissional. A perseverança das empresas e das pessoas, acrescida de um conjunto de políticas públicas que se revelaram acertadas, evitaram, no entanto, as piores profecias; hoje, estamos claramente num cenário de recuperação e de desenvolvimento. Ao nível da formação profissional, o PRR vai contribuir, na região de Coimbra, para a melhoria e a requalificação de equipamentos e estruturas, sendo mesmo o território, na Região Centro, onde este esforço e investimento se revela mais notório. Desde logo, prossegue-se a intervenção no Serviço de Formação Profissional de Coimbra,
remodelando totalmente o seu Pavilhão I, onde se situam as áreas de caráter mais oficinal, relacionadas designadamente com a Metalurgia e Metalomecânica, a Reparação Automóvel, a Carpintaria. Esta remodelação será essencial para responder às necessidades das empresas, melhorando a qualidade da formação e aumentando a atratividade das profissões. No território de intervenção do Centro de Emprego da Figueira da Foz, desencadear-se-á, finalmente, a implementação de uma estrutura dedicada à formação profissional, ao fim de muitos anos de procura incessante de instalações apropriadas. Nesse novo espaço, serão montadas secções para atividades económicas preponderantes, como sejam a Hotelaria e Restauração, a Metalomecânica, as Tecnologias de Informação e Comunicação. Um outro investimento marcante será no território do Pinhal Interior Norte, mais especificamente no Serviço de Emprego e Formação Profissional de Arganil. Finalmen-
te, iniciar-se-á em 2022 uma edificação que permitirá responder às necessidades de formação profissional das empresas e das pessoas, com o devido foco em setores relevantes, designadamente o Social e Industrial.Além das estruturas físicas, está já em execução um ambicioso plano de aquisição de equipamentos, particularmente relacionados com as novas tecnologias, que permitirão preparar mais adequadamente os profissionais no presente e no futuro. Em particular, temos na nossa visão as mudanças relacionadas com a Transição Digital, e não podemos falhar nas condições que propiciam e sustentam uma resposta adequada aos enormes desafios que temos pela frente. No terreno, estão já em execução várias modalidades dirigidas às empresas e às pessoas, tanto empregadas como em situação de desemprego. O ano de 2022, esperamos, será o de anseios que já passaram a sala de espera, e se transfiguraram na ação para melhor formação, melhor emprego.
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O PRR e as empresas -Pode ou não ser decisivo!
Horácio Pina Prata Presidente da NERC
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NERC tomou várias posições sobre o PRR no âmbito da oscultação pública tendo como grande objectivo que o PRR devia ter um papel decisivo na afirmação do país e devia ter como grande prioridade valorizar as Pessoas; as Empresas e o Estado. As Pessoas (na aposta na valorização e qualificação dos portugueses ), as Empresas (com vista à revitalização do tecido empresarial e de ganhos de escala) e o Estado (como promotor dinamizador da ri-
queza e da valorização económica). Sendo assim, o PRR será decisivo se conseguir melhorar o desempenho do Estado como facilitador da nossas vidas de criar riqueza para toda a sociedade. Para isso é preciso que o País seja capaz de aplicar adequadamente as verbas do PRR. O Estado tem de saber não atrapalhar e tem de ser parte da solução devendo garantir um sistema judicial justo, eficiente e simples, que combata a burocracia e a complexidade desnecessária, que simplifique processos e garanta a transparência, garanta a previsibilidade fiscal, rapidez e simplicidade na relação com cidadãos e empresas, seja exigente com os seus serviços, preocupado com sucesso de empresas e cidadãos, e capaz de transmitir a confiança que tanta falta faz aos investidores portugue-
ses e internacionais. Quanto às Pessoas, é absolutamente fundamental qualificar e treinar um número significativo de pessoas motivadas pela revolução tecnológica – há o risco de até 2030 uma parte grande dos empregos actuais vir a desaparecer . A educação e formação vão ser essenciais já que em termos de formação e qualificação em percentagem da população com ensino secundário ou superior somos os piores da Europa logo é preciso fazer uma rutura.Sabemos que, até 2030, há 1,3 milhões de portugueses que têm de ser requalificados, terão os seus postos de trabalho em risco, porque irão ser substituídos pela robotização e pela inteligência artificial. Quanto às Empresas, precisamos que sejam mais produtivas. As pequenas empresas têm de se juntar e estimular iniciativas de capitalização e fusão para se tornarem médias e grandes e estas devem ter ambição de se tornarem globais. Em Portugal, faltam grandes empresas e a questão de escala é
absolutamente central considerando que “faltam empresas grandes” que ajudem e sejam porta-aviões das médias, pequenas e micro empresas. Em Portugal, as grandes empresas, com mais de 50 milhões de faturação ou mais de 250 trabalhadores, representavam em 2017 apenas 29% do volume de negócios total, quando em Espanha esse número era de 38%, na Alemanha de 52% e em França de 58%. Este é um dos fatores mais determinantes para podermos crescer a um ritmo económico mais acelerado . O grande desafio do PRR é apoiar todas as empresas (grandes, médias , pequenas e micro empresas ) fortemente em desafios como a baixa produtividade, a fraca autonomia financeira, o défice de investimento em investigação de desenvolvimento e a qualificação dos portugueses. Estes serão os grandes desafios do Estado, das Pessoas e das Empresas para os próximos anos . Juntos Somos Mais Fortes.
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Portugal 20-30 e PRR Coimbra e Região contam
Rui Alírio Gestor / Administrador no Coimbra iParque
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notório que estamos atualmente num quadro de alguma incerteza persistente, no domínio económico. Por um lado, temos a manutenção da existência da pandemia, apesar de sermos um país com uma percentagem de vacinação que ronda os 90%, por outro lado, temos instalada uma pausa política, para não lhe chamar crise política, uma vez que existe a possibilidade de logo em final de janeiro de 2022, a
situação voltar a poder ser normal e não se cair num período de ingovernabilidade, que seria o pior que nos podia acontecer. Que assim não seja. Na verdade, os desafios que temos pela frente são muitos e interessantes. De facto, o próximo quadro de apoio, Portugal 20-30, mas também o Programa de Recuperação e Resiliência são ferramentas essenciais para o futuro do país, das suas regiões e do tecido empresarial. Temos desde logo o desafio do território, uma vez que Portugal tem uma oportunidade ímpar de potenciar e fazer gerar uma nova tendência nas cidades médias, ou seja, onde possa existir sustentabilidade verde, qualidade, e inovação criativa. Como alguém e bem já chamou, Centros de modernidade participativa. E esta dinâmica tendo
sempre em consideração o desenvolvimento do interior. Depois, com naturalidade e em sequência, temos o desafio da competitividade. Esta assenta de forma decisiva e incontornável no avanço tecnológico e na transformação digital, comportando um verdadeiro plano de ação do litoral ao interior, de norte a sul, não esquecendo as ilhas atlânticas. Falamos de um plano de ação para a competitividade que signifique uma dinâmica efetiva de aposta nas novas tendências tecnológicas, seja ao nível da conceção de novos serviços e produtos, seja ao nível da execução de centros modernos de elevada performance e produção, onde se possa acrescentar valor e dessa forma colocar serviços e produtos ao máximo nas redes internacionais. Um verdadeiro desígnio nacional! E tudo isto nunca esquecendo a for-
mação e a qualificação. É bom lembrar que somos um país que necessita de investimento mas que não tem capital, portanto é preciso ter arte e engenho e aproveitar as possibilidades. O Plano de Recuperação e Resiliência é neste particular uma forte e capaz oportunidade de transformar e possibilitar a mudança que tanto é necessária, equilibrar os efeitos ambientais e acelerar a digitalização. Coimbra e a Região estão neste contexto, seja na mobilidade, na reindustrialização, na bioeconomia, ou na digitalização. E considerando também em cadeia, os Parques empresariais, os Centros de investigação, a Universidade e Politécnico, bem como os agentes de turismo. Ou seja, considerando a necessária atratividade de investimento mas também a imprescindível execução de um verdadeiro plano de ação para o desenvolvimento que possa criar valor e riqueza, bem como qualidade de vida que a todos fascine!
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O que se espera do próximo ano e de que forma o PRR pode ou não ser decisivo?
Gonçalo de Sá Director do Centro da Associação Nacional de Jovens Empresários
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s desafios da economia portuguesa convergem em múltiplos pontos críticos, dos quais realço os seguintes: iliteracia económica dos agentes estatais e sociedade em geral, carga fiscal elevada para as pessoas e empresas, incapacidade de desburocratizar e agilizar processos notariais, comerciais e de investimento e inexistência de um plano industrial desenhado em função da
nossa geografia, latinidade e estabilidade sindical. Qualquer processo massivo de investimento por parte do Estado Português, seja o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) ou o PT2030 deveria assentar num plano estratégico direcionado para os pontos críticos do País e adotado politicamente após ratificação eleitoral. Podemos apontar várias direções, como o ensino da matemática baseado em Estatística e não em Cálculo, aplicação de taxas efetivas de IRS-IRC consoante geografia e até mesmo taxas únicas independentes do escalão de rendimento, de forma a fomentar poupança (o que permite a ampliação de crédito pelas instituições bancárias) ou o aumento substancial da procura interna. Mais, dever-se-ia considerar um caderno de encargos de investimento in-
dustrial que nos coloque fornecedores e prestadores de serviços de Espanha, Marrocos e, principalmente, o centro da Europa (lembremo-nos das ligações ferroviárias). No mundo real das empresas sabemos que o empreendedorismo é apenas o processo no qual alguém se transforma num empresário. De sucesso, se correr bem e apreender as regras de produção, inventário, marketing e vendas ou insucesso se apenas se limitar a acumular os (generosos) subsídios à exploração do PRR e PT2030. Contudo, o dilema assenta na pergunta: o PRR é decisivo para um plano estratégico global de Portugal ou apenas um investimento de 16 000 milhões de euros de subsidiação do Estado e das empresas? Não existem dúvidas que o PRR gerará crescimento económico du-
rante os 2 primeiros anos, mas a conseguinte aplicação dos Fundos não promove o crescimento sustentado da Economia. Ao analisarmos as prioridades de investimento do PRR português, transição verde, transformação digital, PMEs, coesão social e territorial, saúde e novas gerações deixo algumas inquietações para percebermos a utilidade do PRR português. Transição Verde: Em 2018, Portugal consumiu 21.729 ktep de energia primária, das quais 75% resultam de combustíveis fósseis. O que vemos no PRR para atingir a neutralidade carbónica? Transformação Digital: Em 2021, Portugal demorou quase 10 meses de leilão ativo da tecnologia 5G. O que vemos no PRR para desburocratizar o Estado e a facilidade de decisões?
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Investir em Prevenção é ter retorno garantido
Gustavo Barreto Chief Commercial Officer do Grupo Ageas Portugal
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prevenção e a gestão de incidentes, que podem originar acidentes, não devem ser menosprezadas. Afinal, segundo indicadores gerais, sabemos que por cada 300 incidentes, dez por cento vão dar origem a acidentes, um dos quais grave. Por isso, é de extrema importância que as empresas estejam sensíveis à visão integral dos vários domínios da gestão do risco. Este é, no final do dia, um investimento de elevado retorno, uma vez que os parceiros desta área desempenham um papel fundamental na identificação dos riscos a que as empresas podem estar sujeitas, assim como na mitigação dos mesmos. É nesse sentido que destaco uma série de pontos fundamentais no que respeita à gestão do risco e à prevenção, bem como às consequências que daí poderão advir. Sintetizando, e a título de exemplo, observemos que um acidente com um colaborador tem impacto também nas famílias, podendo causar sofrimento moral, familiar, preocupações, ansiedade, dificuldades financeiras. Da mesma forma que um acidente na empresa afeta o clima psicológico da organização, afeta também a sua imagem, reputação, podendo ainda ter consequências
para o país, numa ótica de redução de potencial humano, aumento do número de invalidez e custos sociais. De acordo com um estudo da Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, por cada euro investido em prevenção há um retorno de 2,20€, e este investimento em prevenção contribui para uma maior motivação e produtividade dos Colaboradores, para uma maior responsabilidade social da em-
presa e, claro, para um maior valor da marca e êxito nos negócios. E, quando falamos de consultoria e análise da prevenção de riscos, a Ageas Seguros tem vindo a percorrer um caminho ímpar e isso reflete-se nas mais variadas iniciativas, como é o caso do Prémio Inovação em Prevenção, que pretende reconhecer e incentivar as boas práticas empresariais na área da prevenção, com especial destaque na forma como as empresas, e os seus gestores, gerem os riscos associados à sua atividade. De facto, são precisamente as medidas preventivas que vão proporcionar mais segurança e minimizar o risco. Os anos de 2020 e 2021 serviram para demonstrar que há riscos em todo o lado, que nem sempre estão ao nosso alcance controlar. Isto acontece também na vida das empresas, e o que este Prémio Inovação em Prevenção se propõe fazer é dar a conhecer os planos e as estratégias que as
empresas implementam para protegerem os seus Colaboradores, património e ambiente envolvente, premiando a excelência, a inovação e a perseverança das empresas e empresários. Este prémio está organizado em quatro grandes categorias, às quais as empresas podem concorrer: um prémio nacional, geral; o melhor projeto de prevenção relativo às pessoas; o melhor relativo ao património; e o melhor relativo ao ambiente, (www.ageas.pt/premio-prevencao). Se todos tivermos presente que o investimento em prevenção contribui para uma maior eficiência na gestão empresarial, pela redução das indemnizações a suportar pela empresa, pela redução do absentismo, dos custos com acidentes e menores custos sociais e humanos com lesões e doenças, estou certo de que a aposta nas boas práticas de prevenção crescerá de forma exponencial e será uma maisvalia para todos.
Por cada euro investido em prevenção há um retorno de 2,20€ São precisamente as medidas preventivas que vão proporcionar mais segurança e minimizar o risco
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A circularidade como motor de uma economia sustentável
João Torres Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor
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travessamos um momento crítico no qual se assinala a crescente tomada de consciência de que o planeta não suporta os atuais níveis de emissões de carbono, nem a continuidade de um modelo económico baseado na utilização massiva dos recursos naturais. O desafio não é apenas ambiental, mas também económico. Para que seja possível continuar a produzir de forma a satisfazer as necessidades dos cidadãos, impõe-se que transitemos da economia linear para um modelo económico no qual os produtos, materiais e recursos se mantenham na economia o máximo de tempo possível e em que a produção de resíduos seja reduzida ao mínimo, seguindo a hierarquia dos resíduos ou dos 3R: em primeiro lugar, Reduzir, em segundo, Reutilizar, e, quando tal não é possível, Reciclar. Esta mudança de paradigma é disruptiva e constitui um significativo desafio a enfrentar pelos diferentes setores de atividade
económica. A transição para uma economia circular pode ter elevados custos de adaptação, mas fomenta, em várias dimensões, ganhos sólidos no futuro, devendo ser encarada como uma oportunidade. Pressupõe-se o desenvolvimento de novos produtos e modelos de negócio que privilegiem a durabilidade, a reparação, a reutilização, a reciclagem e a incorporação de matéria-prima secundária, bem como uma maior servitização. As empresas que concretizarem esta transição obterão ganhos de produtividade, quer pela poupança de recursos, quer pela diferenciação e notoriedade junto dos consumidores. Os consumidores, aliás, são determinantes na condução destas mudanças. Assistimos à emersão de um tipo de consumidor informado e consciente dos impactos ambientais das suas opções de consumo. Esta consciência ainda não é generalizada, existindo um grande trabalho de sensibilização a desenvolver, também, a este nível. A proteção dos consumidores na transição ecológica vai nortear a política de consumidores nos próximos anos, nos planos nacional, europeu e internacional. Importa, assim, garantir que os consumidores obtenham informações confiáveis sobre os produtos, sobre a sua vida útil, sobre as opções de reparação, bem como combater o surgimento de falsas alegações ambientais
(‘ecobranqueamento’ ou ‘greenwashing’). A rotulagem, por exemplo, tem de ser melhorada no que respeita às declarações ambientais e às normas que as sustentam, devendo ser privilegiada uma simbologia harmonizada ao nível da União Europeia, de modo a não confundir o consumidor e a minimizar os custos de contexto para as empresas. Existem bons exemplos de empresas que, desde cedo, perceberam as vantagens da aposta na economia circular e que desenvolveram modelos de negócio inovadores e sustentáveis, mas importa fomentar a adoção generalizada de lógicas de circularidade, pois são seguramente elevados os riscos e os custos de uma atitude passiva face aos desafios ambientais. Com a globalização das cadeias de valor, a disrupção necessária exige ação concertada e alinhamento estratégico a nível global. A transição verde enquadra-se nas prioridades das políticas do Governo e do País, enquadrandose, desde logo, com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas, bem como com as políticas da União Europeia neste domínio. O Plano de Recuperação e Resiliência e o próximo quadro comunitário de apoio, o Portugal 2030, serão instrumentos fundamentais para a criação de condições propícias a esta transição, bem como para a capacitação dos
operadores económicos para as novas tendências e os novos desafios. A circularidade, feita num esforço concertado, poderá ser o motor para uma nova economia, mais sustentável e mais competitiva, mas também mais promotora do bem-estar. Este é um desafio para o qual, todos, sem exceção, estamos convocados a agir.
As empresas que concretizarem esta transição obterão ganhos de produtividade A circularidade, feita num esforço concertado, poderá ser o motor para uma nova economia
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Economia circular “encerra mudança estruturante de paradigma”
Nuno Mangas Presidente da Comissão Executiva do Compete 2020
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Economia Circular encerra uma mudança estruturante de paradigma para a sociedade no seu todo, com o abandono progressivo do modelo de produção e consumo subjacente à ‘Economia Linear’, para um modelo de “Economia Circular” fundado numa mudança sistemática e estruturante dos padrões de produção e de consumo sustentáveis. Às políticas públicas está cometido um importante papel de re-orientação e criação das condições-quadro de envolvente, incentivos e reconhecimento de boas práticas, potenciadores do alinhamento dos agentes económicos - produtores e consumidores/vertentes oferta e procura - para estes desafios e novas oportunidades. Ao nível europeu, o Pacto Ecológico Europeu, ou European Green Deal, constitui uma estratégia ambiciosa e transformadora, que visa impulsionar a utilização eficiente dos recursos através da transição para uma economia limpa e circular, tendo
a pretensão de tornar a Europa no primeiro continente com impacto neutro no clima em 2050. A nível nacional, no Sistema Nacional de Políticas e Medidas, onde se integra o Plano Nacional Energia e Clima 2021-2030, estão previstas reformas visando o incremento da competitividade das empresas através da inovação e da sustentabilidade dos seus produtos e serviços, apostando na eficiência energética, nas energias renováveis e em métodos de produção com baixas emissões de carbono. Apoiar a transformação ecológica junto dos atores económicos é não só um imperativo, mas também uma enorme oportunidade. A alteração dos processos industriais, alicerçados sobretudo na produção linear, para modelos baseados na economia circular e sustentável, contribuirá para modernizar e tornar mais resiliente e sustentável o tecido empresarial nacional. No presente e no futuro próximo estaremos cada vez mais perante modelos de negócio assentes na circularidade dos produtos e serviços. Esta realidade implica uma transformação das nossas empresas, que terão que colocar o seu foco no desenvolvimento de bens e serviços assentes nas melhores práticas ambientais e em processos de produção cada vez mais sustentáveis. Nos últimos anos, os Sistemas de Incentivos às empresas no
âmbito do PT2020 têm apoiado um número significativo de projetos de Inovação Produtiva visando a modernização e inovação dos processos e produtos, serviços e modelos de negócio, tornando-as mais circulares e sustentáveis. Importa, no entanto, salientar que este tipo de apoios se irá intensificar, quer com o Quadro Financeiro Plurianual 2021-2027 ou PT2030, quer através da implementação de algumas das medidas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Entre as ações que serão apoiadas com Fundos Europeus, podemos desde já referir o apoio à introdução de novos produtos e serviços circulares, a alteração ou introdução de novos processos produtivos, incluindo a adoção de tecnologias de baixo carbono, a produção e armazenamento de energia a partir de recursos renováveis, a adoção de tecnologias eficientes do ponto de vista dos recursos fomentando a ecoinovação e o desenvolvimento de produtos e serviços pensados para vários ciclos de vida, ou a adoção de sistemas de monitorização e gestão de consumos. Importa, pois, que as nossas empresas se capacitem para as oportunidades e desafios colocados pela economia circular e pela transição climática e energética, das quais não podemos dissociar a transformação digital em curso. A preparação atem-
pada de projetos de investimento seguindo os princípios referidos será seguramente também uma oportunidade para o início de um novo ciclo de maior competitividade e sustentabilidade.
Apoiar a transformação ecológica junto dos atores económicos é não só um imperativo, mas também uma enorme oportunidade No presente e no futuro próximo estaremos cada vez mais perante modelos de negócio assentes na circularidade dos produtos e serviços
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Economia circular: os quatro ‘r’s’ que vão mudar a nossa forma de pensar O que é a economia circular, como se aplica, que vantagens e benefícios traz para as empresas e a própria população. Procuramos revelar um pouco desta nova forma de estar e trabalhar
O destino final de um material deixa de ser uma questão de gerenciamento de resíduos, mas parte do processo de design de produtos e sistemas
A economia circular é uma nova forma de pensar o nosso futuro e como nos relacionamos com o planeta, dissociando o crescimento económico e o bem-estar humano do consumo crescente de novos recursos. Para isso, os materiais circulam no máximo do seu valor como nutrientes técnicos ou biológicos em sistemas industriais integrados, restaurativos e regenerativos. Em
suma, é um conceito estratégico que assenta em quatro ‘r’s: redução, reutilização, recuperação e reciclagem de materiais e energia. Substituindo o conceito de fim-de-vida da economia linear por novos fluxos circulares de reutilização, restauração e renovação, num processo integrado, a economia circular é vista como um elementochave para promover a dissociação
entre o crescimento económico e o aumento no consumo de recursos, relação até aqui vista como inexorável. Inspirando-se nos mecanismos dos ecossistemas naturais, que gerem os recursos a longo prazo num processo contínuo de reabsorção e reciclagem, a economia circular promove um modelo económico reorganizado, através da coordenação
dos sistemas de produção e consumo em circuitos fechados. Caracteriza-se como um processo dinâmico que exige compatibilidade técnica e económica (capacidades e actividades produtivas) mas que também requer igualmente enquadramento social e institucional (incentivos e valores). O destino final de um material deixa de ser uma questão de geren-
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ciamento de resíduos, mas parte do processo de design de produtos e sistemas. Assim, podemos eliminar o próprio conceito de lixo: cada material é aproveitado em fluxos cíclicos, o que possibilita que a sua trajectória de ‘produto a produto’, preserve e transmita o seu valor. Segundo a revista Nature, um novo relacionamento das pessoas e das empresas com os nossos bens e materiais economizaria recursos e energia e criaria empregos locais. O uso de recursos pelo tempo mais longo possível pode reduzir as emissões de algumas nações em até 70%, e diminuir significativamente os resíduos (Nature, 2016). Assim, a economia circular ultrapassa o âmbito e foco estrito das acções de gestão de resíduos e de reciclagem, visando uma acção mais ampla, desde o redesenho de processos, produtos e novos modelos de negócio até à optimização da utilização de recursos, ‘circulando’ o mais eficientemente possível produtos, componentes e materiais nos ciclos técnicos e/ou biológicos. Visa, assim, o desenvolvimento de novos produtos e serviços economicamente viáveis e ecologicamente eficientes, radicados em ciclos idealmente perpétuos de reconversão a montante e a jusante.
Um caminho inevitável As actuais tendências de aumento populacional, crescimento da procura e consequente pressão nos recursos naturais têm vindo a sublinhar a necessidade das sociedades modernas avançarem para um paradigma mais sustentável, uma economia mais ‘verde’ que assegure o desenvolvimento económico, a melhoria das condições de vida e de emprego, bem como a regeneração
do ‘capital natural’. O paradigma vigente, baseado num modelo linear, confronta-se hoje com questões relativamente à disponibilidade de recursos. Só em 2010, cerca de 65 mil milhões de toneladas de matérias-primas entraram no sistema económico prevendo-se que se atinjam os 82 mil milhões de toneladas em 2020. Este é um sistema que expõe empresas e países a riscos relacionados com a volatilidade dos preços dos recursos e interrupções de fornecimento. Um novo modelo económico funcionando em circuitos fechados, catalisados pela inovação ao longo de toda a cadeia de valor, é defendido como uma solução alternativa para minimizar consumos de materiais e perdas de energia. Uma economia ‘mais circular’ tem vindo a ser apresentada como um conceito operacional no caminho para a mudança de paradigma, tendo em vista enfrentar os problemas ambientais e sociais decorrentes da globalização dos mercados e do actual modelo económico baseado numa economia linear de ‘extracção, produção e eliminação’.
Benefícios e potenciais impactos de uma Economia Circular A economia circular distingue-se como um modelo focado na manutenção do valor de produtos e materiais durante o maior período de tempo possível no ciclo económico. Este modelo é entendido como fornecendo benefícios de curto prazo e oportunidades estratégicas de longo prazo face a desafios como, volatilidade no preço das matériasprimas e limitação dos riscos de fornecimento; novas relações com o cliente, programas de retoma, novos
modelos de negócio; melhorar a competitividade da economia; e contribuir para a conservação do capital natural, redução das emissões e resíduos e combate às alterações climáticas. Segundo a União Europeia (UE), estima-se que as medidas de prevenção dos resíduos, concepção ecológica, reutilização e outras acções ‘circulares’ poderão gerar poupanças líquidas de cerca de 600 mil milhões de euros às empresas da UE (cerca de 8% do total do seu volume de negócios anual), criando 170.000 empregos directos no sector da gestão de resíduos e, ao mesmo tempo, viabilizando uma redução de 2 a 4% das emissões totais anuais de gases de efeito de estufa. A economia circular é, assim, apresentada como um catalisador para a competitividade e inovação. Por exemplo, medidas que levem a uma recolha de cerca de 95% dos telemóveis na UE equivaleriam a uma poupança de mais de mil milhões de euros em custos de materiais de fabrico, adianta a UE. Todos os anos produzem-se 2,5 mil milhões de toneladas de lixo na União Europeia (UE). A UE encontra-se actualmente a actualizar a sua legislação relativa à gestão de resíduos para promover a mudança de uma economia linear para uma economia circular. A Comissão Europeia apresentou, em Março de 2020, no âmbito do Pacto Ecológico Europeu e a par da proposta para uma nova estratégia industrial, o novo Plano de Acção para a Economia Circular, que inclui propostas para uma concepção mais sustentável dos produtos, a redução dos resíduos e a capacitação dos cidadãos (através de um ‘direito de reparação’). Neste plano, é dada es-
pecial atenção a sectores com utilização intensiva de recursos, como o da electrónica e das TIC, os plásticos, os têxteis e a construção. Em Fevereiro de 2021, o Parlamento Europeu votou o novo plano de acção para a economia circular exigindo medidas adicionais para alcançar uma economia neutra em termos de carbono, sustentável, livre de substâncias tóxicas e totalmente circular até 2050, incluindo regras de reciclagem mais rigorosas e metas obrigatórias para a utilização e consumo de materiais até 2030. Ainda segundo a UE, actualmente a produção de materiais de uso quotidiano é responsável por 45% das emissões de CO2. “A mudança para uma economia circular pode ainda trazer benefícios como a redução da pressão sob o ambiente; maior segurança no aprovisionamento de matérias-primas; aumento da competitividade; promoção da inovação; o estímulo ao crescimento económico (um aumento adicional em 0,5% do PIB da UE); e, a criação de empregos (cerca de 700 000 postos de trabalho na UE até 2030)”, revela a UE. A economia circular também pode fornecer aos consumidores produtos mais duradouros e inovadores, com vista a melhorar a qualidade de vida e permitir-lhes poupar dinheiro a longo prazo.
Incentivos para a Economia Circular O IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação disponibiliza um conjunto de sistemas de incentivos que têm como objectivo aumentar a competitividade das empresas através da modernização e inovação dos seus processos e pro-
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dutos, serviços e modelos de negócio, tornando-as mais eficientes no contexto da economia circular. Um dos incentivos é o Vale Economia Circular que pretende disponibilizar às empresas portuguesas a elaboração de um diagnóstico que conduza à definição de um plano de acção conducente à implementação de modelos de gestão e de crescimento alinhados com estratégias e compromissos nacionais e internacionais assumidos por Portugal, com particular relevância para uma economia circular. São susceptíveis de apoio, durante um período de 12 meses, os projectos individuais de empresas que visem a aquisição de serviços de consultoria (sendo obrigatória a componente de diagnósticos de oportunidades, sem a qual não serão admitidas as candidaturas) com vista à identificação de uma estratégia conducente à adopção de planos empresariais de Economia Circular, no âmbito do eco-design de processos e produtos; eco-eficiência; eficiência energética; eco-inovação; simbioses industriais; extensão do ciclo de vida dos produtos; valorização de subprodutos e resíduos; e novos modelos de negócio, desmaterialização e transformação digital. São ainda apoiados serviços de consultoria visando a implementação de soluções que resultem da estratégia delineada para a Economia Circular, incluindo a implementação de sistemas de gestão da energia ISO 50001, e de gestão ambiental 14001.Outro dos incentivos do IAPMEI é o SI Qualificação para projectos individuais e colectivos. Em ambos os casos o objectivo é reforçar a capacitação empresarial das PME através da inovação organizacional,
Medidas que levem a uma recolha de cerca de 95% dos telemóveis na UE equivaleriam a uma poupança de mais de mil milhões
A economia circular distingue-se como um modelo focado na manutenção do valor de produtos e materiais durante o maior período de tempo possível no ciclo económico
aplicando novos métodos e processos organizacionais e incrementando a flexibilidade e a capacidade de resposta no mercado global, com recurso a investimentos imateriais na área da competitividade (inovação organizacional e gestão, economia digital, criação de marcas e design, desenvolvimento e engenharia de produtos, serviços e processos, protecção da propriedade industrial, qualidade, transferência de conhecimento, distribuição e logística, eco-inovação, formação profissional, contratação de recursos humanos), através de um plano de acção estruturado de intervenção num conjunto de PME. Outro incentivo é o SI I&D Empresas, que tem como objectivos aumentar a intensidade de I&I (Inovação e Investigação) nas empresas e a sua valorização económica; aumentar os projectos e actividades em cooperação das empresas com as restantes entidades do sistema de I&I; desenvolver novos produtos e serviços, em especial em actividades de maior intensidade tecnológica e de conhecimento; re-
forçar as acções de valorização económica dos projectos de I&D (Inovação e Desenvolvimento) com sucesso; e aumentar a participação nacional nos programas e iniciativas internacionais de I&I.Esta medida pretende apoiar projectos compreendendo actividades de investigação industrial e desenvolvimento experimental, conducentes à criação de novos produtos, processos ou sistemas ou à introdução de melhorias significativas em produtos, processos ou sistemas exigentes. Por último, existe o incentivo SI Inovação Produtiva que visa promover a inovação empresarial, no domínio da produção de novos bens e serviços ou melhorias significativas da produção actual através da transferência e aplicação de conhecimento; e na adopção de novos ou significativamente melhorados processos ou métodos de fabrico, de logística e distribuição, bem como métodos organizacionais (para Não PME só serão apoiadas as áreas de processos ou métodos de fabrico).
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Reciclagem é um dos quatro ‘r’s’ que integra o vocabulário da economia circular
“Economia circular tem obrigatoriamente de fazer parte da estratégia dos diversos sectores empresariais” A economia circular é um termo que já entrou no quotidiano das empresas. O presidente do Conselho de Administração da Águas de Portugal Internacional, Cláudio de Jesus, defende que aquele ‘chavão’ “deve fazer parte da estratégia dos diversos sectores empresariais” O presidente do Conselho de Administração da Águas de Portugal Internacional, Cláudio de Jesus, considera que a «economia circular tem obrigatoriamente de fazer parte da estratégia dos diversos sectores empresariais», numa economia cada vez mais global. Segundo o administrador, «não é linear a quantificação dos benefícios gerados» pela economia circular, mas adianta que «as boas práticas ambientais geradas» por aquele modelo de gestão «são necessariamente geradoras de benefícios para as empresas que as adoptem», seja «em matéria de gestão de recursos ou de energia» como «utilizando menor quantidade de materiais bem como um menor gasto de energia,
na produção de determinado produto». No entender de Cláudio de Jesus, o que marca a diferença entre a economia circular nos actuais contexto económico e empresarial «passa pela mentalidade e postura dos empresários». «Se pretendem ter uma visão empresarial ajustada a novas realidades em que a economia de recursos e sua boa gestão fazem parte da sua estratégia empresarial, então serão seguramente empresários mais preparados para um futuro que se pretende cada vez mais ‘verde’, ou seja, mais amigo do ambiente», sustenta o administrador. Cláudio de Jesus diz não ter dúvidas que numa perspectiva mais abran-
gente, os quatro ‘r’s da economia circular - redução, reutilização, recuperação e reciclagem - «deveriam fazer parte da estratégia global de cada empresa ou grupo empresarial» e que «há mais de 20 anos» que defende aquela estratégia. «Julgo que será uma inevitabilidade a sua adopção [quatro r’s]. As empresas mais amigas do ambiente serão certamente mais competitivas numa economia cada vez mais global e em que os detalhes fazem toda a diferença», garante o presidente do Conselho de Administração da Águas de Portugal Internacional. Sublinha, por outro lado, ser «fundamental e incontornável» que a economia circular nas empresas integre «o redesenho de processos internos»,
que «levem à concepção de produtos mais amigos do ambiente», em que a quantidade de matéria- primas utilizadas «é menor, ou então através da incorporação de produtos reutilizáveis e/ou recicláveis na sua concepção». «Todas estas práticas geram produtos mais sustentáveis, na grande maioria das situações mais baratos, logo mais competitivos», acrescenta ainda. Tendo em linha de conta as alterações climáticas e a vertente biodegradável, aquele responsável afirma que «o futuro das empresas e consequentemente do nosso planeta» tem de «passar obrigatoriamente por empresas ambientalmente saudáveis», em que a economia circular «seja um denominador comum à sua estratégia de actividade». Questionado se as empresas que apostam na economia circular deveriam ser mais apoiadas e beneficiadas em termos de impostos directos e indirectos, afirma que «essa prática deveria ser transversal a todas as empresas, independentemente dos eventuais benefícios fiscais», mas, por outro lado, defende «que a demonstração de boas práticas ambientais (adopção de processos relacionados com a economia circular) deveria ser premiada em termos fiscais». Sobre a sua visão global acerca do futuro da economia circular, o presidente do Conselho de Administração da Águas de Portugal Internacional diz estar «inequivocamente convencido» de que a economia circular já faz parte do nosso quotidiano, sendo através «da adopção de adequadas práticas ambientais, como também da poupança de recursos naturais». «Quem assim não pensar, não fará parte do nosso futuro comum», alerta Cláudio de Jesus.
“Todas estas práticas geram produtos mais sustentáveis, na grande maioria das situações mais baratos, logo mais competitivos”
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Generalidade das empresas viu o seu volume de negócios diminuir 2020 não foi um dos melhores anos para a maioria das empresas do distrito de Coimbra, como facilmente se depreende pela análise que é feita nas páginas que se seguem. Contrariando a tendência de crescimento, e de acordo com os números que anualmente temos vindo a apresentar, muitas delas viram o seu volume de negócios reduzido devido à pandemia. Verificam-se, no entanto, algumas excepções, como Montemor-o-Velho que, em 2020, apresenta um volume global superior a 424 milhões de euros (mais 36% do que no ano anterior). Já o concelho de Coimbra, soma 2,7 mil milhões de euros, ultrapassando a Figueira da Foz, concelho recorrentemente “empurrado para cima” pelas empresas da fileira do papel. No que diz respeito ao volume de negócios do exercício de 2020, o
maior volume de negócios (na lista de 2019 estava na terceira posição). A Celbi, que em 2019 foi a segunda maior e líder em 2018, desceu ao terceiro lugar.
Ranking elaborado pela Iberinform
total das 1.500 maiores empresas do distrito apresenta um valor global de cerca de 8,3 mil milhões, uma redução face ao ano anterior (8,6 mil milhões). O resultado líquido vai no mesmo sentido, num total de 302 milhões de euros, um valor inferior ao que as empresas apresentaram em 2019 (307 milhões).
Em termos de ranking, o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra lidera (em 2019 estava na quarta posição) seguindo-se as empresas da fileira de papel instaladas na Figueira da Foz que, de resto, já são presença habitual entre os primeiros lugares. A Navigator Paper Figueira terminou o ano com o segundo
O ranking que publicamos nas próximas páginas é preparado pela Iberinform e teve como base o valor de volume de negócios, apresentado no balanço e demonstração de resultados de 2020, publicado na IES. São excluídos os dados consolidados e os sectores Financeiro, SGPS, Ensino Superior, Associações e Organismos de Administração Pública. A Iberinform recorre a diversas fontes oficiais, bem como à consulta junto das próprias entidades empresariais, no sentido de reunir o máximo de informação, a qual é sujeita a um rigoroso tratamento e controlo de qualidade. Os rankings por sectores de actividade têm por base a classificação CAE REV. 3, classificação das actividades económicas.
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NAVIGATOR PAPER APOSTA EM SOLUÇÕES A PENSAR EM VÁRIOS TIPOS DE IMPRESSÃO As três primeiras posições do top 10 da indústria são ocupadas por empresas com sede no concelho da Figueira da Foz, destacando-se o sector da pasta e papel. A Navigator Paper foi a que mais facturou em 2020 No ranking das maiores empresas do sector da indústria, o concelho da Figueira da Foz faz-se representar por quatro empresas, mais uma que no ano transacto, registando-se mexidas na liderança do top 10. A Navigator Paper Figueira “saltou” do terceiro lugar para o primeiro, trocando de lugar com a Navigator Pulp Figueira, empresas que fazem parte do mesmo grupo empresarial. Desta forma, o galardão mantém-se na família Navigator, com a Paper Figueira a apresentar um volume de negócios de 383.804,643 milhões de euros, e a Navigator Pulp de 338.427,342 milhões de euros. A Celbi (Celulose Beira Industrial), com sede na Leirosa, Figueira da Foz, mantém-se, pelo segundo ano consecutivo, na segunda posição com um volume de negócios superior a 364 milhões de euros. Ainda do concelho da Figueira da Foz, a Verallia Portugal (fabrico de vidro de embalagem) volta a surgir em 5.º lugar. Com sede noutros concelhos do distrito, também a Fapricela - Indústria de Trefilaria (Ançã, Cantanhede) mantém a 4.ª posição, a Aquinos (Sinde, Tábua) o 6.º lugar, e a Efapel – Empresa Fabril de Produtos Eléctricos (Serpins, Lousã) a 9.ª posição. Os restantes 10 lugares do ranking pertencem à Bluepharma – Indústria Farmacêutica (Coimbra), na 7.ª posição, à Mahle - Componentes
Navigator Paper Figueira integra o grupo Navigator Company que detém complexo industrial na Figueira da Foz
de Motores, no 8.º lugar, e à Novaqui - Equipamentos e Mobiliário de Conforto, na 10.ª posição. A Navigator Paper é reconhecida internacionalmente como a principal marca de papel de escritório premium, oferecendo uma vasta gama de soluções para qualquer aplicação de impressão. Assumindo-se como “uma marca que aspira a conquistar o mundo”, o papel Navigator está hoje presente em mais de 110 países, espalhados pelos cinco continentes. O produto da Navigator Paper funciona em todos os equipamentos de escritó-
rio, independentemente do tipo de documento, com a garantia do melhor resultado e melhor desempenho (99,99% de garantia livre de encravamentos). De referir ainda que as preocupações ambientais fazem parte da política da empresa, exibindo as credenciais FSC ou PEFC e Rótulo ecológico da União Europeia. A Navigator Paper usufrui do vasto histórico de inovação e experiência do universo Navigator,integrando o complexo industrial situado na Figueira da Foz. A The Navigator Company é um produtor integrado
de floresta, pasta, papel, tissue, soluções sustentáveis de packaging e bioenergia, cuja actividade se encontra alicerçada em fábricas de última geração à escala mundial, com tecnologia de ponta, sendo uma referência de qualidade no sector em todo o mundo. A produção de pasta e papel tem por base a utilização de florestas plantadas exclusivamente para este efeito. Todos os anos, os viveiros da Navigator (os maiores da Europa) dão vida a mais de 12 milhões de árvores, produzindo 135 espécies diferentes de árvores e arbustos.
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VOL. NEGÓCIOS 2020 383 804 643 € RANKING 2 LOCALIDADE Lavos, Figueira da Foz TELEFONE 233 900 100 EMAIL
VOL. NEGÓCIOS 2020 338 427 342 € RANKING 4 LOCALIDADE Lavos, Figueira da Foz TELEFONE 233 900 100 EMAIL dcf@thenavigatorcompany.com INTERNET www.thenavigatorcompany.com PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO JOSÉ REDONDO
VOL. NEGÓCIOS 2020 126 626 852 € RANKING 10 LOCALIDADE Ançã, Cantanhede TELEFONE 239 960 130 EMAIL dep.financeiro@fapricela.pt INTERNET www.fapricela.pt PRINCIPAL GESTOR PEDRO MIGUEL TEIXEIRA
VOL. NEGÓCIOS 2020 105 435 328 € RANKING 11 LOCALIDADE Fontela, Figueira da Foz TELEFONE 233 403 100 EMAIL
INTERNET www.thenavigatorcompany.com PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO JOSÉ REDONDO
VOL. NEGÓCIOS 2020 364 614 398 € RANKING 3 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 955 600 EMAIL geral.celbi@altri.pt INTERNET www.celbi.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ SOARES DE PINA
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VOL. NEGÓCIOS 2020 73 415 256 € RANKING 12 LOCALIDADE Sinde, Tábua TELEFONE 235 710 210 EMAIL aquinos@aquinos.pt INTERNET www.aquinosgroup.com PRINCIPAL GESTOR CARLOS RIBEIRO DE AQUINO
VOL. NEGÓCIOS 2020 58 330 540 € RANKING 14 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 800 3000 EMAIL bluepharma@bluepharma.pt INTERNET www.bluepharma.pt PRINCIPAL GESTOR PAULO JORGE BARRADAS
VOL. NEGÓCIOS 2020 46 148 007 € RANKING 23 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231 200 1000 EMAIL info@pt.mahle.com INTERNET www.mahle.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ PAULO VALENTE
VOL. NEGÓCIOS 2020 43 924 841 € RANKING 27 LOCALIDADE Serpins. Lousã TELEFONE 239 970 130 EMAIL efapel@efapel.com INTERNET www.efapel.com PRINCIPAL GESTOR AMÉRICO CARVALHO DUARTE
VOL. NEGÓCIOS 2020 42 403 373 € RANKING 29 LOCALIDADE Sinde, Tábua TELEFONE 235 240 015 EMAIL aquinos@aquinos.pt INTERNET www.aquinosgroup.com PRINCIPAL GESTOR CARLOS RIBEIRO DE AQUINO
NAVIGATOR PAPER FIGUEIRA, S.A.
press@thenavigatorcompany.com
AQUINOS, S.A.
CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL (CELBI) S.A.
BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A.
NAVIGATOR PULP FIGUEIRA, S.A.
MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A.
FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA S.A.
EFAPEL - EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS S.A.
VERALLIA PORTUGAL, S.A.
INTERNET www.pt.verallia.com PRINCIPAL GESTOR PAULO JORGE TAVARES PINTO
NOVAQUI - EQUIPAM. E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A.
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CHUC MANTÉM POSIÇÃO DE DESTAQUE NO PANORAMA NACIONAL E INTERNACIONAL No ranking das maiores dos serviços no distrito de Coimbra, a área da saúde assume especial relevância, com quatro entidades no top 10. O CHUC surge em primeiro lugar, seguido do IPO (2.º) , Hospital da Luz (6.º) e Sanfil (8.º) Quatro das dez posições do sector dos serviços são ocupadas por entidades da área da Saúde. Pelo segundo ano consecutivo, o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) lidera a listagem. Com mais de oito mil trabalhadores, apresenta um volume de negócios de 408.609,109 milhões de euros. Segue-se, na segunda posição, o Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil com um volume de negócios superior a 55 milhões de euros. Ainda na vertente da Saúde, o Hospital da Luz Coimbra surge na 6.ª posição, e a Sanfil – Casa de Saúde de Santa Filomena na 8.ª posição. A Critical Software (programação informática) “fecha” o top 3 do sector serviços,com um volume de negócios acima dos 54 milhões de euros. Nos restantes 10 primeiros lugares do ranking, surgem outras empresas que actuam na área da informática, dos transportes, imobiliário, activação de processamento de dados e domiciliação de informação. Assim, a Talkdesk ocupa a 4.ª posição, seguida da Feedzai, duas empresas instaladas no Instituto Pedro Nunes, em Coimbra. Em 7.º lugar está a Transportes Marginal do Mondego, a Maran-Imóveis surge na 9.º posição e a Cision Portugal - Distribuição de Informação Geral fecha o top 10. O Centro Hospitalar e Universitário
Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra lidera, pelo segundo ano consecutivo, as 10 maiores do sector dos serviços
de Coimbra resulta da fusão de seis unidades hospitalares, sendo constituído pelos Hospitais da Universidade de Coimbra, Hospital Geral (Covões), Hospital Sobral Cid, Hospital Pediátrico, Maternidade Bissaya Barreto e Maternidade Dr. Daniel de Matos. Tem como missão a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade e diferenciação, constituindo-se como uma referência nacional e internacional, nomeadamente em determinadas especialidades e técnicas das área dos transplantes, cirurgia cardiotorácica, queimados,
banco de ossos, oftalmologia, medicina de reprodução, genética médica, entre outras. O CHUC tem-se destacado ainda nas valências de cirurgia cardíaca, cirurgia plástica e queimados, cirurgia maxilo-facial e transplantação. A partir dos seus 18 centros de referência, o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra dá igualmente resposta em áreas específicas, como epilepsia refractária, onco-oftalmologia, transplante hepático, cardiologia de intervenção estrutural, cardiopatias congénitas, doenças hereditárias do me-
tabolismo, oncologia pediátrica, transplante de coração, transplante renal, fibrose quística, neurorradiologia de intervenção na doença cerebrovascular, coagulopatias congénitas e implantes cocleares. De salientar que o CHUC, a par da sua acção assistencial tem também como missão o ensino médico pré e pró-graduado, a investigação, a realização de estágios curriculares nas áreas da administração, enfermagem, técnicas de diagnóstico e terapêutica, farmácia e ainda estágios extracurriculares.
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VOL. NEGÓCIOS 2020 408 609 109 € RANKING 1 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 400 400 EMAIL casec@chuc.min-saude.pt INTERNET www.chuc.min-saude.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL SANTOS
VOL. NEGÓCIOS 2020 55 293 085 € RANKING 17 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 400 200 EMAIL secad@ipocoimbra.min-saude.pt INTERNET www.ipocoimbra.min-saude.pt PRINCIPAL GESTOR MARIA MARGARIDA ORNELAS
VOL. NEGÓCIOS 2020 54 888 772 € RANKING 18 LOCALIDADE Taveiro, Coimbra TELEFONE 239 989 100 EMAIL info@criticalsoftware.com INTERNET www.criticalsoftware.com PRINCIPAL GESTOR MANUEL GONÇALO QUADROS
VOL. NEGÓCIOS 2020 45 689 896 € RANKING 24 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 308 806 998 EMAIL support@talkdesk.com INTERNET www.talkdesk.com PRINCIPAL GESTOR TIAGO TAVARES DE PAIVA
VOL. NEGÓCIOS 2020 33 318 618 € RANKING 38 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 402 166 EMAIL info@feedzai.com INTERNET www.feedzai.com PRINCIPAL GESTOR NUNO DA CRUZ SEBASTIÃO
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VOL. NEGÓCIOS 2020 28 831 442 € RANKING 43 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 983 615 EMAIL geral.coimbra@hospitaldaluz.pt INTERNET www.hospitaldaluz.pt PRINCIPAL GESTOR ISABEL ANIBAL VAZ
VOL. NEGÓCIOS 2020 21 637 453 € RANKING 57 LOCALIDADE Penacova TELEFONE 239 478 281 EMAIL geral@marginalmondego.pt INTERNET www.marginalmondego.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS HENRIQUES ALVES
VOL. NEGÓCIOS 2020 21 249 240 € RANKING 58 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 650 EMAIL sanfil@sanfil.pt INTERNET www.sanfil.pt PRINCIPAL GESTOR JOANA FÂNZERES DA MOTA
VOL. NEGÓCIOS 2020 13 041 769 € RANKING 94 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 490 400 EMAIL geral@auto-maran.pt INTERNET www.auto-maran.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ GOMES ALVES
VOL. NEGÓCIOS 2020 11 028 719 € RANKING 109 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 213 190 570 EMAIL info.pt@cision.com INTERNET www.cision.pt PRINCIPAL GESTOR PRASANT REDDY GONDIPALLI
CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, EPE
HOSPITAL DA LUZ COIMBRA, S.A.
INST. PORTUGUÊS DE ONCOL. DE COIMBRA FRANCISCO GENTIL, EPE
TRANSPORTES MARGINAL DO MONDEGO, S.A.
CRITICAL SOFTWARE, S.A.
SANFIL - CASA DE SAUDE DE SANTA FILOMENA S.A.
TALKDESK INC. PORTUGAL, UNIPESSOAL LDA
MARAN - IMÓVEIS, S.A.
FEEDZAI - CONSULTADORIA E INOVAÇÃO TECN., S.A.
CISION PORTUGAL - DISTR. INFORMAÇÃO GERAL, S.A.
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EXCELÊNCIA E QUALIDADE DISTINGUEM SERVIÇO PRESTADO PELA SODICENTRO Distribuidora e reparadora oficial dos automóveis Mercedes-Benz e Smart, a empresa Sodicentro integra o Grupo Auto-Industrial e lidera o ranking das 10 maiores empresas no distrito que se dedicam ao comércio automóvel No top 10 das maiores empresas que se destacam no sector do comércio automóvel, a Sodicentro Comércio de Veículos, empresa do Grupo Auto-Industrial, surge no primeiro lugar, com um volume de negócios de 61.574,669 milhões de euros. Seguem-se neste ranking outras seis empresas com sede no concelho de Coimbra: a MCoutinho Centro - Comércio de Automóveis na terceira posição, com um volume de negócios em 2020 de 43.043,173 milhões de euros, a Auto-Industrial em 4.º lugar, a empresa Automóveis do Mondego em 5.º , a Ascendum Automóveis em 7.º, a Litocar - Distribuição Automóvel e a Litocar H - Comércio Automóvel em 8.º e 10.º lugar, respectivamente. Outros concelhos entram na corrida das 10 maiores do sector, com a José Aniceto & Irmão (Cantanhede) a figurar na segunda posição, com um volume de negócios superior a 44 milhões de euros. O top 10 fica completo com a empresa EuroMais - Peças e Pneus (Arazede, Montemor-o-Velho) e com a Alves Bandeira Tyers (Vila Nova de Poiares) no 6.º e 9.º lugar. Fundada em 1993, a Sodicentro Distribuidora e reparadora oficial dos automóveis Mercedes-Benz e Smart, novos e usados, em Coimbra e Leiria, foi adquirida pelo Grupo Auto-Industrial em Março de 2004. A excelência e a qualidade
Fundada em 1993, a Sodicentro foi adquirida pelo Grupo Auto-Industrial em 2004
superior dos automóveis e do serviço após-venda Mercedes-Benz, conjugados com a qualidade reconhecida dos profissionais e dos meios técnicos da empresa, são a base do sucesso que tem registado junto dos clientes. A Sodicentro assume como missão potenciar a excelência da imagem das marcas que representa, ao nível de todos os serviços prestados, proporcionando aos clientes bem-estar e confiança. Assim, assegura uma assistência técnica às viaturas, intervindo quer ao nível da manutenção quer da sua reparação.
Através de departamento próprio, comercializa peças e acessórios originais e oferece ainda uma vasta gama de serviços complementares como financiamentos, seguros, contratos de serviço, entre outros. De referir ainda que a Sodicentro é associada da Mercentro, empresa do Grupo Auto-Industrial, distribuidora e reparadora oficial dos automóveis Mercedes-Benz e smart, novos e usados, em Aveiro. O Grupo Auto-Industrial, fundado em 1920, foi pioneiro no sector automóvel em Portugal, assumindose actualmente como um impor-
tante grupo empresarial, representando algumas das mais conceituadas marcas do mundo, como a Abarth, Alfa Romeo, Dacia, Fiat, Fiat Professional, Ford, Fuso, Isuzu, Jeep, Mercedes-Benz, Mitsubishi, Opel, Renault, Smart e Maxus. Ao longo dos 100 anos de actividade, além do ramo automóvel, o Grupo Auto-Industrial alargou a sua actividade à importação e distribuição de tractores e máquinas agrícolas, importação e distribuição de motores (marítimos e industriais) e equipamentos náuticos.
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VOL. NEGÓCIOS 2020 61 574 669 € RANKING 13 LOCALIDADE Eiras, Coimbra TELEFONE 239 497 450 EMAIL geral.coimbra@sodicentro.pt INTERNET www.sodicentro.pt PRINCIPAL GESTOR MARIA LEONOR AFONSO
VOL. NEGÓCIOS 2020 44 237 239 € RANKING 25 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 419 290 EMAIL geral@sjosepneus.com INTERNET www.sjosepneus.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ RODRIGUES ANICETO
VOL. NEGÓCIOS 2020 43 043 173 € RANKING 28 LOCALIDADE Pedrulha, Coimbra TELEFONE 239 433 500 EMAIL mcoutinhocentro@mcoutinho.pt INTERNET www.mcoutinho.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO GOMES COUTINHO
VOL. NEGÓCIOS 2020 42 361 758 € RANKING 30 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 210 009 500 EMAIL procha.daf@auto-industrial.pt INTERNET www.auto-industrial.pt PRINCIPAL GESTOR MIGUEL DE DION LUCAS
VOL. NEGÓCIOS 2020 38 968 725 € RANKING 32 LOCALIDADE Casa Meada, Coimbra TELEFONE 239 801 040 EMAIL automondego@automondego.pt INTERNET www.automoveisdomondego.pt PRINCIPAL GESTOR JORGE MANUEL FIGUEIREDO
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VOL. NEGÓCIOS 2020 37 560 242 € RANKING 34 LOCALIDADE Arazede, Montemor-o-Velho TELEFONE 231 419 198 EMAIL geral@eurotyre.pt INTERNET www.eurotyre.pt PRINCIPAL GESTOR JACCO CHRISTEL PAUL GERSIE
VOL. NEGÓCIOS 2020 36 230 780 € RANKING 36 LOCALIDADE Marcos da Pedrulha, Coimbra TELEFONE 239 490 700 EMAIL lisboa@ascendumauto.pt INTERNET www.ascendumportugal.pt PRINCIPAL GESTOR MARIA HELENA RIBEIRO
VOL. NEGÓCIOS 2020 34 987 270 € RANKING 37 LOCALIDADE Cernache, Coimbra TELEFONE 239 490 200 EMAIL geral@litocar.pt INTERNET www.litocar.pt PRINCIPAL GESTOR JOÃO LUÍS CACHULO CARDOSO
VOL. NEGÓCIOS 2020 29 723 525 € RANKING 40 LOCALIDADE Vila Nova de Poiares TELEFONE
VOL. NEGÓCIOS 2020 17 604 008 € RANKING 76 LOCALIDADE Cernache, Coimbra TELEFONE 239 802 610 EMAIL geral@litocar.pt INTERNET www.litocar.pt PRINCIPAL GESTOR JOÃO LUIS CACHULO CARDOSO
SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA.
EUROMAIS - PEÇAS E PNEUS, LDA
JOSÉ ANICETO & IRMÃO LDA
ASCENDUM AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL LDA
MCOUTINHO CENTRO - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A
LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO AUTOMÓVEL, S.A.
AUTO INDUSTRIAL S.A.
ALVES BANDEIRA TYRES, S.A.
EMAIL geral@abtyres.pt INTERNET www.alvesbandeiratyres.pt PRINCIPAL GESTOR RUI MANUEL NEVES BANDEIRA
AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA.
LITOCAR H - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A
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PLURAL: MAIOR EMPRESA DE CAPITAL 100% PORTUGUÊS NO SECTOR EM QUE ACTUA A Plural - Cooperativa Farmacêutica lidera o ranking das 10 maiores do distrito de Coimbra no sector de comércio por grosso. Actua junto de 1.500 farmácias nacionais, representando cerca de 50% das farmácias cooperadoras São quatro as empresas dedicadas ao comércio por grosso de medicamentos que fazem parte do ranking distrital. A Plural, com 300 postos de trabalho, lidera, apresentando um volume de negócios de 294.208,387 milhões de euros. A terceira posição é ocupada pela Empifarma - Produtos Farmacêuticos, com um volume de negócios em 2020 superior a 196 milhões de euros, seguindo-se a Proquifa Sociedade Químico Farmacêutica do Centro no 8.º lugar, e a Lobo, Alves, Amaral - Siloal em 10.º. O ranking fica completo com outras empresas dedicadas ao comércio por grosso de batata, de madeira em bruto e de electrodomésticos, aparelhos de rádio e televisão. Assim, na 2.ª posição surge a Altri Abastecimento de Madeira, com um volume de negócios de 270.783,106 milhões de euros, empresa que no ano passado ocupava a primeira posição. A Macorlux - Electrodomésticos e a Abastena - Sociedade Abastecedora de Madeiras surgem na 4.ª e 5.ª posição, seguindo-se a Sorefoz - Electrodomésticos e Equipamentos, a Orima - Mário Miranda de Almeida e a Batatas Mirense na sexta, sétima e nona posição. Com sede em Coimbra, a Plural – Cooperativa Farmacêutica afirma-se como a primeira e maior empresa de capital 100% português de distribuição de medicamentos por
Plural foi fundada em 1974 e fechou o exercício de 2020 com um volume de negócios superior a 294 milhões de eur0s
grosso do país, com expressão de Vila Real de Santo António a Vila Real de Trás-os-Montes, incluindo uma plataforma na Região Autónoma da Madeira, desde 2019, através de uma parceria local. Desde a sua génese, a empresa, que iniciou actividade como Farbeira, desenvolveu algumas estratégias de consolidação com outras cooperativas, primeiro com a Cofarbel (Coimbra) e Farcentro (Covilhã), e mais recentemente com a Udifar (Lisboa), assumindo agora uma nova identidade corporativa (Plural+Udifar). Com a mudança de
nome e toda a reestruturação inerente, a empresa apresenta-se mais jovem na sua comunicação e, desde então, a sua estratégia de acção ganhou outra dimensão, passando de uma empresa de âmbito regional, uma vez que actuava basicamente nos distrito da região Centro, para passar a actuar também no mercado nacional. Estava assim dado o primeiro passo no processo de expansão da cooperativa. A Plural (denominação que assumiu em 2008), congrega em si a história de cinco das sete cooperativas nacionais (além dessas
cinco, uma tem sede no Porto e outra cessou actividade há mais de três anos). Hoje, actua junto de 1.500 farmácias nacionais, representando cerca de 50% das farmácias cooperadoras em Portugal.Com cerca de 350 trabalhadores, é objectivo da Plural consolidar o trabalho e o investimento feito nestes últimos anos. Recorde-se que entre 2016 e o início deste ano foram investidos quase 25 milhões de euros na moderna plataforma logística e actual sede da Plural, bem como na aquisição dos activos da Udifar.
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VOL. NEGÓCIOS 2020 294 208 387 € RANKING 5 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 499 400 EMAIL geral@plural.pt INTERNET www.plural.pt PRINCIPAL GESTOR LUÍS MIGUEL SILVESTRE
VOL. NEGÓCIOS 2020 270 783 106 € RANKING 6 LOCALIDADE Marinha das Ondas, Fig. da Foz TELEFONE 233 955 600 EMAIL INTERNET www.altrionline.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ ANTONIO DOS SANTOS
VOL. NEGÓCIOS 2020 196 542 630 € RANKING 9 LOCALIDADE Montemor-o-Velho TELEFONE 239 499 010 EMAIL infor@empifarma.pt INTERNET www.empifarma.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ JOÃO MONIZ DA SILVA
VOL. NEGÓCIOS 2020 56 420 717 € RANKING 16 LOCALIDADE Condeixa-a-Nova TELEFONE 239 940 230 EMAIL geral@macorlux.pt INTERNET www.macorlux.pt PRINCIPAL GESTOR PEDRO JORGE GOMES
VOL. NEGÓCIOS 2020 49 207 885 € RANKING 20 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 827 953 EMAIL geral@abastena.pt INTERNET www.abastena.pt PRINCIPAL GESTOR MANUEL MARTINS DE OLIVEIRA
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VOL. NEGÓCIOS 2020 47 151 204 € RANKING 22 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 900 EMAIL geral@sorefoz.pt INTERNET www.sorefoz.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO LOPES CARDOSO
VOL. NEGÓCIOS 2020 29 596 294 € RANKING 41 LOCALIDADE Corticeiro de Cima, Cantanhede TELEFONE 231 467 420 EMAIL orima@orima.pt INTERNET www.orima.pt PRINCIPAL GESTOR GUIDA ALMEIDA
VOL. NEGÓCIOS 2020 19 826 315 € RANKING 65 LOCALIDADE Eiras, Coimbra TELEFONE 239 433 220 EMAIL info@proquifa.com INTERNET www.proquifa.com PRINCIPAL GESTOR JOÃO FERNANDES MONTEIRO
VOL. NEGÓCIOS 2020 18 079 083 € RANKING 73 LOCALIDADE Cabeças Verdes, Mira TELEFONE 231 489 520 EMAIL batatas.mirense@clix.pt INTERNET
VOL. NEGÓCIOS 2020 13 539 196 € RANKING 92 LOCALIDADE Moinho o Calhau, Coimbra TELEFONE 239 497 560 EMAIL siloal@siloalvet.com INTERNET www.siloalvet.com PRINCIPAL GESTOR HÉLDER AFONSO AMARAL
PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, CRL
SOREFOZ - ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS. S.A.
ALTRI ABASTECIMENTO DE MADEIRA, S.A.
MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A - ORIMA
EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A
PROQUIFA - SOC. QUIMICO FARMAC. DO CENTRO, LDA
MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.
BATATAS MIRENSE, LDA
PRINCIPAL GESTOR MANUEL RIBEIRO JANICAS
ABASTENA - SOC. ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA
LOBO, ALVES, AMARAL - SILOAL, S.A.
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LUSIAVES: UMA REFERÊNCIA DO SECTOR AVÍCOLA E AGRO-ALIMENTAR Grupo Lusiaves lidera o ranking das 10 maiores do comércio e indústria alimentar, destacando-se das demais empresas pelo volume de negócios e número de colaboradores. Qualidade dos produtos e serviço é chave de sucesso O ranking distrital das maiores empresas que actuam no comércio da indústria alimentar é liderado, pelo terceiro ano consecutivo, pela Lusiaves – Indústria e Comércio Agro-Alimentar, com um volume de negócios de 198.133,702 milhões de euros. O Grupo, que tem sede na Marinha das Ondas, Figueira da Foz, destaca-se no top 10 não só pelo volume de negócios mas também pelo número de trabalhadores (1.084 no total). A segunda posição é ocupada pela Cofisa -Conserva de Peixes da Figueira, com um volume de negócio superior a 54 milhões de euros, seguida da Frijobel – Indústria e Comércio Alimentar, com volume de negócios de 44.037,103 milhões de euros, no top 3 das maiores do comércio e indústria alimentar. Seguem-se na listagem a S&A – Sociedade Industrial de Aperitivos, a Lugrade – Bacalhau de Coimbra, a Probar – Indústria Alimentar e a Frutorra – Pimenta na quarta, quinta, sexta e sétima posição, respectivamente. A fechar o ranking das dez maiores do distrito de Coimbra estão as empresas Fresbeira - Indústria de (8.º lugar), VHumana (9.º) e a Quinta de Jugais - Comércio de Produtos Alimentares (10º). Crescendo sempre de forma sustentável, o Grupo Lusiaves tem procurado acompanhar as necessidades e desejos dos clientes, proporcionando-lhes os melhores
Grupo Lusiaves procura, desde sempre, acompanhar as necessidades e desejos dos clientes
produtos e serviços. Para além disso, faz parte da sua missão gerar valor e riqueza nas comunidades onde está presente, aliando sempre ao seu desenvolvimento uma grande responsabilidade, quer a nível da qualidade e segurança alimentar, quer a nível social e ambiental. Face ao seu dinamismo e constante desenvolvimento, o Grupo Lusiaves, que teve início em 1986, é hoje uma referência do sector agro-alimentar em Portugal e do sector avícola na Península Ibérica, contando na sua história com inú-
meros exemplos de sucesso e afirmação no mercado em que actua. São várias as marcas que atestam a qualidade dos seus produtos: Lusiaves (produtos frescos, congelados e transformados), Campogrill (vegetais, salgados, charcutaria e preparados de carne, frescos e congelados), Margrill (produtos do mar ultracongelados), Campoaves (aves de crescimento lento, criadas ao ar livre e com alimentação à base de cereais), Quinta dos Olivais (frescos e congelados não transformados, seleccionados directamente da origem), Mais Sabor (lo-
jas na Marinha das Ondas, Oliveira de Frades, Grijó e Leiria) e ainda a Racentro (investigação, desenvolvimento e produção da nutrição animal). A excelência do seu desempenho é fruto de inúmeros factores, tais como a produção com qualidade, a inovação e formação constantes, os muitos investimentos realizados e uma equipa de colaboradores competente, extremamente profissional, dedicada e empenhada. No raking do sector do comércio e indústria alimentar, a Lusiaves é o maior empregador do distrito.
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VOL. NEGÓCIOS 2020 198 133 702 € RANKING 8 LOCALIDADE Marinha das Ondas, Fig. da Foz TELEFONE 233 955 200 EMAIL lusiaves@lusiaves.pt INTERNET www.lusiaves.pt PRINCIPAL GESTOR JOEL DA SILVA
VOL. NEGÓCIOS 2020 54 404 639 € RANKING 19 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 407 730 EMAIL geral@cofisa.pt INTERNET www.cofisa.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ ARAÚJO DE FREITAS
VOL. NEGÓCIOS 2020 44 037 103 € RANKING 26 LOCALIDADE Penela TELEFONE 239 569 222 EMAIL frijobel@frijobel.pt INTERNET www.frijobel.pt PRINCIPAL GESTOR PEDRO VASCONCELOS
VOL. NEGÓCIOS 2020 37 789 214 € RANKING 33 LOCALIDADE Tentúgal, Montemor-o-Velho TELEFONE 239 950 250 EMAIL comercial@siaperitivos.com INTERNET www.siaperitivos.com PRINCIPAL GESTOR LAURENT CAVARD
VOL. NEGÓCIOS 2020 28 182 039 € RANKING 46 LOCALIDADE Taveiro, Coimbra TELEFONE 239 980 180 EMAIL lugrade@lugrade.com INTERNET www.lugrade.com PRINCIPAL GESTOR MARIA ODETE ALVES LUCAS
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VOL. NEGÓCIOS 2020 23 686 153 € RANKING 51 LOCALIDADE Cernache, Coimbra TELEFONE 239 947 444 EMAIL probar@probar.pt INTERNET www.probar.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS JORGE TOMAS RUIVO
VOL. NEGÓCIOS 2020 23 569 101 € RANKING 53 LOCALIDADE Degracias, Soure TELEFONE 236 910 520 EMAIL geral@frutorra.pt INTERNET www.frutorra.pt PRINCIPAL GESTOR AGUSTIN GREGORI BERNABEU
VOL. NEGÓCIOS 2020 21 878 829 € RANKING 55 LOCALIDADE São Miguel Poiares, V.N. Poiares TELEFONE 239 423 091 EMAIL geral@fresbeira.pt INTERNET www.fresbeira.pt PRINCIPAL GESTOR JOSE MIGUEL GRADE
VOL. NEGÓCIOS 2020 21 111 413 € RANKING 60 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231 209 000 EMAIL geral@vhumana.pt INTERNET www.vhumana.pt PRINCIPAL GESTOR ROSINDA MARIA CASTANHAS
VOL. NEGÓCIOS 2020 21 101 684 € RANKING 61 LOCALIDADE Oliveira do Hospital TELEFONE 238 609 892 EMAIL geral@jugais.com INTERNET www.jugais.com PRINCIPAL GESTOR PEDRO LUIS ALVES MARTINS
LUSIAVES - INDÚST. E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR S.A.
PROBAR - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A
COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A.
FRUTORRA - PIMENTA, LDA.
FRIJOBEL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR S.A.
FRESBEIRA - INDÚSTRIA DE CARNES, LDA
S & A - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A
VHUMANA, S.A.
LUGRADE - BACALHAU DE COIMBRA, S.A.
QUINTA DE JUGAIS - COMÉRCIO DE PR. ALIMENTARES LDA
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PELO TERCEIRO ANO CONSECUTIVO, ALVES BANDEIRA MANTÉM LIDERANÇA Seis empresas que se dedicam à venda de combustíveis compõem o ranking das 1o maiores do comércio a retalho. A Alves Bandeira, empresa 100% nacional, lidera com um volume de negócios em 2020 superior a 241 milhões É a Alves Bandeira que lidera, pelo terceiro ano consecutivo, o ranking das empresas na área do comércio a retalho, destacando-se das demais com um volume de negócios de 241.145,256 milhões de euros e 506 trabalhadores. A lista das 10 maiores deste sector compreende ainda outras empresas que actuam na área do comércio a retalho de combustível, como é o caso da Aníbal Antunes Bandeira, em segundo lugar, com um volume de negócios na ordem dos 19 milhões de euros, da Gásprocar Comércio de combustíveis na 4.ª posição, Irmãos Combustíveis em 6.º lugar, da A.V.M. Costa, Comércio de Combustíveis e Pneus, na quinta posição, e ainda da Petropostos – Comércio de Combustíveis na 7.ª e 9.ª posição, respectivamente. Outras empresas do comércio a retalho compõem este ranking, como é o caso da Penlac Lácteos da Península, no 3.º lugar, com um volume de negócios de 10.135,180 milhões de euros, contabilizando apenas dois trabalhadores.A Matobra – Materiais de Construção e Decoração surge no 5.º lugar, subindo quatro posições em relação ao ranking de 2019. No 8.º e 10.º lugar estão as empresas Joaquim Machado e Vícios Urbanos – Representações e Comércio. Fundada em 1975 por Cassiano Alves Bandeira, a Alves Bandeira é uma empresa 100% nacional que
Empresa tem sede em Vila Nova de Poiares e integra o Grupo Alves Bandeira
comercializa todo o tipo de combustíveis líquidos – gasóleos, gasolinas, GPL Auto e soluções complementares como o ADBlue – e dispõe de uma rede de postos de abastecimento que conta com mais de 160 localizações em Portugal Continental. Tem como missão oferecer aos clientes, empresariais e particulares, uma experiência de consumo amistosa, com produtos adequados e serviço de qualidade superior, pautado pela simpatia e proximidade. Para além disso, a Alves Bandeira pretende ser também um ponto de referência em
cada local onde estiver implantado um posto AB, de forma a que os clientes sintam que têm em cada posto de abastecimento Alves Bandeira “um amigo no seu caminho”. Com sede em Vila Nova de Poiares, a empresa integra o Grupo Alves Bandeira, que, sendo um dos 50 maiores do país, conta actualmente com mais de 850 colaboradores. O Grupo constitui-se como uma história de empreendedorismo, que nasce da fusão, pouco vista no mercado, de três concorrentes empreendedores, com mais
de 150 anos de experiência acumulada, tornando-se num dos principais grupos económicos do país, formado por mais de 15 empresas. Ao longo dos anos, o Grupo criou uma cultura empresarial, cujos princípios orientadores têm ditado o seu sucesso. De ressalvar o foco no cliente, as relações de parceria de longo prazo, a cultura e exigência de trabalho assumida pelos accionistas da empresa, o profissionalismo e dedicação de todos os colaboradores. Neste sector, a empresa Alves Bandeira é a principal empregadora do distrito.
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VOL. NEGÓCIOS 2020 241 145 256 € RANKING 7 LOCALIDADE Vila Nova de Poiares TELEFONE 239 420 900 EMAIL alvesbandeira@a-bandeira.pt INTERNET www.alvesbandeira.pt PRINCIPAL GESTOR RUI MANUEL NEVES BANDEIRA
VOL. NEGÓCIOS 2020 19 131 195 € RANKING 67 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 239 993 275 EMAIL anibal.bandeira@sapo.pt INTERNET
VOL. NEGÓCIOS 2020 10 135 180 € RANKING 120 LOCALIDADE Arazede, Montemor-o-Velho TELEFONE
PRINCIPAL GESTOR MARIA DA CONCEIÇÃO JORGE
PRINCIPAL GESTOR ANDRES VILLAR TROITINO
VOL. NEGÓCIOS 2020 9 254 506 € RANKING 127 LOCALIDADE Morraceira-Gala, Fig. da Foz TELEFONE 233 430 017 EMAIL geral@gasprocar.pt INTERNET www.gasprocar.pt PRINCIPAL GESTOR SANDRO FERNANDES ACURCIO
VOL. NEGÓCIOS 2020 7 759 860 € RANKING 148 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 433 777 EMAIL mail@matobra.pt INTERNET www.matobra.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ CARLOS MARTINS
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VOL. NEGÓCIOS 2020 6 504 938 € RANKING 167 LOCALIDADE Oliveira do Hospital TELEFONE 238 606 152 EMAIL igcombustiveis@grupoig.pt INTERNET
VOL. NEGÓCIOS 2020 6 374 251 € RANKING 171 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 425 177 EMAIL rutohel@gmail.com INTERNET
VOL. NEGÓCIOS 2020 6 017 007 € RANKING 186 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 724 307 EMAIL
VOL. NEGÓCIOS 2020 5 921 205 € RANKING 189 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 404 542 EMAIL
PRINCIPAL GESTOR RUI JOSÉ GARCIA GONÇALVES
PRINCIPAL GESTOR HÉLDER VAZ MARQUES COSTA
VOL. NEGÓCIOS 2020 6 373 908 € RANKING 172 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 903 EMAIL financeiro@grupoalmedina.net INTERNET www.almedina.net PRINCIPAL GESTOR CARLOS DA SILVA PINTO
ALVES BANDEIRA & CA S.A.
IRMÃOS COMBUSTÍVEIS, LDA
ANIBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA
A.V.M. COSTA, COM. DE COMBUSTIVEIS E PNEUS, LDA.
PENLAC - LÁCTEOS DA PENÍNSULA, LDA
EMAIL INTERNET
JOAQUIM MACHADO, S.A. ALMEDINA
GÁSPROCAR - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, S.A.
PETROPOSTOS - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA
INTERNET PRINCIPAL GESTOR CECÍLIA BANDEIRA TAVARES
MATOBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO, S.A.
VÍCIOS URBANOS - REPRESENTAÇÕES E COMERCIO LDA
viciosurbanos.coimbra@gmail.com
INTERNET
PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO JOSÉ DE ABREU
1500 Maiores Empresas
COM MAIS DE 40 ANOS, A CANAS CONTINUA A SATISFAZER NECESSIDADES DOS CLIENTES Empresa mantém liderança do ranking das 10 maiores do sector da construção civil. Para além de Portugal, a Canas exerce a sua actividade noutros países, como França, Moçambique e Angola O ranking da construção civil é liderado pela empresa Canas – Engenharia e Construção que apresenta um volume de negócios de 39.069,177 milhões de euros.Esta posição pertence à empresa com sede no Paião, Figueira da Foz, desde 2018, contando com 409 trabalhadores.Os Novos Construtores de Cidálio Soares Ramos estão imediatamente a seguir à Canas, com um volume de negócios de 17.226,326 milhões de euros. Na terceira posição surge a Windpark, (construção de estradas e pistas de aeroportos), com escritórios em Mirana do Corvo e Penela, e um volume de negócios superior a 14 milhões de euros. Ainda desta área de actividade, fazem parte do ranking das 1o maiores da construção civil as empresas Civibérica Obras Civis (7.º lugar) e a Isidovias - Investimentos (8.º lugar). A A. Baptista de Almeida (obras de engenharia civil) surge na 4.ª posição, seguindo-se a Climacer (instalação de climatização), Globalkiln -Refractory Company (instalações em construções), Helenos (instalação eléctrica) e Centro-Cerro, Empresa de Construção Civil e Obras Públicas, no 5.º, 6.º 9.º e 10.º lugar, respectivamente. Com 41 anos de existência, a Canas - Engenharia e Construção, está instalada na vila do Paião, a cerca de 10 quilómetros do concelho da Figueira da Foz.Originalmente vo-
Com sede no Paião, Figueira da Foz, a empresa esteve perto dos 40 milhões de euros de volume de negócios
cacionada para a execução de infraestruturas eléctricas, a Canas dedica-se actualmente à prestação global de serviços, encarando o futuro com a tranquilidade e a solidez proporcionadas por mais de quatro décadas de experiência. A empresa nasceu em 1980 sob a designação de J. Canas & Irmão, Lda., e está estrategicamente orientada para o desenvolvimento integrado de actividades, acompanhando as diversas áreas da empreitada, desde a fase de concepção do projecto até à sua execução, distinguindo-se no sector pela sua
postura de qualidade, segurança, cumprimento de prazos e grande eficácia de realização. A empresa procura, desta forma, acompanhar os avanços técnicos e tecnológicos da sua área de negócio encarando a qualidade, a formação e a sensibilização profissional dos seus recursos humanos como vectores estratégicos e cruciais para consolidar e reforçar a imagem de competência sobre a qual tem vindo a ser construída. Desta forma, a Canas tem como missão satisfazer as necessidades dos seus clientes e as exigências do
mercado, procurando constantemente novos desafios, investindo continuamente em novas áreas de negócio. Portugal, França, Moçambique e Angola são os principais mercados onde a empresa do Paião exerce a sua actividade, contando com mais de 400 colaboradores e um quadro de 74% de profissionais qualificados e altamente qualificados. Este facto faz com que o trabalho desenvolvido pela Canas Engenharia e Construção seja recorrentemente reconhecido, fruto da vasta e laureada experiência da sua equipa de trabalho.
1500 Maiores Empresas
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VOL. NEGÓCIOS 2020 39 069 177 € RANKING 31 LOCALIDADE Paião, Figueira da Foz TELEFONE 233 900 900 EMAIL geral@canas.pt INTERNET www.canas.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ DA COSTA CANAS
VOL. NEGÓCIOS 2020 17 226 326 RANKING 78 LOCALIDADE Febres, Cantanhede TELEFONE 231 461 588 EMAIL geral@novosconstrutores.pt INTERNET www.novosconstrutores.pt PRINCIPAL GESTOR CIDÁLIO SOARES RAMOS
VOL. NEGÓCIOS 2020 14 677 008 RANKING 85 LOCALIDADE Miranda do Corvo TELEFONE 239 530 030 EMAIL geral@grupoisidoro.pt INTERNET www.grupoisidoro.p PRINCIPAL GESTOR MARIO DE GAVIRIA FOBIAN
VOL. NEGÓCIOS 2020 13 908 959 € RANKING 87 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 497 770 EMAIL geral@aba.com.pt INTERNET www.aba.com.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ BAPTISTA DE ALMEIDA
VOL. NEGÓCIOS 2020 13 715 620 € RANKING 90 LOCALIDADE Trouxemil, Coimbra TELEFONE 239 497 690 EMAIL climacer@climacer.com INTERNET www.climacer.com PRINCIPAL GESTOR PEDRO DE SOUSA LOBO
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VOL. NEGÓCIOS 2020 12 049 943 € RANKING 100 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 231 247 080 EMAIL info@globalkiln.com INTERNET www.globalkiln.com PRINCIPAL GESTOR CARLA SOFIA CARDOSO LOURO
VOL. NEGÓCIOS 2020 11 308 755 € RANKING 106 LOCALIDADE Sangardão, Condeixa-a-Nova TELEFONE 239 944 480 EMAIL geral@civiberica.pt INTERNET www.civiberica.pt PRINCIPAL GESTOR SÉRGIO ANTUNES OLIVEIRA
VOL. NEGÓCIOS 2020 11 236 191 € RANKING 107 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 530 040 EMAIL isidovias@grupoisidoro.pt INTERNET www.isidovias.com PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO DA GAMA SILVA
VOL. NEGÓCIOS 2020 8 830 433 € RANKING 131 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 429 824 EMAIL helenos@helenos.com.pt INTERNET www.helenos.com.pt PRINCIPAL GESTOR ALBANO JORGE HELENO
VOL. NEGÓCIOS 2020 8 490 833 € RANKING 134 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 170 EMAIL geral@centrocerro.pt INTERNET www.centrocerro.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MELANDA PUCARINHO
CANAS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A
GLOBALKILN - REFRACTORY COMPANY, S.A.
OS NOVOS CONSTRUTORES DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA
CIVIBÉRICA - OBRAS CIVIS, S.A.
WINDPARK, LDA
ISIDOVIAS - INVESTIMENTOS LDA
A. BAPTISTA DE ALMEIDA, S.A
HELENOS, S.A.
CLIMACER, S.A.
CENTRO-CERRO - EMPRESA DE CONSTR. CIVIL E O. PÚBLICAS, SA
1500 Maiores Empresas
ÁGUAS DO CENTRO LITORAL EMPENHADA EM “CRIAR BOM AMBIENTE” O ranking das 10 maiores do sector da água, gás e electricidade é liderado pela Águas do Centro Litoral, com um volume de negócios superior a 57 milhões de euros. Seguem-se a Sociedade Bioeléctrica do Mondego e a ERSUC A Águas do Centro Litoral mantém-se, desde 2018, no primeiro lugar do ranking das 10 maiores empresas do sector da água, gás e electricidade com um volume de negócios de 57.951,421 milhões de euros. A Sociedade Bioeléctrica do Mondego ocupa a segunda posição, com um volume de negócios superior a 32 milhões de euros, subindo sete posições relativamente ao ranking de 2019. A ERSUC – Resíduos Sólidos do Centro está entre as três maiores, com 406 trabalhadores e um volume de negócios de 28.393,295 milhões de euros. O Parque de Pampilhosa da Serra – Energia Eólica ocupa a quarta posição e a Águas de Coimbra surge a meio da tabela do top 10. No 6.º lugar do ranking encontramos o Parque Eólico da Serra (PEA), seguido do Parque Eólico de Trevim, Eólica das Serras das Beiras e Águas da Figueira em 7.º. 8.º e 9.º lugar, respectivamente. A fechar o ranking das 10 maiores que actuam na área da água, gás e electricidade, e em estreia nesta contagem, está a APIN - Empresa Intermunicipal de Ambiente Pinhal Interior. A Águas do Centro Litoral (AdCL), do Grupo Águas de Portugal, foi constituída em 2015 (agregando a SIMRIA, SIMLIS e Águas do Mondego), e serve uma área geográfica superior a cinco mil quilómetros quadrados, desde Espinho a Porto de Mós.
A Águas do Centro Litoral serve uma área geográfica superior a cinco mil quilómetros quadrados
A AdCL é uma empresa do sector da água, que constrói e gere infraestruturas de captação, tratamento e transporte de água para abastecimento público, assim como projecta, executa e explora infraestruturas de recepção e tratamento de águas residuais. Assume o compromisso da melhoria contínua, disponibilizando a informação e os recursos necessários para garantir a eficácia e eficiência dos seus processos, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da comunidade e para a criação de valor na região.
No abastecimento de água e saneamento de águas residuais, a Águas do Centro Litoral integra os municípios de Ansião, Arganil, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Góis, Leiria, Lousã, Mealhada, Miranda do Corvo, Penacova, Penela e Vila Nova de Poiares, o que corresponde a uma população de cerca de 288 mil habitantes.É nas suas infraestruturas que a AdCL faz o correcto tratamento de água para consumo humano, satisfazendo as necessidades da região ao nível da quantidade e qualidade da água. Abrange ainda os concelhos de
Águeda, Albergaria-a-Velha, Aveiro, Batalha, Cantanhede, Estarreja, Espinho, Ílhavo, Marinha Grande, Mira, Murtosa, Oliveira do Bairro, Ovar, Ourém, Porto de Mós, Santa Maria da Feira, Soure e Vagos no que diz respeito ao saneamento de águas residuais,abrangendo nesta área de intervenção cerca de 713 mil habitantes-equivalentes. Quanto às infraestruturas de saneamento, a empresa reabilita ETAR’s e estações elevatórias (EE), que garantem a recolha e tratamento adequado das águas residuais.
1500 Maiores Empresas
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VOL. NEGÓCIOS 2020 57 951 421 € RANKING 15 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 980 900 EMAIL geral.adcl@adp.pt INTERNET www.aguasdocentrolitoral.pt PRINCIPAL GESTOR FILIPA ALVES ESPERANÇA
VOL. NEGÓCIOS 2020 32 906 343 € RANKING 39 LOCALIDADE Marinha das Ondas, Fig. da Foz TELEFONE 233 955 600 EMAIL
VOL. NEGÓCIOS 2020 25 991 397 € RANKING 49 LOCALIDADE Pampilhosa da Serra TELEFONE 214 876 700 EMAIL
PRINCIPAL GESTOR PEDRO FREIRINHAS BAPTISTA
VOL. NEGÓCIOS 2020 28 393 295 € RANKING 45 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 910 EMAIL geral@ersuc.pt INTERNET www.ersuc.pt PRINCIPAL GESTOR LUÍS MIGUEL EURICO LISBOA
PRINCIPAL GESTOR RUI JORGE MAIA DA SILVA
VOL. NEGÓCIOS 2020 24 021 807 € RANKING 50 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 096 000 EMAIL geral@aguasdecoimbra.pt INTERNET www.aguasdecoimbra.pt PRINCIPAL GESTOR VITOR CARVALHO SANTOS
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VOL. NEGÓCIOS 2020 20 192 047 € RANKING 62 LOCALIDADE Pampilhosa da Serra TELEFONE 214 400 201 EMAIL
VOL. NEGÓCIOS 2020 19 701 691 € RANKING 66 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 214 876 700 EMAIL
VOL. NEGÓCIOS 2020 17 105 669 € RANKING 79 LOCALIDADE Piódão, Arganil TELEFONE 220 415 705 EMAIL
VOL. NEGÓCIOS 2020 11 067 902 € RANKING 108 LOCALIDADE Penela TELEFONE
INTERNET
INTERNET
INTERNET
PRINCIPAL GESTOR PEDRO NORTON DE MATOS
PRINCIPAL GESTOR ARNALDO NAVARRO MACHADO
PRINCIPAL GESTOR ANTONIO LOBO GONÇALVES
VOL. NEGÓCIOS 2020 12 942 421 € RANKING 96 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 450 EMAIL geral@aguasdafigueira.com INTERNET www.aguasdafigueira.com PRINCIPAL GESTOR FAUSTO MANUEL OLIVEIRA
ÁGUAS DO CENTRO LITORAL, S.A.
PEA - PARQUE EÓLICO DA SERRA, S.A.
SOCIEDADE BIOELÉTRICA DO MONDEGO, S.A.
INTERNET
PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA
ERSUC - RESÍDUOS SÓLIDOS DO CENTRO S.A.
EÓLICA DAS SERRAS DAS BEIRAS, S.A.
PARQUE DE PAMPILHOSA DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A.
INTERNET
ÁGUAS DA FIGUEIRA, SA
AC, ÁGUAS DE COIMBRA, EM
APIN - EMP. INTERMUN. DE AMBIENTE PINHAL INTERIOR, E.I.M., SA
EMAIL INTERNET PRINCIPAL GESTOR LUÍS CORREIA ANTUNES
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
1
CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, EPE
COIMBRA
2011
8 160
408 609 109 €
417 410 173 €
-19 287 147 € -67 064 854 €
-4,72%
2
NAVIGATOR PAPER FIGUEIRA, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
2006
304
383 804 643 €
421 559 957 €
30 250 464 €
15 793 932 €
7,88%
3,75%
3
CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL (CELBI) S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1965
276
364 614 398 €
461 848 387 € 32 408 782 €
71 346 180 €
8,89%
15,45%
4
NAVIGATOR PULP FIGUEIRA, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
2010
397
338 427 342 € 469 188 257 € -43 423 782 €
4 314 174 €
-12,83%
0,92%
COIMBRA
1973
300
294 208 387 € 229 700 277 €
952 729 €
944 789 €
0,32%
0,41%
FIGUEIRA DA FOZ
2014
270783 106 €
259 262 119 €
1 204 367 €
-3 116 949 €
0,44%
-1,20%
5
PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, CRL
6
ALTRI ABASTECIMENTO DE MADEIRA, S.A.
7
ALVES BANDEIRA & CA S.A.
8
LUSIAVES - INDÚSTRIA E COM. AGRO-ALIMENTAR S.A.
9
EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A
10
FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA S.A.
VILA NOVA DE POIARES 1975 FIGUEIRA DA FOZ
1986
MONTEMOR-O-VELHO 1998 CANTANHEDE
1977
-16,07%
506
241 145 256 €
287 262 839 €
7 023 995 €
3 829 577 €
2,91%
1,33%
1 084
198 133 702 €
224 266 583 €
9 695 351 €
7 501 179 €
4,89%
3,34%
158
196 542 630 €
167 575 948 €
15 872 €
211 170 €
0,01%
0,13%
367
126 626 852 €
143 797 525 €
4 540 811 €
6 571 953 €
3,59%
4,57%
11
VERALLIA PORTUGAL, S.A.
12
AQUINOS, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1987
244
105 435 328 €
107 554 753 €
18 736 541 €
22 301 121 €
17,77%
20,73%
TÁBUA
1986
1 568
73 415 256 €
90 754 244 €
6 134 184 €
3 770 407 €
8,36%
4,15%
13
SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA.
COIMBRA
1981
143
14
BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A.
COIMBRA
2001
520
61 574 669 €
70 730 089 €
2 507 073 €
2 866 524 €
4,07%
4,05%
58 330 540 €
45 308 958 €
3 915 585 €
2 613 853 €
6,71%
15
ÁGUAS DO CENTRO LITORAL, S.A.
COIMBRA
2015
218
5,77%
57 951 421 €
53 867 791 €
1 621 441 €
1 782 131 €
2,80%
16
MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.
CONDEIXA-A-NOVA
1997
39
3,31%
56 420 717 €
50 959 061 €
4 327 655 €
3 334 251 €
7,67%
6,54%
17
INST. PORT. ONCOLOGIA DE COIMBRA FRANCISCO GENTIL, E.P.E. COIMBRA
2002
18
CRITICAL SOFTWARE, S.A.
COIMBRA
1998
1 053
55 293 085 €
52 274 884 €
-10 843 192 €
-5 245 618 €
-19,61%
-10,03%
827
54 888 772 €
49 701 479 €
16 929 579 €
10 697 339 €
30,84%
19
COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
21,52%
1981
245
54 404 639 €
50 015 673 €
4 383 926 €
1 253 371 €
8,06%
20
ABASTENA - SOC. ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA
2,51%
COIMBRA
1979
30
49 207 885 €
55 632 652 €
508 205 €
587 153 €
1,03%
1,06%
21 22
ALTRI FLORESTAL, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1966
61
47 782 298 €
44 453 104 €
4 707 416 €
4 809 493 €
9,85%
10,82%
SOREFOZ - ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1982
60
47 151 204 €
40 425 638 €
2 002 394 €
1 876 323 €
4,25%
23
MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A.
4,64%
CANTANHEDE
1990
564
46 148 007 €
52 612 478 €
7 189 546 €
6 900 496 €
15,58%
13,12%
24
TALKDESK INC. PORTUGAL , UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2017
727
45 689 896 €
26 563 013 €
329 050 €
-2 166 746 €
0,72%
-8,16%
25
JOSÉ ANICETO & IRMÃO LDA
CANTANHEDE
26
FRIJOBEL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR S.A.
PENELA
1966
62
44 237 239 €
35 469 151 €
2 976 758 €
3 131 743 €
6,73%
8,83%
1988
201
44 037 103 €
49 420 261 €
376 504 €
1 346 672 €
0,85%
27
EFAPEL - EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS S.A.
LOUSÃ
2,72%
1978
434
43 924 841 €
41 805 296 €
5 359 533 €
11 825 011 €
12,20%
28,29%
28
M. COUTINHO CENTRO - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A
COIMBRA
1968
133
43 043 173 €
47 474 725 €
357 527 €
482 502 €
0,83%
1,02% 11,04%
29
NOVAQUI - EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A
30
AUTO INDUSTRIAL S.A.
TÁBUA
1969
395
42 403 373 €
50 024 361 €
2 237 210 €
5 524 278 €
5,28%
COIMBRA
1920
223
42 361 758 €
73 371 417 €
2 291 844 €
4 820 451 €
5,41%
31
CANAS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A
6,57%
FIGUEIRA DA FOZ
1980
409
39 069 177 €
39 483 046 €
2 239 150 €
2 483 888 €
5,73%
6,29%
32
AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA.
COIMBRA
1945
109
38 968 725 €
37 442 666 €
538 832 €
472 112 €
1,38%
1,26%
33 34
S & A - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A
MONTEMOR-O-VELHO
1971
242
37 789 214 €
37 897 087 €
1 648 569 €
2 231 563 €
4,36%
5,89%
EUROMAIS - PEÇAS E PNEUS, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2014
42
37 560 242 €
37 315 825 €
735 571 €
736 734 €
1,96%
35
MICROPLÁSTICOS S.A.
1,97%
36
FIGUEIRA DA FOZ
1987
234
36 680 820 €
38 174 335 €
2 081 523 €
486 938 €
5,67%
1,28%
ASCENDUM AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2000
77
36 230 780 €
37 832 322 €
174 085 €
88 382 €
0,48%
0,23%
37
LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO AUTOMÓVEL, S.A.
COIMBRA
1982
133
34 987 270 €
48 388 373 €
485 008 €
569 592 €
1,39%
1,18%
38
FEEDZAI - CONSULTADORIA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, S.A.
COIMBRA
2008
309
33 318 618 €
2 566 404 €
3 470 631 €
-2 173 799 €
10,42%
-84,70%
39
SOCIEDADE BIOELÉTRICA DO MONDEGO, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
2016
32 906 343 €
13 285 356 €
5 594 485 €
1 983 234 €
17,00%
14,93%
40
ALVES BANDEIRA TYRES, S.A.
29 723 525 €
25 509 314 €
1 060 097 €
945 823 €
3,57%
3,71%
41
MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A - ORIMA
42
SRAMPORT - TRANSMISSÕES MECÂNICAS, LDA
VILA NOVA DE POIARES 1991
48
CANTANHEDE
1984
43
29 596 294 €
26 673 594 €
827 666 €
383 560 €
2,80%
1,44%
COIMBRA
1968
156
28 950 859 €
28 299 114 €
1 229 281 €
1 566 409 €
4,25%
5,54%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
43
HOSPITAL DA LUZ COIMBRA, S.A.
COIMBRA
2011
294
44
TREVIPAPEL - TRANSFORMAÇÃO E CORTE DE PAPEL, S.A.
LOUSÃ
1999
154
28 831 442 €
31 917 620 €
-3 767 363 €
-3 736 026 €
-13,07%
28 671 953 €
31 542 576 €
952 165 €
422 172 €
3,32%
45
ERSUC - RESÍDUOS SÓLIDOS DO CENTRO S.A.
COIMBRA
1993
1,34%
406
28 393 295 €
23 172 031 €
2 219 849 €
-1 477 317 €
7,82%
-6,38%
46
LUGRADE - BACALHAU DE COIMBRA, S.A.
COIMBRA
1987
133
28 182 039 €
31 351 433 €
231 646 €
521 965 €
0,82%
1,66%
FIGUEIRA DA FOZ
2008
41
27 997 523 €
33 351 179 €
4 562 940 €
3 426 473 €
16,30%
10,27%
LOUSÃ
2015
51
27 844 911 €
29 232 294 €
3 575 643 €
728 039 €
12,84%
2,49%
25 991 397 €
27 182 863 €
8 672 163 €
9 992 002 €
33,37%
36,76%
24 021 807 €
25 023 419 €
173 127 €
825 866 €
0,72%
3,30%
-11,71%
47
UNITED RESINS - PRODUÇÃO DE RESINAS S.A
48
PAPER PRIME, S.A.
49
PARQUE DE PAMP. DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A.
50
AC, ÁGUAS DE COIMBRA, EM
51
PROBAR - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A
COIMBRA
1967
253
23 686 153 €
24 538 772 €
96 514 €
66 518 €
0,41%
0,27%
52
PLASFIL - PLÁSTICOS DA FIGUEIRA, S.A
FIGUEIRA DA FOZ
1956
249
23 604 223 €
31 665 838 €
1 429 713 €
2 539 470 €
6,06%
8,02%
53
FRUTORRA - PIMENTA, LDA.
SOURE
1988
85
23 569 101 €
22 923 137 €
934 106 €
1 211 831 €
3,96%
5,29%
54
ROCA TORNEIRAS, S.A.
CANTANHEDE
1998
185
23 225 399 €
32 575 316 €
1 215 389 €
1 990 421 €
5,23%
6,11% 2,23%
55
FRESBEIRA - INDÚSTRIA DE CARNES, LDA
56
OMYA, S.A.
57
TRANSPORTES MARGINAL DO MONDEGO, S.A.
58
SANFIL-CASA DE SAUDE DE SANTA FILOMENA S.A.
PAMPILHOSA DA SERRA 1999 COIMBRA
2003
VILA NOVA DE POIARES 2003
72
21 878 829 €
21 379 608 €
574 292 €
475 767 €
2,62%
SOURE
1946
59
21 825 512 €
24 000 814 €
231 539 €
788 852 €
1,06%
3,29%
PENACOVA
2001
140
21 637 453 €
19 459 012 €
240 133 €
-1 198 269 €
1,11%
-6,16%
COIMBRA
1976
251
21 249 240 €
23 663 412 €
859 164 €
2 574 198 €
4,04%
10,88%
PENELA
1992
107
21 153 954 €
17 991 904 €
3 805 042 €
2 881 566 €
17,99%
16,02%
CANTANHEDE
2006
9
21 111 413 €
28 943 480 €
345 426 €
320 067 €
1,64%
1,11%
38
21 101 684 €
18 371 404 €
79 151 €
2 602 502 €
0,38%
14,17%
20 192 047 €
22 073 423 €
4 612 383 €
3 497 487 €
22,84%
15,84%
59
SIMÕES & RODRIGUES, S.A.
60
VHUMANA, S.A.
61
QUINTA DE JUGAIS - COMÉRCIO DE PR. ALIMENTARES
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2001
62
PEA - PARQUE EÓLICO DA SERRA, S.A.
PAMPILHOSA DA SERRA 2005
63
ÁGUAS DAS CALDAS DE PENACOVA, S.A.
64
GUM CHEMICAL SOLUTIONS, S.A.
65
PROQUIFA - SOC. QUIMICO FARMACÊUTICA DO CENTRO, LDA.
66
PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA.
67
ANIBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA
68
PEREIRA & SANTOS S.A.
69
MAÇARICO, S.A.
70
ADM PORTUGAL, S.A.
71
PINEWELLS S.A.
72
INCARPO - INDUSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES, S.A
73
BATATAS MIRENSE, LDA
74
273
PENACOVA
1991
80
20 108 637 €
21 823 079 €
1 916 543 €
2 886 903 €
9,53%
13,23%
CANTANHEDE
2013
39
19 984 820 €
24 117 065 €
110 825 €
686 504 €
0,55%
2,85%
COIMBRA
1988
21
19 826 315 €
21 211 872 €
445 720 €
480 622 €
2,25%
2,27%
LOUSÃ
2002
19 701 691 €
21 546 042 €
6 333 952 €
7 679 326 €
32,15%
35,64%
LOUSÃ
1986
43
19 131 195 €
24 369 292 €
128 220 €
27 710 €
0,67%
0,11%
COIMBRA
1946
63
18 824 662 €
16 252 039 €
618 326 €
292 410 €
3,28%
1,80%
MIRA
1991
164
18 823 600 €
22 967 811 €
-479 941 €
-796 464 €
-2,55%
-3,47%
CANTANHEDE
1983
42
18 823 310 €
8 846 935 €
525 243 €
255 624 €
2,79%
2,89% 12,22%
ARGANIL
2005
57
18 529 032 €
19 366 188 €
1 175 478 €
2 367 084 €
6,34%
CONDEIXA-A-NOVA
1978
99
18 302 115 €
19 091 898 €
80 779 €
56 049 €
0,44%
0,29%
MIRA
1997
68
18 079 083 €
21 476 778 €
2 777 645 €
1 988 730 €
15,36%
9,26%
DISTRIMARIALVAS - DISTR. ALIMENTAR DE CANTANHEDE S.A. CANTANHEDE
1991
79
18 006 507 €
20 169 184 €
507 644 €
588 634 €
2,82%
2,92%
75
GELCENTRO-COMERCIO PR. ALIMENTARES CONGELADOS LDA COIMBRA
1989
87
17 610 224 €
22 888 216 €
87 338 €
604 762 €
0,50%
2,64%
76
LITOCAR H - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A
COIMBRA
1991
34
17 604 008 €
25 659 513 €
-193 329 €
405 409 €
-1,10%
1,58%
77
INTER CONDEIXA SUPERMERCADOS, LDA
CONDEIXA-A-NOVA
2013
77
17 477 181 €
19 021 858 €
355 147 €
334 243 €
2,03%
1,76%
78
OS NOVOS CONSTRUT. DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA
CANTANHEDE
1985
64
17 226 326 €
8 512 315 €
504 077 €
117 000 €
2,93%
1,37%
79
EÓLICA DAS SERRAS DAS BEIRAS, S.A.
35,65%
80
REI & REI, LDA.
81
FUCOLI - SOMEPAL - FUNDIÇÃO DE FERRO, S.A.
82
GOFOAM - INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇAO ESPUMA, LDA
83
CIDACEL - COM. E INDÚST. DE AZEITES CENTRAL LOUSANENSE
84
FRUTI - TAIPINA, LDA.
ARGANIL
2009
17 105 669 €
18 821 851 €
5 248 445 €
6 710 283 €
30,68%
CANTANHEDE
1992
13
16 847 158 €
12 196 292 €
277 622 €
403 342 €
1,65%
3,31%
COIMBRA
1998
211
16 658 131 €
17 454 607 €
1 561 562 €
1 678 124 €
9,37%
9,61%
TÁBUA
2010
127
16 102 465 €
19 129 061 €
547 514 €
600 504 €
3,40%
3,14%
LOUSÃ
1965
30
15 539 891 €
17 369 117 €
88 918 €
152 190 €
0,57%
0,88%
CANTANHEDE
1989
116
15 173 339 €
12 443 106 €
10 269 €
3 077 €
0,07%
0,02%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
85
WINDPARK, LDA
86
PRADO - CARTOLINAS DA LOUSÃ, S.A.
87
A. BAPTISTA DE ALMEIDA, S.A
88
LEAL & SOARES, S.A.
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
MIRANDA DO CORVO
1975
120
14 677 008 €
9 838 518 €
2 010 254 €
699 477 €
13,70%
7,11%
LOUSÃ
2003
120
14 031 453 €
21 020 980 €
494 888 €
228 433 €
3,53%
1,09%
COIMBRA
1965
63
13 908 959 €
12 731 603 €
794 866 €
776 394 €
5,71%
6,10%
MIRA
1981
107
13 894 782 €
11 798 706 €
281 455 €
310 816 €
2,03%
2,63%
89
LITOCAR BI - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A.
COIMBRA
1974
31
13 758 309 €
19 680 942 €
23 297 €
29 014 €
0,17%
0,15%
90
CLIMACER, S.A.
COIMBRA
1990
56
13 715 620 €
12 990 703 €
312 143 €
869 641 €
2,28%
6,69%
91
EMPRESA FIGUEIRENSE DE PESCA, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1934
45
13 570 450 €
15 402 281 €
650 072 €
423 108 €
4,79%
2,75%
92
LOBO, ALVES, AMARAL - SILOAL, S.A.
COIMBRA
1976
29
13 539 196 €
12 728 635 €
420 577 €
150 331 €
3,11%
1,18%
93
FERREIRA MORAIS & MORAIS, LDA.
COIMBRA
1960
48
13 354 892 €
15 791 371 €
24 189 €
33 855 €
0,18%
0,21%
94
MARAN - IMÓVEIS, S.A.
COIMBRA
1987
73
13 041 769 €
13 201 923 €
-142 619 €
16 947 €
-1,09%
0,13%
95
SPECIALTY MINERALS (PT) - ESPEC. MINERAIS, S.A
FIGUEIRA DA FOZ
1994
8
13 018 355 €
13 821 903 €
728 954 €
298 282 €
5,60%
2,16%
96
ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A
FIGUEIRA DA FOZ
1999
94
12 942 421 €
12 811 583 €
2 177 654 €
1 992 789 €
16,83%
15,55%
97
TILRAY PORTUGAL, UNIPESSOAL LDA
CANTANHEDE
2017
189
12 818 785 €
2 760 618 €
-7 466 650 €
-9 604 435 €
-58,25%
-347,91%
98
DOMINÓ - INDUSTRIAS CERÂMICAS, S.A
CONDEIXA-A-NOVA
1988
171
12 793 037 €
13 662 904 €
-282 509 €
272 379 €
-2,21%
1,99%
99
JTSL - SOLUÇÕES TÉCNICAS MANUT. METALOMECÂNICA
PENACOVA
2010
161
12 686 858 €
13 474 245 €
74 524 €
206 897 €
0,59%
1,54%
100
GLOBALKILN - REFRACTORY COMPANY, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
2015
237
12 049 943 €
13 311 473 €
822 310 €
1 039 583 €
6,82%
7,81%
CANTANHEDE
2001
94
11 980 772 €
14 442 012 €
296 187 €
237 336 €
2,47%
1,64%
COIMBRA
2005
24
11 959 877 €
12 126 344 €
855 747 €
883 290 €
7,16%
7,28%
101
TRIDEC - SIST. DIRECCIONAIS P/ SEMI-REBOQUES, UNIP.
102
PECOMARK PORTUGAL - C. EQUIP. FRIO AR CONDIC. UNIP.
103
SUPERFOZ - SUPERMERCADOS, LDA.
104
IBANIDIS, LDA.
105
ALFARROXO TRADING, LDA
106
CIVIBÉRICA - OBRAS CIVIS, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1997
50
11 571 814 €
11 826 112 €
193 585 €
114 032 €
1,67%
0,96%
COIMBRA
1989
20
11 427 378 €
11 121 436 €
25 747 €
-3 740 €
0,23%
-0,03%
FIGUEIRA DA FOZ
1993
22
11 309 997 €
9 217 216 €
519 854 €
106 236 €
4,60%
1,15%
CONDEIXA-A-NOVA
2013
79
11 308 755 €
9 530 042 €
1 121 769 €
208 819 €
9,92%
2,19%
6 722 845 €
4,15%
107
ISIDOVIAS - INVESTIMENTOS LDA
COIMBRA
2002
64
11 236 191 €
108
APIN - EMPR. INTERMUNIC. AMBIENTE PINHAL INTERIOR, E.I.M.
PENELA
2019
97
11 067 902 €
66 288 €
278 838 €
0,59%
217 266 €
-84 646 €
1,96%
109
CISION PORTUGAL - DISTR. DE INFORMAÇÃO GERAL, S.A.
COIMBRA
1982
168
11 028 719 €
110
NOVA FIGUEIRADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
2010
89
10 996 118 €
11 652 481 €
2 516 515 €
3 171 556 €
22,82%
27,22%
12 561 536 €
107 580 €
-82 235 €
0,98%
111
DISTRILHADA - SUPERMERCADOS, S.A.
CANTANHEDE
1994
64
10 982 301 €
-0,65%
16 284 128 €
1 121 694 €
280 862 €
10,21%
112
LINEVE, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 1999
35
10 916 186 €
1,72%
9 680 511 €
1 146 359 €
607 734 €
10,50%
6,28%
113
QUITÉRIOS - FÁBRICA DE QUADROS ELÉCTRICOS, LDA.
MIRA
1993
74
114
SULPASTÉIS - COM. E INDÚSTRIA PR. ALIMENT. CONGELADOS
ARGANIL
1994
116
10 913 510 €
10 051 031 €
1 623 139 €
1 404 772 €
14,87%
13,98%
10 752 661 €
15 519 842 €
91 037 €
509 070 €
0,85%
115
SUPERMESURA-SUPERMERCADOS, LDA
COIMBRA
2016
55
3,28%
10 562 007 €
10 745 411 €
67 063 €
46 394 €
0,63%
0,43%
116
ERNESTO MORGADO, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1944
59
10 534 557 €
13 252 240 €
12 728 €
78 064 €
0,12%
0,59%
117
DIAS & FILHOS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 1995
118
SFP ONLINE, S.A.
112
10 322 202 €
10 915 220 €
361 157 €
13 856 €
3,50%
0,13%
FIGUEIRA DA FOZ
2016
23
10 209 335 €
6 368 460 €
3 446 169 €
1 847 989 €
33,76%
29,02%
COIMBRA
119
BLUEPHARMA GENÉRICOS - COM. DE MEDICAMENTOS S.A.
2003
20
10 168 412 €
8 649 974 €
268 592 €
101 703 €
2,64%
1,18%
120
PENLAC - LÁCTEOS DA PENÍNSULA, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2015
2
10 135 180 €
5 919 064 €
42 909 €
25 993 €
0,42%
0,44%
121
MONTESODI - SUPERMERCADOS, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 1993
-0,12%
122
MATISILVA - CARNES, LDA
123
RODOVIÁRIA DA BEIRA LITORAL S.A.
124
DISTRIPROENÇA - SUPERMERCADOS, LDA.
125
OLIVEIRA, PINHO & FILHOS, LDA
126
CANTOLIVA, S.A.
47
10 072 914 €
10 149 487 €
139 794 €
-11 985 €
1,39%
CONDEIXA-A-NOVA
2013
57
9 962 559 €
11 277 989 €
144 371 €
58 500 €
1,45%
0,52%
COIMBRA
1991
114
9 954 885 €
18 070 652 €
-2 103 452 €
2 063 897 €
-21,13%
11,42%
MIRA
1999
53
9 890 951 €
10 263 500 €
212 858 €
42 613 €
2,15%
0,42%
MIRA
1993
20
9 842 130 €
13 181 347 €
152 975 €
181 697 €
1,55%
1,38%
CANTANHEDE
1997
73
9 450 913 €
10 393 311 €
-133 172 €
-95 301 €
-1,41%
-0,92%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
127
GÁSPROCAR - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1996
32
9 254 506 €
10 827 161 €
378 933 €
385 105 €
4,09%
3,56%
128
PELICHOS, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1968
99
9 151 528 €
9 800 023 €
63 223 €
44 762 €
0,69%
0,46%
129
SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1948
93
9 079 375 €
16 680 555 €
992 719 €
3 497 243 €
10,93%
20,97%
130
NUTRIVA - PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA
COIMBRA
1997
184
9 053 234 €
14 358 148 €
-903 340 €
176 923 €
-9,98%
1,23%
FIGUEIRA DA FOZ
1990
192
8 830 433 €
7 790 052 €
889 026 €
846 136 €
10,07%
10,86%
COIMBRA
1995
146
8 749 377 €
10 572 865 €
-1 088 817 €
61 546 €
-12,44%
0,58%
131
HELENOS, S.A.
132
INTERCIR - CENTRO CIRÚRGICO DE COIMBRA S.A.
133
LITOFISH, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2006
47
8 495 054 €
7 933 338 €
786 384 €
624 236 €
9,26%
7,87%
134
CENTRO-CERRO - EMPRESA CONSTR. CIVIL E O. PUBLICAS
FIGUEIRA DA FOZ
1983
63
8 490 833 €
8 100 060 €
464 828 €
2 069 467 €
5,47%
25,55%
CANTANHEDE
135
CRISTALMAX - INDÚSTRIA DE VIDROS, S.A.
1994
87
8 432 669 €
9 323 913 €
850 383 €
776 810 €
10,08%
8,33%
136
INSPECENTRO - INSPECÇÃO PERIÓDICA V. AUTOMÓVEIS OLIVEIRA DO HOSPITAL 1993
125
8 345 705 €
8 950 508 €
1 144 251 €
1 633 786 €
13,71%
18,25%
137
ECOCICLO - ENERGIA E AMBIENTE, S.A.
21
8 172 267 €
8 210 920 €
-1 571 €
509 475 €
-0,02%
6,20%
138
GESMOBILITY, LDA
41
8 146 051 €
8 310 081 €
219 842 €
181 533 €
2,70%
2,18%
139
BARATA E MARCELINO - ENGENHARIA ENERGÉTICA, S.A
140
LUSIMAT, S.A.
141
EUROTÁBUA, S.A.
142
CLIPER CERÂMICA, S.A.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1984
143
ALRON - PRODUÇÃO DE JANTES EM ALUMINIO, UNIP.
144
CONSTRIND, LDA.
145
ETAC - EMPRESA DE TRANSPORTES ANTONIO CUNHA, S.A.
146
JTP - INDUSTRIAL SERVICE SOLUTIONS, LDA
147 148 149
MALTHA GLASS RECYCLING PORTUGAL, LDA
150
COIMBRA
2018
COIMBRA
1985
165
8 111 186 €
7 653 804 €
522 330 €
415 571 €
6,44%
5,43%
CANTANHEDE
1991
143
8 086 722 €
7 209 355 €
-54 463 €
-517 695 €
-0,67%
-7,18%
TÁBUA
1994
187
8 049 631 €
10 715 635 €
416 923 €
781 822 €
5,18%
7,30%
FIGUEIRA DA FOZ
2006
106
7 968 968 €
9 571 098 €
-1 624 401 €
153 832 €
-20,38%
1,61%
CANTANHEDE
1990
71
7 960 576 €
8 290 501 €
736 863 €
345 525 €
9,26%
4,17%
FIGUEIRA DA FOZ
2015
173
7 960 446 €
7 143 136 €
1 248 407 €
710 413 €
15,68%
9,95%
COIMBRA
1928
355
7 949 850 €
10 385 181 €
-437 640 €
-727 503 €
-5,51%
-7,01%
FIGUEIRA DA FOZ
2000
159
7 837 711 €
8 020 157 €
757 875 €
52 481 €
9,67%
0,65%
CARLOS NUNES & IRMÃOS - FRIO INDUSTR. E COMERCIAL
COIMBRA
1999
67
7 793 693 €
8 624 153 €
536 747 €
470 729 €
6,89%
5,46%
MATOBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO, S.A.
COIMBRA
1966
45
7 759 860 €
7 677 114 €
427 667 €
56 109 €
5,51%
0,73%
FIGUEIRA DA FOZ
1994
23
7 735 863 €
8 677 749 €
-773 658 €
79 581 €
-10,00%
0,92%
CALADO & DUARTE LDA
COIMBRA
1981
115
7 473 381 €
7 829 763 €
537 976 €
300 918 €
7,20%
3,84%
151
ÂMBAR PORTUGAL, LDA
CANTANHEDE
2015
2
7 426 272 €
12 080 123 €
-179 468 €
260 418 €
-2,42%
2,16%
152
HOSPITAL CUF COIMBRA, S.A.
COIMBRA
2009
8
7 383 706 €
6 308 239 €
-3 071 041 €
-2 365 882 €
-41,59%
-37,50%
COIMBRA
1999
48
7 371 083 €
8 052 988 €
46 709 €
46 083 €
0,63%
0,57%
MONTEMOR-O-VELHO 2001
420
7 359 291 €
860 790 €
-334 552 €
41 727 €
-4,55%
4,85%
153
NUTRIMPOR - IMPORTAÇÃO E NUTRIÇÃO, LDA
154
NEOVALOR - SERVIÇOS EM AMBIENTE E SAÚDE, S.A.
155
SOCITOP, UNIPESSOAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1999
83
7 355 269 €
6 385 390 €
61 374 €
109 155 €
0,83%
1,71%
156
DISTRILAVOS - SUPERMERCADOS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2006
32
7 338 529 €
8 045 738 €
135 754 €
86 361 €
1,85%
1,07%
157
TALINAMED, UNIPESSOAL, LDA.
COIMBRA
2006
17
7 269 566 €
5 889 072 €
491 708 €
152 944 €
6,76%
2,60%
158
CENTROQUIMICA - SOC. DE PR. QUIMICOS DO CENTRO, LDA.
COIMBRA
1987
30
7 168 448 €
6 611 265 €
794 853 €
431 490 €
11,09%
6,53%
159
BUTTERFLY SECRET, LDA
COIMBRA
2009
7
7 003 411 €
5 302 782 €
338 695 €
194 902 €
4,84%
3,68%
160
VIEIRA CORDEIRO, S.A.
SOURE
2001
149
6 883 048 €
8 087 354 €
220 236 €
446 596 €
3,20%
5,52%
161
ALCINO MARTINS, UNIPESSOAL,LDA
SOURE
2013
3
6 866 533 €
7 305 121 €
137 312 €
195 347 €
2,00%
2,67%
162
COOPERATIVA AGRICOLA DE COIMBRA, CRL
COIMBRA
1951
6 819 368 €
7 422 403 €
11 281 €
5 495 €
0,17%
0,07%
163
KEMI - PINE ROSINS PORTUGAL, S.A.
CANTANHEDE
2016
18
6 784 060 €
4 307 208 €
-37 598 €
-335 604 €
-0,55%
-7,79%
164
EXUMAS CONSULTING GROUP LDA
MIRA
2012
9
6 780 425 €
1 092 608 €
1 573 €
133 614 €
0,02%
12,23%
165
CASA DO FRIO - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA
COIMBRA
1965
42
6 725 157 €
8 673 854 €
-213 614 €
37 630 €
-3,18%
0,43%
166
GRESCO - GRÊS DE COIMBRA S.A.
COIMBRA
1990
21
6 625 261 €
5 903 228 €
9 060 €
-1 422 003 €
0,14%
-24,09%
167
IRMÃOSCOMBUSTIVEIS, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2008
16
6 504 938 €
7 868 679 €
61 690 €
81 838 €
0,95%
1,04%
168
AMBITERMO - ENGENHARIA E EQUIP. TÉRMICOS, S.A
91
6 500 377 €
16 456 010 €
-48 590 €
521 702 €
-0,75%
3,17%
CANTANHEDE
1992
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
169
M. N. CARVALHO & CA, LDA.
170
SUPERTABUA - SUPERMERCADOS, LDA.
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VILA NOVA DE POIARES 1980 TÁBUA
1995
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
31
6 473 561 €
5 697 558 €
461 320 €
312 989 €
7,13%
5,49%
38
6 449 531 €
6 845 072 €
53 366 €
-54 855 €
0,83%
-0,80%
171
A.V.M. COSTA, COMERCIO DE COMBUSTIVEIS E PNEUS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ
1996
8
6 374 251 €
7 899 478 €
5 527 €
11 952 €
0,09%
0,15%
172
JOAQUIM MACHADO, S.A.
1980
60
6 373 908 €
6 138 309 €
18 283 €
-54 009 €
0,29%
-0,88%
173
MEIGAL CONSTR. E ADMINISTRAÇÃO DE PROPR. S.A.
174
VEIGA LOPES, S.A.
175
FOZVIAS, UNIPESSOAL, LDA
176
INTERARGANIL-SUPERMERCADOS, LDA.
COIMBRA
177
CARSISTEMA PORTUGAL - REPRESENTAÇÕES S.A.
178
ADEGA COOPERATIVA DE CANTANHEDE, CRL
179
GONFIL - ARMAZENISTAS E IMPORTADORES MAT. ELÉCTRICO
180
FIGUEIRA DA FOZ
1981
7
6 333 525 €
1 203 028 €
14 914 €
56 777 €
0,24%
4,72%
COIMBRA
1993
47
6 329 861 €
5 774 679 €
715 209 €
1 701 909 €
11,30%
29,47%
PENACOVA
2010
40
6 318 829 €
3 805 603 €
1 235 500 €
570 501 €
19,55%
14,99%
ARGANIL
2019
43
6 291 143 €
4 348 173 €
89 202 €
145 628 €
1,42%
3,35% 4,33%
COIMBRA
1997
9
6 277 411 €
6 930 399 €
494 870 €
300 219 €
7,88%
CANTANHEDE
1954
55
6 237 153 €
7 014 048 €
247 519 €
291 437 €
3,97%
4,16%
COIMBRA
1965
19
6 232 856 €
6 705 789 €
73 208 €
190 407 €
1,17%
2,84%
JOAQUIM FERNANDES MARQUES & FILHO, S.A.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2000
49
6 230 672 €
6 167 976 €
87 196 €
44 847 €
1,40%
0,73%
181
DAVION - INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1993
182
CARLOS GIL - O. PÚBLICAS, CONSTR. CIVIL MONT. ELÉCTRICAS
183
SUPERSOURE - SUPERMERCADOS, LDA.
184
TRANSACTOR, LOGISTICA - TRANSPORTES E SERVIÇOS
240
6 182 875 €
12 720 890 €
-1 257 259 €
53 309 €
-20,33%
0,42%
LOUSÃ
1999
81
6 156 006 €
5 603 504 €
150 925 €
49 886 €
2,45%
0,89%
SOURE
2009
37
6 113 112 €
6 627 562 €
-30 227 €
33 722 €
-0,49%
0,51%
FIGUEIRA DA FOZ
1996
19
6 070 399 €
7 213 365 €
121 033 €
161 024 €
1,99%
2,23% 12,05%
185
ALCOLEOS - OLEOS DE ALCARRAQUES, S.A.
COIMBRA
2012
15
6 021 000 €
5 814 831 €
611 726 €
700 564 €
10,16%
186
PETROPOSTOS - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA
COIMBRA
2005
13
6 017 007 €
7 596 641 €
-10 118 €
42 352 €
-0,17%
0,56%
187
EUROCASH 2 - CASH AND CARRY, LDA
CANTANHEDE
1996
12
5 973 774 €
6 093 954 €
147 608 €
300 886 €
2,47%
4,94%
188
INOVA - EMP. DESENV. ECONÓMICO SOCIAL CANTANHEDE
CANTANHEDE
2002
146
5 924 082 €
7 825 774 €
570 069 €
314 302 €
9,62%
4,02%
189
VICIOS URBANOS - REPRESENTAÇÕES E COMERCIO LDA
COIMBRA
1993
14
5 921 205 €
7 752 443 €
40 629 €
69 739 €
0,69%
0,90%
190
SODILOUSÃ - SUPERMERCADOS, LDA
LOUSÃ
1993
26
5 844 762 €
7 297 789 €
-4 108 €
1 150 €
-0,07%
0,02%
191
INDÚSTRIA DE CARNES DA GÂNDARA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1995
37
5 791 318 €
5 968 070 €
-13 444 €
-28 017 €
-0,23%
-0,47%
192
TRANSPORTES FERRÃO & MARTINS, LDA.
ARGANIL
1988
68
5 768 683 €
5 766 751 €
58 688 €
14 670 €
1,02%
0,25%
193
DALIFAL - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
194
PLASTDIVERSITY - COM. DE ARTIGOS DE PLÁSTICO
COIMBRA
1986
22
5 713 322 €
6 567 135 €
21 112 €
22 882 €
0,37%
0,35%
FIGUEIRA DA FOZ
2002
46
5 649 788 €
5 678 066 €
1 071 178 €
892 809 €
18,96%
15,72%
195
BARREIROS & VILAS, LDA.
196
EÓLICA DO ESPIGÃO, S.A.
COIMBRA
1971
36
5 646 038 €
8 330 053 €
-184 550 €
27 882 €
-3,27%
0,33%
MIRANDA DO CORVO
2008
5 604 017 €
6 429 321 €
1 798 610 €
2 704 701 €
32,10%
42,07%
197
RICARDO CORREIA & CORREIA, LDA
COIMBRA
2010
137
198
JPAIVA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA
COIMBRA
1986
55
5 589 535 €
5 740 671 €
288 725 €
68 233 €
5,17%
1,19%
5 573 227 €
5 932 501 €
616 261 €
524 931 €
11,06%
8,85%
199
TMIP - TRANSPORTES E LOGÍSTICA, LDA
SOURE
2010
200
HELIX - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A
FIGUEIRA DA FOZ
1978
16
5 551 968 €
6 298 580 €
192 849 €
451 203 €
3,47%
7,16%
187
5 536 926 €
5 107 116 €
101 663 €
15 067 €
1,84%
0,30%
201
TRANSP. RODOV. MERCADORIAS REPOLHO & RODRIGUES CONDEIXA-A-NOVA
1985
61
5 516 641 €
5 133 462 €
251 596 €
115 719 €
4,56%
2,25%
202
BIOVIA - ENGENHARIA E GESTÃO AMBIENTAL, S.A.
2000
12
5 510 311 €
5 793 985 €
682 009 €
619 519 €
12,38%
10,69%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2009
COIMBRA
203
AZURIBÉRICA - TEXTIL, S.A.
204
OPERFOZ - OPERADORES DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ
FIGUEIRA DA FOZ
211
5 488 949 €
7 343 917 €
335 107 €
153 071 €
6,11%
2,08%
1983
16
5 486 642 €
5 635 349 €
90 334 €
86 436 €
1,65%
1,53%
205
CONSTEEL - METALOMECÂNICA E SERVIÇOS, LDA
CANTANHEDE
2017
170
5 483 419 €
4 057 955 €
188 582 €
21 507 €
3,44%
0,53%
206
INTEGRITY, S.A.
COIMBRA
2009
75
5 477 171 €
4 623 070 €
1 417 065 €
1 330 045 €
25,87%
28,77%
207
STEMLAB, S.A.
CANTANHEDE
2009
78
5 415 299 €
5 786 128 €
-5 585 €
441 004 €
-0,10%
7,62%
208
COMOCEL - CONSTRUTORA MODERNA DO CENTRO, LDA.
COIMBRA
1978
7
5 364 962 €
109 100 €
780 072 €
-49 266 €
14,54%
-45,16%
209
EMPRESA DE PESCA S. JACINTO, S.A
COIMBRA
1936
48
5 349 981 €
5 241 577 €
72 581 €
585 056 €
1,36%
11,16%
210
HIEVILA - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA
COIMBRA
2008
14
5 324 856 €
2 016 582 €
700 930 €
189 487 €
13,16%
9,40%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
211
MACOP-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A.
PENACOVA
1981
30
5 294 509 €
5 071 378 €
260 965 €
490 894 €
4,93%
9,68%
212
RUI & DINORA, LDA.
GÓIS
2004
32
5 289 640 €
5 124 923 €
34 473 €
7 552 €
0,65%
0,15%
213
BRASÃO DE LA ESPADA - DESIGN, PR. COMERCIAL. MOBILIÁRIO
MIRA
1985
70
5 260 324 €
6 596 477 €
223 394 €
99 854 €
4,25%
1,51%
214
QUINTA DO CELÃO II LDA
COIMBRA
2010
28
5 201 261 €
4 222 396 €
1 396 €
5 618 €
0,03%
0,13%
215
MARIANO RAMOS - MADEIRAS, LDA
6,51%
216
SERRIALU, LDA.
217
FOZTRAFEGO - AGÊNCIA MARÍTIMA DA FIGUEIRA, LDA.
218
CENTROTORNEIRAS, LDA
LOUSÃ
2006
33
5 198 638 €
3 844 788 €
173 388 €
250 464 €
3,34%
COIMBRA
1997
72
5 197 133 €
4 263 352 €
21 026 €
46 693 €
0,40%
1,10%
FIGUEIRA DA FOZ
1973
5
5 179 589 €
4 729 493 €
635 879 €
437 787 €
12,28%
9,26%
COIMBRA
1990
32
5 141 661 €
4 996 153 €
74 717 €
10 799 €
1,45%
0,22%
SOURE
1988
64
5 140 262 €
8 383 458 €
134 985 €
332 424 €
2,63%
3,97%
COIMBRA
1989
7
5 103 534 €
5 605 417 €
378 143 €
445 258 €
7,41%
7,94%
CONDEIXA-A-NOVA
1992
25
5 024 020 €
4 282 110 €
833 684 €
503 074 €
16,59%
11,75%
COIMBRA
2008
71
5 004 389 €
5 954 905 €
16 107 €
22 367 €
0,32%
0,38% 5,06%
219
PERFUME ARTE - COM. DE ART. COSMÉTICOS DO CENTRO, LDA.
220
PORTEPIM - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES, S.A.
221
SALRIFARMA-PRODUTOS FARMACEUTICOS, LDA
222
MOBIPEOPLE - TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, LDA
223
JRC - CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, S.A
CONDEIXA-A-NOVA
1993
45
4 946 736 €
2 500 571 €
762 318 €
126 418 €
15,41%
224
GADANHA - PAVIMENTOS, LDA
PENELA
2005
45
4 926 513 €
3 195 161 €
439 227 €
252 786 €
8,92%
7,91%
225
JOSÉ DE ALMEIDA GOMES & FILHOS, LDA.
COIMBRA
2001
19
4 894 462 €
3 177 384 €
102 174 €
34 022 €
2,09%
1,07%
226
CINOV - INDÚSTRIA E COMÉRCIO, S.A.
COIMBRA
1977
15
4 878 681 €
5 554 826 €
82 319 €
228 707 €
1,69%
4,12% -0,58%
227
ARMAZÉNS DE MERCEARIA A. MONTEIRO, S.A.
31
4 861 803 €
4 460 334 €
4 210 €
-25 890 €
0,09%
228
CIVIFRAN, CONSTRUÇÕES, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1966 COIMBRA
2001
22
4 839 171 €
3 974 248 €
58 121 €
55 812 €
1,20%
1,40%
229
GAZMONDEGO - DISTRIBUIDORES DE COMBUSTIVEIS, LIMITADA COIMBRA
1992
27
4 781 713 €
4 908 004 €
16 335 €
13 734 €
0,34%
0,28%
230
PAULINO & RODRIGUES, LDA
1987
42
4 758 304 €
6 555 068 €
-127 126 €
-93 661 €
-2,67%
-1,43%
231
TRANSPORTES MARIANO & FILHOS, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1957
52
4 719 850 €
4 952 602 €
-276 564 €
-91 747 €
-5,86%
-1,85%
232
REGIVIR-EMP. TRABALHO TEMPOR. E FORM. DE PESSOAL
FIGUEIRA DA FOZ
1984
4
4 717 293 €
3 257 032 €
70 892 €
42 780 €
1,50%
1,31%
233
PASCOAL & PASCOAL, CONSTRUÇÕES, LDA
COIMBRA
1988
5
4 708 000 €
7 055 000 €
59 533 €
278 516 €
1,26%
3,95%
234
REPROSET-COMÉRCIO DE CONSUMÍVEIS INFORMÁTICOS, LDA.
COIMBRA
2003
8
4 698 019 €
4 536 302 €
32 983 €
44 793 €
0,70%
0,99%
235
CTGA - CENTRO TECNOLÓGICO DE GESTÃO AMBIENTAL, LDA
COIMBRA
1994
184
4 672 810 €
4 549 914 €
244 986 €
251 741 €
5,24%
5,53%
236
CAMPILUSA - ARTIGOS DE CAMPISMO E MÓVEIS JARDIM, LDA.
COIMBRA
1991
15
4 649 872 €
4 548 570 €
127 933 €
87 692 €
2,75%
1,93%
237
ACORFATO - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A
TÁBUA
1989
222
4 577 887 €
8 023 291 €
-843 498 €
43 083 €
-18,43%
0,54%
238
FRUTIBAIRRADA - COMÉRCIO DE FRUTAS E LEGUMES LDA
COIMBRA
1998
29
4 556 951 €
3 871 648 €
47 904 €
23 481 €
1,05%
0,61%
239
BALOCAS & FRANCISCO, S.A.
240
PICLIMA, PROJECTOS E INSTALAÇÕES CLIMATIZAÇÃO
241
DOM MIRA, LDA
242
CARLOS ALBERTO DA FONSECA NETO, LDA
243
RESIMADEIRAS - RESINAS E MADEIRAS LDA
244
EDIÇÕES ALMEDINA, S.A
245
CANTANHEDE
COIMBRA
2017
€410 400 €
-7 408 €
9,02%
MIRANDA DO CORVO
2005
45
4 542 886 €
4 551 000 3 738 805 €
458 429 €
415 682 €
10,09%
11,12%
MIRA
2006
87
4 494 560 €
4 555 398 €
19 037 €
-964 €
0,42%
-0,02%
CANTANHEDE
1996
22
4 478 504 €
4 199 450 €
119 300 €
9 883 €
2,66%
0,24%
TÁBUA
1981
26
4 475 069 €
5 031 952 €
131 002 €
23 284 €
2,93%
0,46%
COIMBRA
1982
32
4 469 115 €
5 009 981 €
230 778 €
497 914 €
5,16%
9,94%
ERTECNA - EMPRESA DE REVESTIMENTOS TECNICOS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ
1989
32
4 458 407 €
5 793 671 €
198 459 €
292 922 €
4,45%
5,06%
246
SERQUEIJOS PIMENTA, FABRICO QUEIJOS DO RABAÇAL, S.A.
PENELA
1985
32
4 443 451 €
3 991 127 €
346 790 €
153 409 €
7,80%
3,84%
247
GERAÇÃO DAS PALAVRAS, LDA
MIRANDA DO CORVO
2013
11
4 441 104 €
2 828 643 €
45 905 €
63 734 €
1,03%
2,25%
248
ELECTROCLIMA - ELECTRICIDADE DE CLIMATIZAÇÃO, LDA.
COIMBRA
1979
55
4 434 198 €
3 770 103 €
361 975 €
287 958 €
8,16%
7,64%
249
VIVISOL PORTUGAL - CUIDADOS DOMICILIÁRIOS, UNIP.
CONDEIXA-A-NOVA
2007
55
4 426 034 €
3 320 398 €
709 232 €
248 386 €
16,02%
7,48%
250
SUBSONIZA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2006
7
4 412 315 €
5 411 120 €
-90 183 €
-128 157 €
-2,04%
-2,37%
251
HIGIMARTO, INDÚSTRIA E COM. PR. DE HIGIENE E LIMPEZA
COIMBRA
1999
17
4 396 156 €
3 432 179 €
555 103 €
261 726 €
12,63%
7,63%
252
FRIAS & TELES GONÇALVES, LDA.
COIMBRA
1960
14
4 394 067 €
3 966 626 €
268 369 €
64 410 €
6,11%
1,62%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
253
FERNANDO LAMEIRA - FRUTAS E TRANSPORTES, LDA
COIMBRA
1989
7
4 368 377 €
3 284 722 €
88 391 €
11 914 €
2,02%
0,36%
254
BRIOSA - CONSERVAS DE PESCADO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1989
73
4 341 646 €
3 514 194 €
358 908 €
-65 810 €
8,27%
-1,87%
255
POLYMARK PORTUGAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2015
40
4 334 075 €
2 938 279 €
336 661 €
199 126 €
7,77%
6,78%
256
MONDEGOPEÇAS - COM. DE ACESSÓRIOS P/ AUTOMÓVEIS
COIMBRA
1984
36
4 329 878 €
4 182 060 €
123 651 €
79 223 €
2,86%
1,89%
FIGUEIRA DA FOZ
1968
50
4 311 444 €
4 447 783 €
64 021 €
-172 642 €
1,48%
-3,88%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1998
35
4 280 765 €
2 539 100 €
17 975 €
6 394 €
0,42%
0,25%
257
TRANSNIZA - SOCIEDADE DE TRANSPORTES, S.A.
258
CIP - CONSTRUÇÃO, S.A.
259
DIMEXA-DISTRIBUIÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA.
COIMBRA
2006
9
4 270 273 €
2 924 228 €
-36 249 €
39 434 €
-0,85%
1,35%
260
ISA - INTELLIGENT SENSING ANYWHERE, S.A
COIMBRA
1990
37
4 246 255 €
3 074 097 €
488 667 €
-632 618 €
11,51%
-20,58%
261
ENVIMAN - MANUTENÇÃO DE SISTEMAS AMBIENTAIS, LDA
COIMBRA
2013
98
4 183 386 €
2 761 961 €
127 424 €
242 087 €
3,05%
8,77%
262
SODIMIRANDA - SUPERMERCADOS, LDA
MIRANDA DO CORVO
2007
24
4 177 940 €
4 550 181 €
-157 766 €
1 508 €
-3,78%
0,03%
263
CALDEIRA & CALDEIRA, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1976
23
4 177 043 €
5 309 849 €
42 727 €
43 874 €
1,02%
0,83%
264
ESTAÇÃO DAS COLINAS, LDA
COIMBRA
2009
8
4 174 238 €
5 299 889 €
4 340 €
12 592 €
0,10%
0,24%
265
DSP - DISTRIBUIÇÃO SPORTSWEAR PROMOCIONAL, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1989
25
4 169 411 €
8 794 931 €
373 386 €
649 201 €
8,96%
7,38%
266
QUEIJOS LAGOS - QUEIJOS E DERIVADOS, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2006
36
4 131 994 €
3 663 754 €
303 438 €
363 836 €
7,34%
9,93%
267
LUPABIOLÓGICA - LABORATÓRIOS COSMÉTICA, S.A
268
ESTREITORIENTAL UNIPESSOAL LDA
269
CONSTRUÇÕES CASTANHEIRA & JOAQUIM, LDA.
270
VALMARQUES - SOC. AGRÍCOLA E PECUÁRIA LIMITADA
271
ORIGINAL SUNENERGY, LDA
272
FIGUEIRA DA FOZ
1977
70
4 114 792 €
5 276 619 €
-28 041 €
102 540 €
-0,68%
1,94%
CANTANHEDE
2017
1
4 104 220 €
2 094 577 €
522 795 €
195 843 €
12,74%
9,35%
ARGANIL
1997
29
4 064 010 €
3 973 834 €
897 216 €
821 441 €
22,08%
20,67%
MONTEMOR-O-VELHO 1989
41
4 060 912 €
3 821 243 €
73 472 €
138 763 €
1,81%
3,63%
2009
30
4 044 428 €
3 059 309 €
747 590 €
380 473 €
18,48%
12,44%
ABRUNHEIRO & MAIA, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2016
34
4 033 873 €
3 468 898 €
29 306 €
53 863 €
0,73%
1,55%
273
ANTÓNIO MARIA VELOSO & CIA., S.A
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1974
21
4 006 596 €
3 888 382 €
212 045 €
140 512 €
5,29%
3,61%
274
CONSTRUÇÕES GOUVEIA & FILHO, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1987
14
4 005 139 €
2 632 020 €
147 640 €
14 818 €
3,69%
0,56%
COIMBRA
275
ATRIUMERCADOS - GESTÃO DE SUPERMERCADOS, UNIP.
276
GRATUITEMA, S.A.
2010
30
3 973 550 €
3 751 011 €
64 261 €
25 118 €
1,62%
0,67%
MONTEMOR-O-VELHO 2010
46
3 956 962 €
4 373 833 €
135 470 €
511 852 €
3,42%
11,70%
277
ARMINDO RUIVO & FILHOS LDA
278
SUPERPOIARES - SUPERMERCADOS LDA
2002
80
3 937 240 €
3 108 004 €
37 160 €
101 940 €
0,94%
3,28%
VILA NOVA DE POIARES 1995
32
3 936 975 €
3 412 406 €
145 373 €
63 409 €
3,69%
279
MAQUITUDO - SOC. DE MÁQUINAS E FERRAMENTAS LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1,86%
1995
20
3 936 826 €
3 703 030 €
502 144 €
393 879 €
12,76%
10,64%
280
TRANSPORTES FERREIRA & OLIVEIRA, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
2003
44
3 933 205 €
4 271 193 €
104 984 €
58 282 €
2,67%
1,36%
281
FOZ BRICO - SOC. DE DISTRIBUÇÃO DE BRICOLAGE LDA
282
MRG - ENGINEERING & SOLUTIONS, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
2003
24
3 931 366 €
3 452 789 €
169 614 €
21 029 €
4,31%
0,61%
COIMBRA
1977
5
3 929 738 €
4 778 206 €
-808 622 €
390 348 €
-20,58%
283
8,17%
CENTRO DE PNEUS E COMBUSTIVEIS AM & GMP, LDA
ARGANIL
2017
11
3 915 263 €
4 600 949 €
39 902 €
9 346 €
1,02%
0,20%
284
LABORAT. DE ANALISES CLINICAS JOSE MANUEL CHAU, S.A.
COIMBRA
1979
55
3 912 834 €
2 920 170 €
278 356 €
143 154 €
7,11%
4,90%
285
TYMREST - RESTAURANTE RÁPIDO, LDA
COIMBRA
2001
74
3 910 246 €
4 259 169 €
248 722 €
226 495 €
6,36%
5,32%
286
VITOR MANUEL FACHADA PAPIZES, LDA.
COIMBRA
2001
22
3 887 286 €
3 608 151 €
246 322 €
163 321 €
6,34%
4,53%
287
ESPECTRO - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO S.A.
COIMBRA
1993
12
3 876 479 €
4 577 658 €
297 008 €
381 617 €
7,66%
8,34%
288
SOC. DE CONSTRUÇÕES JOAQUIM ROSA & FILHOS, LDA.
COIMBRA
1992
2
3 857 900 €
450 500 €
795 717 €
473 363 €
20,63%
105,08%
289
CLIBED, LDA
TÁBUA
2013
22
3 820 637 €
6 382 133 €
70 707 €
531 803 €
1,85%
8,33%
290
AGENCIA MARITIMA EUROFOZ, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1973
5
3 820 034 €
3 892 863 €
25 211 €
52 514 €
0,66%
1,35%
291
QUADROMOR - ELECTRICIDADE E INSTRUMENTAÇÃO
MONTEMOR-O-VELHO 1998
96
3 819 815 €
7 740 069 €
343 484 €
1 028 656 €
8,99%
13,29%
292
PNEUS RECTA DO NORTE, UNIPESSOAL LDA
3 817 729 €
4 583 420 €
40 178 €
76 449 €
1,05%
1,67%
293
MARGEM ESTÁVEL - UNIPESSOAL, LDA
294
FLORA LUSITANA LDA
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
CANTANHEDE
1992
18
COIMBRA
2014
20
3 815 457 €
4 496 728 €
257 944 €
394 824 €
6,76%
8,78%
CANTANHEDE
1935
28
3 798 340 €
2 984 802 €
403 275 €
86 172 €
10,62%
2,89%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
295
SISTMAVA - SIST. DE ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÃO, LDA.
296
SÉRGIO G. OLIVEIRA, UNIPESSOAL LDA
297
SALSICHARIA BEIRA-SERRA LDA
298
MEDICINEONE, LIFE SCIENCES COMPUTING, S.A.
299
CLÍNICA OFTALMOLÓGICA JOAQUIM MIRA, S.A.
300
PLACOLAS - COMÉRCIO DE PLADUR E GESSO, LDA.
301
ANTONIO SIMÕES LOPES,SUCRS.,LDA.
302
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
COIMBRA
2008
42
3 780 655 €
2 578 927 €
648 277 €
348 652 €
17,15%
CANTANHEDE
2017
10
3 778 583 €
5 048 155 €
-26 873 €
165 800 €
-0,71%
3,28%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1990
23
3 746 479 €
3 414 702 €
499 241 €
483 402 €
13,33%
14,16%
2001
49
3 733 138 €
3 218 710 €
108 226 €
579 038 €
2,90%
17,99%
COIMBRA
13,52%
COIMBRA
1997
21
3 718 846 €
4 014 413 €
506 375 €
768 217 €
13,62%
19,14%
PENACOVA
2002
12
3 705 058 €
2 847 592 €
154 714 €
102 427 €
4,18%
3,60%
LOUSÃ
1920
7
3 693 455 €
4 370 214 €
4 695 €
9 438 €
0,13%
0,22%
LUBRICENTRO DOIS-COM. DE COMBUST. E AUTOMOVEIS MONTEMOR-O-VELHO 1992
10
3 693 425 €
4 303 934 €
3 041 €
21 795 €
0,08%
0,51%
303
MACOIMBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A
COIMBRA
1984
17
3 681 755 €
4 454 979 €
108 828 €
59 861 €
2,96%
1,34%
304
SIRMAF - SOC. INDUST. RECONSTR. MÁQUINAS-FERRAMENTAS
COIMBRA
1989
43
3 677 693 €
3 981 296 €
153 828 €
230 784 €
4,18%
5,80%
FIGUEIRA DA FOZ
2007
286
3 656 802 €
4 722 433 €
29 666 €
68 299 €
0,81%
1,45%
COIMBRA
1999
22
3 638 810 €
3 393 233 €
819 432 €
350 972 €
22,52%
10,34%
COIMBRA
305
SUPORTE - EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO, S.A.
306
G9 TELECOM, S.A.
307
SWTL, LDA
2009
9
3 633 765 €
3 123 020 €
58 386 €
-57 498 €
1,61%
-1,84%
308
OLIVEIRALIMENTAR, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1992
7
3 629 604 €
3 346 922 €
24 630 €
6 117 €
0,68%
0,18%
309
TRANSPORTES CASCÃO & MANUELA, LDA.
MONTEMOR-O-VELHO 2001
30
3 620 119 €
4 217 841 €
159 147 €
43 063 €
4,40%
1,02%
310
SISTCLIMA - SIST. DE CLIMATIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO, LDA.
22
3 613 235 €
3 302 780 €
232 863 €
245 974 €
6,44%
7,45%
COIMBRA
1998
311
ESPIGA DE OURO - TRANSP. MERCAD. C. MAT. CONSTR.
312
AQUISAVE, LDA
VILA NOVA DE POIARES 2003
43
3 610 143 €
3 594 127 €
15 059 €
5 442 €
0,42%
0,15%
96
3 597 943 €
4 274 892 €
89 813 €
-40 580 €
2,50%
-0,95%
313
SILVA TOME,IRMÃOS, LDA.
314
TRANSFRAGA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA
2000
7
3 590 940 €
3 563 439 €
70 861 €
39 873 €
1,97%
1,12%
VILA NOVA DE POIARES 1994
42
3 589 565 €
3 891 182 €
66 926 €
12 731 €
1,86%
0,33%
315
ALVAMARISPEIXE - UNIPESSOAL, LDA.
316
AMADEU GONÇALVES CURA & FILHOS,LDA.
317
M.N.MARTINS, TRANSPORTES,UNIPESSOAL LDA.
318
SOCIEDADE DE TRANSPORTES POIARENSE, LDA.
319
PASCOAL & VENEZA, LDA
320
PITA, LOPES & COUTINHO, LDA
321
FRIQUENTAL - INDUSTRIA E COMERCIO ALIMENTAR, LDA
322
AUTOGARSILVA, LDA
323
JULIO SIMÕES, LDA
324
IRMÃOS LOPES & CARDOSO, LDA.
325
INTERHOLIHOSPITAL-SUPERMERCADOS, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2016
326
FERTICENTRO, CENTRO DE ESTUDOS DE FERTILIDADE, S.A
TÁBUA
2013
FIGUEIRA DA FOZ
1996
11
3 585 619 €
3 114 425 €
110 066 €
52 108 €
3,07%
1,67%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1983
FIGUEIRA DA FOZ
44
3 585 206 €
3 067 436 €
229 737 €
-277 830 €
6,41%
-9,06%
2006
20
3 547 648 €
2 539 705 €
126 237 €
27 688 €
3,56%
1,09%
VILA NOVA DE POIARES 1948
45
3 545 317 €
3 929 313 €
63 211 €
-136 381 €
1,78%
-3,47%
LOUSÃ
FIGUEIRA DA FOZ
2001
32
3 528 278 €
3 862 733 €
135 060 €
250 370 €
3,83%
6,48%
COIMBRA
2012
10
3 527 834 €
3 185 050 €
74 376 €
114 332 €
2,11%
3,59%
MONTEMOR-O-VELHO
2011
35
3 519 551 €
3 364 565 €
38 103 €
25 765 €
1,08%
0,77%
LOUSÃ
2006
22
3 513 850 €
3 113 743 €
80 349 €
26 770 €
2,29%
0,86%
CANTANHEDE
1990
33
3 508 068 €
3 613 692 €
74 974 €
144 793 €
2,14%
4,01%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1992
55
3 500 174 €
2 644 107 €
374 710 €
325 323 €
10,71%
12,30%
30
3 486 760 €
31
3 480 217 €
2 945 120 €
984 958 €
416 488 €
28,30%
14,14%
COIMBRA
2001
-43 772 €
-1,26%
327
TRANSPORTES RODOV. DE MERCADORIAS DE AGUIEIRA, S.A.
PENACOVA
1985
55
3 473 118 €
3 764 659 €
80 863 €
-199 637 €
2,33%
-5,30%
328
CAVALEIRO & ABREU LDA
COIMBRA
2003
32
3 459 442 €
2 931 961 €
75 098 €
22 384 €
2,17%
0,76%
329
GWI - INVESTMENTS, S.A.
COIMBRA
2006
3 447 345 €
4 033 043 €
-99 288 €
25 116 €
-2,88%
0,62%
330
CÉLIA MARQUES, UNIPESSOAL, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
2002
14
3 407 356 €
4 619 367 €
125 015 €
224 388 €
3,67%
4,86%
331
SOMARO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1941
16
3 364 207 €
4 033 408 €
3 174 €
1 518 €
0,09%
0,04%
332
FRISALGADOS - FABRICO E DISTRIB. PR. ALIMENTARES LDA
TÁBUA
2007
63
3 341 608 €
4 174 165 €
174 040 €
541 003 €
5,21%
12,96%
333
EZEQUIEL PANÃO JORGE, LDA
COIMBRA
1983
14
3 341 350 €
2 991 422 €
712 256 €
3 358 €
21,32%
0,11%
334
PROPRIARMONIA - UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2015
94
3 335 180 €
3 167 111 €
146 106 €
241 053 €
4,38%
7,61%
335
DISPAN - DISTR. CONIMBR. MAT.-PRIMAS P/PANIFICAÇÃO VILA NOVA DE POIARES 1973
13
3 325 757 €
3 975 783 €
30 673 €
87 667 €
0,92%
2,21%
336
LOG - LOGISTICA INTEGRADA AUTOMÓVEL, S.A.
29
3 318 560 €
5 383 977 €
218 200 €
368 052 €
6,58%
6,84%
COIMBRA
1985
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
337
CONSTRUÇÕES CARRINHOS, LDA
338
PARDAL HOLDINGS, LDA
339
QUIMIJUNO - PRODUTOS QUÍMICOS LDA
340
PAULO AMARAL, UNIPESSOAL, LDA.
341
CORTITRANS - SOC. DE MADEIRAS E TRANSPORTES LDA
342
TRANSOLIVEIRA - TRANSP. DE MERCADORIAS, LDA
CONCELHO
COIMBRA
1984
CANTANHEDE
2017
CONDEIXA-A-NOVA
2005
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999 PENACOVA
3 308 400 €
260 €
710 016 €
2 904 €
21,46%
1116,92%
3 286 279 €
1 904 811 €
856 984 €
405 304 €
26,08%
21,28%
9
3 281 928 €
2 596 347 €
245 934 €
141 423 €
7,49%
5,45%
15
3 281 478 €
3 281 781 €
20 374 €
18 473 €
0,62%
0,56%
10
3 276 579 €
3 154 339 €
306 761 €
248 823 €
9,36%
7,89%
3 275 545 €
3 558 265 €
35 457 €
20 521 €
1,08%
0,58%
MONTAEL - MAT. DE CONSTRUÇÃO E REPRESENTAÇÕES, S.A
345
AZENHA & GONÇALVES, LDA.
346
VASCO FIGUEIREDO, LDA.
347
JOSE ALEXANDRE DE NEVES FIGUEIREDO, LDA.
348
EAS - EMPRESA DE AMBIENTE NA SAÚDE, UNIP.
349
BOLETACAR, UNIPESSOAL, LDA
350
CARLOS TOMÉ & VÍTOR JOSÉ - SUPERMERCADOS, LDA
351
DIATON-CENTRO DE TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA S.A.
352
VIGIASONDAS LDA
353
SUNEVER - ENGENHARIA, LDA
354
DISNACK, LDA JULIO DE OLIVEIRA & CIA., LDA.
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
36
JOSÉ DOMINGUES FERNANDES MATEUS, LDA
PONIX, S.A.
RES. LÍQUIDO 2020
2002
344
356
2
VOL. NEGÓCIOS 2019
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1991
343
355
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
COIMBRA
1974
22
3 262 707 €
3 027 370 €
251 550 €
8 093 €
7,71%
0,27%
MIRA
2009
21
3 257 579 €
1 807 237 €
389 567 €
734 €
11,96%
0,04%
FIGUEIRA DA FOZ
1995
9
3 256 062 €
3 668 132 €
163 245 €
231 766 €
5,01%
6,32%
SOURE
2002
1
3 254 796 €
2 780 973 €
56 960 €
16 132 €
1,75%
0,58%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999
6
3 253 749 €
3 085 944 €
6 118 €
58 750 €
0,19%
1,90%
MONTEMOR-O-VELHO 2001
116
3 250 186 €
2 910 439 €
653 813 €
1 014 230 €
20,12%
34,85%
MONTEMOR-O-VELHO 2007
7
3 189 303 €
3 579 664 €
224 445 €
232 951 €
7,04%
6,51%
MIRANDA DO CORVO
2013
22
3 178 013 €
3 027 511 €
2 957 €
2 756 €
0,09%
0,09%
COIMBRA
1980
30
3 174 324 €
3 322 572 €
290 882 €
156 574 €
9,16%
4,71%
FIGUEIRA DA FOZ
2009
9
3 171 603 €
4 278 407 €
-67 323 €
25 128 €
-2,12%
0,59%
FIGUEIRA DA FOZ
2011
28
3 167 756 €
2 682 391 €
219 430 €
218 843 €
6,93%
8,16%
COIMBRA
2016
23
3 136 735 €
3 783 679 €
147 585 €
192 392 €
4,71%
5,08%
CANTANHEDE
1974
6
3 128 098 €
3 947 963 €
19 058 €
26 269 €
0,61%
0,67%
LOUSÃ
2007
4
3 123 498 €
3 425 257 €
2 440 544 €
7 826 625 €
78,13%
228,50%
357
TIAGO COSTA NEVES, UNIPESSOAL,LDA
LOUSÃ
2009
16
3 118 981 €
3 349 087 €
114 611 €
94 436 €
3,67%
2,82%
358
HÉLDER DOMINGUES FÉLIX - SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA.
PENELA
2005
14
3 111 948 €
2 912 435 €
49 993 €
21 967 €
1,61%
0,75%
359
UNIÃO DE FACTO, UNIPESSOAL LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2005
16
3 096 210 €
2 946 507 €
68 665 €
50 737 €
2,22%
1,72%
360
SOMITEL TELEC, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
2010
135
3 095 518 €
3 212 748 €
542 100 €
454 138 €
17,51%
14,14%
361
BRICO TAVEIRO - SOC. DE DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE, LDA
0,65%
362
FACHAIMPER, LDA
363 364
COIMBRA
2015
20
3 078 256 €
2 700 966 €
135 975 €
17 442 €
4,42%
FIGUEIRA DA FOZ
2001
39
3 066 507 €
3 323 044 €
73 770 €
24 404 €
2,41%
0,73%
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE TABUA
TÁBUA
1956
231
3 058 765 €
1 639 322 €
-158 492 €
-211 482 €
-5,18%
-12,90%
MOVEIS TRALHÃO, LDA.
SOURE
1985
22
3 051 215 €
1 807 940 €
27 983 €
17 828 €
0,92%
0,99%
365
WOODSER - INDÚSTRIA DE MADEIRA, LDA
CANTANHEDE
2000
18
3 043 210 €
2 921 598 €
7 878 €
83 299 €
0,26%
2,85%
366
CENTRO MEDICINA LABORAT. GERMANO DE SOUSA-COIMBRA
COIMBRA
1983
27
3 029 312 €
1 008 523 €
406 479 €
279 484 €
13,42%
27,71%
367
J. M. D. NEVES - TRANSPORTES, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2000
37
3 028 065 €
3 187 951 €
70 801 €
46 280 €
2,34%
1,45%
368
ARNAUT & FILHOS, LDA.
MIRANDA DO CORVO
1993
20
3 025 595 €
3 527 539 €
45 676 €
157 436 €
1,51%
4,46%
369
PORTINSURANCE - CONSULTORES SEGUROS, LDA
CANTANHEDE
1997
36
3 021 084 €
2 542 517 €
251 295 €
62 480 €
8,32%
2,46%
370
MAÇARICO II - CONSERVAS ALIMENTARES, LDA
CANTANHEDE
2015
42
3 008 282 €
2 943 078 €
-743 810 €
-218 924 €
-24,73%
-7,44%
371
SILVAS, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
1979
81
3 006 227 €
4 045 259 €
-86 247 €
125 122 €
-2,87%
3,09%
372
LITOGRAFIA COIMBRA, S.A
COIMBRA
1937
43
3 004 465 €
3 007 181 €
49 837 €
7 584 €
1,66%
0,25%
373
BETUMES VALE LONGO, LDA
PENELA
2016
3 001 310 €
2 639 074 €
252 554 €
125 460 €
8,41%
4,75%
374
BTP TOCHA UNIPESSOAL LDA
CANTANHEDE
2015
4
2 981 220 €
897 180 €
79 494 €
-96 683 €
2,67%
-10,78%
375
EQUIPAN - COMÉRCIO PR. INDUSTRIA ALIMENTAR, LDA
COIMBRA
1989
19
2 980 972 €
3 027 744 €
36 010 €
32 831 €
1,21%
1,08%
376
PARALELO ALTERNATIVO - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA COIMBRA
2012
10
2 971 331 €
4 216 759 €
-1 341 €
5 266 €
-0,05%
0,12%
377
LADO RENOVADO CONSTRUÇÕES, LDA
2011
16
2 968 993 €
3 510 334 €
12 286 €
9 716 €
0,41%
0,28%
378
GHC INVESTMENTS, S.A.
MONTEMOR-O-VELHO 2019
1
2 954 485 €
712 900 €
616 437 €
310 163 €
20,86%
43,51%
COIMBRA
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
379
CUT CUT, UNIPESSOAL, LDA
380
VENDA VALL - COMÉRCIO, LDA
COIMBRA
381
WALK ON BY, LDA
382
METALCENTRO - CONSTRUÇÕES METALOMECANICAS, LDA.
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
2011
21
2 920 909 €
2 929 487 €
527 003 €
455 071 €
18,04%
PAMPILHOSA DA SERRA 2001
21
2 912 083 €
2 508 609 €
102 357 €
73 257 €
3,51%
15,53% 2,92%
COIMBRA
2010
13
2 902 246 €
3 086 139 €
290 825 €
63 304 €
10,02%
2,05%
CANTANHEDE
1982
106
2 891 870 €
3 154 962 €
6 412 €
3 622 €
0,22%
0,11%
383
MACOATLANTICO, LDA
LOUSÃ
2010
11
2 889 418 €
2 951 231 €
17 753 €
97 903 €
0,61%
3,32%
384
SANFIL MEDICINA, S.A.
COIMBRA
2017
27
2 862 613 €
2 623 311 €
1 170 539 €
5 407 348 €
40,89%
206,13%
385
FARMÁCIA SÃO JOSÉ, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
1997
20
2 856 099 €
3 001 456 €
164 927 €
166 164 €
5,77%
5,54%
386
PAVICER - PAVIMENTOS CERÂMICOS, LDA.
TÁBUA
1967
28
2 849 843 €
2 799 355 €
68 460 €
70 715 €
2,40%
2,53%
387
PROPOSTA DO DIA, LDA.
CANTANHEDE
2007
14
2 835 360 €
2 666 555 €
23 184 €
43 305 €
0,82%
1,62%
388
R2P - RECICLAGEM E PEÇAS, S.A.
PENACOVA
2012
16
2 831 556 €
2 980 980 €
6 288 €
44 024 €
0,22%
1,48%
CANTANHEDE
2006
18
2 826 178 €
2 599 010 €
73 794 €
-28 680 €
2,61%
-1,10%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2003
29
2 798 226 €
2 326 889 €
171 933 €
102 705 €
6,14%
4,41%
389
BRICOCANTANHEDE - SOC. DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE
390
SEILIMP, LDA.
391
HOUDON, LDA
2018
53
2 783 567 €
3 123 913 €
221 262 €
240 486 €
7,95%
7,70%
392
RUBI PORTUGAL - MÁQ. P/ APLICAÇÃO MAT. CERÂMICOS, UNIP.
FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA
1983
8
2 769 794 €
2 379 878 €
322 658 €
256 521 €
11,65%
10,78%
393
BOM PULSO - GINÁSIO MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO, LDA
COIMBRA
2004
48
2 769 401 €
4 055 325 €
329 841 €
745 024 €
11,91%
18,37%
394
VALE & TEIXEIRA, LDA.
COIMBRA
1967
14
2 761 599 €
3 006 089 €
-21 061 €
7 104 €
-0,76%
0,24% 0,55%
395
ARMANDO PINHO & FILHOS, LDA
CANTANHEDE
1994
7
2 746 209 €
2 951 374 €
16 856 €
16 300 €
0,61%
396
COIMBRIS - PRODUTOS ALIMENTARES - UNIPESSOAL LDA
CANTANHEDE
1996
13
2 746 158 €
2 784 237 €
63 395 €
33 906 €
2,31%
1,22%
397
TRANSPORTES BARRACA, LDA.
CANTANHEDE
1997
32
2 740 228 €
2 422 360 €
12 885 €
16 844 €
0,47%
0,70%
398
TEANDM - TECNOLOGIA, ENGENHARIA E MATERIAIS, S.A.
COIMBRA
2000
27
2 712 482 €
2 659 182 €
647 003 €
423 191 €
23,85%
15,91%
399
FERNANDO AZENHA & FILHO LDA
400
X-ACTION, LDA
401
SOMISIS - SOC. DE MANUTENÇÃO DE SIST. INDUSTRIAIS
402
RENINSTAL - UNIPESSOAL, LDA
403
MÉTRICA EXEMPLAR, LDA
404
RADIANTVOICE - UNIPESSOAL, LDA
405
PECUÁRIA CARRIÇO & MACHADO, LDA.
406
SOL ALVA - MECANICA DE PRECISÃO, S.A.
407
VOLTENERGY-ENGENHARIA E SERVIÇOS, LDA
408
MARIA MURTA - FARMÁCIA, S.A.
409
MANUEL DA SILVA & FILHO - SOC. CONSTRUÇÕES, LDA.
410
RCSOFT - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, UNIPESSOAL LDA
411
FARMACIA SAUDE, LDA.
412
EPJMÉDICA - ARTIGOS MÉDICOS E HOSPITALARES, LDA.
413
MONTEPAN - TRANSP. E COMERCIO PR. ALIMENTARES
414
SALSICHARIA SOARES & DAMIÃO, LDA.
415
PACOCAL - POSTO ABAST. DE COMBUST. DA CATRAIA
416
EXPORBRITA, UNIPESSOAL LDA
417
CATARINOS - ALIMENTAÇÃO ESPECIALIZADA, LDA
418
SOCIEDADE INDUSTRIAL DUARTES, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1992
7
2 701 478 €
2 951 228 €
1 288 €
150 789 €
0,05%
5,11%
COIMBRA
2009
22
2 693 023 €
3 002 940 €
15 898 €
45 614 €
0,59%
1,52%
FIGUEIRA DA FOZ
1993
43
2 686 165 €
3 350 556 €
91 776 €
331 245 €
3,42%
9,89%
COIMBRA
2014
36
2 681 333 €
1 971 054 €
120 137 €
154 280 €
4,48%
7,83%
FIGUEIRA DA FOZ
2014
50
2 680 199 €
3 129 393 €
32 902 €
66 152 €
1,23%
2,11%
CONDEIXA-A-NOVA
2015
5
2 675 067 €
2 185 355 €
285 289 €
189 035 €
10,66%
8,65%
CANTANHEDE
1998
9
2 667 734 €
3 349 681 €
6 457 €
6 584 €
0,24%
0,20%
ARGANIL
1997
52
2 649 174 €
3 306 391 €
1 073 €
3 691 €
0,04%
0,11%
COIMBRA
2016
25
2 625 645 €
1 515 901 €
105 818 €
100 695 €
4,03%
6,64%
FIGUEIRA DA FOZ
2004
14
2 618 999 €
2 596 257 €
88 058 €
93 263 €
3,36%
3,59%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2002
28
2 604 668 €
3 213 703 €
17 172 €
40 294 €
0,66%
1,25%
1993
33
2 601 602 €
3 388 518 €
320 372 €
470 958 €
12,31%
13,90%
FIGUEIRA DA FOZ
1994
16
2 584 019 €
2 755 309 €
159 053 €
116 226 €
6,16%
4,22%
COIMBRA
2004
7
2 580 327 €
1 162 685 €
384 343 €
39 821 €
14,90%
3,42%
COIMBRA
MONTEMOR-O-VELHO 1999
16
2 574 691 €
2 281 722 €
-168 710 €
447 €
-6,55%
0,02%
1986
22
2 564 456 €
2 183 525 €
85 240 €
39 038 €
3,32%
1,79%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1973
10
2 564 443 €
3 156 383 €
-1 783 €
22 446 €
-0,07%
0,71%
15
2 562 209 €
1 581 370 €
127 638 €
134 945 €
4,98%
8,53%
ARGANIL
CONDEIXA-A-NOVA
2014
COIMBRA
1988
13
2 543 034 €
3 152 522 €
57 017 €
31 003 €
2,24%
0,98%
CANTANHEDE
1962
22
2 532 778 €
3 224 407 €
156 195 €
787 619 €
6,17%
24,43%
419
JARRY - COM. DE COMPON. ACESSÓRIOS P/ INDÚSTR. MOLDES
COIMBRA
1997
8
2 528 945 €
3 316 315 €
114 880 €
346 843 €
4,54%
10,46%
420
LIQUILENTES - COMÉRCIO DE PRODUTOS DE ÓPTICA, LDA.
COIMBRA
2002
14
2 526 515 €
3 262 589 €
13 203 €
58 921 €
0,52%
1,81%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
421
CCEL - CASA DAS CARNES DO ERVEDAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1984
21
2 524 703 €
2 389 987 €
327 371 €
219 778 €
12,97%
422
UOC - UNIDADE DE OFTALMOLOGIA DE COIMBRA, S.A.
COIMBRA
1989
17
2 522 999 €
3 039 172 €
58 005 €
237 549 €
2,30%
7,82%
423
T & D - AUTOMÓVEIS, LDA
ARGANIL
2015
4
2 514 995 €
3 081 409 €
-210 456 €
-194 516 €
-8,37%
-6,31%
424
FRUTAS DO MONDEGO LDA
COIMBRA
2008
13
2 504 684 €
2 110 551 €
105 438 €
90 124 €
4,21%
4,27%
425
A.M. CACHO & BRÁS, LDA.
CONDEIXA-A-NOVA
1980
25
2 502 042 €
2 114 965 €
324 187 €
104 718 €
12,96%
4,95%
426
CAVALEIRO & CIA, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1988
27
2 500 797 €
2 669 078 €
200 382 €
210 645 €
8,01%
7,89%
427
VIÚVA BORRALHO & FILHOS, LDA.
MIRA
1974
7
2 499 626 €
2 993 286 €
-2 968 €
3 006 €
-0,12%
0,10%
428
OLIVEIRA & PAIVA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA
COIMBRA
2017
22
2 498 911 €
2 578 973 €
56 588 €
3 606 €
2,26%
0,14%
CONDEIXA-A-NOVA
2009
52
2 477 799 €
2 005 127 €
4,91%
1
2 466 000 €
2009
21
2 465 850 €
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1992
21
2 465 587 €
2015
3
2 445 000 €
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2016
23
2 438 560 €
2 139 146 €
429
TRANSPORTES CHRISTOPHE TRAVASSO, UNIP.
430
CUBOLAR, LDA
431
IHT, LDA
432
MARSERRA - ALIMENTAR, LDA.
433
AQUINOS GROUP SGPS, S.A.
434
IMPÉRIO DAS CARNES, LDA
435
BATATAS CLIMÉRIO, LDA
436
CASTRO GONÇALVES, UNIPESSOAL, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2016 SOURE
TÁBUA
9,20%
105 149 €
98 532 €
4,24%
270 807 €
4 135 €
10,98%
2 131 110 €
196 131 €
147 517 €
7,95%
6,92%
3 064 580 €
49 564 €
97 850 €
2,01%
3,19%
5 559 567 €
7 157 878 €
227,39%
3 963 €
1 163 €
0,16%
0,05%
MIRA
2011
13
2 432 499 €
3 662 234 €
135 625 €
120 223 €
5,58%
3,28%
SOURE
2005
13
2 401 421 €
2 253 174 €
119 181 €
111 463 €
4,96%
4,95%
437
ACTIVE SPACE TECHNOLOGIES - ACTIV. AEROESPACIAIS, S.A.
COIMBRA
2004
43
2 400 725 €
2 151 889 €
63 346 €
129 746 €
2,64%
6,03%
438
CLEANWATTS DIGITAL, S.A.
COIMBRA
2014
44
2 380 206 €
2 601 966 €
317 510 €
223 435 €
13,34%
8,59%
439
FACILITY ARTS, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
2007
6
2 359 823 €
2 011 341 €
397 347 €
83 818 €
16,84%
4,17%
440
TRIFIDA - COMERCIO DE MATERIAL INFORMATICO, LDA.
COIMBRA
1999
5
2 352 545 €
2 087 506 €
71 441 €
9 738 €
3,04%
0,47%
441
AMARAL E ANDRADE, LDA
13
2 342 578 €
2 007 257 €
43 265 €
54 529 €
1,85%
2,72%
442
QUEIJARIA DA LICÍNIA, LDA
30
2 338 809 €
2 214 034 €
153 020 €
50 290 €
6,54%
2,27%
443
MANUEL PEDROSA OLIVEIRA & FILHOS, LDA
444
SISFOZ, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2014 SOURE
2012
FIGUEIRA DA FOZ
2001
18
2 337 986 €
1 931 690 €
22 707 €
25 696 €
0,97%
1,33%
MONTEMOR-O-VELHO
1991
25
2 332 484 €
2 591 248 €
135 146 €
55 708 €
5,79%
2,15% 0,20%
445
RECURSUPER - LDA
MIRANDA DO CORVO
2011
18
2 330 935 €
2 472 388 €
3 848 €
4 976 €
0,17%
446
GRAÇA AZENHA & FILHAS - C. INDUST. PR. ALIMENTARES
MONTEMOR-O-VELHO 2007
23
2 324 894 €
1 829 165 €
-26 898 €
6 727 €
-1,16%
0,37%
447
MARY SKY - TABACARIA, LDA
COIMBRA
1997
8
2 324 131 €
2 944 579 €
11 163 €
24 711 €
0,48%
0,84%
448
CPJROSA - CONSTRUÇÕES, LDA
COIMBRA
2017
2
2 322 000 €
462 786 €
-23 753 €
19,93%
MIRA
2007
20
2 321 332 €
3 386 541 €
14 081 €
38 992 €
0,61%
1,15%
COIMBRA
2010
24
2 311 349 €
2 664 496 €
68 305 €
1 259 315 €
2,96%
47,26%
449
LITORAL REGAS - COMÉRCIO E APOIO À AGRICULTURA LDA
450
CLINICAS LEITE, LDA
451
MINICASH - COMÉRCIO PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
452
PAULA MARGARIDA JORDÃO, UNIPESSOAL LDA
453 454
PAMPILHOSA DA SERRA 2000
11
2 308 693 €
2 048 201 €
91 506 €
59 034 €
3,96%
2,88%
2018
142
2 308 466 €
2 326 656 €
16 048 €
1 673 €
0,70%
0,07%
CONSTRUTORA SANTOVAIENSE - CONS. CIVIL O. PÚBLICAS OLIV. DO HOSPITAL
1998
32
2 307 717 €
2 805 251 €
70 392 €
196 592 €
3,05%
7,01%
JSVJ - INTERNATIONAL HEALTHCARE CONSULTING, LDA
COIMBRA
2017
3
2 290 769 €
4 920 €
467 568 €
3 340 €
20,41%
67,89%
455
TAKE THE WIND, S.A.
COIMBRA
2008
32
2 288 004 €
3 381 814 €
1 378 588 €
1 550 972 €
60,25%
45,86%
456
PARQUE EÓLICO DE VALE GRANDE, S.A.
ARGANIL
2007
2 280 099 €
2 353 718 €
206 465 €
-84 711 €
9,06%
-3,60%
457
ANTONINO DIAS FERNANDES, LDA
ARGANIL
1982
40
2 273 521 €
2 673 754 €
24 033 €
25 654 €
1,06%
0,96%
458
PENELATERRAPLANAGENS - DESATERROS E TERRAPL., LDA
PENELA
1997
32
2 270 881 €
1 719 204 €
144 912 €
69 830 €
6,38%
4,06%
459
PRESENT TECHNOLOGIES, SERVIÇOS INFORMÁTICOS, LDA
460
M.F.METALÚRGICA FIGUEIRENSE, LDA.
461
AUTOAVAL - ACESSÓRIOS AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA.
462
FIGUEIRA DA FOZ
COIMBRA
2000
58
2 261 487 €
2 058 346 €
286 242 €
305 291 €
12,66%
14,83%
FIGUEIRA DA FOZ
1984
52
2 259 482 €
2 618 131 €
117 650 €
81 642 €
5,21%
3,12%
COIMBRA
1977
14
2 258 904 €
1 948 278 €
100 724 €
45 475 €
4,46%
2,33%
FARMÁCIA GONÇALVES M. DA CONCEIÇÃO GONÇ., S. UNIP. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1998
12
2 253 453 €
2 288 112 €
188 218 €
185 520 €
8,35%
8,11%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
463
ERA UNIVERSITÁRIA - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA.
464
J. J. HERMINIOS, LDA.
465
PEREIRA, MONTEIRO & ALMEIDA, LDA.
466
BINOMIO - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
467
PAULA INÊS MOREIRA DINIS, LDA
468
VESAM - ENGENHARIA, S.A.
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
COIMBRA
2004
10
2 244 554 €
3 009 998 €
393 002 €
670 038 €
17,51%
CANTANHEDE
1997
8
2 242 475 €
2 918 603 €
33 470 €
39 783 €
1,49%
1,36%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1993
7
2 233 230 €
2 717 487 €
-28 607 €
474 €
-1,28%
0,02%
15
2 232 173 €
2 862 058 €
51 234 €
69 550 €
2,30%
2,43%
COIMBRA
1995
22,26%
ARGANIL
2005
11
2 229 761 €
2 123 011 €
118 186 €
58 768 €
5,30%
2,77%
CANTANHEDE
2010
21
2 229 647 €
3 104 859 €
100 748 €
197 159 €
4,52%
6,35%
COIMBRA
2005
15
2 226 780 €
2 060 670 €
164 558 €
164 596 €
7,39%
7,99%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999
25
2 207 378 €
2 110 678 €
25 256 €
26 668 €
1,14%
1,26%
469
GLOBOVAC, LDA
470
ESTRELA ARTESANAL, QUEIJARIA, LDA.
471
LOPES, RODRIGUES & SOUSA, LDA.
472
EUROCONDEIXA - TRANSPORTES DE CONDEIXA, LDA.
473
TRANSPORTES JOSÉ FERREIRA E ACÚRCIO, LDA.
474
RODOMONDEGO - TRANSPORTES DE MERCADORIAS
475
BBF - TECNOLOGIAS DO AMBIENTE, LDA
476
ASTROPOR - ACT. COMERCIAIS REPRESENTAÇÕES
477
STAND NUNES DOIS, LDA
478
COSTUMES & PALADARES DO ATLÂNTICO, S.A
479 480 481
NOVAPERCAMPO, LDA
482
CENTROSTONE, LDA
PENELA
2016
483
DOGNAEDIS, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2010
484
ANDRÉ PEDRO RODRIGUES DOS SANTOS, UNIPESSOAL LDA
SOURE
2010
485
NOVA GAMA GOURMET - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A.
COIMBRA
486
HABITAMOR - UNIPESSOAL, LDA
487
PEL - PARQUE EÓLICO DA LOUSÃ, LDA
PENELA
2002
2 131 070 €
488
ABRANTES, ALMEIDA & SIMÕES, LDA.
PENACOVA
1981
12
2 125 141 €
489
CLINICA MÉDICO DENTÁRIA - FRANCISCO DELILLE, LDA
COIMBRA
1993
45
490
ISMYDAY - INVESTIMENTOS, LDA
COIMBRA
2014
2
COIMBRA
2000
VILA NOVA DE POIARES 2003
COIMBRA
1964
30
2 207 248 €
2 812 404 €
7 776 €
48 017 €
0,35%
1,71%
CONDEIXA-A-NOVA
1998
33
2 204 396 €
2 485 239 €
56 578 €
78 971 €
2,57%
3,18%
FIGUEIRA DA FOZ
2005
15
2 192 308 €
2 463 498 €
210 423 €
43 035 €
9,60%
1,75%
MONTEMOR-O-VELHO
1997
32
2 176 461 €
2 463 083 €
7 729 €
20 051 €
0,36%
0,81%
COIMBRA
1982
13
2 173 021 €
1 553 583 €
196 079 €
169 780 €
9,02%
10,93%
VILA NOVA DE POIARES 1989
12
2 162 411 €
3 109 951 €
48 673 €
323 683 €
2,25%
10,41%
TÁBUA
2014
4
2 162 106 €
2 388 326 €
97 132 €
129 468 €
4,49%
5,42%
CANTANHEDE
2011
25
2 152 372 €
2 582 815 €
-33 249 €
19 036 €
-1,54%
0,74%
ELIZABETE ALVES LOPES BAPTISTA, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
1998
10
2 146 159 €
2 432 907 €
51 216 €
135 337 €
2,39%
5,56%
LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLINICAS SÃO JOSÉ, LDA
COIMBRA
1978
17
2 144 462 €
1 428 654 €
292 233 €
462 421 €
13,63%
32,37%
MONTEMOR-O-VELHO 2008
10
2 138 165 €
1 239 863 €
22 092 €
16 850 €
1,03%
1,36%
12
2 137 307 €
2 422 114 €
285 795 €
388 876 €
13,37%
16,06%
35
2 133 774 €
1 485 080 €
225 295 €
-115 320 €
10,56%
-7,77%
2
2 133 477 €
2 079 716 €
138 735 €
100 476 €
6,50%
4,83%
1983
85
2 133 072 €
2 802 224 €
20 203 €
188 175 €
0,95%
6,72%
MONTEMOR-O-VELHO 2007
3
2 132 250 €
294 247 €
102 000 €
13,80%
2 992 260 €
549 218 €
1 336 898 €
25,77%
2 008 351 €
890 €
7 891 €
0,04%
0,39%
2 118 665 €
2 295 427 €
80 872 €
5 531 €
3,82%
0,24%
2 110 967 €
436 500 €
489 949 €
3 068 €
23,21%
0,70%
7
2 103 558 €
3 002 496 €
121 889 €
180 775 €
5,79%
6,02%
11
2 098 759 €
2 009 786 €
178 333 €
193 574 €
8,50%
9,63%
491
BIANCHI VENDING PORTUGAL - IMPORT. COM. MÁQ. VENDING
492
CLARA FORTUNATO-SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.
493
PADRÕES D'OUTONO - UNIPESSOAL LDA
494
44,68%
CANTANHEDE
2018
1
2 096 342 €
1 829 008 €
33 804 €
49 740 €
1,61%
2,72%
REBELO & OLIVEIRA - COMÉRCIO DE TUBOS HIDRÁULICOS, LDA
COIMBRA
1982
28
2 094 156 €
2 850 017 €
-158 334 €
1 294 €
-7,56%
0,05%
495
FARMÁCIA ISABEL FOLHAS, UNIPESSOAL, LDA.
496
EUROFOODS PORTUGAL - EXPORTAÇÃO, IMPORT., LDA
497
VIVESPORT, LDA
498
SOTINAR - SOC. DE REPRESENTAÇÕES DE TINTAS, LDA
COIMBRA
2005
11
2 090 104 €
2 052 111 €
148 266 €
152 515 €
7,09%
7,43%
FIGUEIRA DA FOZ
2007
3
2 089 507 €
1 984 658 €
46 551 €
23 511 €
2,23%
1,18%
MIRA
2012
5
2 084 474 €
1 507 478 €
56 497 €
16 981 €
2,71%
1,13%
COIMBRA
1984
12
2 083 769 €
2 188 362 €
80 555 €
65 557 €
3,87%
3,00%
MONTEMOR-O-VELHO 1989
499
HOMAR, LDA.
500
OFTALTEC - INSTRUMENTOS CIRURGICOS DE QUALIDADE LDA
COIMBRA
16
2 080 096 €
1 755 161 €
42 052 €
17 176 €
2,02%
0,98%
1994
9
2 068 304 €
2 697 797 €
258 533 €
532 951 €
12,50%
19,76%
501
SOLUMBURGUER - REFEIÇÕES RAPIDAS, LDA
502
COIMBRA
1999
49
2 067 915 €
2 170 793 €
97 345 €
-211 881 €
4,71%
-9,76%
ONDACOIMBRA - COM. E REPARAÇÕES DE VEIC. MOTORIZADOS COIMBRA
1944
8
2 062 646 €
2 198 746 €
7 474 €
15 433 €
0,36%
0,70%
503
PÁTEOS DA MADALENA - SOC. DE PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA FIGUEIRA DA FOZ
2003
504
FIG - INDÚSTRIAS GRÁFICAS, SA.
1982
113 717 €
-39 065 €
5,52%
2 613 706 €
101 744 €
-160 666 €
4,95%
COIMBRA
2 060 636 € 2
2 054 254 €
-6,15%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
505
N-ABLE PORTUGAL, UNIPESSOAL LDA.
506
BICATRANS - TRANSPORTES, LDA.
507
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
COIMBRA
1996
23
2 052 877 €
2 358 101 €
1 340 151 €
1 359 160 €
65,28%
57,64%
FIGUEIRA DA FOZ
1990
10
2 045 873 €
2 438 124 €
124 201 €
318 628 €
6,07%
13,07%
AMMA 1981 - TÊXTIL, S.A.
ARGANIL
2017
160
2 045 755 €
2 069 422 €
74 372 €
21 213 €
3,64%
1,03%
508
RECORD NA RIBALTA UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2020
509
DIAGONALFUSION CONSTR. E MANUT. DE INFRAESTRUTURAS
COIMBRA
2014
22
2 042 543 €
1 929 706 €
79 606 €
150 601 €
3,90%
7,80%
510
ALMEIDA & ALVES, LDA.
COIMBRA
2006
18
2 038 164 €
3 036 056 €
140 178 €
273 065 €
6,88%
8,99%
2 362 246 €
4 338 €
15 306 €
0,21%
0,65%
2 045 711 €
43 409 €
2,12%
511
EUROMADEIRA - EMPRESA DE MADEIRAS INDUSTRIAIS, LDA.
ARGANIL
1973
29
2 028 949 €
512
WHITEONE - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA
COIMBRA
2010
6
2 027 860 €
513
BENJAMIM F. LIMEDE, LDA
CANTANHEDE
1982
14
514
GYPTEC ENERGIA, UNIPESSOAL LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2013
515
J. CARDOSO & FILHOS, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1976
13
2 013 641 €
2 052 127 €
59 219 €
57 515 €
2,94%
2,80%
516
MIRAPACK, LDA
MIRA
2008
58
2 011 951 €
1 578 450 €
86 664 €
8 889 €
4,31%
0,56%
517
NSOL - SOLUÇÕES GLOBAIS DE MERCADO, LDA
COIMBRA
1999
16
2 007 572 €
2 453 767 €
47 615 €
176 896 €
2,37%
7,21%
518
ARSENIO M. R. FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA.
PENACOVA
1999
9
2 003 801 €
2 012 476 €
31 230 €
55 290 €
1,56%
2,75%
519
J. GUERRA, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1970
42
2 000 815 €
1 717 874 €
267 962 €
423 428 €
13,39%
24,65%
520
FLOEMA, LDA
27
2 000 553 €
1 481 739 €
499 107 €
68 358 €
24,95%
4,61%
521
CBI 3 - TÊXTIL, LDA
CANTANHEDE
2001
41
1 998 245 €
649 428 €
395 644 €
44 259 €
19,80%
6,82%
522
SELT, LDA.
COIMBRA
2006
40
1 998 190 €
1 788 978 €
32 370 €
29 631 €
1,62%
1,66%
523
MARMORES VALENTIM DE AZEVEDO LDA
COIMBRA
1990
26
1 994 180 €
2 084 286 €
58 870 €
252 056 €
2,95%
12,09%
524
VALOVO-AVIÁRIOS DE CRIA E RECRIA LDA
ARGANIL
1985
9
1 973 870 €
1 995 768 €
126 217 €
29 480 €
6,39%
1,48%
525
COIMPACK - EMBALAGENS, LDA
COIMBRA
526
EUROPRICE - COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES, SOC. UNIP. MONTEMOR-O-VELHO
CONDEIXA-A-NOVA
2007
2 017 117 €
29 078 € 2 456 695 €
2 016 693 €
2 062 €
1,43% 32 082 €
484 931 €
0,10%
1,31%
24,05%
1991
36
1 972 564 €
2 921 926 €
-35 359 €
2 165 €
-1,79%
0,07%
1997
11
1 972 109 €
2 140 781 €
290 556 €
371 610 €
14,73%
17,36%
527
IOBOM - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.
COIMBRA
1991
10
1 971 533 €
1 907 065 €
21 282 €
54 301 €
1,08%
2,85%
528
ELOGIO PLURAL - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA
COIMBRA
2015
13
1 962 497 €
1 688 085 €
2 193 €
19 110 €
0,11%
1,13% 36,09%
529
PARQUE EÓLICO DE MALHADAS - GÓIS, S.A.
1 959 361 €
2 711 807 €
265 391 €
978 670 €
13,54%
530
FILARVINA, LDA
CANTANHEDE
2006
14
1 957 549 €
2 927 497 €
-227 307 €
-100 952 €
-11,61%
-3,45%
531
FSCLARA, LDA
COIMBRA
2003
8
1 955 118 €
1 654 240 €
204 297 €
169 761 €
10,45%
10,26%
532
VM, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2010
4
1 949 411 €
1 908 746 €
3 819 €
2 910 €
0,20%
0,15%
533
SABORES VOLÁTEIS - LDA
534
MARNOBRE, LDA
535
PAMPILHOSA DA SERRA 1999
PENACOVA
2019
13
1 948 256 €
-47 266 €
-710 €
-2,43%
FIGUEIRA DA FOZ
2010
6
1 946 732 €
1 767 599 €
97 286 €
56 030 €
5,00%
3,17%
TEMA FRESCO - SUPERMERCADOS UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2018
8
1 934 730 €
1 711 586 €
32 794 €
28 243 €
1,70%
1,65%
536
PRISNOV - INDÚST. QUADROS ELÉCTR. E AUTOMATISMOS
COIMBRA
1999
13
1 927 279 €
2 065 609 €
27 455 €
37 866 €
1,42%
1,83%
537
PRIETO & REIS LDA
ARGANIL
2008
49
1 927 146 €
1 211 436 €
594 442 €
232 336 €
30,85%
19,18%
538
RECAMBICER - COM.E REPRES. INDÚSTRIA CERÂMICA, UNIP.
COIMBRA
2003
10
1 926 343 €
3 178 643 €
33 203 €
203 841 €
1,72%
6,41%
539
EQUACIONAPOSTA LDA
92 823 €
-5 396 €
4,82%
540
PARAÍSO DOS SANTOS, LDA
9 716 €
-9 179 €
0,51%
-0,90% 16,70%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2015 MIRANDA DO CORVO
1 925 000 €
2019
2
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1973
541
SERRAÇÃO PALETES DE MADEIRAS HENRIQUES, LDA
542
EB, UNIPESSOAL LDA
543
PENADRINK, LDA
544
CRISOTUBOS - COMÉRCIO DE TUBOS E ACESSÓRIOS, LDA
545
FRIOPASTEL - COM. E INDÚST. PR.ALIMENTARES CONGELADOS
546
OPENLIMITS - BUSINESS SOLUTIONS, S.A.
1 913 004 €
1 023 882 €
37
1 903 923 €
2 028 999 €
78 387 €
338 896 €
4,12%
SOURE
2018
9
1 902 654 €
1 848 417 €
55 403 €
95 372 €
2,91%
5,16%
COIMBRA
2015
13
1 901 217 €
2 213 067 €
81 662 €
60 662 €
4,30%
2,74%
CANTANHEDE
1996
9
1 900 776 €
2 019 897 €
95 414 €
93 498 €
5,02%
4,63%
TÁBUA
1999
25
1 899 158 €
2 213 777 €
128 161 €
319 751 €
6,75%
14,44%
COIMBRA
1995
36
1 885 375 €
2 093 079 €
103 190 €
87 923 €
5,47%
4,20%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
547
PRORRESINA - PRODUTOS RESINOSOS, LDA.
548
GIL & PEDROSA LDA
549
FARMÁCIA MOÇO, UNIPESSOAL, LDA.
550
LOUZANPEL - TRANSFORMAÇÃO DE PAPEL DA LOUSÃ, LDA.
551
JOSÉ ANTÓNIO J. BRITO - ELECTRIC. E CLIMATIZAÇÕES
552
CRISTINA LEITÃO, LDA
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
GÓIS
1977
10
1 881 197 €
1 538 129 €
31 615 €
46 484 €
1,68%
3,02%
FIGUEIRA DA FOZ
1981
32
1 876 958 €
2 334 510 €
663 €
9 906 €
0,04%
0,42%
COIMBRA
2006
8
1 874 735 €
1 726 573 €
142 239 €
106 687 €
7,59%
6,18%
LOUSÃ
1996
19
1 870 041 €
2 132 350 €
139 241 €
135 107 €
7,45%
6,34%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2004
30
1 869 985 €
1 967 086 €
7 148 €
22 253 €
0,38%
1,13%
9
1 865 155 €
2 024 966 €
11 846 €
53 563 €
0,64%
2,65%
COIMBRA
553
TIBÉRIO CABRAL, HERDEIROS, LDA
554
SUBLINHAR LDA
COIMBRA
555
VALTER FERREIRA ARCANJO, LDA
556
PNEUS DO OCEANO - COMÉRCIO DE PNEUS E ACESSÓRIOS
557 558
2017
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1978
6
1 865 034 €
2 256 489 €
11 422 €
14 442 €
0,61%
0,64%
2007
13
1 862 595 €
1 655 801 €
248 347 €
146 853 €
13,33%
8,87%
COIMBRA
2001
36
1 860 609 €
2 614 950 €
134 957 €
284 451 €
7,25%
10,88%
COIMBRA
2003
14
1 857 950 €
2 112 220 €
736 €
46 599 €
0,04%
2,21%
TERMOPOR - INDUSTRIAS TÉRMICAS DE PORTUGAL, LDA
COIMBRA
1992
17
1 857 271 €
1 534 926 €
278 879 €
140 391 €
15,02%
9,15%
LABORATÓRIO AEMINIUM, LDA.
COIMBRA
1955
35
1 853 705 €
1 956 025 €
119 675 €
93 452 €
6,46%
4,78%
559
CUNFIL - INDÚSTRIA DE CARROÇARIAS LDA
TÁBUA
1978
32
1 846 203 €
2 138 995 €
124 124 €
91 677 €
6,72%
4,29%
560
BRIOPUL - SOCIEDADE DE OBRAS PÚBLICAS E PRIVADAS S.A.
COIMBRA
1994
28
1 845 417 €
1 658 534 €
539 528 €
85 854 €
29,24%
5,18%
561
FERREIRA DE SOUSA - CONSTR. CIVIS E OBRAS PUBLICAS
COIMBRA
1987
26
1 844 213 €
2 024 218 €
57 225 €
103 514 €
3,10%
5,11%
562
CLIMÁBITUS - MANUTENÇÃO E CLIMATIZAÇÃO, LDA
COIMBRA
2003
34
1 844 058 €
2 030 987 €
106 007 €
151 367 €
5,75%
7,45%
563
AUTO-MECANICA TABUENSE, LDA
TÁBUA
1953
8
1 840 459 €
2 049 266 €
46 513 €
28 479 €
2,53%
1,39%
564
RAMALPOMBEIRO, CONSTRUÇÕES, LDA
ARGANIL
2004
20
1 836 172 €
2 266 055 €
110 407 €
304 460 €
6,01%
13,44%
565
MEDICISINT, LDA
COIMBRA
1996
40
1 834 526 €
2 121 792 €
143 266 €
125 345 €
7,81%
5,91%
566
FÁBRICA DE RADIADORES DO ALVA LDA
ARGANIL
1988
25
1 830 835 €
1 841 653 €
7 637 €
5 330 €
0,42%
0,29%
567
MICRO TOOLS - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MOLDES, LDA.
568
CLÍNICA DE MONTES CLAROS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1997
31
1 827 163 €
1 996 554 €
-80 274 €
78 474 €
-4,39%
3,93%
COIMBRA
1952
32
1 822 298 €
1 825 233 €
-561 234 €
-239 116 €
-30,80%
-13,10%
569
FERNANDES & CALADOS-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LDA
PENELA
1979
8
1 820 887 €
1 783 936 €
118 322 €
139 910 €
6,50%
7,84%
570
ROSETE - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA
CANTANHEDE
1999
15
1 820 813 €
1 483 939 €
14 259 €
19 305 €
0,78%
1,30%
571
MEASINDOT - ENGINEERING LDA
CANTANHEDE
2015
24
1 813 661 €
1 480 413 €
96 833 €
85 798 €
5,34%
5,80%
572
PASTELARIA PADARIA CORTESÃO & FERREIRA LDA
COIMBRA
2005
27
1 812 495 €
1 575 119 €
29 251 €
12 579 €
1,61%
0,80%
573
CRUZ & CRUZ, LDA.
1981
36
1 810 270 €
2 115 520 €
25 696 €
49 528 €
1,42%
2,34%
574
N. F. PEGADO - EMPRESA DE SINALIZAÇÃO E PUBLICIDADE, UNIP. ARGANIL
2003
12
1 809 080 €
1 474 873 €
381 253 €
231 050 €
21,07%
15,67%
575
PSIPNEUS, LDA
2016
5
1 800 432 €
412 098 €
13 899 €
8 087 €
0,77%
1,96%
576
PROMEI CENTRO - COM VENDA, M.ASSIST.TÉCN. EQUIP. HOSPIT. COIMBRA
2003
16
1 800 120 €
1 746 445 €
141 229 €
90 055 €
7,85%
5,16%
577
MACODAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1989
11
1 798 337 €
1 762 697 €
99 814 €
95 655 €
5,55%
5,43%
578
BASICARRE, LDA
COIMBRA
2015
45
1 791 681 €
3 046 701 €
68 173 €
176 069 €
3,80%
5,78%
579
TRANSPORTES SIMÕES & RODRIGUES, LDA.
VILA NOVA DE POIARES 2005
18
1 788 947 €
1 854 603 €
51 699 €
-152 805 €
2,89%
-8,24%
580
CRUBORG - INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA
MIRA
2003
1
1 787 750 €
1 318 800 €
118 609 €
119 214 €
6,63%
9,04%
581
SOLANUM - COM. IMPORTAÇÃO E EXPORT. DE PR. ALIMENTARES
MIRA
1991
44
1 783 052 €
1 725 176 €
324 871 €
277 920 €
18,22%
16,11%
582
CIP COFRAGEM, S.A.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2016
16
1 777 991 €
2 132 613 €
90 961 €
17 826 €
5,12%
0,84%
583
FOZALUGA - ALUGUER DE MÁQUINAS, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
2003
19
1 770 562 €
736 183 €
14 741 €
-28 874 €
0,83%
-3,92%
584
JOALPLAS - INDUSTRIA DE PLASTICOS, LDA.
MIRANDA DO CORVO
1987
19
1 768 998 €
1 884 463 €
157 602 €
160 335 €
8,91%
8,51%
585
OASIS PLAZA, S.A.
FIGUEIRA DA FOZ
2013
20
1 766 847 €
4 372 650 €
-1 748 129 €
-150 716 €
-98,94%
-3,45%
586
ANTONIO CARVALHO & LIMA, LDA.
1 764 017 €
1 958 002 €
2 295 €
14 065 €
0,13%
0,72%
587
CONDUCTOR MANUTENÇÃO E SERVIÇOS, LDA
588
MINI MERCADO BEIRÃO DE RIBEIRO & SARAIVA, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
SOURE
VILA NOVA DE POIARES 2001 1991
56
1 760 008 €
1 669 877 €
12 607 €
5 912 €
0,72%
0,35%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1989
FIGUEIRA DA FOZ
12
1 758 020 €
1 492 084 €
51 940 €
86 272 €
2,95%
5,78%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
589
IBERCONCEPT - CONSULTADORIA E PROJECTOS, LDA.
590
TRANSPORTES JOSÉ MIGUEL SARAIVA, UNIPESSOAL, LDA
591
FARMÁCIA CRUZ UNIPESSOAL LDA
592
IPBR FARMÁCIAS, LDA
593
CNP - COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA.
594
PURE BRANDS, LDA.
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
CASA DO APICULTOR - CARPINTARIA, PR., COMERC. DE MEL
596
TRIUNFOREVELAÇÃO - SUPERMERCADOS, LDA
597
MERCADO ABASTECEDOR DA REGIÃO DE COIMBRA, S.A
598
QUINTA DO MUROZ - PR. AGRÍCOLA E ANIMAL, LDA
599
DIÁRIO DE COIMBRA, LDA.
600
ANACLETO CARDOSO CAÇÃO, UNIPESSOAL, LDA
601
MANUEL SILVA SALEIRO, LDA
602
CIBERBIT - PRODUÇÕES SOFTWARE, S.A.
603
FIGUEIRA DOMUS - E. MUNICIPAL GESTÃO HAB. FIG. DA FOZ
604
FINDSTER TECHNOLOGIES, S.A.
605
AGROMAX, LDA
606
ARMINDO DE FREITAS CARREGADO, LDA
607
LUIS FILIPE FROTA VIEGAS DE CARVALHO UNIP.
608
JOSE GARCIA, LDA.
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
CANTANHEDE
2005
8
1 751 694 €
880 418 €
389 543 €
112 153 €
22,24%
FIGUEIRA DA FOZ
2001
4
1 747 702 €
1 286 246 €
131 562 €
39 509 €
7,53%
3,07%
CANTANHEDE
1984
13
1 740 942 €
1 720 503 €
340 €
84 851 €
0,02%
4,93%
COIMBRA
2011
9
1 740 741 €
1 579 632 €
53 963 €
18 649 €
3,10%
1,18%
CANTANHEDE
1998
7
1 738 569 €
2 167 098 €
0,57%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2008
595
VOL. NEGÓCIOS 2019
1 737 208 €
-10 328 €
12 282 €
-0,59%
286 028 €
-815 €
16,46%
12,74%
ARGANIL
1995
27
1 735 463 €
1 622 199 €
37 753 €
57 564 €
2,18%
3,55%
CANTANHEDE
2014
12
1 732 121 €
1 651 411 €
1 536 €
1 928 €
0,09%
0,12%
COIMBRA
1992
9
1 732 093 €
1 733 167 €
748 718 €
656 745 €
43,23%
37,89%
MONTEMOR-O-VELHO 2001
14
1 726 356 €
1 593 535 €
114 068 €
112 434 €
6,61%
7,06%
COIMBRA
1941
7
1 725 186 €
2 167 933 €
80 250 €
-120 980 €
4,65%
-5,58%
FIGUEIRA DA FOZ
2005
7
1 721 841 €
1 515 901 €
81 005 €
55 933 €
4,70%
3,69%
CANTANHEDE
2010
10
1 720 594 €
1 380 463 €
47 291 €
21 248 €
2,75%
1,54%
COIMBRA
1995
62
1 719 385 €
225 060 €
-694 559 €
-207 659 €
-40,40%
-92,27%
FIGUEIRA DA FOZ
2000
15
1 718 675 €
1 738 117 €
712 202 €
678 430 €
41,44%
39,03%
COIMBRA
2015
23
1 715 139 €
1 802 346 €
-897 658 €
-686 595 €
-52,34%
-38,09% 1,85%
MONTEMOR-O-VELHO
2011
8
1 701 825 €
1 420 561 €
104 309 €
26 241 €
6,13%
SOURE
1982
38
1 679 360 €
1 634 564 €
23 457 €
28 468 €
1,40%
1,74%
CANTANHEDE
2004
9
1 679 104 €
1 672 379 €
96 809 €
109 063 €
5,77%
6,52%
LOUSÃ
1978
18
1 679 099 €
1 643 939 €
31 444 €
34 933 €
1,87%
2,12%
COIMBRA
2002
1
1 677 951 €
1 438 999 €
14 071 €
22 340 €
0,84%
1,55%
MIRA
2007
3
1 671 203 €
1 956 169 €
60 846 €
47 815 €
3,64%
2,44%
609
SOLUÇÕES IDEAIS, LDA
610
ZNWIRE, LDA
611
MACOPIRES, LDA
612
IRMÃOS NORINHO, LDA.
613
SVP - AUTO SOCIEDADE DE VENDA DE PEÇAS, LDA
614
NATURIDADE PENELA, S.A.
615
SILVA & GRADE, LDA.
616
AMC PORTO - COMERCIO PAVIMENTOS EM MADEIRA, UNIP.
617 618 619
ANTUNES & FILHOS, LDA.
620
GOODPLASTIC, SOLUÇÕES DE EMBALAGEM - UNIP.
621
KIWILIFE, S.A.
622
JOSÉ SARILHO & FILHOS-INS.ELEC. E CANALIZ., HERDEIROS
623
SILVEIRINHO - MADEIRAS E AUTOMÓVEIS, LDA
624
FARMÁCIA SECADES UNIPESSOAL LDA
625 626 627
ICNAS - PRODUÇÃO - UNIPESSOAL, LDA
628
CWJ - COMPONENTES, S.A.
629
PAULA ANDREA AMARAL ANDRADE, UNIPESSOAL LDA
630
PJS - INVESTIMENTOS, UNIPESSOAL LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2010
7
1 670 983 €
1 359 687 €
99 484 €
79 369 €
5,95%
5,84%
2001
8
1 663 520 €
2 293 975 €
14 707 €
41 715 €
0,88%
1,82%
COIMBRA
1987
32
1 656 821 €
2 060 700 €
83 785 €
91 413 €
5,06%
4,44%
PENELA
2001
63
1 653 181 €
1 659 377 €
-9 930 €
58 527 €
-0,60%
3,53%
LOUSÃ
1979
10
1 650 332 €
CANTANHEDE
2001
7
1 648 828 €
1 394 197 €
85 103 €
75 630 €
5,16%
5,42%
NEUROMEMÓRIA - SERVIÇOS MÉDICOS LDA
COIMBRA
2009
5
1 647 000 €
1 946 908 €
722 218 €
787 390 €
43,85%
40,44%
SÃO TEOTONIO - SOC. ENSINO, CULTURA E EDUCAÇÃO CRISTÃ
COIMBRA
1963
119
1 646 924 €
1 726 067 €
146 189 €
322 930 €
8,88%
18,71%
PENACOVA
1999
10
1 643 492 €
1 424 095 €
141 327 €
110 649 €
8,60%
7,77%
MIRA
2015
5
1 640 193 €
809 620 €
103 435 €
31 867 €
6,31%
3,94%
FIGUEIRA DA FOZ
MONTEMOR-O-VELHO 2018
63 209 €
3,83%
13
1 640 043 €
1 814 412 €
931 €
73 807 €
0,06%
4,07%
1997
14
1 639 352 €
1 641 915 €
392 201 €
463 274 €
23,92%
28,22%
PENACOVA
1993
19
1 638 362 €
1 814 398 €
-21 592 €
10 275 €
-1,32%
0,57%
CANTANHEDE
2008
12
1 637 775 €
1 587 109 €
102 738 €
95 234 €
6,27%
6,00%
MONTESI, MONTAGENS ELETROMEC. E SERV. INDUSTR. UNIP. FIGUEIRA DA FOZ
2013
53
1 636 721 €
1 918 003 €
-40 195 €
3 337 €
-2,46%
0,17%
POOLPLACA PORTUGUESA PLÁSTICOS, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1998
31
1 635 913 €
1 639 012 €
19 637 €
141 833 €
1,20%
8,65%
CANTANHEDE
COIMBRA
2009
22
1 630 009 €
1 602 379 €
226 097 €
245 815 €
13,87%
15,34%
FIGUEIRA DA FOZ
1998
26
1 625 587 €
1 431 245 €
31 817 €
20 250 €
1,96%
1,41%
CANTANHEDE
2017
7
1 619 053 €
1 508 660 €
119 463 €
157 625 €
7,38%
10,45%
COIMBRA
2017
1
1 618 937 €
31 747 €
2 669 664 €
12 300 €
164,90%
38,74%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
631
ANTONIO CARVALHO, UNIPESSOAL, LDA.
COIMBRA
2001
16
1 617 174 €
1 706 640 €
875 €
25 464 €
0,05%
1,49%
632
CONSTRUÇÕES ALDIFOZ, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1998
7
1 615 000 €
4 000 €
317 022 €
-21 355 €
19,63%
-533,88%
633
AGROCALVETE - SOLUÇÕES AGRICOLAS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2013
5
1 611 839 €
1 181 774 €
56 446 €
80 769 €
3,50%
6,83%
634
MARIO DE FREITAS - COMERCIO FARMACEUTICO, LDA
LOUSÃ
1980
9
1 611 355 €
1 464 641 €
62 723 €
34 852 €
3,89%
2,38%
635
RUI DOS LEITÕES - ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA
636
FABRICA DE PASTELARIA E CONFEITARIA S. SILVESTRE, LDA
COIMBRA
1998
21
1 608 523 €
2 165 646 €
346 726 €
422 818 €
21,56%
19,52%
LOUSÃ
1990
66
1 605 833 €
2 098 615 €
3 924 €
-101 456 €
0,24%
-4,83%
1990
24
1 605 251 €
1 792 763 €
31 235 €
47 399 €
1,95%
2,64%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2009
11
1 600 611 €
1 650 311 €
29 442 €
44 569 €
1,84%
2,70%
637
GARAGEM ESTRELA CANTANHEDE-SACARRÃO & SACARRÃO CANTANHEDE
638
FRUTAS BRITO'S, LDA
639
FERNANDO DE OLIVEIRA INOCÊNCIO, UNIPESSOAL LDA
MIRA
2001
4
1 599 445 €
1 843 431 €
88 902 €
75 316 €
5,56%
4,09%
640
ADVANCED GREEN - ENGENHARIA NATURAL E URBANA, LDA
ARGANIL
2013
6
1 592 166 €
2 363 611 €
272 975 €
302 567 €
17,14%
12,80%
641
ESFERA PRIMORDIAL, LDA
COIMBRA
2019
325 128 €
-3 164 €
20,49%
642
ISOMARCA - ENGENHARIA, LDA.
COIMBRA
2000
19
1 585 068 €
1 534 949 €
233 193 €
186 990 €
14,71%
PENACOVA
1 586 750 €
12,18%
643
A.J.SIMÕES, LDA
1986
17
1 580 669 €
1 390 894 €
38 134 €
27 610 €
2,41%
1,99%
644
CARDOSO & FIGUEIREDO, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2002
14
1 580 066 €
1 122 576 €
232 €
96 877 €
0,01%
8,63%
645
FARMÁCIA ANTUNES UNIPESSOAL, LDA
MIRANDA DO CORVO
2005
7
1 578 647 €
1 541 045 €
197 153 €
212 988 €
12,49%
13,82%
646
JORGE & FILHOS, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1981
5
1 577 400 €
1 618 000 €
238 579 €
248 757 €
15,12%
15,37%
647
FARMACIA BARROS, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2000
8
1 575 840 €
1 476 184 €
111 556 €
127 480 €
7,08%
8,64%
648
TORVILCON - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA.
COIMBRA
2009
14
1 565 268 €
1 059 284 €
1 543 €
6 312 €
0,10%
0,60%
649
DECRIATIVOS , S.A.
SOURE
2009
25
1 563 866 €
1 432 126 €
264 677 €
61 372 €
16,92%
4,29%
650
ANAMD - PRODUTOS PARA INTERIORES, LDA.
MIRA
2011
2
1 560 105 €
1 839 580 €
232 070 €
303 390 €
14,88%
16,49%
651
CASA DE REPOUSO - O SOLAR DAS CHÃS, LDA
MIRANDA DO CORVO
1997
50
1 559 551 €
1 530 336 €
72 397 €
83 718 €
4,64%
5,47%
652
FIGÁSFOZ - SISTEMAS DE GÁS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2000
16
1 558 661 €
1 471 355 €
93 136 €
41 494 €
5,98%
2,82%
653
PONTEFOZ - CONSTRUÇÃO CIVIL E OBR. PÚBLICAS, UNIP.
654
TRANSPORTES FERNANDO SIMÕES MONTEIRO, UNIP.
FIGUEIRA DA FOZ
2003
76
1 554 601 €
1 409 375 €
83 345 €
32 365 €
5,36%
2,30%
CONDEIXA-A-NOVA
2008
37
1 551 578 €
1 627 284 €
18 013 €
36 415 €
1,16%
2,24%
FIGUEIRA DA FOZ
2013
9
1 550 676 €
1 657 352 €
5 530 €
4 579 €
0,36%
0,28%
CANTANHEDE
2011
6
1 549 398 €
1 640 301 €
52 201 €
31 339 €
3,37%
1,91%
655
FLASHFRESCURA - UNIPESSOAL LDA
656
AGRO PLURAL, LDA
657
JOSÉ MANUEL HENRIQUES COSTA - C. E FABR. ESTORES, UNIP.
COIMBRA
2001
31
1 548 318 €
1 603 276 €
75 874 €
121 829 €
4,90%
7,60%
658
SEIXAS & SIMÕES, LDA.
COIMBRA
1996
9
1 547 572 €
1 615 714 €
141 790 €
153 186 €
9,16%
9,48% 11,02%
659
IMO-AUTO - LAVAGENS, S.A
660
RRMP, LDA
VILA NOVA DE POIARES 1989
5
1 543 507 €
1 790 082 €
-8 591 €
197 227 €
-0,56%
CANTANHEDE
2008
27
1 542 592 €
1 393 298 €
-89 042 €
6 107 €
-5,77%
661
NATURIDADE PORTO DE MÓS, S.A.
0,44%
PENELA
2016
63
1 541 645 €
277 582 €
173 739 €
-321 148 €
11,27%
-115,69%
662
DESTILATUM - DESTILARIA PORTUGUESA, S.A.
CONDEIXA-A-NOVA
2014
7
1 540 917 €
1 307 323 €
181 682 €
116 716 €
11,79%
8,93%
663
FARMÁCIA TERESA BERNARDES ANTUNES, UNIPESSOAL, LDA.
664
FERNANDO MARQUES & MARQUES, LDA.
COIMBRA
1999
8
1 539 851 €
1 336 041 €
93 564 €
24 987 €
6,08%
1,87%
CANTANHEDE
1995
10
1 534 518 €
1 251 463 €
6 666 €
32 265 €
0,43%
2,58%
665
MRG - CONSTRUCTION, S.A.
COIMBRA
1994
13
1 533 169 €
9 845 277 €
-1 614 088 €
-12 630 039 €
-105,28%
-128,29%
666
INDUSSTOCK - EQUIPAMENTOS PARA A INDÚSTRIA LDA
COIMBRA
2008
20
1 528 940 €
1 715 931 €
98 223 €
85 392 €
6,42%
4,98%
FIGUEIRA DA FOZ
2001
16
1 527 515 €
1 265 148 €
118 951 €
76 515 €
7,79%
6,05%
MONTEMOR-O-VELHO 2014
35
1 523 900 €
1 897 145 €
50 822 €
39 650 €
3,33%
2,09%
667
ELISIO FERREIRA CARDOSO & FILHO, LDA
668
H2TEC - SOLUÇÕES AMBIENTAIS, S.A.
669
MIRANBEBIDAS, COMÉRCIO DE BEBIDAS, LDA
670
ECO EQUILÍBRIO, UNIPESSOAL LDA
671
CONFORLUX - COM. DE ELECTROD.S E COMBUSTÍVEIS
672
F.M. PATRICIO, LDA.
LOUSÃ
1999
15
1 523 249 €
2 212 258 €
2 954 €
8 347 €
0,19%
0,38%
COIMBRA
2011
1
1 519 335 €
158 517 €
152 256 €
6 037 €
10,02%
3,81%
PAMPILHOSA DA SERRA 2001 COIMBRA
2001
5
1 513 017 €
1 815 516 €
18 001 €
16 410 €
1,19%
0,90%
10
1 508 497 €
1 029 062 €
3 823 €
12 337 €
0,25%
1,20%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
673
GUARDADO & MARTINS, LDA
674
NINHO DA CARRIÇA - AVICULTURA LDA
675
VENTILÁQUA, S.A.
676
SUPERMACO-MATERIAIS CONSTRUÇÃO, LDA
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
SOURE
2011
21
1 503 453 €
1 575 880 €
99 637 €
188 553 €
6,63%
11,96%
FIGUEIRA DA FOZ
2012
20
1 502 368 €
1 939 134 €
23 458 €
55 580 €
1,56%
2,87%
COIMBRA
1997
20
1 500 697 €
1 567 467 €
576 €
53 098 €
0,04%
3,39%
TÁBUA
1995
7
1 496 275 €
1 228 160 €
156 041 €
81 458 €
10,43%
6,63%
677
IMPORSEAL - VEDANTES, ROLAMENTOS E ACESSÓRIOS, LDA
COIMBRA
2005
16
1 494 245 €
1 590 297 €
32 828 €
54 823 €
2,20%
3,45%
678
MOINHO VELHO DO MONDEGO - PADARIA E PASTELARIA LDA
COIMBRA
2003
32
1 494 219 €
1 733 170 €
124 297 €
228 541 €
8,32%
13,19%
679
SALUTEC - SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE SAÚDE, LDA.
680
PENELMAR - TRANSFORMAÇÃO DE ROCHAS ORNAMENTAIS
MIRANDA DO CORVO
2002
7
1 494 100 €
670 990 €
116 773 €
93 650 €
7,82%
13,96%
2000
7
1 491 126 €
1 378 054 €
26 933 €
11 114 €
1,81%
0,81%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2016
PENELA
681
MENDES, LDA
14
1 489 824 €
1 347 560 €
11 041 €
37 175 €
0,74%
2,76%
682
FARMÁCIA LOUREIRO, LDA
COIMBRA
1998
9
1 488 061 €
1 444 140 €
73 693 €
84 578 €
4,95%
5,86%
683
QUINTA DAS LÁGRIMAS - SOC. IMOBILIÁRIA E CONSTRUÇÃO S.A. COIMBRA
1990
69
1 487 477 €
4 677 600 €
-1 709 378 €
-177 849 €
-114,92%
-3,80%
684
MANUEL MARQUES DA SILVA & FILHOS, LDA.
MIRANDA DO CORVO
1995
11
1 479 459 €
1 900 613 €
95 160 €
24 425 €
6,43%
1,29%
685
ANTONIO JOSE & FILHOS, LDA.
686
FORTCLIMA - INSTALAÇÕES MECÂNICAS, LDA.
GÓIS
1982
6
1 479 293 €
1 358 832 €
57 181 €
43 140 €
3,87%
3,17%
CANTANHEDE
1997
18
1 476 633 €
1 335 665 €
70 115 €
32 053 €
4,75%
2,40%
687
111 SPORT - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, LDA
COIMBRA
2010
8
1 475 380 €
1 871 791 €
684 €
2 080 €
0,05%
0,11%
688
COSTA & FIGUEIREDO, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1992
17
1 470 913 €
2 033 662 €
1 081 €
4 544 €
0,07%
0,22%
689
GESFROTA, S. A.
FIGUEIRA DA FOZ
2009
17
1 469 890 €
1 489 400 €
174 566 €
435 850 €
11,88%
29,26%
690
TRANSPORTES DE MERCADORIAS DA SERRA DO SICÓ, LDA
SOURE
1992
10
1 461 714 €
1 347 537 €
41 241 €
17 247 €
2,82%
1,28%
691
GREENGATE - INVESTIMENTOS, LDA
COIMBRA
2009
3
1 460 760 €
1 035 000 €
85 161 €
98 091 €
5,83%
9,48%
692
SEGMON - SISTEMAS GLOBAIS DE SEGURANÇA, LDA
COIMBRA
2006
36
1 454 695 €
1 479 445 €
115 910 €
100 699 €
7,97%
6,81%
693
PLASTIFOZ - PLÁSTICOS TÉCNICOS E ENGENHARIA LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2000
20
1 452 581 €
1 494 810 €
29 577 €
84 531 €
2,04%
5,65%
694
DUNIMEX, EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1994
5
1 448 462 €
1 417 662 €
190 274 €
98 236 €
13,14%
6,93%
695
BLUEPHARMA SGPS, S.A.
COIMBRA
2001
5
1 447 102 €
1 200 000 €
172 287 €
1 147 039 €
11,91%
95,59%
696
SILVINO COSTA & COSTA, LDA
PENELA
2006
10
1 446 597 €
1 501 050 €
43 264 €
21 971 €
2,99%
1,46%
697
BALAÚSTRE DA CIDADE SUPERMERCADOS LDA
698
IRMÃOS JORGE, LDA.
699
INVESTIDEA, LDA
700
LITO & FERNANDES - TRANSPORTES, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2015
19
1 444 177 €
1 411 251 €
6 078 €
204 €
0,42%
0,01%
TÁBUA
2002
23
1 440 266 €
1 442 788 €
57 900 €
68 698 €
4,02%
4,76%
COIMBRA
2009
10
1 438 244 €
1 556 912 €
80 916 €
138 415 €
5,63%
8,89%
CANTANHEDE
2018
12
1 436 174 €
1 100 912 €
-2 071 €
1 345 €
-0,14%
0,12%
6
1 434 321 €
1 268 580 €
74 050 €
50 015 €
5,16%
3,94%
4
1 433 901 €
1 247 984 €
271 774 €
193 292 €
18,95%
15,49%
701
PROQUATROMATIC - PEÇAS E AUTOMÓVEIS, UNIP.
702
NETNBUY.COM, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2013
703
NELSON GOMES DOS SANTOS, UNIPESSOAL LDA
704
MARTINS & GOMES, LDA
705
A CONSTRUTORA NOGUEIRENSE, LDA.
706
BOLSA PREDIAL DE CANTANHEDE S.A.
707
QUICARMOTORS LDA
708
BROSSECAR - INDÚST. E COM. DE ESCOVAS AUTO, UNIP.
709
JAIME OLIVEIRA & COSTA, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2003
710
ROGÉRIA CAMPOS, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2007
CONDEIXA-A-NOVA
2007
9
1 433 113 €
1 326 473 €
101 142 €
106 556 €
7,06%
8,03%
PENACOVA
1998
13
1 433 082 €
1 154 931 €
63 088 €
104 051 €
4,40%
9,01%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1974
14
1 432 528 €
1 421 860 €
29 748 €
29 391 €
2,08%
2,07%
3
1 432 269 €
1 443 528 €
235 153 €
316 058 €
16,42%
21,89%
CANTANHEDE
1989
FIGUEIRA DA FOZ
2006
9
1 432 060 €
1 623 994 €
155 271 €
116 479 €
10,84%
7,17%
VILA NOVA DE POIARES 1998
35
1 428 441 €
1 317 227 €
203 796 €
180 800 €
14,27%
13,73%
18
1 427 240 €
1 156 798 €
29 642 €
13 818 €
2,08%
1,19%
11
1 425 319 €
1 438 159 €
17 143 €
1 334 €
1,20%
0,09%
FIGUEIRA DA FOZ
2012
711
MANUEL ALFREDO MARQUES & FILHOS,LDA
COIMBRA
1981
8
1 425 141 €
1 354 989 €
93 143 €
39 112 €
6,54%
2,89%
712
CNCA FARMÁCIAS, LDA.
COIMBRA
2008
12
1 424 346 €
1 531 438 €
26 521 €
32 509 €
1,86%
2,12%
713
GASODUEÇA, COMÉRCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA.
714
MANUEL SILVA BATATA & FILHOS, LDA.
MIRANDA DO CORVO
1996
5
1 414 447 €
1 665 913 €
26 577 €
6 132 €
1,88%
0,37%
FIGUEIRA DA FOZ
2002
68
1 414 356 €
1 265 732 €
29 361 €
-60 990 €
2,08%
-4,82%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
715
PRAXIS-CERVEJAS DE COIMBRA, LDA.
716
TOPCON POSITIONING PORTUGAL, LDA
717 718
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
COIMBRA
2007
1
1 413 559 €
1 959 058 €
17 577 €
66 895 €
1,24%
3,41%
FIGUEIRA DA FOZ
1989
8
1 411 711 €
1 455 763 €
-129 969 €
-68 417 €
-9,21%
-4,70%
GRUPEME - SERVIÇOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA, LDA.
COIMBRA
1986
32
1 411 692 €
1 414 412 €
175 858 €
162 244 €
12,46%
11,47%
MACOSÊCO - REPRESENTAÇÕES DE MAT. DE CONSTRUÇÃO
COIMBRA
1999
5
1 409 521 €
1 027 065 €
118 123 €
126 507 €
8,38%
12,32%
719
LIIONFORCE - BATERIAS E COMPONENTES S.A.
720
DESAFIÓMANIA LDA
721
FARMÁCIA TORRES PADILHA, UNIPESSOAL, LDA
722
BFT - COM. DE AUTOMATISMOS E DE MAT. DE SEGURANÇA
723
CADIMADENTE-COM., IMPORT. E EXPORT. DE MAT. DENTARIO
724
A.P.A - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA.
725
FARMÁCIA ISABEL PEREIRA, S.A.
726
COLLARES SOARES - TRANSPORTES, UNIPESSOAL LDA
727
APFF - ADMINIST. DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ, S.A
728
CRITICALFLOW, UNIPESSOAL LDA
729
ALAVANCA MÁGICA, LDA
730
ALBINO CARVALHEIRO & FILHOS, LDA
731
MILLER MENDES, LDA
732
AGRO MONDEGO - REPRESENTAÇÕES AGRICOLAS, LDA.
733
FARMÁCIA HORIZON, LDA
734
CORDEIROVENDING - SERVIÇOS DE VENDING, LDA
COIMBRA
2008
8
1 405 855 €
1 102 961 €
178 112 €
82 013 €
12,67%
7,44%
PENACOVA
2018
5
1 401 143 €
1 099 337 €
54 138 €
164 633 €
3,86%
14,98%
LOUSÃ
2003
8
1 400 239 €
1 310 492 €
115 992 €
84 487 €
8,28%
6,45%
COIMBRA
1993
5
1 400 145 €
1 225 745 €
102 833 €
64 739 €
7,34%
5,28%
COIMBRA
2000
5
1 396 292 €
1 516 235 €
97 234 €
107 331 €
6,96%
7,08%
FIGUEIRA DA FOZ
1988
9
1 391 196 €
1 262 679 €
161 705 €
43 256 €
11,62%
3,43%
COIMBRA
2016
6
1 387 275 €
1 310 590 €
47 225 €
65 999 €
3,40%
5,04%
PENACOVA
2014
12
1 382 624 €
875 308 €
7 937 €
565 €
0,57%
0,06%
FIGUEIRA DA FOZ
2008
34
1 380 828 €
1 336 240 €
2 553 763 €
-1 283 043 €
184,94%
-96,02%
TÁBUA
2014
4
1 379 434 €
1 383 579 €
76 845 €
123 779 €
5,57%
8,95%
COIMBRA
2011
2
1 376 794 €
1 501 599 €
388 €
27 147 €
0,03%
1,81%
CANTANHEDE
2015
6
1 375 355 €
1 313 118 €
25 207 €
37 743 €
1,83%
2,87%
COIMBRA
1998
7
1 367 244 €
1 344 453 €
-115 134 €
-119 669 €
-8,42%
-8,90%
FIGUEIRA DA FOZ
1978
9
1 365 971 €
1 305 672 €
20 101 €
24 564 €
1,47%
1,88%
CANTANHEDE
2014
6
1 365 058 €
1 275 732 €
49 998 €
3 960 €
3,66%
0,31%
SOURE
2003
25
1 363 132 €
1 620 372 €
-33 126 €
16 778 €
-2,43%
1,04%
735
CIGARWORLD, LDA
COIMBRA
1998
13
1 361 355 €
1 640 886 €
13 644 €
23 515 €
1,00%
1,43%
736
SANTOS & FERNANDES - ARMAZÉM DE UTILIDADES PORLAR
COIMBRA
1987
13
1 357 371 €
1 578 037 €
33 130 €
58 117 €
2,44%
3,68%
737
REIS PASCOAL - FARMÁCIA, UNIPESSOAL LDA
738
ANTONIO MONTEIRO QUARESMA, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
2011
8
1 357 349 €
1 294 456 €
31 093 €
23 513 €
2,29%
1,82%
COIMBRA
1982
11
1 356 323 €
1 424 716 €
4 037 €
34 633 €
0,30%
2,43%
739
TRANSPRADO - TRANSPORTES NAC. E INTERNACIONASI
FIGUEIRA DA FOZ
1997
15
1 355 723 €
1 209 298 €
15 819 €
-67 938 €
1,17%
-5,62%
740
OWLPHARMA - CONSULTING, LDA
COIMBRA
2013
28
1 355 219 €
1 244 318 €
299 590 €
304 486 €
22,11%
24,47%
741
INTERMANOS - COMERCIO INTERNACIONAL, LDA.
COIMBRA
1997
6
1 351 586 €
1 352 743 €
13 783 €
16 208 €
1,02%
1,20%
742
PLANETINCONFUNDÍVEL - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS LDA
COIMBRA
2015
2
1 351 452 €
972 829 €
59 687 €
10 410 €
4,42%
1,07%
743
EXTINTEL, SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS, LDA
COIMBRA
1983
24
1 349 449 €
1 495 061 €
150 855 €
141 685 €
11,18%
9,48%
744
GISPERT - COM. EQUIP. ESCRITÓRIO E PRESTAÇÃO SERVIÇOS
COIMBRA
2009
15
1 348 629 €
1 404 883 €
37 546 €
22 652 €
2,78%
1,61%
745
GIL DOS LEITÕES, LDA
SOURE
2013
5
1 345 777 €
1 578 372 €
31 848 €
17 224 €
2,37%
1,09%
746
TECIPA - TRANSFORMAÇÕES PAPELEIRAS, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1998
7
1 344 285 €
1 801 462 €
195 666 €
330 361 €
14,56%
18,34%
747
SOUSA & ABRANTES, LDA.
748
DINASTIA DA RAZÃO - UNIPESSOAL LDA
749
MURATUS, LDA
750
NATURDERMO LDA
751
FERNANDA, SIMÕES & CA LDA
752
TAMARGUEIRA FARMA, UNIPESSOAL LDA
753 754
COIMBRA
2003
6
1 344 248 €
CONDEIXA-A-NOVA
2017
44
1 342 752 €
1 095 704 €
320 027 €
28 925 €
23,83%
FIGUEIRA DA FOZ
2001
16
1 339 500 €
1 439 708 €
34 251 €
50 478 €
2,56%
3,51%
PENACOVA
2010
9
1 337 893 €
760 531 €
359 359 €
2 453 €
26,86%
0,32%
CONDEIXA-A-NOVA
1982
9
1 337 546 €
1 295 721 €
2 769 €
3 147 €
0,21%
0,24%
FIGUEIRA DA FOZ
2017
9
1 330 441 €
1 289 287 €
120 689 €
110 660 €
9,07%
8,58%
CASCATAS & AVENTURAS, LDA
COIMBRA
2019
6
1 323 789 €
54 743 €
22 672 €
-25 650 €
1,71%
-46,86%
JAMARKET, UNIPESSOAL, LDA
PENELA
2013
14
1 323 692 €
1 141 946 €
37 260 €
63 078 €
2,81%
5,52%
755
TEMAS E DIÁLOGOS UNIPESSOAL, LDA
756
VANTAGENS DO HÁBITO - LDA
51 986 €
3,87% 2,64%
CANTANHEDE
2016
3
1 322 947 €
564 233 €
413 253 €
12 308 €
31,24%
2,18%
MIRANDA DO CORVO
2012
8
1 321 396 €
1 129 640 €
4 339 €
5 313 €
0,33%
0,47%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
757
FERTAPER - METALURG. FERNANDO TAVARES PEREIRA
758
LAGARES DE AZEITE DO RABAÇAL - JÚLIO & FILHOS LDA
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1985 PENELA
759
JORGE EDGAR PADILHA GASPAR, UNIPESSOAL, LDA
760
SOBRAIS - FÁBRICA DE RADIADORES E COMPON. TÉRMICOS
1999
VILA NOVA DE POIARES 2013 CANTANHEDE
1978
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
21
1 320 079 €
1 209 944 €
45 683 €
11 185 €
3,46%
0,92%
9
1 315 002 €
1 722 516 €
-80 223 €
11 376 €
-6,10%
0,66%
2
1 314 313 €
1 053 281 €
68 347 €
58 632 €
5,20%
5,57%
21
1 314 220 €
1 186 087 €
115 020 €
17 227 €
8,75%
1,45% 9,23%
761
FARMÁCIA HEBEL, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2008
6
1 310 938 €
1 245 091 €
133 241 €
114 983 €
10,16%
762
PASTELARIA VENUS - BOUTIQUE DE PÃO, LDA.
COIMBRA
1988
43
1 310 531 €
1 475 895 €
77 916 €
79 155 €
5,95%
5,36%
763
PAC-VALE MONDEGO-POSTO ABASTECEDOR COMBUSTIVEIS
SOURE
1994
5
1 309 558 €
1 555 617 €
4 112 €
3 994 €
0,31%
0,26%
764
LOUSÃTEXTIL - INDUSTRIA MALHAS E BORDADOS DA LOUSÃ
LOUSÃ
1988
39
1 308 379 €
2 403 337 €
45 958 €
688 293 €
3,51%
28,64%
CONDEIXA-A-NOVA
2012
8
1 307 551 €
1 477 156 €
22 705 €
57 864 €
1,74%
3,92%
VILA NOVA DE POIARES 2009
10
1 305 064 €
899 069 €
185 360 €
37 424 €
14,20%
4,16%
1978
12
1 303 313 €
1 025 986 €
128 095 €
30 976 €
9,83%
3,02%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1976
18
1 300 856 €
706 716 €
139 330 €
-66 582 €
10,71%
-9,42%
765
PC - CONDEIXAMÁQUINAS, LDA
766
HIGIPOIARES, UNIPESSOAL LDA
767
CARDOSO & NEVES, LDA
768
BRITO & BRITO, LDA
769
BEGAL-S. COM. E INDUST. PALITOS E DERIVADOS DE MADEIRA
770
DASCAT, SOFTWARE, LDA
771
WHITETWO - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA
772
LAREIRAS FERNANDO CARVALHO, LDA
COIMBRA
PENACOVA
1983
6
1 299 844 €
1 243 022 €
49 657 €
34 128 €
3,82%
2,75%
COIMBRA
2012
28
1 297 674 €
1 013 673 €
22 730 €
31 090 €
1,75%
3,07%
COIMBRA
2010
9
1 296 404 €
1 023 951 €
61 161 €
44 008 €
4,72%
4,30%
VILA NOVA DE POIARES 2005
5
1 295 036 €
1 241 762 €
128 879 €
61 980 €
9,95%
4,99%
773
MOVICARVALHO - COM. E INDUST., MOBILIARIO E CARPINTARIA
774
NEFROVIDA, S.A.
775
CONSTRUÇÕES RODRIGUES & FILHO, LDA
776
SILVA & CARMO, LDA.
777
ELIOTER-PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA LDA
778
FARMÁCIA MONTEIRO, LDA
779
BRENPAV PAVIMENTOS, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
780
MARIA MANUELA DIAS, UNIPESSOAL LDA
781
SNT SOUTH & NORTH TRADING, UNIPESSOAL LDA
782
DOLPHINGADGET UNIPESSOAL LDA
LOUSÃ
2001
26
1 294 710 €
1 211 176 €
269 399 €
138 479 €
20,81%
11,43%
COIMBRA
1981
6
1 286 373 €
1 302 429 €
249 698 €
317 397 €
19,41%
24,37%
PENACOVA
1987
10
1 284 555 €
1 390 513 €
43 866 €
24 744 €
3,41%
1,78%
MONTEMOR-O-VELHO
1978
16
1 282 599 €
1 849 258 €
78 017 €
151 178 €
6,08%
8,18%
PENELA
1990
8
1 282 241 €
755 104 €
384 085 €
44 367 €
29,95%
5,88%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1998
9
1 281 797 €
1 230 537 €
54 790 €
18 110 €
4,27%
1,47%
2020
19
1 276 586 €
LOUSÃ
2010
6
1 276 185 €
1 180 405 €
COIMBRA
2018
2
1 276 144 €
LOUSÃ
2019
4
1 272 245 €
783
LITOGESTE - GESTÃO DE INVESTIMENTOS, S.A.
784
BLACKRED LDA
785
FOESPE - CORTE E ABATE DE ÁRVORES, LDA.
786
SOCORREIAS - MAT. CONSTRUÇÃO, ÁGUA E ELECTR.
787
HORÁCIO COSTA III - SOC. REP. C. MAT. P/A CONST. CIVIL
788
ARTIMIRA - SOCIEDADE TRANSFORMADORA DE VIDRO, LDA
789
VÍTOR MANUEL CAMPOS, LDA
790
MY DARA INTERNATIONAL, LDA
791
PROPYRO - PRODUTOS PIROTÉCNICOS, LDA.
792
CIGRAN - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE GRANITOS, LDA
793
MICROPROJECTO - PROJECTOS E ENGENHARIA, LDA
794
COSMATEL - COMÉRCIO DE MAT. CONSTRUÇÃO, LDA.
795
ROSA CARTAXO & LIMA, LDA
796
TECNOARCOLASER, LDA
797
ANTÓNIO DE JESUS MIRANDA, LDA.
798
DECORMAR - SOC. TRANSF. DE MARMORES E GRANITOS
6 377 €
0,50%
7 190 €
61 981 €
0,56%
5,25%
389 454 €
19 558 €
24 881 €
1,53%
6,39%
216 340 €
26 130 €
1 022 €
2,05%
0,47%
1 491 420 €
349 528 €
543 573 €
27,52%
36,45%
378 593 €
-313 €
29,82%
FIGUEIRA DA FOZ
1982
2
1 269 915 €
TÁBUA
2019
2
1 269 600 €
PENELA
2002
13
1 269 498 €
1 216 639 €
4 461 €
40 314 €
0,35%
3,31%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1975
29
1 268 731 €
1 325 123 €
93 351 €
66 190 €
7,36%
5,00%
COIMBRA
2008
5
1 267 744 €
1 071 577 €
36 227 €
27 514 €
2,86%
2,57%
MIRA
1997
21
1 267 655 €
1 221 270 €
18 441 €
21 206 €
1,45%
1,74% 5,75%
CANTANHEDE
2013
4
1 262 883 €
1 184 873 €
67 244 €
68 151 €
5,32%
LOUSÃ
1996
28
1 258 281 €
1 660 704 €
-27 244 €
29 658 €
-2,17%
1,79%
CANTANHEDE
1998
8
1 256 294 €
3 075 935 €
2 250 €
168 286 €
0,18%
5,47%
COIMBRA
1990
12
1 255 471 €
1 252 054 €
213 857 €
168 830 €
17,03%
13,48%
FIGUEIRA DA FOZ
1997
53
1 253 517 €
1 362 499 €
106 609 €
93 281 €
8,50%
6,85%
MIRANDA DO CORVO
1989
12
1 253 180 €
995 928 €
18 851 €
16 394 €
1,50%
1,65%
COIMBRA
2011
7
1 251 510 €
1 239 913 €
56 760 €
81 600 €
4,54%
6,58%
MIRA
2016
9
1 249 192 €
1 089 549 €
120 749 €
93 738 €
9,67%
8,60%
CONDEIXA-A-NOVA
1989
16
1 247 840 €
1 524 335 €
18 403 €
17 597 €
1,47%
1,15%
FIGUEIRA DA FOZ
1988
21
1 246 285 €
1 357 607 €
-30 788 €
967 €
-2,47%
0,07%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
799
DREAM CAR, LDA
800
FOZ - SOCIEDADE COMERCIAL DE MOTOCICLOS, LDA.
801
PLANOCONFORTO, CONSTRUÇÕES, LDA
802
IBEROCOMPOUNDS, LDA
803
WOCADI, LDA
804
L.R.P. - BRITAS DO CENTRO, S.A
805
CAPEX - ENGENHARIA UNIPESSOAL LDA
806
3D-LAB, COMUNICAÇÃO E GESTÃO DE IMAGEM LDA
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
MIRA
2007
4
1 245 415 €
1 990 494 €
51 406 €
98 720 €
4,13%
FIGUEIRA DA FOZ
1967
6
1 244 234 €
1 033 129 €
48 391 €
25 680 €
3,89%
4,96% 2,49%
COIMBRA
2006
18
1 242 587 €
1 487 881 €
19 994 €
12 636 €
1,61%
0,85%
SOURE
2011
5
1 240 063 €
1 069 351 €
44 165 €
4 040 €
3,56%
0,38%
PENELA
2014
5
1 239 293 €
279 697 €
137 856 €
10 258 €
11,12%
3,67%
CONDEIXA-A-NOVA
1995
18
1 239 143 €
1 889 845 €
30 750 €
71 350 €
2,48%
3,78%
FIGUEIRA DA FOZ
2012
9
1 237 811 €
1 285 130 €
39 696 €
48 562 €
3,21%
3,78%
COIMBRA
2000
10
1 237 625 €
1 231 801 €
118 613 €
92 870 €
9,58%
7,54%
FIGUEIRA DA FOZ
2007
8
1 235 918 €
1 027 142 €
166 914 €
134 922 €
13,51%
13,14%
COIMBRA
1999
4
1 234 507 €
1 633 146 €
41 329 €
174 388 €
3,35%
10,68%
MIRANDA DO CORVO
2013
43
1 234 321 €
1 498 292 €
96 527 €
54 220 €
7,82%
3,62%
VILA NOVA DE POIARES 2001
19
1 233 865 €
923 207 €
240 944 €
15 328 €
19,53%
1,66% 18,46%
807
SÉRGIO GUIMARO, UNIPESSOAL, LDA
808
P3P J. PAULO PEREIRA - ARQUITECTOS E ASSOCIADOS LDA
809
VALDITARO ILUMINAÇÃO, LDA
810
BOTACA - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MOBILIÁRIO, LDA
811
FURTADO & PEREIRA, LDA
COIMBRA
2018
4
1 232 785 €
1 013 632 €
66 761 €
187 160 €
5,42%
812
AGROBAÍA - COM. E INDÚSTRIA DE ALIMENTOS P/ ANIMAIS
COIMBRA
1980
4
1 231 742 €
1 094 526 €
80 374 €
58 148 €
6,53%
5,31%
813
TRANSPORTES DE ALUGUER VILA CHÃ, UNIP.
VILA NOVA DE POIARES 1993
12
1 231 194 €
1 128 891 €
5 060 €
5 528 €
0,41%
0,49%
814
GRACINDA MANUELA ANTUNES - FARMÁCIA,UNIP.
2004
5
1 230 166 €
1 337 897 €
95 505 €
113 607 €
7,76%
8,49%
815
PAULA MURTA - FARMÁCIA, UNIPESSOAL LDA
7
1 229 079 €
1 111 360 €
21 985 €
11 935 €
1,79%
1,07%
816
ÁGUAS CLARAS - CONSTRUÇÃO S.A.
817
F.A. CORTEZ & FILHOS, LDA
818
EUROCOMPONENTES-COMPON. P/ VEÍC. INDUSTRIAIS
819
AUGUSTUS - INDUSTRIA DE EQUIPAMENTOS, LDA
820
DAPAVAL - DIST. P. ALIMENTARES AZEITES, ÁGUAS, REFRIG.
821
MOBILE PARTNERS, LDA
822
MADELJOR - METALURGICA SARAIVA RIBEIRO, LDA.
823
CRUBORG - CONSTRUÇÕES, LDA.
824
CSA - COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO, LDA.
825
IBERICO FERREIRA SAÚDE, LDA
COIMBRA
826
WORLDEXPERIENCE - SOLUÇÕES DE VENDING LDA
COIMBRA
827
PAULA GONÇALVES PEREIRA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
828
JOSÉ ANTÓNIO DIOGO - CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL LDA
PENACOVA
829
SALSICHARIA SERRA D'ALVA, LDA.
830
NUNES & FILHOS, LDA.
831
MY FACE - FACIAL PLASTIC CLINIC, LDA
832
COELHO & CORTESÃO - AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, LDA.
833
QUINTA DO OLHEIRO, LDA
834
MODERNAÇÃO- GESSO DECORATIVO, LDA
835
ÉPOCA DESTEMIDA - UNIPESSOAL LDA
836
BRICOPOR, UNIPESSOAL, LDA
837
LIVINCASA, LDA.
838
PINTURAS VITOR PISCO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA
2003
CANTANHEDE
2000
LOUSÃ
2008
10
1 220 242 €
1 398 551 €
92 254 €
158 986 €
7,56%
11,37%
CONDEIXA-A-NOVA
1999
9
1 218 928 €
1 372 599 €
41 420 €
52 377 €
3,40%
3,82%
FIGUEIRA DA FOZ
1995
18
1 217 033 €
1 070 375 €
150 360 €
96 022 €
12,35%
8,97%
FIGUEIRA DA FOZ
1984
9
1 216 989 €
1 490 973 €
-37 573 €
526 €
-3,09%
0,04%
1 225 000 €
-287 715 €
-23,49%
MIRA
2013
10
1 214 346 €
1 473 627 €
383 791 €
371 728 €
31,60%
25,23%
ARGANIL
1991
20
1 213 114 €
1 203 608 €
104 351 €
79 865 €
8,60%
6,64%
MIRA
2006
10
1 208 681 €
1 196 544 €
135 172 €
125 845 €
11,18%
10,52%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1996
10
1 208 392 €
1 235 505 €
90 €
-3 183 €
0,01%
-0,26%
2001
7
1 206 904 €
1 219 882 €
25 452 €
53 982 €
2,11%
4,43%
2012
6
1 205 379 €
1 616 007 €
19 031 €
88 052 €
1,58%
5,45%
2005
8
1 205 246 €
1 128 425 €
39 249 €
31 788 €
3,26%
2,82%
2012
15
1 204 991 €
1 155 970 €
60 225 €
9 701 €
5,00%
0,84%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1998
839
DIVERCENTRO - SIST. DE DIVERSÃO EM TECNOL. AVANÇADAS
840
SOLAR BILLADONNES - CASA DE REPOUSO E SAÚDE, LDA
5
1 204 783 €
1 238 021 €
58 562 €
62 756 €
4,86%
5,07%
12
1 204 033 €
1 575 812 €
-12 116 €
13 319 €
-1,01%
0,85%
2009
4
1 203 376 €
1 042 134 €
300 953 €
271 896 €
25,01%
26,09%
2001
10
1 203 191 €
977 955 €
9 645 €
5 784 €
0,80%
0,59%
CANTANHEDE
2009
30
1 202 018 €
1 078 343 €
74 653 €
64 018 €
6,21%
5,94%
SOURE
1999
7
1 200 795 €
969 939 €
65 231 €
36 332 €
5,43%
3,75% 4,21%
FIGUEIRA DA FOZ
1993
COIMBRA CANTANHEDE
COIMBRA
2016
12
1 197 579 €
1 493 552 €
54 419 €
62 938 €
4,54%
CANTANHEDE
2011
8
1 197 086 €
990 097 €
148 095 €
65 453 €
12,37%
6,61%
COIMBRA
2008
5
1 192 622 €
900 915 €
191 638 €
66 935 €
16,07%
7,43%
PENACOVA
1999
33
1 189 534 €
1 027 746 €
45 624 €
56 755 €
3,84%
5,52%
COIMBRA
1992
7
1 187 981 €
1 294 355 €
43 055 €
36 831 €
3,62%
2,85%
PENACOVA
2004
39
1 187 973 €
1 187 272 €
31 410 €
141 589 €
2,64%
11,93%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
841
HABIOLIVEIRA - CONSTRUÇÕES, LDA.
842
LABORAT. DE ANAL. CLINICAS DR.JOAQUIM RODRIGUES.
843
RUI SIMÕES DIAS - UNIPESSOAL, LDA
844
CRAPTUR - APARTAMENTOS TURÍSTICOS, UNIP.
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1997
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
21
1 186 224 €
1 221 906 €
53 699 €
264 260 €
4,53%
21,63%
12
1 185 415 €
676 339 €
165 411 €
-82 407 €
13,95%
-12,18%
2006
3
1 185 095 €
1 078 545 €
68 970 €
49 598 €
5,82%
4,60%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2004
48
1 182 691 €
1 478 201 €
-42 893 €
1 546 €
-3,63%
0,10% 1,44%
845
INDUCENTRO - EQUIP. E CONTROL INDUSTRIAL DO CENTRO
846
D O FARMÁCIA DE CATARRUCHOS - UNIPESSOAL, LDA
847
LUMINESCÊNCIAS, S.A.
848
VANGUARDOPTION LDA
849
VENTIPLAST - MOLDAGEM DE PLÁSTICOS, LDA.
850
VIDEIRA & FILHOS, LDA
851
TIMBERPOR, LDA
852
COIMBRA
1984
LOUSÃ
1990
13
1 182 300 €
729 522 €
77 027 €
10 540 €
6,52%
MONTEMOR-O-VELHO 2014
COIMBRA
9
1 180 540 €
1 072 416 €
44 115 €
33 981 €
3,74%
3,17%
CANTANHEDE
2009
14
1 176 517 €
1 456 292 €
116 966 €
49 414 €
9,94%
3,39%
MIRA
2015
2
1 175 731 €
1 190 386 €
28 490 €
37 578 €
2,42%
3,16%
CANTANHEDE
2002
18
1 173 145 €
1 398 260 €
91 887 €
257 093 €
7,83%
18,39%
COIMBRA
2003
9
1 172 700 €
1 299 759 €
-25 256 €
8 660 €
-2,15%
0,67%
ARGANIL
2014
16
1 171 154 €
1 088 229 €
97 808 €
91 164 €
8,35%
8,38%
ESK EXPORT, UNIPESSOAL LDA
PENACOVA
2015
2
1 168 094 €
1 032 076 €
104 656 €
97 170 €
8,96%
9,42%
853
PAULO ALEXANDRE, CONSTRUÇÕES, LDA
PENACOVA
2018
6
1 167 771 €
1 034 507 €
203 166 €
234 819 €
17,40%
22,70%
854
MAGNÍFICO VERDE, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2009
1
1 167 068 €
992 663 €
65 546 €
47 590 €
5,62%
4,79%
855
NUNO ALEXANDRE OLIVEIRA LOPES, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2001
12
1 166 737 €
1 196 632 €
183 946 €
148 531 €
15,77%
12,41%
856
POLICOLOR - TINTAS E EQUIPAMENTOS P/ AUTOMÓVEIS
COIMBRA
1995
8
1 162 935 €
940 304 €
133 526 €
73 190 €
11,48%
7,78%
857
FEZEMETAL - SOC. TUBAGENS IND. E METALOMECÂNICAS
FIGUEIRA DA FOZ
1994
26
1 162 697 €
1 447 102 €
13 128 €
131 426 €
1,13%
9,08%
858
ROSÁRIO & COSTA, LDA.
COIMBRA
1982
14
1 162 488 €
1 217 178 €
7 259 €
2 379 €
0,62%
0,20%
859
QUINTA DO CELÃO, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2005
24
1 161 017 €
714 382 €
13 674 €
12 227 €
1,18%
1,71%
860
PLACOCENTRO - GIL GONÇALVES MENDES, UNIP.
CANTANHEDE
2006
6
1 158 322 €
1 183 404 €
41 169 €
23 116 €
3,55%
1,95%
861
OVOFRUTA - COMÉRCIO DE OVOS E FRUTAS, LDA.
PENELA
1994
11
1 157 573 €
1 315 301 €
3 610 €
9 436 €
0,31%
0,72%
862
PROPESADOS - PEÇAS E ACESSÓRIOS, LDA.
COIMBRA
1989
8
1 156 344 €
1 234 641 €
58 827 €
138 590 €
5,09%
11,23%
863
FARMÁCIA FÁTIMA ALMEIDA SOUSA - UNIPESSOAL, LDA
864
MIROLIVA II - ALIMENTAR, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2013
7
1 156 032 €
1 208 589 €
12 372 €
9 990 €
1,07%
0,83%
9
1 154 370 €
1 345 202 €
69 432 €
176 065 €
6,01%
13,09%
1999
8
1 152 691 €
1 271 908 €
41 830 €
25 824 €
3,63%
2,03%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999
13
1 152 515 €
961 733 €
21 111 €
8 737 €
1,83%
0,91%
MIRA
2013
PENACOVA
865
FERNANDO SILVA & CARVALHO, LDA
866
CANOLIVA - EQUIP. TÉCNICOS CANALIZAÇÃO E REPRES.
867
TRANSPORTES BRAZ, LDA.
COIMBRA
1987
20
1 150 072 €
1 158 515 €
83 448 €
77 067 €
7,26%
6,65%
868
CIQ ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA
COIMBRA
2007
14
1 149 828 €
1 090 018 €
34 224 €
22 389 €
2,98%
2,05%
869
J. SUBTIL & FILHOS, LDA.
870
STREAK - ENGENHARIA EM AUTOMAÇÃO, LDA.
PENELA
1990
8
1 149 172 €
1 284 184 €
24 572 €
23 451 €
2,14%
1,83%
FIGUEIRA DA FOZ
2002
21
1 149 060 €
1 489 805 €
64 307 €
44 479 €
5,60%
2,99%
871
HABICOVELO - CONSTRUÇÕES DO COVELO, LDA
872
A.C.SEVERINO - UNIPESSOAL, LDA
TÁBUA
1991
12
1 146 457 €
804 960 €
64 080 €
40 504 €
5,59%
5,03%
COIMBRA
1999
15
1 145 816 €
1 036 128 €
49 080 €
36 976 €
4,28%
3,57%
873
IMAGINARY CLOUD, UNIPESSOAL LDA
874
CROPE - ENGENHARIA, LDA.
COIMBRA
2010
29
1 145 120 €
1 055 170 €
58 316 €
31 431 €
5,09%
2,98%
COIMBRA
2003
11
1 143 093 €
844 757 €
17 129 €
2 268 €
1,50%
875
CONIMBRIGA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, LDA.
0,27%
COIMBRA
1978
13
1 143 055 €
1 078 603 €
25 163 €
99 140 €
2,20%
876
ACCEPTCIRCLE - SOCIEDADE IMOBILIÁRIA, LDA
9,19%
COIMBRA
2014
2
1 143 000 €
409 400 €
5 923 €
44 452 €
0,52%
10,86%
877 878
CORREIA NEVES, LDA.
CONDEIXA-A-NOVA
2004
2
1 137 417 €
1 375 999 €
28 244 €
46 301 €
2,48%
3,36%
YDIGITAL MEDIA, S.A.
COIMBRA
2010
17
1 137 137 €
1 484 683 €
-91 518 €
-163 046 €
-8,05%
-10,98%
879
CEV, S.A.
880
HEALTHICS, LDA
CANTANHEDE
2006
16
1 135 835 €
2 281 014 €
-3 749 028 €
-4 599 512 €
-330,07%
-201,64%
COIMBRA
2010
2
1 135 000 €
302 000 €
-58 664 €
-127 189 €
-5,17%
-42,12%
881
PENTACOOL - EQUIP. HOTELEIROS DE REFRIGERAÇÃO, LDA
882
SALCOIN - SERVIÇOS DE METALOMECÂNICA, UNIP.
CANTANHEDE
2010
10
1 134 154 €
834 347 €
56 475 €
2 636 €
4,98%
0,32%
MIRA
2000
17
1 132 760 €
922 881 €
276 536 €
180 384 €
24,41%
19,55%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
MONTEMOR-O-VELHO 2008
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
883
V.G. DRILL, UNIPESSOAL LDA
884
PINK STORE, LDA
885
VIA SOLAR - ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTOS, LDA
886
SALCEL, LDA.
887
TJB - TRANSPORTES, LDA.
888
REABILITACIDADE - REABILITAÇÃO E CONST. DE IMÓVEIS, UNIP.
889
SOTIPLANTA - SOCIEDADE DE ACTIVIDADES FLORESTAIS, LDA
890
TREVO - COMÉRCIO E SERV. DE TABACARIA E PAPELARIA
891
3NA, LDA
892
PNEUSMIR, LDA.
893
MADIFOZ - FABRICA DE URNAS PAIONENSE, LDA.
894
LOJAS GÓIS-COMÉRCIO DE OURO, PRATAS E RELÓGIOS, LDA
895
SERGOLOG, LDA.
896
INTERÁGUA - TECNOLOGIA E GESTÃO DA ÁGUA, LDA.
897
IMPORTANT2YOU - LDA
898
LINO DOS SANTOS HENRIQUES, LDA
899
FORMA PERFEITA, LDA
900
INTERESCAVA, LDA
901
FARMAIORCA, UNIPESSOAL LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2009
7
902
ALN - TABACARIA E AGÊNCIA DE JOGOS LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1985
4
903
IRMÃOS MENDES DIREITO, LDA.
COIMBRA
1977
37
1 105 365 €
904
DIAS DE FESTA - ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA
COIMBRA
1997
23
1 105 092 €
905
IDEAL DRINKS - SERVIÇOS E DISTRIBUIÇÃO, LIMITADA
COIMBRA
2010
8
906
COROA, UNIPESSOAL, LDA
GÓIS
2008
6
907
AMORIM & PEREIRA LDA
COIMBRA
2000
8
1 102 849 €
917 233 €
14 753 €
908
GOMES & BRANCO - MÁQUINAS E FERRAMENTAS, LDA.
CANTANHEDE
1991
5
1 102 814 €
1 057 562 €
43 905 €
909
SANTOS & SANTOS, S.A.
CANTANHEDE
1976
19
1 102 758 €
993 437 €
-559 411 €
910
3WD - INFORMÁTICA, LDA
COIMBRA
2007
4
1 101 329 €
852 684 €
911
AURETRADE - UNIPESSOAL
COIMBRA
2013
1
1 100 807 €
912
CATARINO & MOREIRA, LDA
MONTEMOR-O-VELHO
1997
21
1 100 248 €
913
ENCONTROS A PRECEITO - UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2018
1
1 098 202 €
914
PAVICERTIMA, LDA
COIMBRA
2015
11
1 097 831 €
1 059 814 €
CANTANHEDE
1994
23
1 093 442 €
1 180 313 €
MONTEMOR-O-VELHO 1999
7
1 092 828 €
948 961 €
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
2
1 132 702 €
820 156 €
155 453 €
89 386 €
13,72%
10,90%
LOUSÃ
2010
19
1 132 218 €
1 347 312 €
723 €
122 049 €
0,06%
9,06%
ARGANIL
1995
16
1 131 336 €
1 147 017 €
35 182 €
55 265 €
3,11%
4,82%
CANTANHEDE
2008
5
1 130 015 €
1 097 953 €
118 542 €
131 561 €
10,49%
11,98%
PENELA
1999
14
1 127 067 €
1 258 870 €
158 988 €
231 501 €
14,11%
18,39%
COIMBRA
2009
3
1 126 684 €
MIRA
1997
21
1 126 422 €
883 888 €
75 487 €
46 266 €
6,70%
5,23%
FIGUEIRA DA FOZ
2012
5
1 125 694 €
1 342 810 €
2 825 €
18 798 €
0,25%
1,40%
MONTEMOR-O-VELHO 2009
8 910 €
0,79%
7
1 124 442 €
1 026 408 €
58 811 €
54 951 €
5,23%
5,35%
MIRA
1986
9
1 123 168 €
1 330 381 €
80 029 €
89 167 €
7,13%
6,70%
FIGUEIRA DA FOZ
1980
28
1 121 213 €
1 000 571 €
16 321 €
1 738 €
1,46%
0,17%
COIMBRA
1991
24
1 121 090 €
1 765 214 €
-77 436 €
-119 645 €
-6,91%
-6,78% -4,02%
COIMBRA
2003
17
1 120 446 €
1 073 587 €
2 416 €
-43 152 €
0,22%
FIGUEIRA DA FOZ
1987
13
1 117 034 €
1 037 904 €
5 537 €
9 268 €
0,50%
0,89%
COIMBRA
2018
3
1 114 693 €
908 378 €
-48 325 €
-30 162 €
-4,34%
-3,32%
CANTANHEDE
2012
10
1 112 543 €
1 625 354 €
33 059 €
1 943 €
2,97%
0,12%
ARGANIL
2007
20
1 112 180 €
1 011 691 €
3 561 €
13 236 €
0,32%
1,31%
COIMBRA
2009
14
1 111 226 €
459 303 €
206 555 €
13 527 €
18,59%
2,95%
1 110 840 €
1 011 091 €
28 680 €
18 502 €
2,58%
1,83%
1 106 305 €
869 858 €
15 949 €
16 008 €
1,44%
1,84%
1 845 350 €
79 126 €
110 855 €
7,16%
6,01%
1 150 770 €
-28 779 €
46 952 €
-2,60%
4,08%
1 103 767 €
1 794 891 €
-246 378 €
-882 166 €
-22,32%
-49,15%
1 102 901 €
1 318 159 €
23 686 €
53 644 €
2,15%
4,07%
2 718 €
1,34%
0,30%
36 092 €
3,98%
3,41%
-641 194 €
-50,73%
-64,54%
40 847 €
35 519 €
3,71%
4,17%
1 000 268 €
4 422 €
52 089 €
0,40%
5,21%
1 045 991 €
6 604 €
8 762 €
0,60%
0,84%
915
IMCL - INDUSTRIA DE MOLDES CERÂMICOS, LDA.
916
BUNHOCENTRO - COMERCIO DE MAT. DE CONSTRUÇÃO
917
PEROLA - LAVANDARIA E LIMPEZA , UNIPESSOAL LDA
918
LADEIRINHA & VENTURA, LDA
919
HIDROELECTRICA DO ZEZERE, S.A.
920
RESTAURANTE ALBATROZ, LDA.
COIMBRA
1994
921
FOLGA TROPICAL - LDA
COIMBRA
2019
922
MANUEL INÁCIO, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
923
LORSENIOR - ACTIVIDADES SOCIAIS, LDA
924
MALÓ MIXED FARMING, LDA.
49 855 € 29 296 €
4,54% 27 313 €
2,67%
2,58%
-5 336 €
13 035 €
-0,49%
1,10%
91 948 €
41 439 €
8,41%
4,37%
CANTANHEDE
2013
31
1 090 239 €
380 158 €
155 704 €
5 531 €
14,28%
1,45%
COIMBRA
1998
14
1 087 939 €
788 572 €
15 962 €
52 749 €
1,47%
6,69%
2
1 085 594 €
1 006 225 €
530 233 €
341 677 €
48,84%
33,96%
17
1 085 465 €
1 325 481 €
90 633 €
142 689 €
8,35%
10,77%
1
1 084 466 €
330 625 €
11 186 €
10 040 €
1,03%
3,04%
2013
5
1 083 609 €
1 061 561 €
21 687 €
59 321 €
2,00%
5,59%
COIMBRA
2007
39
1 082 941 €
1 080 607 €
56 833 €
130 737 €
5,25%
12,10%
COIMBRA
2006
10
1 082 884 €
1 043 585 €
53 339 €
7 241 €
4,93%
0,69%
PAMPILHOSA DA SERRA 1991
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
925
2CLIMAS, LDA
926
SILVOKOALA SILVICULTURA E EXPL. FLORESTAL UNIP.
927
TAVAREDE CAR - CENTRO MANUTENÇÃO VEÍCULOS, LDA.
928
EXPOFLOR CORP - SUCURSAL EM PORTUGAL
CONCELHO
SOURE
929
FRIOH, UNIPESSOAL LDA
930
MAU FEITIO, LDA
931
IMPRILAR, LDA
932
CAPRICHOS SERRA D'ESTRELA, LDA
933
FOZGLASS - COMÉRCIO DE VIDRO LDA
934
MARIA JOSÉ DA SILVA BOLAS CARNIÇA, UNIPESSOAL, LDA
935
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
2011
9
1 080 722 €
956 232 €
155 305 €
288 827 €
14,37%
30,20%
MONTEMOR-O-VELHO 2001
40
1 080 014 €
893 634 €
1 198 €
2 203 €
0,11%
0,25%
FIGUEIRA DA FOZ
1999
17
1 079 966 €
1 166 643 €
6 777 €
8 993 €
0,63%
0,77%
ARGANIL
2011
9
1 079 017 €
1 252 571 €
4 039 €
11 689 €
0,37%
0,93% -2,08%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2014
7
1 077 998 €
232 571 €
90 935 €
-4 828 €
8,44%
COIMBRA
2006
17
1 076 978 €
1 295 503 €
-28 175 €
20 857 €
-2,62%
1,61%
CONDEIXA-A-NOVA
2004
14
1 076 833 €
845 584 €
42 434 €
16 203 €
3,94%
1,92%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1991
5
1 073 807 €
1 144 650 €
11 940 €
247 €
1,11%
0,02% 6,28%
FIGUEIRA DA FOZ
2003
16
1 071 596 €
1 187 276 €
37 252 €
74 560 €
3,48%
TÁBUA
2005
6
1 070 425 €
1 045 870 €
20 928 €
22 298 €
1,96%
2,13%
MARTINS & BANDEIRA-MADEIRAS, LDA.
ARGANIL
1996
5
1 068 630 €
957 308 €
141 113 €
103 593 €
13,21%
10,82%
936
AVENTURÓDROMO - UNIPESSOAL, LDA
TÁBUA
2011
1
1 066 458 €
976 410 €
24 936 €
12 961 €
2,34%
1,33%
937
NEORTIC - MAGALHÃES DE ALMEIDA, LDA
CANTANHEDE
2013
9
1 065 820 €
1 280 823 €
26 572 €
38 318 €
2,49%
2,99%
938
TRANSPORTES CATALÃO INTERNACIONAL, LDA
CANTANHEDE
2000
17
1 063 303 €
1 138 740 €
12 343 €
4 991 €
1,16%
0,44%
939
FARMÁCIA AVOPEL LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1989
7
1 059 869 €
955 216 €
23 026 €
30 409 €
2,17%
3,18%
940
ENGIPERFIL, LDA
COIMBRA
2014
34
1 058 633 €
1 166 982 €
9 559 €
56 642 €
0,90%
4,85%
941
SARIECO LDA
COIMBRA
2007
9
1 054 551 €
1 062 532 €
125 719 €
224 241 €
11,92%
21,10%
942
CREDICO MARKETING PORTUGAL, LDA
COIMBRA
2012
24
1 053 087 €
1 131 803 €
51 289 €
38 777 €
4,87%
3,43%
943
PAULA ALHINHO MARTINS, UNIPESSOAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1997
8
1 052 235 €
944
M.CARDOSO CORREIA & FILHOS, LDA.
CANTANHEDE
1975
16
1 052 177 €
945
INWALL, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2016
17
1 052 072 €
946
FRUTAS AGOSTINHO CASEIRO, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2000
7
1 051 491 €
947
MÁRIO CUNHA & CUNHA, LDA
948
PROJEDOMUS, PROJECTOS E INSTAL. ELÉCTR. INTELIGENTES
949
TTARGETQUIMIC, LDA
950
GRAJOMARCO-FABRICO E COMÉRCIO DE MÓVEIS, LDA
951
FRUTAS DO BISPO - COMÉRCIO DE PR. ALIMENTARES, LDA
952
FARMÁCIA MIRALDO, UNIPESSOAL, LDA.
953
BEIRA CRUZ, LDA
954
FAPILOR - FÁBRICA PALITEIRA DE LORVÃO, LDA.
955
INTERGRAN - GRANITOS DO INTERIOR, LDA
956
FIGUEIRADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.
957
CONSTRUÇÕES ARMINDO OLIVEIRA, UNIPESSOAL, LDA
958
BRANDBIZ, UNIPESSOAL, LDA.
959
CHAMAGAS - CENTRAL DISTRIBUIDORA DE GAS, LDA.
960
BASMIRANDA II - COMERCIAL, LDA
961
JOÃO MANUEL GOUVEIA DE BRITO, LIMITADA
962
OMNIMIRA-CONSTRUÇÕES, LDA.
963 964
-43 599 € 1 066 457 €
-4,14%
96 836 €
177 651 €
9,20%
16,66%
652 280 €
6 475 €
5 184 €
0,62%
0,79%
1 016 256 €
14 910 €
8 170 €
1,42%
0,80%
LOUSÃ
1996
22
1 050 775 €
1 605 104 €
6 347 €
38 932 €
0,60%
2,43%
COIMBRA
2005
11
1 050 459 €
735 606 €
75 145 €
54 843 €
7,15%
7,46%
CANTANHEDE
2017
3
1 050 095 €
880 159 €
2 975 €
31 784 €
0,28%
3,61%
ARGANIL
2003
25
1 049 985 €
875 788 €
66 121 €
28 632 €
6,30%
3,27%
COIMBRA
2002
6
1 046 736 €
1 177 580 €
671 €
826 €
0,06%
0,07%
CANTANHEDE
2005
5
1 046 666 €
1 027 546 €
66 561 €
34 442 €
6,36%
3,35%
MIRANDA DO CORVO
2012
12
1 045 929 €
795 167 €
57 183 €
3 807 €
5,47%
0,48%
PENACOVA
1982
16
1 045 142 €
1 100 081 €
14 367 €
3 342 €
1,37%
0,30%
TÁBUA
2000
18
1 041 348 €
1 049 167 €
1 247 €
12 514 €
0,12%
1,19%
FIGUEIRA DA FOZ
1999
1 041 248 €
1 252 800 €
120 847 €
174 297 €
11,61%
13,91%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2001
36
1 039 013 €
1 164 079 €
44 668 €
-27 998 €
4,30%
-2,41%
2006
10
1 037 389 €
773 658 €
-71 614 €
-22 874 €
-6,90%
-2,96%
LOUSÃ
1967
10
1 036 393 €
1 024 454 €
8 018 €
35 462 €
0,77%
3,46%
CANTANHEDE
2014
6
1 035 904 €
940 446 €
111 753 €
81 795 €
10,79%
8,70%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2011
LOUSÃ
14
1 035 595 €
MIRA
1992
15
1 035 490 €
1 472 774 €
15 827 €
95 830 €
1,53%
6,51%
HEALTHINVEST COIMBRA - EXPLOR. DE HEALTH CLUBS, S.A.
COIMBRA
2005
14
1 034 768 €
1 609 020 €
-285 994 €
-114 972 €
-27,64%
-7,15%
FEB - CAFÉS, S.A.
COIMBRA
1944
10
1 034 663 €
1 607 881 €
-51 498 €
-158 391 €
-4,98%
-9,85%
965
SG8 - GESTÃO E APOIO EMPRESARIAL, S.A.
966
AROCAL - EXTRACÇÃO E TRANSF. DE PEDRA DE CALCÁRIO
140 458 €
13,56%
COIMBRA
2011
7
1 031 725 €
838 960 €
1 853 225 €
190 150 €
179,62%
22,66%
CANTANHEDE
1990
11
1 031 107 €
545 101 €
87 810 €
9 852 €
8,52%
1,81%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
967
ANTONIO SARAIVA, LDA.
968
ANA PAULA DE OLIVEIRA MELO SANTOS, UNIP.
969 970 971
EASYTEST, LDA
972
LUÍS FILIPE TOVIM - MEDICINA DENTÁRIA, LDA
973
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
COIMBRA
1993
18
1 030 310 €
1 088 929 €
89 887 €
38 463 €
8,72%
3,53%
FIGUEIRA DA FOZ
1988
6
1 030 270 €
968 908 €
69 436 €
52 664 €
6,74%
5,44%
BILDANALYTICS, LDA
COIMBRA
2018
18
1 028 282 €
445 092 €
115 339 €
139 501 €
11,22%
31,34%
J.RASCÃO LDA
COIMBRA
1978
33
1 027 506 €
1 374 687 €
8 785 €
31 926 €
0,85%
2,32%
CANTANHEDE
2011
11
1 027 479 €
905 048 €
292 323 €
256 677 €
28,45%
28,36%
FIGUEIRA DA FOZ
2017
9
1 025 217 €
983 193 €
134 029 €
133 358 €
13,07%
13,56%
RAUL CORREIA - REPRESENTAÇÕES, LDA.
ARGANIL
1990
9
1 022 623 €
962 962 €
8 009 €
6 814 €
0,78%
0,71%
974
TUU - BUILDING DESIGN MANAGEMENT, LDA
COIMBRA
2016
33
1 022 136 €
828 588 €
29 971 €
15 551 €
2,93%
1,88%
975
MELODIAS DO MAR - TABACARIA, UNIPESSOAL, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
0,04%
976
FLORESTA DA SERRA - TERRAPL., MADEIRAS E CONST.
977
HERMES & FILHOS, LDA.
978
JOAQUIM JORGE NEVES, UNIPESSOAL, LDA.
979
FERNANDA RAMA BARATEIRO, LDA
980
SEDUÇÃO D'AROMAS - UNIPESSOAL LDA
981
GOODPAN, LDA
982
ALBERTO CAETANO & IRMÃOS, LDA.
983
MÚSICA.COM-INSTRUMENTOS MUSICAIS, LDA.
COIMBRA
984
LUZ DO CAMPO, UNIPESSOAL LDA
SOURE
2005
6
1 021 311 €
1 130 617 €
-8 354 €
435 €
-0,82%
PAMPILHOSA DA SERRA 1995
12
1 020 176 €
975 795 €
14 091 €
29 456 €
1,38%
3,02%
MONTEMOR-O-VELHO 1983
5
1 017 350 €
1 080 387 €
15 800 €
-6 737 €
1,55%
-0,62%
7
1 017 246 €
1 115 487 €
37 365 €
19 032 €
3,67%
1,71%
COIMBRA
2008
PAMPILHOSA DA SERRA 2014
6
1 017 188 €
969 448 €
74 471 €
75 314 €
7,32%
7,77%
2014
8
1 014 011 €
795 062 €
25 344 €
24 605 €
2,50%
3,09%
COIMBRA
2006
10
1 011 755 €
1 263 317 €
19 540 €
55 214 €
1,93%
4,37%
COIMBRA
2008
6
1 011 643 €
875 893 €
12 635 €
18 842 €
1,25%
2,15%
2005
7
1 007 569 €
1 398 455 €
37 312 €
18 955 €
3,70%
1,36%
2016
22
1 007 318 €
870 576 €
16 130 €
9 478 €
1,60%
1,09%
1 065 121 €
28 798 €
34 383 €
2,86%
3,23% 6,98%
CANTANHEDE
985
LUFILPE, UNIPESSOAL LDA
986
TECNOVERITAS - SERV. ENGENHARIA E SIST. TECNOLÓGICOS
COIMBRA
1999
7
1 005 612 €
GÓIS
1994
15
1 005 401 €
987 988
ECO PLUG, LDA
COIMBRA
2013
9
1 004 984 €
733 630 €
98 766 €
51 244 €
9,83%
KLOTGAS, LDA
COIMBRA
2013
10
1 004 796 €
1 025 590 €
10 502 €
12 151 €
1,05%
1,18%
989
BETTERTECH - ANÁLISE E IMPLEMENTAÇÃO DE SIST. INFORM.
COIMBRA
2011
28
1 002 834 €
991 506 €
-82 381 €
-155 598 €
-8,21%
-15,69%
990
Y FARMA, S.A.
CANTANHEDE
2012
13
1 001 292 €
1 178 687 €
-125 427 €
-372 638 €
-12,53%
-31,61%
991
ARTSTEEL, LDA
CANTANHEDE
2016
11
1 000 344 €
857 231 €
38 295 €
19 682 €
3,83%
2,30%
992
VOLPEÇAS - COM. DE PEÇAS E FERRAMENTAS AUTO
COIMBRA
1981
6
999 930 €
1 043 366 €
43 525 €
40 460 €
4,35%
3,88%
993
MERCADOR & MENDES, LDA
PENELA
1999
7
999 492 €
830 917 €
120 375 €
30 382 €
12,04%
3,66%
994
ARGOCOJA - COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA
ARGANIL
2002
9
998 706 €
889 320 €
54 413 €
31 301 €
5,45%
3,52%
995
AZENHA & IRMÃO, LDA.
MONTEMOR-O-VELHO 1984
16
997 879 €
975 804 €
11 226 €
2 107 €
1,12%
0,22%
996
GALHOS - TOPMADEIRAS - EXPLORAÇÃO FLORESTA
MIRANDA DO CORVO
7
995 464 €
807 992 €
122 341 €
64 998 €
12,29%
8,04%
997
ARGOBEIRAS - CONSTRUÇÃO CIVIL LDA
ARGANIL
2001
1
995 312 €
206 360 €
-124 112 €
-145 129 €
-12,47%
-70,33%
998
SABORES DO MONDEGO - RESTAURAÇÃO, LDA
COIMBRA
2009
23
993 971 €
1 992 987 €
-25 644 €
66 141 €
-2,58%
3,32% 22,23%
2005
46 192 €
4,59%
999
SNACK-BAR O FERNANDO - HOTELARIA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1996
29
993 908 €
1 414 112 €
204 994 €
314 408 €
20,63%
1000
JOSÉ FERREIRA & FILHO, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1974
10
993 506 €
971 373 €
7 226 €
5 887 €
0,73%
0,61%
1001
LÁPIS, ENGENHARIA, LDA
PENELA
2009
9
992 493 €
1 089 922 €
90 156 €
121 880 €
9,08%
11,18%
1002
EXIGENOTA - GÁS, REDES E MONTAGEM APARELHOS, UNIP.
COIMBRA
2008
6
991 338 €
1 045 263 €
4 071 €
50 211 €
0,41%
4,80%
1003
NUVIPEL HIGIENE E SEGURANÇA, UNIPESSOAL LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2012
6
991 180 €
846 729 €
62 165 €
23 960 €
6,27%
2,83%
1004
TOREXTRANS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA
ARGANIL
1997
13
990 364 €
1 589 981 €
6 126 €
1 540 €
0,62%
0,10%
1005
PLENTYDEVISE - INVESTIMENTOS E PROJECTOS, S.A.
COIMBRA
2012
2
989 292 €
1 542 179 €
19 699 €
54 628 €
1,99%
3,54%
1006
FARMÁCIA DE CELAS, LDA
COIMBRA
2003
6
989 284 €
1 082 604 €
20 811 €
26 635 €
2,10%
2,46%
1007
SARGAÇO & CRUZ II, LDA
CANTANHEDE
2013
5
987 495 €
1 431 198 €
16 616 €
34 452 €
1,68%
2,41%
1008
VOITH PAPER FRS, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2012
9
987 016 €
1 010 016 €
23 410 €
16 632 €
2,37%
1,65%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
1009
BUSINESS2VENDING, UNIPESSOAL LDA
1010
CASA PEDRO TAIPINA LDA
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
COIMBRA
2014
4
986 796 €
1 753 950 €
-28 549 €
29 233 €
-2,89%
1,67%
CANTANHEDE
2010
7
986 214 €
1 025 022 €
128 777 €
174 771 €
13,06%
17,05%
VILA NOVA DE POIARES 2011
11
984 447 €
1 104 793 €
55 859 €
45 979 €
5,67%
4,16%
4
984 216 €
1 167 415 €
272 085 €
287 561 €
27,64%
24,63%
1011
NLF - MADEIRAS, LDA
1012
CORDEIRO & PEÇA, LDA.
CANTANHEDE
2000
1013
FARMÁCIA ROCHA LDA
CONDEIXA-A-NOVA
2005
7
984 057 €
1 012 554 €
14 547 €
-12 113 €
1,48%
-1,20%
1014
TRANSPERA - TRANSPORTES, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
1992
10
981 622 €
1 119 354 €
29 813 €
110 757 €
3,04%
9,89%
1015
FRAGARTE-UNIPESSOAL, LDA
MIRA
2005
23
981 367 €
863 310 €
50 361 €
41 836 €
5,13%
4,85%
1016
NUTRISOURE - COMÉRCIO DE ALIMENTOS, LDA.
SOURE
1984
7
979 894 €
912 797 €
6 292 €
-24 466 €
0,64%
-2,68%
1017
JOSÉ MARQUES SIMPLÍCIO, LDA.
TÁBUA
2000
9
979 605 €
1 019 130 €
16 236 €
3 516 €
1,66%
0,35%
1018
FERNANDO MATILDE SOARES, LDA
MIRA
2014
9
979 368 €
947 688 €
9 965 €
3 020 €
1,02%
0,32%
1019
TRANSCOITENSE - TRANSPORTES, LDA.
1020
FLORESTSUL, S.A.
1021
UNISSIMA HOME COUTURE, LDA
1022 1023
TRANSPIONEIRO-TRANSPORTES, LDA.
1024
TRANSPORTES CARAVELA LDA
1025
SUPER TALHO MARTINS, LDA.
1026
TORRICENTRO II - CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, S.A.
TÁBUA
1995
14
978 387 €
1 062 566 €
102 850 €
78 671 €
10,51%
7,40%
FIGUEIRA DA FOZ
1987
1
976 619 €
81 734 €
-1 353 372 €
58 730 €
-138,58%
71,86%
SOURE
2015
10
975 978 €
661 740 €
9 074 €
1 798 €
0,93%
0,27%
FORÇA ACTIVA-PRESTAÇÃO SERV. DE TERRAPLANAGEM MONTEMOR-O-VELHO 1998
10
973 781 €
920 521 €
73 825 €
117 678 €
7,58%
12,78%
CANTANHEDE
1993
14
973 734 €
874 628 €
6 179 €
16 766 €
0,63%
1,92%
FIGUEIRA DA FOZ
2001
8
973 505 €
803 241 €
3 154 €
1 553 €
0,32%
0,19%
COIMBRA
1992
9
973 503 €
1 066 310 €
-2 169 €
12 094 €
-0,22%
1,13%
CANTANHEDE
2005
5
970 464 €
237 912 €
30 645 €
10 543 €
3,16%
4,43%
1027
LAVRIMADEIRAS, LDA.
1028
TRILHOS ENERGÉTICOS - SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS, UNIP.
PENACOVA
2013
1029
CASA VIDEIRA, LDA
PENACOVA
1030
FARMÁCIA CRUZ FERREIRA, LDA
MIRA FIGUEIRA DA FOZ
1031
PECUÁRIA VIEIRA & JESUS, LDA.
1032
EQUITECTO II - SOLUÇ. METÁLICAS IMPOR. E EXPORT.
1033
MARCELINO & RODRIGUES CONSTRUÇÕES, LDA
1034
NCMILK, LDA
1035
AGROPEÇAS DO CENTRO, LDA.
1036
IRMÃOS PAIS ALVES LDA
1037
CARLOS FARIA, LDA
1038
ÓPTICA MÉDICA - PRAIA DE BUARCOS, LDA
1039
VILA NOVA DE POIARES 2005
7
970 070 €
1 207 354 €
77 573 €
23 558 €
8,00%
1,95%
9
969 508 €
656 726 €
8 577 €
6 289 €
0,88%
0,96%
2008
7
968 987 €
830 318 €
27 985 €
40 743 €
2,89%
4,91%
2001
6
968 558 €
960 630 €
32 042 €
74 398 €
3,31%
7,74%
1988
5
967 599 €
1 014 103 €
60 098 €
101 574 €
6,21%
10,02%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2019
3
966 637 €
1 424 447 €
7 361 €
148 517 €
0,76%
10,43% 0,20%
2002
12
965 883 €
1 451 505 €
1 771 €
2 895 €
0,18%
MONTEMOR-O-VELHO 2015
COIMBRA
8
960 308 €
944 543 €
22 817 €
33 373 €
2,38%
3,53%
894 473 €
46 298 €
-40 182 €
4,82%
-4,49%
LOUSÃ
1989
7
960 199 €
FIGUEIRA DA FOZ
1998
10
958 296 €
MONTEMOR-O-VELHO 1999
-16 135 €
-1,68%
16
957 087 €
923 277 €
188 394 €
180 512 €
19,68%
19,55%
2003
18
956 530 €
1 222 339 €
1 125 €
35 791 €
0,12%
2,93%
STOFFUS - INDÚSTRIA PORTUGUESA DE SOFÁS, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2004
25
956 279 €
893 822 €
3 439 €
10 243 €
0,36%
1,15%
1040
SPIROCENTRO - VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO
MONTEMOR-O-VELHO 2012
11
955 376 €
899 080 €
78 143 €
52 015 €
8,18%
5,79%
1041
LEITÃO DO AIRES, LDA
19,85%
1042
LEGENDA SURPRESA LDA
1043
TRANSPORTES SILVA BATISTA, LDA.
1044
CONDEIXAGAS - COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE GÁS
1045 1046 1047
SIDMOR - SOC. IND. DECAPAGEM, METAL. OFICINA REPAR.
1048
DIODORO- PASTELARIA BOUTIQUE DE PÃO, LDA.
1049
VENTURA, SERENO & ANACLETO, LDA.
1050
FARMÁCIA CARVALHO, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
PENACOVA
2009
21
955 206 €
1 080 067 €
206 480 €
214 424 €
21,62%
COIMBRA
2017
30
953 529 €
1 352 984 €
47 006 €
53 310 €
4,93%
3,94%
PENACOVA
1987
9
951 997 €
756 174 €
63 384 €
-43 085 €
6,66%
-5,70%
CONDEIXA-A-NOVA
1995
10
951 593 €
968 365 €
-16 652 €
12 278 €
-1,75%
1,27%
PERFILTECTO-FABRICO E COM. DE PERFIS DE PLASTICO
SOURE
2001
8
951 204 €
991 034 €
4 185 €
-8 857 €
0,44%
-0,89%
RESULTADO ANIMADO LDA
TÁBUA
2018
19 324 €
-28 €
2,03%
FIGUEIRA DA FOZ
1985
31
949 785 €
932 134 €
-18 223 €
9 747 €
-1,92%
1,05%
COIMBRA
1995
28
945 678 €
1 116 999 €
70 556 €
97 903 €
7,46%
8,76%
MIRA
1986
16
945 437 €
1 018 062 €
17 027 €
32 846 €
1,80%
3,23%
TÁBUA
2001
7
945 002 €
930 197 €
52 253 €
25 827 €
5,53%
2,78%
950 000 €
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
1051
CARLOS ALBERTO ROSA, LDA
COIMBRA
2017
1
1052
MATIAS & DOMINGUES - CONSTRUÇÕES, LDA
SOURE
2003
22
1053
ALEATORY CONCEPT, LDA
PENACOVA
2017
1054
CONTAGIANTALQUIMIA - UNIPESSOAL LDA
MIRA COIMBRA
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
945 000 €
687 500 €
80 743 €
46 343 €
8,54%
943 115 €
864 199 €
15 914 €
15 289 €
1,69%
1,77%
16
942 940 €
106 255 €
-903 408 €
-339 958 €
-95,81%
-319,95%
2016
7
942 106 €
860 156 €
-50 885 €
-45 655 €
-5,40%
-5,31%
1983
27
940 317 €
1 650 664 €
75 505 €
164 721 €
8,03%
9,98%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1994
12
939 298 €
1 184 645 €
33 452 €
73 214 €
3,56%
6,18%
6,74%
1055
PROFIFORMA - GABINETE CONSULT. E FORM. PROFISSIONAL
1056
VAB - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS DAS BEIRAS, S.A
1057
JOÃO SANTIAGO MAIA, UNIPESSOAL, LDA.
COIMBRA
2004
6
935 172 €
929 272 €
-52 709 €
-51 294 €
-5,64%
-5,52%
1058
MARIA ISABEL CORREIA MESQUITA, LDA.
COIMBRA
1989
7
933 964 €
1 175 219 €
-37 543 €
50 501 €
-4,02%
4,30%
1059
FARIA MOITA LDA
COIMBRA
1983
7
933 881 €
1 257 949 €
16 228 €
91 669 €
1,74%
7,29%
1060
TESOURO INCRÍVEL, LDA
COIMBRA
2012
5
933 785 €
1061
FASE SEGUINTE - LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2006
5
933 724 €
770 205 €
63 117 €
7 958 €
6,76%
1,03%
1062
CLIZONE, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2009
10
930 135 €
1 283 954 €
189 362 €
146 645 €
20,36%
11,42%
1063
COLORFUL BLAST - UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2019
1
929 731 €
-91 243 €
1064
SANCHEZ & SANCHEZ, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2019
13
928 568 €
256 110 €
-526 €
27,58%
1065
CIL - CLÍNICA DE IMAGIOLOGIA DA LAPA, UNIPESSOAL
FIGUEIRA DA FOZ
1984
3
927 794 €
1 033 394 €
239 111 €
166 496 €
25,77%
16,11%
1066
TURBOPESADOS, LDA
PENELA
2010
4
927 455 €
895 552 €
84 708 €
45 900 €
9,13%
5,13%
1067
AMBULÂNCIAS DA BEIRA SERRA, LDA
LOUSÃ
2013
14
925 884 €
776 138 €
301 311 €
150 855 €
32,54%
19,44%
1068
FORMA Z - ENGENHARIA, LDA
COIMBRA
2009
9
925 517 €
917 083 €
63 596 €
26 407 €
6,87%
2,88%
1069
ANTÓNIO & CRISTINA - UNIPESSOAL, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2001
24
924 866 €
1070
ALBERTO AUGUSTO COIMBRA, SOCIEDADE, LDA
2016
2
923 846 €
933 025 €
1 474 €
MONTEMOR-O-VELHO 2005
1071
MANO & RAMOS, LDA.
1072
MARIA ISABEL BELCHIOR - UNIPESSOAL, LDA
1073
QUINTA DE BAIXO - VINHOS DA BAIRRADA, S.A.
1074
SEVY, LDA
1075 1076 1077
PENACOVA
48 717 €
5,22%
-9,81%
5 846 €
0,63% 12 750 €
0,16%
1,37% 4,00%
37
922 868 €
1 105 108 €
-67 807 €
44 170 €
-7,35%
COIMBRA
2015
5
921 797 €
902 276 €
33 839 €
57 347 €
3,67%
6,36%
CANTANHEDE
2004
2
920 900 €
775 701 €
186 548 €
119 098 €
20,26%
15,35%
COIMBRA
2018
30
920 309 €
1 507 234 €
29 901 €
86 601 €
3,25%
5,75%
MTA - MOVIMENTO DE TERRAS DO ALVA, LDA.
ARGANIL
1992
11
919 924 €
796 515 €
42 908 €
85 137 €
4,66%
10,69%
ACÁCIO NUNES & FILHOS, LDA.
COIMBRA
1995
5
915 767 €
878 164 €
9 915 €
23 747 €
1,08%
2,70%
CHARMIMÉTODO, UNIPESSOAL LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2015
10
914 874 €
892 632 €
8 111 €
9 814 €
0,89%
1,10%
1078
MONDEFOZ TRANSPORTES, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1994
12
912 998 €
963 847 €
11 647 €
1 274 €
1,28%
0,13%
1079
CLIORS, LDA
1080
GRAÇA MARIA & JOSÉ CORREIA LDA
1081
MEDIVARIS - REPRESENTAÇÕES MEDICAS, LDA.
1082
FERROLIVEIRA - COMÉRCIO DE FERRO, LDA.
1083
OPTA - WINES AND COFFEE, LDA
COIMBRA
2013
1084
VERDECLICK - SOLUÇÕES ENERGÉTICAS, LDA
LOUSÃ
2007
8
1085
DESPERTACOMPASSO COMÉRCIO DE MADEIRAS, LDA
LOUSÃ
2015
1086
STOFEL & SANTOS-INDUSTRIA TEXTIL LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1988
1087
ALFREDO PINTO MORGADO - MADEIRAS, UNIP.
1088
FARMÁCIA LUZ MARQUES, LDA.
1089
MARIA LUCÍLIA LOPES, UNIPESSOAL, LDA
1090
FARMÁCIA CENTRAL DRA MARIA LEONOR, LDA
1091
WERT AUTO, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1092
SOMITEL COMERCIAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
COIMBRA
1997
5
909 592 €
1 113 653 €
141 446 €
293 638 €
15,55%
26,37%
CONDEIXA-A-NOVA
2009
8
909 264 €
720 325 €
11 692 €
3 405 €
1,29%
0,47%
COIMBRA
1991
9
908 809 €
1 065 471 €
26 899 €
16 466 €
2,96%
1,55%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1997
8
908 798 €
728 346 €
58 368 €
48 454 €
6,42%
6,65%
906 299 €
1 222 283 €
4 989 €
2 988 €
0,55%
0,24%
905 930 €
851 657 €
46 761 €
27 469 €
5,16%
3,23%
4
903 331 €
954 381 €
73 004 €
59 082 €
8,08%
6,19%
9
902 707 €
1 258 146 €
122 616 €
278 212 €
13,58%
22,11% 5,90%
ARGANIL
2012
5
901 944 €
1 021 008 €
101 768 €
60 220 €
11,28%
PENACOVA
2000
6
900 007 €
851 542 €
23 636 €
28 243 €
2,63%
3,32%
MONTEMOR-O-VELHO 2000
3
899 662 €
868 150 €
132 896 €
69 715 €
14,77%
8,03%
11
899 340 €
977 457 €
-14 195 €
20 175 €
-1,58%
2,06%
2013
3
898 482 €
996 174 €
3 989 €
10 377 €
0,44%
1,04%
2013
19
896 471 €
918 990 €
41 639 €
3 891 €
4,64%
0,42%
CANTANHEDE
2014
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
1093
JOSE ALVARO FIGUEIREDO, UNIPESSOAL LDA
1094
MIGUEL JOÃO - UNIPESSOAL, LDA
1095 1096
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2012
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
12
893 953 €
939 750 €
141 118 €
136 112 €
15,79%
14,48%
COIMBRA
2008
8
892 269 €
1 050 954 €
107 380 €
120 743 €
12,03%
11,49%
FARMÁCIA NOVA DAS ALHADAS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2012
5
892 241 €
876 253 €
41 014 €
57 905 €
4,60%
6,61%
ESPAÇO OBRA PORTUGAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2012
13
889 211 €
1 353 640 €
-87 612 €
20 243 €
-9,85%
1,50% 4,16%
1097
TRANSFMV - MUDANÇAS E TRANSPORTES, LDA
COIMBRA
2014
9
889 167 €
761 775 €
76 404 €
31 715 €
8,59%
1098
FERNANDO SALGUEIRO & ISABEL SALGUEIRO, LDA
COIMBRA
2017
2
888 215 €
261 088 €
87 225 €
10 884 €
9,82%
4,17%
1099
ROMAZOLEO - SOC. DE EMBALAGEM DE AZEITE E OLEO
MIRANDA DO CORVO
1992
4
886 703 €
1 060 431 €
-33 €
50 417 €
0,00%
4,75%
1100
AUTO-CARAPELHOS, LDA.
MIRA
1987
13
886 341 €
859 388 €
14 679 €
34 631 €
1,66%
4,03%
1101
MOMENTOS E COORDENADAS - CONSULTORIA, LDA
COIMBRA
2013
18
885 423 €
955 254 €
-33 749 €
2 075 €
-3,81%
0,22%
1102
GARGON, S.A.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1988
39
884 764 €
873 984 €
-39 594 €
-63 684 €
-4,48%
-7,29%
1103
PR HOTEL - EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, LDA.
COIMBRA
1996
10
882 701 €
1 151 003 €
4 442 €
4 132 €
0,50%
0,36%
1104
SOCIEDADE LISBONENSE DE PESCA DE BACALHAU, LDA
COIMBRA
1933
13
881 750 €
884 499 €
41 224 €
35 442 €
4,68%
4,01%
1105
SPEEDYFLEET - UNIPESSOAL LDA
CONDEIXA-A-NOVA
2018
4
881 646 €
537 336 €
52 623 €
70 359 €
5,97%
13,09%
1106
FIGUEIRA GLOBAL - SUPERMERCADOS,LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2008
5
881 496 €
927 369 €
138 €
3 685 €
0,02%
0,40%
1107
SONETOS & SEGMENTOS - UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2016
6
881 072 €
897 774 €
12 836 €
11 760 €
1,46%
1,31%
1108
MÁRIOACTIVA - COMÉRCIO DE ELECTRODOMÉSTICOS, LDA.
CANTANHEDE
2002
2
880 937 €
790 851 €
12 153 €
11 561 €
1,38%
1,46%
1109
FILIPE & EZEQUIEL, LDA.
1110
CREDIMÉDIA - CORRETORES DE SEGUROS, LDA
PENELA
1998
5
880 680 €
760 289 €
22 824 €
11 508 €
2,59%
1,51%
FIGUEIRA DA FOZ
1990
17
879 903 €
711 357 €
176 896 €
117 090 €
20,10%
16,46%
FIGUEIRA DA FOZ
1111
TABACARIA CHOUCO - COM. DE JORNAIS E REVISTAS, LDA
2012
5
878 698 €
637 085 €
28 234 €
8 777 €
3,21%
1,38%
1112
IG - ELECTRODOMÉSTICOS, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2015
4
878 513 €
799 083 €
83 337 €
52 845 €
9,49%
6,61%
1113
BRUNO FILIPE SIMÕES MATOS, UNIPESSOAL LDA
MONTEMOR-O-VELHO
2011
14
876 047 €
904 347 €
26 195 €
194 138 €
2,99%
21,47%
1114
VIRITA BRASA - RESTAURANTE, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2002
26
874 368 €
879 487 €
9 175 €
180 €
1,05%
0,02%
1115
FOZOVO - AGRO-PECUARIA, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1976
4
874 188 €
1 004 880 €
32 859 €
14 560 €
3,76%
1,45%
1116
TRANSPORTES RODRIGUES & SANTIAGO, LDA
COIMBRA
1999
10
874 080 €
768 384 €
-3 869 €
3 481 €
-0,44%
0,45%
1117
METALOMECÂNICA CURADOS LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2001
11
873 352 €
987 986 €
70 628 €
50 637 €
8,09%
5,13%
1118
DIAGNOSTICUM-CLINICA DIAGNOSTICO DA FIG. DA FOZ
FIGUEIRA DA FOZ
1984
27
872 900 €
1 267 927 €
-144 016 €
93 783 €
-16,50%
7,40%
CANTANHEDE
2001
7
872 148 €
958 284 €
-72 049 €
6 516 €
-8,26%
0,68%
COIMBRA
1965
6
871 950 €
896 594 €
5 071 €
41 876 €
0,58%
4,67%
LOUSÃ
2011
43
869 522 €
929 713 €
5,01%
CONDEIXA-A-NOVA
1999
1119
SILVA SALGADO, COMERCIO DE VINHOS, LDA.
1120
JOSE DE FIGUEIREDO, HERDEIROS, SOCIEDADE UNIP.
1121
VIVEIROS MCOUCEIRO, LDA
1122
HABITEGA - EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, LDA
1123
CLÍNICA DA VÁRZEA, LDA
1124
J.M. CORREIA FERNANDES, LDA.
869 500 €
16 424 €
46 610 €
1,89%
101 947 €
12 993 €
11,72%
COIMBRA
2012
14
868 990 €
852 191 €
13 166 €
17 022 €
1,52%
2,00%
CONDEIXA-A-NOVA
1990
5
867 674 €
728 484 €
2 326 €
377 €
0,27%
0,05% 0,92%
1125
NÚMERO SENSAÇÃO LDA
VILA NOVA DE POIARES 2013
13
867 503 €
1 197 686 €
-368 694 €
11 006 €
-42,50%
1126
MARCO & CUNHA, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2015
17
866 811 €
523 036 €
18 336 €
13 504 €
2,12%
2,58%
1127
TEDITEL-TECNICA E DECORAÇÃO DE INTERIORES, LDA.
COIMBRA
1989
7
866 375 €
1 291 680 €
117 244 €
114 691 €
13,53%
8,88%
1128
ADEMIAUTO - COMÉRCIO INTERNACIONAL, LDA
COIMBRA
1997
4
865 285 €
877 688 €
-47 326 €
-20 994 €
-5,47%
-2,39%
FIGUEIRA DA FOZ
2011
32
863 712 €
960 229 €
27 252 €
40 142 €
3,16%
4,18%
COIMBRA
2001
8
861 652 €
1 427 829 €
-3 388 €
-594 546 €
-0,39%
-41,64%
1129
SOMISIS II - MANUTENÇÃO DE EQUIP. INDUSTRIAIS LDA
1130
SATELNET, LDA
1131
MACOBEGO - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO BEIRA MONDEG
COIMBRA
1979
9
860 620 €
780 046 €
32 895 €
7 643 €
3,82%
0,98%
1132
SOLIEN - SOLUÇÕES INTEGRADAS DE ENGENHARIA LDA
COIMBRA
2005
17
859 935 €
932 754 €
-69 599 €
45 484 €
-8,09%
4,88%
1133
FARIA & SALGADO, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2013
28
859 442 €
949 117 €
53 704 €
46 347 €
6,25%
4,88%
1134
MATERFREITAS - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA.
6
859 440 €
723 282 €
43 327 €
2 979 €
5,04%
0,41%
SOURE
1994
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
COIMBRA
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
1135
ADALBERTO, LDA.
1992
9
859 125 €
873 091 €
63 162 €
25 357 €
7,35%
2,90%
1136
TROTA CAR SERVICE, LDA
VILA NOVA DE POIARES 1962
4
858 773 €
692 246 €
37 246 €
29 947 €
4,34%
4,33%
1137
PERÓNEO - CENTRO TERAPÊUTICO, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 1998
10
856 023 €
990 885 €
-22 251 €
30 379 €
-2,60%
3,07%
1138
CIMDC - CENTRO INTEGRADO MEDIC. DENTÁRIA DE COIMBRA
14
855 633 €
981 032 €
7 073 €
28 076 €
0,83%
2,86%
COIMBRA
2009
1139
CASA DE REPOUSO RAINHA SANTA, S.A.
COIMBRA
1995
41
854 464 €
825 858 €
36 809 €
89 129 €
4,31%
10,79%
1140
ALVES & SANTOS, LDA
COIMBRA
1975
23
853 915 €
1 096 283 €
-19 679 €
65 028 €
-2,30%
5,93%
1141
FIO BLUE - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL LDA.
COIMBRA
1998
10
852 519 €
1 963 487 €
-127 419 €
37 490 €
-14,95%
1,91%
1142
ABEL TEIXEIRA CARDOSO, LDA.
COIMBRA
1989
5
851 736 €
807 481 €
42 551 €
18 669 €
5,00%
2,31%
1143
ROAD2PROJECT - PROJECTOS E SERV. DE ENGENHARIA, UNIP.
COIMBRA
2020
8
851 657 €
1144
HSL - HOTEL SERRA DA LOUSÃ, UNIPESSOAL, LDA
MIRANDA DO CORVO
2012
30
850 148 €
1 073 423 €
15 222 €
-362 €
1,79%
-0,03%
1145
SUPERFEBRES - SUPERMERCADO DE FEBRES, LDA
CANTANHEDE
2011
4
849 698 €
826 281 €
80 834 €
81 205 €
9,51%
9,83%
1146
GRACINEVES, TRANSPORTES LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2001
8
848 963 €
879 042 €
20 715 €
4 664 €
2,44%
0,53%
1147
CA - CONSTRUTORA DO ALVA, S.A.
1148
LETRAS EXÍMIAS, UNIPESSOAL LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1978
27 469 €
3,23%
18
848 555 €
1 193 512 €
74 480 €
9 583 €
8,78%
0,80%
MIRANDA DO CORVO
2017
46
848 176 €
795 745 €
-243 110 €
-329 479 €
-28,66%
-41,41%
GÓIS
2003
2
847 167 €
713 210 €
60 173 €
18 065 €
7,10%
2,53%
COIMBRA
1992
5
846 760 €
757 288 €
-19 463 €
463 107 €
-2,30%
61,15%
1149
CARLOS CASTANHEIRA, UNIPESSOAL, LDA.
1150
VISION CARE S.A.
1151
R. & P. FIGUEIREDO - CONSTRUÇÕES, LDA.
CANTANHEDE
2008
3
846 172 €
1 007 730 €
52 232 €
39 781 €
6,17%
3,95%
1152
EQUIFERMAQ - COMÉRCIO DE MÁQUINAS E FERRAMENTAS
COIMBRA
2000
8
846 027 €
856 570 €
92 735 €
102 538 €
10,96%
11,97%
1153
EMA GABRIELA FERREIRA MARQUES, LDA
COIMBRA
2012
5
844 119 €
740 013 €
40 667 €
43 745 €
4,82%
5,91%
1154
SERGAUTO - MAQUINAS, LDA.
TÁBUA
1990
6
843 790 €
817 389 €
13 210 €
11 839 €
1,57%
1,45%
1155
CRITICAL LINKS, S.A.
COIMBRA
2006
8
843 066 €
1 380 974 €
433 122 €
399 155 €
51,37%
28,90%
1156
TIS - TECHNOLOGICAL AND INTELLIGENT SYSTEMS, LDA
COIMBRA
2011
22
841 885 €
1 059 152 €
73 635 €
130 105 €
8,75%
12,28%
1157
PISCIARTE - EQUIPAMENTOS PARA PISCINAS, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
2000
8
840 727 €
646 772 €
50 000 €
5 791 €
5,95%
0,90%
1158
RINOVIAS, LDA.
CONDEIXA-A-NOVA
2008
16
839 531 €
777 291 €
118 680 €
137 303 €
14,14%
17,66%
1159
ANTONIO ANTUNES & FILHOS, LDA.
1160
MUNDO DAS REVISTAS, LDA
1161
DIONÍSIO SEIÇA & FILHO, LDA.
1162
FAIAMÓVEL - ARMAZÉNS DE MÓVEIS, LDA
1163
AGRO 2000 - PR. COMERCIALIZAÇÃO DE LEITE E CARNE
1164
ORTOPEDIA MIRAMÉDICA MADURO, LDA
1165 1166 1167
GIL DIAS - SOCIEDADE CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA.
1168
SIMÕES,ALVES & CIA, LDA.
1169
MUNDIVESTE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VESTUÁRIO
1170
AZULEJIBERICA - COMÉRCIO DE MAT. DE CONSTRUÇÃO
PAMPILHOSA DA SERRA 1991
5
837 249 €
1 152 015 €
25 110 €
48 093 €
3,00%
4,17%
4
837 155 €
847 131 €
1 796 €
-5 013 €
0,21%
-0,59%
2006
9
836 239 €
874 902 €
110 708 €
109 251 €
13,24%
12,49%
1985
8
836 233 €
986 061 €
45 753 €
48 685 €
5,47%
4,94%
CANTANHEDE
2015
COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ
MONTEMOR-O-VELHO 1993
5
836 180 €
883 535 €
18 437 €
26 651 €
2,20%
3,02%
7
836 166 €
598 688 €
41 545 €
-19 280 €
4,97%
-3,22%
2013
7
836 029 €
1 332 397 €
8 580 €
1 343 €
1,03%
0,10%
2015
6
835 765 €
655 535 €
65 411 €
-65 555 €
7,83%
-10,00%
FIGUEIRA DA FOZ
1989
15
834 449 €
1 041 380 €
28 325 €
35 120 €
3,39%
3,37%
GÓIS
1978
9
834 025 €
997 493 €
10 990 €
14 599 €
1,32%
1,46%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1973
59
829 926 €
1 267 130 €
20 646 €
11 524 €
2,49%
0,91%
521 €
5 483 €
0,06%
0,84% 13,83%
MIRA
2012
TURBOCLINIC, LDA
COIMBRA
GASPAR DA CUNHA MATOS, LDA
COIMBRA
1171
MEIA MANIA - UNIPESSOAL LDA
1172
MACOPENA - MAT. DE CONSTRUÇÃO DE PENACOVA, LDA
1173
IRMÃOS CORTÊS, LDA
1174
SOURE
1992
3
829 215 €
651 359 €
LOUSÃ
2008
25
828 693 €
1 466 848 €
7 236 €
202 823 €
0,87%
PENACOVA
1997
8
827 537 €
732 534 €
57 681 €
27 881 €
6,97%
3,81%
FIGUEIRA DA FOZ
2016
4
826 881 €
694 454 €
57 046 €
35 328 €
6,90%
5,09%
FERNANDO GOMES & ANTUNES, LDA
COIMBRA
2005
9
826 725 €
908 376 €
21 570 €
25 035 €
2,61%
2,76%
1175
HOTÉIS DONA INÊS, LDA.
COIMBRA
1993
33
826 197 €
2 440 279 €
-505 904 €
353 824 €
-61,23%
14,50%
1176
ILOVEDIGITAL - UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2017
6
825 893 €
62 228 €
7,53%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
1177
BOTICA DO LARGO - FARMÁCIA DE OFICINA, S.A.
1178
REI & NETO, LDA.
1179
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
COIMBRA
2004
6
825 603 €
760 432 €
43 523 €
21 692 €
5,27%
CANTANHEDE
1979
5
825 537 €
818 002 €
6 125 €
11 563 €
0,74%
1,41%
A. RIBEIRO ANDRADE, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2009
6
825 083 €
910 009 €
17 313 €
2 642 €
2,10%
0,29%
1180
FERNANDO MANUEL LOURENÇO, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2011
1
824 244 €
147 694 €
229 868 €
52 939 €
27,89%
35,84%
1181
PM AMARO - CONSTRUÇÕES, LDA
1182
DITECENTRO, UNIPESSOAL LDA
1183
GERMISEM - SEMENTES LDA
1184
MIXTRÓNICA - COMÉRCIO DE MAT. ELECTRÓNICO, UNIP.
1185
AVENIDA SORTIDA - LDA
1186
FARMÁCIA MARTINS PEDRO, LDA
1187
WEAS, UNIPESSOAL LDA
1188
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2015
2,85%
11
822 585 €
1 347 152 €
56 027 €
173 228 €
6,81%
12,86%
2010
20
822 005 €
650 423 €
3 418 €
2 367 €
0,42%
0,36%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2000
7
821 465 €
720 091 €
70 184 €
11 687 €
8,54%
1,62%
12
821 374 €
955 955 €
30 043 €
68 874 €
3,66%
7,20%
COIMBRA
COIMBRA
2000
PENACOVA
2019
5
821 350 €
328 006 €
11 607 €
-9 932 €
1,41%
-3,03%
VILA NOVA DE POIARES 2004
4
820 010 €
789 725 €
79 552 €
77 003 €
9,70%
9,75%
COIMBRA
2016
42
819 852 €
JOÃO PEDRO DOMINGUES, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2001
13
819 551 €
1189
JOSÉ FIGUEIREDO UNIPESSOAL LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2008
5
819 385 €
781 502 €
10 118 €
1190
FNWAY - CONSULTING, LDA
MIRA
1999
16
818 861 €
1 584 749 €
-809 129 €
1191
BJT CAR, LDA
COIMBRA
2012
1
818 113 €
1 384 032 €
-1 666 €
1192
ENE-KOLLA - SOC. INDUSTRIAL E COMERCIAL DE COLAS
VILA NOVA DE POIARES 1999
11
817 923 €
1 001 850 €
1193
PLCLINK, UNIPESSOAL LDA
PENELA
2012
10
817 021 €
1194
FOZQUIOSQUES - PAPELARIA E TABACARIA, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
2004
5
816 948 €
1195
FARMÁCIA NOBREZA - RODRIGUES & FERREIRA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2010
5
1196
FARMÁCIA LOBO, LDA
COIMBRA
2010
5
1197
POIARMEX-INDÚST. DE CARPINTARIA E MOBIL. DE POIARES V. NOVA DE POIARES
1997
15
815 296 €
915 957 €
58 617 €
71 162 €
7,19%
7,77%
1198
QUINTA DA VARZEA, TURISMO, LDA.
COIMBRA
1980
34
814 868 €
1 826 617 €
-199 633 €
154 921 €
-24,50%
8,48%
1199
STRONG TURTLE - LDA
1200
PALAVRAS FRESCAS - LDA
1201
PRESENÇA ACTIVA, UNIPESSOAL LIMITADA
1202
FRV-ELECTRICIDADE,CANALIZ. E AQUECIMENTOS, UNIP.
1203
ALLCLIMA-CLIMATIZAÇÕES, UNIPESSOAL, LDA
1204
AIRES BRAZ MARQUES, LDA
-10 728 € 950 504 €
21 335 €
-1,31% 22 084 €
2,60%
2,32%
4 878 €
1,23%
0,62%
179 173 €
-98,81%
11,31%
28 359 €
-0,20%
2,05%
49 021 €
72 342 €
5,99%
7,22%
882 771 €
28 871 €
14 293 €
3,53%
1,62%
651 955 €
15 705 €
9 413 €
1,92%
1,44%
816 475 €
790 790 €
39 353 €
30 208 €
4,82%
3,82%
816 323 €
865 638 €
13 044 €
-5 257 €
1,60%
-0,61%
MIRA
2015
7
814 101 €
670 491 €
33 336 €
-8 772 €
4,09%
-1,31%
MIRANDA DO CORVO
2011
1
814 043 €
658 532 €
66 348 €
23 037 €
8,15%
3,50%
CANTANHEDE
2001
5
810 719 €
673 819 €
37 474 €
8 465 €
4,62%
1,26%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1990
10
810 433 €
432 438 €
115 494 €
44 873 €
14,25%
10,38%
MIRANDA DO CORVO
2004
9
808 764 €
608 622 €
28 585 €
21 293 €
3,53%
3,50%
COIMBRA
2012
8
808 688 €
839 448 €
-1 976 €
2 239 €
-0,24%
0,27%
FIGUEIRA DA FOZ
2004
16
808 625 €
574 241 €
33 163 €
34 052 €
4,10%
5,93%
VILA NOVA DE POIARES 2001
3
807 880 €
806 574 €
24 625 €
6 626 €
3,05%
0,82%
1205
HOMELUSA - MED. IMOBILIÁRIA E MEDIAÇÃO DE SEGUROS
1206
CARLOS & PASCOA - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, LDA
1207
FARMÁCIA GUARDA INGLESA, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2018
5
807 029 €
807 899 €
42 159 €
38 881 €
5,22%
4,81%
1208
FEITEIRA & CIA, LDA.
ARGANIL
1986
7
806 591 €
725 195 €
11 870 €
26 270 €
1,47%
3,62%
1209
CENTROVEDA - VEDANTES, BORRACHAS E ACESSÓRIOS, LDA
COIMBRA
2007
8
806 155 €
938 863 €
70 085 €
111 086 €
8,69%
11,83%
1210
TALHOS MÁRIO & SANDRA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2016
6
805 422 €
676 528 €
22 944 €
20 564 €
2,85%
3,04%
1211
ESTEVES & MARTINS, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1980
18
801 820 €
1 201 025 €
-73 416 €
63 403 €
-9,16%
5,28%
1212
CARREIRA & LOURENÇO, LDA
PENELA
1995
10
801 166 €
733 829 €
80 209 €
9 695 €
10,01%
1,32%
1213
STRA, S.A.
COIMBRA
2012
48
800 716 €
536 631 €
-1 326 757 €
-1 983 368 €
-165,70%
-369,60%
1214
IRMÃOS CANCELA CONSTRUÇOES, LDA
PENELA
2009
2
799 821 €
432 690 €
5 117 €
3 417 €
0,64%
0,79%
1215
RODIBERNA - UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2013
8
799 520 €
715 415 €
39 407 €
15 368 €
4,93%
2,15%
1216
ZOOSAÚDE, SERVIÇOS VETERINÁRIOS, UNIPESSOAL, LDA
PENELA
2008
15
799 308 €
700 538 €
82 892 €
60 791 €
10,37%
8,68%
1217
DENTILEGUS - MEDICINA DENTÁRIA, LDA
LOUSÃ
1997
13
797 371 €
856 925 €
31 759 €
675 €
3,98%
0,08%
1218
J.C.N.F. - CONSTRUÇÃO, LDA
COIMBRA
2000
1
796 691 €
277 725 €
21 292 €
9 106 €
2,67%
3,28%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
1219
CETRUC - CENTRO TRATAMENTO UROLÓGICO DE COIMBRA
COIMBRA
2006
4
795 503 €
735 660 €
28 325 €
2 512 €
3,56%
1220
CAUSA POSITIVA - LDA
COIMBRA
2007
4
794 666 €
633 042 €
-28 658 €
13 521 €
-3,61%
2,14%
1221
JÚLIA DUARTE & FILHOS, LDA.
CANTANHEDE
2007
18
794 382 €
1 118 440 €
-22 414 €
54 022 €
-2,82%
4,83%
1222
TRIBUTMARGEM - TRANSP. RODOV. DE MERCADORIAS UNIP. FIGUEIRA DA FOZ
2012
10
792 750 €
919 000 €
64 552 €
11 094 €
8,14%
1,21%
1223
ARCOLIFT, LDA
1224
TRANSSÓLIDOS-TRANSPORTES, LDA.
1225
CAMPINCARCENTRO - CENTRO DE INSPECÇÕES, LDA
1226
TIME TO SCAPE - LDA
0,34%
MIRA
2018
5
791 180 €
655 184 €
2 025 €
3 983 €
0,26%
0,61%
COIMBRA
2007
12
790 237 €
917 291 €
12 102 €
-27 238 €
1,53%
-2,97%
CONDEIXA-A-NOVA
1993
15
789 727 €
820 863 €
138 258 €
127 448 €
17,51%
15,53%
LOUSÃ
2010
1
789 063 €
865 445 €
17 305 €
-47 851 €
2,19%
-5,53%
1227
CARPISOURE-CARPINTARIA E ALUMINIOS, LDA.
SOURE
1996
12
788 241 €
684 724 €
-7 240 €
10 067 €
-0,92%
1,47%
1228
COIMBRA APARTHOTEL, S.A.
COIMBRA
1995
42
786 969 €
2 618 201 €
-371 465 €
503 403 €
-47,20%
19,23%
1229
SIMÕES & PAZ, LDA.
COIMBRA
2001
7
785 384 €
1230
DISCOVERDETAILS - UNIPESSOAL LDA
LOUSÃ
2013
2
784 712 €
291 309 €
5 155 €
2 451 €
0,66%
0,84% 10,38%
1231
MARTILECTRO - INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS, LDA.
1232
MECANICA INDUSTRIAL DE COIMBRA LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2003
1233
SFERA ULTIMATE, LDA
1234
BARÓMETRO TANGENTE - COM. DE VEÍC. AUTOMÓVEIS UNIP.
8 644 €
1,10%
13
784 265 €
700 487 €
97 012 €
72 727 €
12,37%
COIMBRA
1947
21
783 355 €
836 695 €
27 011 €
7 911 €
3,45%
0,95%
FIGUEIRA DA FOZ
2010
17
782 768 €
705 612 €
42 701 €
36 668 €
5,46%
5,20%
COIMBRA
2015
2
781 421 €
681 447 €
-1 649 €
-5 948 €
-0,21%
-0,87%
FIGUEIRA DA FOZ
1987
8
781 399 €
740 701 €
39 107 €
76 782 €
5,00%
10,37%
CANTANHEDE
2017
2
781 367 €
904 234 €
-3 063 €
2 894 €
-0,39%
0,32%
1235
HABITAFOZ-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES LDA
1236
MR PHARMACEUTICALS, LDA
1237
MENU SIMPÁTICO - LDA
COIMBRA
2016
19
780 916 €
679 881 €
27 393 €
37 617 €
3,51%
5,53%
1238
CERCOL - COMÉRCIO MAT. DE CONSTRUÇÃO DE COJA, LDA
ARGANIL
1984
4
780 366 €
794 130 €
31 659 €
31 640 €
4,06%
3,98%
1239
EDUCOACH, S.A.
COIMBRA
2006
22
779 091 €
854 838 €
287 155 €
5 450 €
36,86%
0,64%
1240
ARSÉNIO FERREIRA & SIMÕES - COM.DISTR. PR. ALIMENTARES
GÓIS
2001
6
777 707 €
865 348 €
18 777 €
65 670 €
2,41%
7,59%
1241
BIOCANT PARK, S.A.
CANTANHEDE
2017
12
776 175 €
745 792 €
-871 865 €
-61 510 €
-112,33%
-8,25%
1242
KAMAERT- SOLUÇÕES INFORMÁTICAS, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
1997
10
773 817 €
529 484 €
21 352 €
22 311 €
2,76%
4,21%
1243
LEITÃO & SANTOS, UNIPESSOAL, LDA.
COIMBRA
1982
2
773 050 €
799 111 €
-16 478 €
49 816 €
-2,13%
6,23%
1244
MONSTERS AND COMPANY - SOLUÇÕES DE COMUNICAÇÃO
COIMBRA
2005
8
772 611 €
710 019 €
41 017 €
12 203 €
5,31%
1,72%
1245
SANTOS DETALHES, LDA.
COIMBRA
2006
6
772 581 €
959 862 €
1 885 €
24 599 €
0,24%
2,56%
1246
FARMACIA PISCO, UNIPESSOAL, LDA.
MIRA
2000
7
772 450 €
722 725 €
45 163 €
16 429 €
5,85%
2,27%
1247
UP MOTORS, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2018
2
770 088 €
682 443 €
2,39%
1248
SEGUROS BEIRA SERRA - MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA
TÁBUA
1991
10
770 015 €
FIGUEIRA DA FOZ
2009
5
769 082 €
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2009
19
769 026 €
1249
TESTEMUNHO DA TRADIÇÃO, LDA.
1250
CARLOS ALBERTO COELHO, UNIPESSOAL, LDA
1251
AUTOFEELING, LDA
1252
VOLTA MATINAL - UNIPESSOAL LDA
1253
VITOR MANUEL MENDES SIMÕES, UNIPESSOAL, LDA
1254
ARBORLUSITANIA - PRODUT. PLANTAS ORNAMENTAIS
26 725 €
16 312 €
3,47%
119 259 €
26 536 €
15,49%
622 639 €
21 457 €
16 309 €
2,79%
2,62%
838 721 €
15 247 €
16 547 €
1,98%
1,97%
MIRANDA DO CORVO
2013
7
768 685 €
840 932 €
3 790 €
22 086 €
0,49%
2,63%
CANTANHEDE
2010
6
767 537 €
676 305 €
50 119 €
22 711 €
6,53%
3,36%
ARGANIL
2008
11
767 358 €
733 522 €
20 839 €
6 365 €
2,72%
0,87%
MIRANDA DO CORVO
2004
25
767 307 €
690 208 €
20 188 €
8 924 €
2,63%
1,29%
1255
FOZTUBO - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1995
5
766 062 €
757 854 €
58 091 €
38 079 €
7,58%
5,02%
1256
TIAGO EMANUEL DOS SANTOS, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2016
5
765 730 €
538 814 €
-2 375 €
20 827 €
-0,31%
3,87%
1257
J. TELES, LDA.
COIMBRA
1999
8
765 111 €
644 445 €
19 489 €
14 131 €
2,55%
2,19%
1258
ARNADO - SOC. DE EXPLORAÇÃO E ADMINIST. DE IMOVEIS.
COIMBRA
1980
5
764 413 €
863 342 €
208 642 €
82 073 €
27,29%
9,51%
COIMBRA
2002
1
764 250 €
160 837 €
114 464 €
31 976 €
14,98%
19,88%
FIGUEIRA DA FOZ
2017
7
764 142 €
732 239 €
39 366 €
12 €
5,15%
0,00%
1259
ARQUIDIFICAR, LDA
1260
SÍLVIO GOMES MARTINS, UNIPESSOAL LDA
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
ARGANIL
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
1261
DOCE ABRAÇO, LDA
2010
19
763 767 €
810 384 €
31 732 €
40 196 €
4,15%
1262
FERNANDO DIAS & IRMÃO-CARPINTARIA MECANICA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1998
11
762 996 €
574 003 €
113 796 €
6 996 €
14,91%
1,22%
1263
MÓVEIS E CARPINTARIA ANTÓNIO VEIGA MONTEIRO
MONTEMOR-O-VELHO 2005
13
761 208 €
746 153 €
17 531 €
32 998 €
2,30%
4,42%
1264
LOPES & MARQUES, LDA.
758 688 €
847 925 €
-31 277 €
-39 473 €
-4,12%
-4,66%
811 626 €
41 851 €
24 903 €
5,52%
3,07%
COIMBRA
1994
9
FIGUEIRA DA FOZ
1984
6
758 318 €
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2020
1
757 997 €
4,96%
1265
FERFIL - SOC. COMERCIAL DE REPRES. FECHOS DE CORRER
1266
OHMÁSCARAS, LDA.
1267
ENDOSUL - ENDOSCOPIA DIGESTIVA E GASTROENTER..
COIMBRA
1995
3
757 014 €
821 316 €
244 607 €
337 284 €
32,31%
41,07%
1268
APM-APOIO MEDICO, LDA.
COIMBRA
1998
2
756 740 €
1 017 418 €
145 129 €
286 398 €
19,18%
28,15% -0,54%
-79 118 €
-10,44%
1269
MAMUTE, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2018
19
754 087 €
1 458 296 €
-72 744 €
-7 804 €
-9,65%
1270
OBVIDELIRIUM LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2017
3
753 859 €
608 104 €
47 355 €
32 156 €
6,28%
5,29%
1271
LAPO & TEMIDO LDA
SOURE
2004
9
753 427 €
713 665 €
58 €
2 510 €
0,01%
0,35%
1272
BRUNO ISIDORO - ARQUITECTO, LDA
COIMBRA
2012
3
751 886 €
528 424 €
37 049 €
22 063 €
4,93%
4,18%
1273
MARVÃOMÁQUINAS - ALUGUER DE MÁQUINAS, LDA.
CANTANHEDE
1996
10
751 181 €
930 791 €
31 449 €
114 931 €
4,19%
12,35%
1274
CATARINA & CORREIA - CLÍNICA MÉDICA DENTÁRIA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2011
13
750 342 €
682 297 €
65 498 €
48 748 €
8,73%
7,14%
1275
GRELHACAR - AUTOMOVEIS, LDA.
1276
DUARMAT - COMÉRCIO MÁQUINAS E FERRAMENTAS
1277
AQUITRAL-COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA.
1278
FOZ CANIS-HOSPITAL VETERIN. DA FIG. DA FOZ, LDA
COIMBRA
1995
8
748 850 €
831 090 €
32 129 €
15 707 €
4,29%
1,89%
FIGUEIRA DA FOZ
2005
6
748 193 €
778 169 €
22 402 €
19 739 €
2,99%
2,54%
MONTEMOR-O-VELHO 1998
2
748 103 €
897 217 €
-25 244 €
12 243 €
-3,37%
1,36%
1999
16
746 220 €
634 905 €
140 115 €
74 031 €
18,78%
11,66%
LOUSÃ
1996
4
COIMBRA
2009
FIGUEIRA DA FOZ
1279
ARQUILOUSÃ-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA
1280
PERFECTPEARL - INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA
1281
MARCARSOLUTIONS - SOLUÇÕES PARA AUTOMÓVEIS, LDA
COIMBRA
2014
10
1282
LTD - LABORATÓRIO TÉCNICO DENTÁRIO, LDA
COIMBRA
1990
19
1283
ARVORMADEIRAS 2, CORP - SUCURSAL EM PORTUGAL
PENACOVA
2015
1284
PV MALHADA, PRODUÇÃO DE ENERGIA, LDA
COIMBRA
1285
BAIA & CARVALHO, LDA.
1286
LÍDERPALETES, LDA
1287
MARMOFOZ - MÁRMORES DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA
1288
GALCOPOR - GALVANIZADOS DE PORTUGAL, LDA
1289
LOUROGÁS - DISTRIBUIÇÃO E COMÉRCIO DE GÁS, LDA
1290
TURISFORMA - FORMAÇÃO CONSULTADORIA, LDA
1291
QUINTA VERDE - REPOUSO E LAZER, LDA.
1292
QUERUBIM DO BOSQUE, UNIPESSOAL LDA
1293
COLÉGIO DE SÃO JOSÉ, LDA.
1294
MIRANDIS, LDA
1295
BULE DE CHÁ - PADARIA E PASTELARIA, LDA
1296
AGARRA O AMANHÃ - UNIPESSOAL LDA
1297
TALHO DO SAPATINHO, LDA.
1298
LOPES & GRAÇA, LDA.
1299
ARI-SER-POSTO DE ABASTECIMENTO E MADEIRAS, LDA.
1300
745 900 €
413 500 €
177 159 €
-2 631 €
23,75%
-0,64%
745 000 €
1 336 000 €
-60 547 €
-28 978 €
-8,13%
-2,17%
744 854 €
315 847 €
-105 876 €
-37 674 €
-14,21%
-11,93%
743 642 €
909 258 €
21 203 €
12 323 €
2,85%
1,36%
8
741 249 €
706 299 €
54 897 €
46 394 €
7,41%
6,57%
2011
2
741 017 €
503 407 €
61 420 €
179 216 €
8,29%
35,60%
CANTANHEDE
1980
6
740 899 €
714 275 €
-42 402 €
17 385 €
-5,72%
2,43%
COIMBRA
2016
5
740 064 €
472 265 €
38 614 €
29 861 €
5,22%
6,32%
FIGUEIRA DA FOZ
1989
10
739 797 €
642 354 €
18 761 €
9 023 €
2,54%
1,40%
TÁBUA
1992
19
739 397 €
960 766 €
4 473 €
46 330 €
0,60%
4,82%
CANTANHEDE
2017
6
739 094 €
781 638 €
-319 €
30 969 €
-0,04%
3,96%
COIMBRA
1994
29
738 460 €
1 234 819 €
-22 727 €
646 610 €
-3,08%
52,36%
MONTEMOR-O-VELHO 2000
27
737 418 €
732 200 €
40 529 €
57 040 €
5,50%
7,79%
CONDEIXA-A-NOVA
2013
2
737 103 €
940 683 €
5 037 €
4 006 €
0,68%
0,43%
COIMBRA
2013
38
736 560 €
780 534 €
-66 579 €
-48 101 €
-9,04%
-6,16%
LOUSÃ
2015
1
734 535 €
948 343 €
43 397 €
44 044 €
5,91%
4,64%
FIGUEIRA DA FOZ
2007
27
734 075 €
992 105 €
-66 502 €
50 447 €
-9,06%
5,08%
COIMBRA
2014
4
733 722 €
736 152 €
60 845 €
91 212 €
8,29%
12,39% 4,28%
ARGANIL
2009
5
733 678 €
631 294 €
79 981 €
26 995 €
10,90%
FIGUEIRA DA FOZ
2002
8
733 386 €
747 022 €
44 749 €
58 050 €
6,10%
7,77%
GÓIS
1995
5
733 016 €
987 901 €
49 858 €
160 898 €
6,80%
16,29%
RODRIGUES DE PAULA - COM. PR. HORTÍCOLAS E FRUTAS MIRANDA DO CORVO
2012
2
732 378 €
575 374 €
14 474 €
23 514 €
1,98%
4,09%
1301
PALMEIPAN - PANIFICAÇÃO E PASTELARIA, S.A
1933
44
732 378 €
995 155 €
-63 686 €
-48 839 €
-8,70%
-4,91%
1302
AMM-COMÉRCIO DE MATERIAIS CONSTRUÇÃO, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999
4
732 045 €
708 627 €
38 989 €
23 239 €
5,33%
3,28%
COIMBRA
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
1303
SABORES CONVERGENTES, LDA
COIMBRA
2011
8
731 786 €
848 108 €
6 381 €
5 845 €
0,87%
1304
REXOLDAS - REPRESENTAÇÕES, LDA
COIMBRA
2010
4
731 319 €
649 148 €
36 396 €
2 002 €
4,98%
0,69% 0,31%
1305
GATÕES & FILHOS, LDA
CANTANHEDE
2007
4
730 143 €
528 089 €
119 634 €
23 085 €
16,39%
4,37%
1306
MULTIHEXA, LDA
COIMBRA
2016
16
729 080 €
777 941 €
67 222 €
75 627 €
9,22%
9,72%
1307
M. TAVARES - CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
2000
7
729 055 €
683 574 €
85 647 €
82 835 €
11,75%
12,12%
1308
TRANSPORTES MARQUES & ALÍPIO, LDA.
COIMBRA
2005
10
728 921 €
658 927 €
81 072 €
45 700 €
11,12%
6,94%
1309
SONHAR SEM MEDOS, LDA
COIMBRA
2010
4
728 149 €
929 973 €
-73 784 €
6 097 €
-10,13%
0,66%
1310
DRESSINGWORLD UNIPESSOAL, LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2014
72
727 827 €
971 837 €
2 416 €
13 727 €
0,33%
1,41% 2,40%
1311
NEW SYMBOL - OUTDOOR E PUBLICIDADE LDA
COIMBRA
2007
8
725 929 €
873 541 €
14 630 €
20 971 €
2,02%
1312
REACEL - RELÓGIOS E ACESSÓRIOS, LDA.
COIMBRA
1969
13
724 652 €
1 031 535 €
11 481 €
32 701 €
1,58%
3,17%
1313
GOODENTEQ, LDA
COIMBRA
2009
23
724 304 €
833 954 €
23 246 €
83 995 €
3,21%
10,07%
1314
GRUCIVIL - COMÉRCIO E MONTAGEM DE GRUAS, LDA.
MONTEMOR-O-VELHO
1991
12
724 070 €
611 139 €
149 671 €
120 076 €
20,67%
19,65%
1315
SOUSA & SERVOLO - COM. PR. ALIMENT. E CONGELADOS .MONTEMOR-O-VELHO 1995
3
723 776 €
831 649 €
-6 217 €
1 549 €
-0,86%
0,19%
1316
VIAPLANTA - SOC. COMER. DE LIMPEZAS E AJARDINAMENTOS.
1998
17
722 433 €
707 378 €
135 266 €
155 974 €
18,72%
22,05%
1317
FRESCO & GOMES, LDA.
MIRA
1986
4
722 337 €
877 434 €
24 900 €
39 656 €
3,45%
4,52%
1318
SEIXO MADEIRAS, LDA.
PENACOVA
2007
7
722 176 €
545 778 €
16 706 €
7 783 €
2,31%
1,43%
1319
TRANSPORTES COUCEIRO, LDA.
MIRANDA DO CORVO
2001
10
721 879 €
756 616 €
95 037 €
34 130 €
13,17%
4,51%
1320
CENTRIFERROS - ESTRUTURAS DE BETÃO, LDA
PENELA
2002
21
721 439 €
488 909 €
102 406 €
17 365 €
14,19%
3,55%
1321
ITGLEE - CONSULTADORIA INFORMÁTICA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2015
13
719 635 €
674 839 €
134 576 €
141 164 €
18,70%
20,92%
1322
CLAUDIO MARQUES UNIPESSOAL, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2007
13
719 403 €
785 244 €
128 316 €
128 713 €
17,84%
16,39%
1323
GONTOM, LDA
1324
FERDIPEDRA - FERRAMENTAS DIAMANTADAS, LDA
1325
EUROAZULEJOS, UNIPESSOAL LDA
1326
JOAQUIM MACHADO, S.G.P.S. S.A.
1327
ALFREDO FARRECA RODRIGUES LDA
1328
ARLINDO, MARÇALO E MALTA, LDA.
1329
SINMETRO - SIST. DE INOVAÇÃO EM QUALID. E METROLOGIA
1330
FERRAGSIL, LDA
1331
PLASTUBO - TÉCNICA E COM. DE MAT. DE CONSTRUÇÃO, LDA
1332
VIVEIROS DA QUINTA DOS COMOROS, LDA
1333
DAVID RODRIGUES PAIXÃO & CIA., LDA.
1334
BASMOITA-BASCULANTES DA SERRA DA MOITA
1335
BIZARRO & BIZARRO, LDA.
1336
MÓVEIS E CARPINTARIA ALIVIO, LDA.
1337
JOSE JOÃO SECO - UNIPESSOAL, LDA
1338
ANTÓNIO CARLOS NOGUEIRA-COMÉRCIO DE MADEIRAS
1339
ENEIDA, WIRELESS & SENSORS, S.A.
1340
MORTÁGUA & SILVA, LDA.
1341
TEDIDECO - MATERIAL P/ DIVISÓRIAS E TECTOS FALSOS
1342
TRANSPORTES NUNES FERRÃO, UNIPESSOAL LDA
1343
JORINF-INFORMATICA E TELECOMUNICAÇÕES, LDA.
1344
SÉTIMA GERAÇÃO, UNIPESSOAL LDA
PENELA
2018
27
717 554 €
1 173 400 €
-1 418 €
9 825 €
-0,20%
0,84%
VILA NOVA DE POIARES 1994
COIMBRA
5
716 686 €
656 489 €
43 935 €
15 624 €
6,13%
2,38%
CONDEIXA-A-NOVA
2009
2
716 414 €
718 358 €
49 362 €
51 962 €
6,89%
7,23%
COIMBRA
2004
26
716 180 €
595 219 €
70 056 €
157 690 €
9,78%
26,49%
FIGUEIRA DA FOZ
1977
20
715 183 €
1 329 693 €
115 835 €
67 654 €
16,20%
5,09%
MIRA
1983
17
713 383 €
773 411 €
-24 872 €
11 035 €
-3,49%
1,43%
COIMBRA
2002
16
712 562 €
479 508 €
249 913 €
88 706 €
35,07%
18,50%
CANTANHEDE
2007
5
712 252 €
524 927 €
-62 918 €
-12 549 €
-8,83%
-2,39%
COIMBRA
1984
4
712 149 €
740 822 €
79 214 €
29 711 €
11,12%
4,01%
LOUSÃ
1991
11
711 775 €
668 743 €
10 646 €
16 875 €
1,50%
2,52%
GÓIS
1989
6
711 582 €
591 188 €
24 490 €
2 199 €
3,44%
0,37%
TÁBUA
2003
9
711 457 €
477 621 €
48 317 €
4 758 €
6,79%
1,00%
COIMBRA
1974
15
711 406 €
738 187 €
15 913 €
9 449 €
2,24%
1,28%
MONTEMOR-O-VELHO 1995
16
711 062 €
655 459 €
86 993 €
20 874 €
12,23%
3,18%
LOUSÃ
2014
4
710 217 €
459 351 €
22 461 €
18 427 €
3,16%
4,01%
ARGANIL
2003
3
710 196 €
446 844 €
15 156 €
20 590 €
2,13%
4,61%
COIMBRA
2012
31
708 827 €
1 120 935 €
-847 443 €
-271 701 €
-119,56%
-24,24%
FIGUEIRA DA FOZ
1982
16
707 714 €
1 128 538 €
64 013 €
37 298 €
9,05%
3,30%
CANTANHEDE
1997
3
707 652 €
567 478 €
52 806 €
35 800 €
7,46%
6,31%
MONTEMOR-O-VELHO 2013
9
707 488 €
652 382 €
9 769 €
6 807 €
1,38%
1,04%
COIMBRA
1994
12
706 896 €
699 287 €
43 892 €
27 732 €
6,21%
3,97%
LOUSÃ
2007
16
706 134 €
734 671 €
95 303 €
110 867 €
13,50%
15,09%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
1345
CIAP - CENTRO INSPECÇÃO AUTOM. DE PORTUGAL
15
705 305 €
632 791 €
73 691 €
1 283 €
10,45%
1346
PEDRO SIMÕES, UNIPESSOAL, LDA.
GÓIS
2004
3
703 979 €
667 271 €
69 813 €
44 931 €
9,92%
6,73%
1347
MADEISEIXO, INDÚSTRIA E COM. DE MÓVEIS E CARPINTARIA
MIRA
2001
12
703 848 €
695 167 €
24 974 €
42 025 €
3,55%
6,05%
1348
JOSÉ MARTINS NUNES, LDA.
TÁBUA
1985
12
703 283 €
899 871 €
-1 840 €
44 470 €
-0,26%
4,94%
LOUSÃ
1983
24
703 218 €
884 398 €
2 868 €
-1 247 334 €
0,41%
-141,04%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1981
21
702 834 €
957 090 €
12 299 €
-16 769 €
1,75%
-1,75%
1349
TIPOGRAFIA LOUSANENSE, LDA.
1350
FONSECA & FONSECA LDA
1351
DELEME II - CARPINTARIA, LDA
1352
AUTO GARAGEM DO CENTRO, PNEUS, OLEOS E COMBUS.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1985
VOL. NEGÓCIOS 2019
0,20%
CANTANHEDE
2011
21
702 094 €
927 662 €
4 263 €
2 627 €
0,61%
0,28%
CONDEIXA-A-NOVA
1989
5
698 899 €
628 741 €
-806 €
1 325 €
-0,12%
0,21%
1353
MÓVEIS SILVÉRIO - COM. DE MOBILIÁRIO E DECORAÇÃO
FIGUEIRA DA FOZ
1981
5
698 124 €
898 143 €
35 450 €
62 693 €
5,08%
6,98%
1354
VJRP EXPORTAÇÃO, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2012
1
697 975 €
529 597 €
75 886 €
54 332 €
10,87%
10,26%
1355
COOL HAVEN - HABITAÇÕES MODUL. E ECO-SUSTENTÁVEIS
COIMBRA
2009
16
697 629 €
839 405 €
-300 227 €
-85 875 €
-43,04%
-10,23%
1356
HORIZONTE DO MONDEGO, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2012
4
696 321 €
611 758 €
84 672 €
26 389 €
12,16%
4,31%
1357
MANUEL MÁRIO OLIVEIRA, UNIPESSOAL LDA
1358
JOSÉ MANUEL RAMOS RODRIGUES LDA
MIRA
2012
4
695 936 €
869 839 €
-42 622 €
21 468 €
-6,12%
2,47%
FIGUEIRA DA FOZ
2000
2
695 795 €
818 988 €
49 948 €
98 457 €
7,18%
12,02%
1359
TAVEIROFARMA, LDA
1360
FEBAUTO-COMERC. AUTOM. NOVOS USADOS E MAQ.AGRIC.
COIMBRA
2016
4
694 358 €
656 493 €
77 504 €
52 471 €
11,16%
7,99%
CANTANHEDE
1986
5
694 354 €
929 795 €
16 720 €
26 439 €
2,41%
2,84%
1361 1362
FRIDAY: CIÊNCIA E ENGENHARIA DO LAZER, S.A.
COIMBRA
2012
9
694 032 €
123 818 €
44 437 €
-482 636 €
6,40%
-389,79%
WISE BROKER - MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA
COIMBRA
2016
9
694 006 €
648 497 €
214 504 €
106 687 €
30,91%
1363
TISEM, LDA
16,45%
FIGUEIRA DA FOZ
2008
12
693 443 €
589 738 €
107 739 €
67 942 €
15,54%
1364
FRANGO E VÍCIOS, LDA
11,52%
COIMBRA
2009
14
693 112 €
765 407 €
32 403 €
9 092 €
4,68%
1,19%
1365
FILIPE E ROSA - AZEITEIROS - COM. DE PR. ALIMENTARES MONTEMOR-O-VELHO 2014
1366
NASCIMENTO & FERREIRA, LDA.
1367 1368
4
693 016 €
592 291 €
38 159 €
28 895 €
5,51%
4,88%
FIGUEIRA DA FOZ
2001
10
692 930 €
668 815 €
32 660 €
24 881 €
4,71%
3,72%
EXTRAGAS-PROJ. E INSTALAÇÕES DE CLIMATIZ. E GAS.
COIMBRA
1998
11
692 895 €
614 585 €
2 094 €
13 286 €
0,30%
2,16%
LEITÃO & CAVALEIRO-SILVICULTURA E EXPL. FLORESTAL
COIMBRA
1994
29
692 388 €
658 971 €
20 546 €
1 230 €
2,97%
0,19%
1369
AGRO-MECANICA MEÃS - VENDAS E REPAR. MAQ. AGRIC.
1370
CLARO & ÓBVIO, LDA
MONTEMOR-O-VELHO 1994 COIMBRA
2008
5
691 864 €
975 793 €
-15 711 €
26 364 €
-2,27%
2,70%
17
691 608 €
907 659 €
3 045 €
-33 168 €
0,44%
-3,65%
1371
ETNOP - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL LDA
PENELA
2019
4
690 955 €
183 233 €
139 427 €
6 766 €
20,18%
3,69%
1372
SATISFAZ EXEMPLO PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA LDA
COIMBRA
2017
4
690 622 €
1 744 590 €
-78 154 €
257 563 €
-11,32%
14,76%
FIGUEIRA DA FOZ
2007
30
690 259 €
1 208 960 €
-111 322 €
71 841 €
-16,13%
5,94%
COIMBRA
1972
5
690 188 €
587 124 €
20 491 €
18 526 €
2,97%
3,16%
CANTANHEDE
1986
2
690 123 €
1 186 875 €
18 617 €
78 288 €
2,70%
6,60%
MIRANDA DO CORVO
2005
12
689 403 €
570 188 €
12 311 €
13 958 €
1,79%
2,45%
COIMBRA
1983
8
689 369 €
773 892 €
2 381 €
6 470 €
0,35%
0,84%
FIGUEIRA DA FOZ
1991
4
689 312 €
630 381 €
159 070 €
177 239 €
23,08%
28,12%
1373
LUPA HOTÉIS - EMPREENDIMENTOS HOTELEIROS, LDA
1374
ILDA LOPES GONÇALVES & PIMENTEL, LDA
1375
SANTOS & LOURENÇO, LDA
1376
MIGUEL VAZ, LDA
1377
DÁRIO BETTENCOURT DE OLIVEIRA & CRUZ, LDA.
1378
PINTO COSTA - SOC. DE AGRICULTURA DE GRUPO, LDA.
1379
ISOCENTRO - ISOLAMENTOS IMPERMEAB. CONST. CIVIL
FIGUEIRA DA FOZ
1985
22
688 017 €
714 009 €
22 238 €
4 612 €
3,23%
0,65%
1380
MOMENTOS NO BASTIDOR LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2014
24
686 678 €
798 192 €
40 432 €
33 363 €
5,89%
4,18%
1381
M4A, LDA
1382
ABRANFINAS - AREIAS PARA FINS INDUSTRIAIS, LDA.
1383
MYOPTION, LDA
1384
OPTICA 3, LDA
COIMBRA
2013
7
686 263 €
813 494 €
9 963 €
22 088 €
1,45%
2,72%
FIGUEIRA DA FOZ
1971
4
685 435 €
591 422 €
3 884 €
4 474 €
0,57%
0,76%
COIMBRA
2009
3
685 298 €
542 414 €
1 936 €
40 683 €
0,28%
7,50%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2016
7
685 055 €
641 926 €
77 062 €
87 557 €
11,25%
13,64%
1385
MADEIRAS DO SINHEL, LDA
1386
ARAL - AGENCIA DE REPRESENTAÇÕES E AUTOMOVEIS, S.A
GÓIS
2006
5
684 395 €
603 561 €
33 579 €
68 189 €
4,91%
11,30%
COIMBRA
1952
6
683 646 €
1 013 060 €
-20 920 €
724 €
-3,06%
0,07%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
1387
SOTERIA, LDA
1388
CENTROFAX - SOC. COMERCIAL DE EQUIP. DE ESCRITÓRIO
1389
TRAVASSOS AUTOMOVEIS, LDA
1390
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
CANTANHEDE
2020
1
683 349 €
COIMBRA
1988
7
681 160 €
755 090 €
97 499 €
61 806 €
14,31%
8,19%
TÁBUA
2016
2
680 467 €
779 070 €
72 739 €
66 395 €
10,69%
8,52%
GADGETLIFE LDA
COIMBRA
2011
3
680 250 €
445 684 €
9 594 €
6 352 €
1,41%
1,43%
1391
J. GOMES & FILHO, LDA.
COIMBRA
1993
4
680 162 €
518 777 €
40 830 €
32 569 €
6,00%
6,28%
1392
ARBORICULTURA - MOREIRA DA SILVA, LDA
COIMBRA
2002
20
679 775 €
477 914 €
-224 319 €
-819 €
-33,00%
-0,17%
1393
CLERICISACCO, LDA
CANTANHEDE
2004
3
678 367 €
800 040 €
19 251 €
59 195 €
2,84%
7,40%
1394
ORDEM NO CAOS, LDA
COIMBRA
2005
2
677 880 €
590 683 €
207 662 €
84 088 €
30,63%
14,24%
624 938 €
1 134 €
9 546 €
0,17%
1,53%
1395
TALHO S.MIGUEL, LDA.
1396
MACHADO & MACHADO, LDA
1397
NEVES & MADEIRA - OFICINA DE REPAR. AUTOMÓVEL
1398
JOSE MARIA MENESES RELVÃO & FILHOS, LDA.
1399
QUALIGESSO-CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA.
1400
MARCOS FERNANDO DE JESUS, LDA.
1401 1402
TÁBUA
1991
5
677 136 €
COIMBRA
1979
12
677 071 €
11,94%
6 769 €
1,00%
9
676 847 €
461 481 €
76 292 €
-35 011 €
11,27%
-7,59%
COIMBRA
1979
10
676 704 €
412 892 €
50 843 €
24 886 €
7,51%
6,03%
CANTANHEDE
2001
15
676 591 €
547 513 €
36 690 €
9 026 €
5,42%
1,65%
COIMBRA
1981
8
675 925 €
717 627 €
-18 165 €
-22 088 €
-2,69%
-3,08%
FARMÁCIA CENTRAL DE MURTEDE, LDA
CANTANHEDE
2009
4
674 886 €
620 973 €
23 534 €
25 875 €
3,49%
4,17%
TROCA POR TROCA - UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2008
5
674 321 €
552 400 €
4 037 €
17 834 €
0,60%
3,23%
1403
AMARAL & DELGADO, LDA.
COIMBRA
1970
7
674 316 €
638 117 €
-14 234 €
490 €
-2,11%
0,08%
1404
CENTRAL PROJECTOS, LDA.
COIMBRA
1993
17
673 765 €
822 466 €
8 116 €
10 755 €
1,20%
1,31%
1405
FRUTAS DO NOSSO TEMPO, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2015
3
673 075 €
1406
CONQUISTA SOLENE - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA LDA
COIMBRA
2019
4
673 036 €
1407
PAULO ROSA & MARTINS, LDA.
VILA NOVA DE POIARES 2002
1408
SILVA PAIS, LDA
1409
LICÍNIO DAS NEVES OLIVEIRA, LDA
1410
CC - COGUMELOS CULTIVADOS, UNIPESSOAL LDA
1411
MATERCONCEIÇÃO - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LDA
1412
ESTILOS IRREVERENTES, LDA
1413
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2001
81 601 €
478 € 240 666 €
5 871 €
0,07% -22 555 €
0,87%
-9,37%
13
672 976 €
610 337 €
83 316 €
17 347 €
12,38%
2,84%
2015
1
672 082 €
673 664 €
3 447 €
14 979 €
0,51%
2,22%
MONTEMOR-O-VELHO 2007
5
670 369 €
673 710 €
11 229 €
12 172 €
1,68%
1,81%
6
670 351 €
891 116 €
-71 682 €
-21 583 €
-10,69%
-2,42% 4,38%
PENACOVA
TÁBUA
2003
CANTANHEDE
2005
3
669 772 €
648 308 €
29 895 €
28 391 €
4,46%
TÁBUA
2006
2
669 671 €
590 949 €
6 085 €
9 150 €
0,91%
1,55%
LESATRANS - SOCIEDADE DE TRANSPORTES, UNIP.
COIMBRA
1999
8
668 918 €
594 972 €
5 846 €
494 €
0,87%
0,08%
1414
FARMÁCIA SANTA ISABEL, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.
COIMBRA
1963
4
668 580 €
694 637 €
49 808 €
28 337 €
7,45%
4,08%
1415
I10P - COMÉRCIO DE PEÇAS, LDA
PENACOVA
2013
11
668 453 €
837 080 €
6 209 €
44 084 €
0,93%
5,27%
1416
RADICAL DREAMS, UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2017
2
668 438 €
581 458 €
-2 374 €
23 081 €
-0,36%
3,97%
1417
DFK OFFICE, LDA
ARGANIL
2012
2
665 304 €
819 105 €
23 925 €
58 499 €
3,60%
7,14%
1418
ODYSSEY PERSPECTIVE - UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2019
19
664 934 €
74 786 €
-220 €
11,25%
1419
CARAPIPNEUS - COM. E REPARAÇÃO DE PNEUS, UNIP.
3
664 644 €
684 552 €
16 507 €
1 703 €
2,48%
0,25%
1420
JOSÉ PEDRO BARROCA, UNIPESSOAL LDA
MONTEMOR-O-VELHO 1996 COIMBRA
2010
3
663 803 €
639 235 €
74 266 €
71 536 €
11,19%
11,19%
1421
DATA JURIS - DIREITO E INFORMÁTICA, LDA
COIMBRA
1989
15
663 800 €
699 054 €
1 138 €
29 161 €
0,17%
4,17%
1422
GALERIA TORRE DE ANTO, ARTE E ANTIGUIDADES, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1994
5
663 486 €
634 755 €
57 543 €
42 264 €
8,67%
6,66%
1423
HOTELARIA DO CABO MONDEGO, LDA.
FIGUEIRA DA FOZ
1990
25
663 484 €
1 138 202 €
-83 967 €
21 792 €
-12,66%
1,91%
1424
RICARDO MIGUEL CARVALHO SANTOS, UNIP. LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2015
15
662 689 €
684 012 €
8 238 €
9 431 €
1,24%
1,38%
1425
FÓRMULA DE EXCELÊNCIA - LDA
1426
ISIDRO PESSOA, LDA
1427
FONSOFIL - CONSTRUÇÕES E COMERCIO, LDA
1428
ÍDOLO PARA SEMPRE, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2009
5
662 596 €
691 657 €
-17 065 €
-37 387 €
-2,58%
-5,41%
CANTANHEDE
2002
8
662 383 €
722 958 €
30 885 €
129 973 €
4,66%
17,98%
COIMBRA
1991
7
662 363 €
614 386 €
12 767 €
9 694 €
1,93%
1,58%
FIGUEIRA DA FOZ
2014
4
662 283 €
592 147 €
37 966 €
13 757 €
5,73%
2,32%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
PAMPILHOSA DA SERRA 1986
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
1429
JOSE AUGUSTO PEREIRA DE ALMEIDA & IRMÃO, LDA
6
661 753 €
666 225 €
-14 634 €
40 175 €
-2,21%
1430
SENTINELAS DA VIDA UNIPESSOAL LDA
COIMBRA
2007
5
661 499 €
863 835 €
-7 996 €
59 004 €
-1,21%
6,03% 6,83%
1431
BIKE SHOP - MOTOS E BICICLETAS, LDA
COIMBRA
1998
2
661 085 €
644 626 €
29 355 €
26 032 €
4,44%
4,04%
1432
BIOESCOLHA - ALIMENTAÇÃO BIOLÓGICA, LDA.
COIMBRA
2011
6
660 224 €
569 060 €
12 967 €
6 411 €
1,96%
1,13%
1433
LIVING KUATRO M'S, LDA.
COIMBRA
2006
7
659 099 €
700 770 €
17 002 €
33 951 €
2,58%
4,84%
1434
EP - ELEVADORES PADRÃO, LDA.
LOUSÃ
1990
14
658 522 €
623 954 €
39 678 €
14 668 €
6,03%
2,35%
1435
MECH - CONSULTORES ARQUITECTURA E ENGENHARIA, LDA
COIMBRA
1994
14
658 359 €
477 206 €
17 420 €
4 251 €
2,65%
0,89%
1436
PAUTAS CONSTANTES - LDA
COIMBRA
2017
2
658 156 €
636 935 €
279 878 €
337 470 €
42,52%
52,98% 2,98%
1437
DANIEL JORGE GOMES OLIVEIRA, UNIPESSOAL, LDA
CANTANHEDE
2011
4
657 584 €
622 316 €
20 683 €
18 533 €
3,15%
1438
DUDENTIS, UNIPESSOAL, LDA
COIMBRA
2010
13
657 132 €
692 542 €
1 013 €
7 212 €
0,15%
1,04%
1439
PASSE PARTOUT - VIAGENS E TURISMO, LDA.
COIMBRA
1993
11
657 049 €
3 988 889 €
12 944 €
19 075 €
1,97%
0,48%
1440
SOCIEDADE AGRICOLA DA QUINTA DE FOJA, S.A
FIGUEIRA DA FOZ
1945
15
656 798 €
504 445 €
45 225 €
9 960 €
6,89%
1,97%
1441
JORGE LOURENÇO, LDA.
COIMBRA
1985
11
656 541 €
432 502 €
2 069 €
2 068 €
0,32%
0,48%
1442
ALVARO JOSE PEREIRA OLIVEIRA, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
1987
10
656 407 €
655 634 €
66 199 €
3 201 €
10,09%
0,49%
1443
TRANSPORTES CANELAS & PINA, LDA.
SOURE
1993
12
655 272 €
735 126 €
5 701 €
30 201 €
0,87%
4,11%
1444
EMÍLIA COSTA, UNIPESSOAL, LDA.
MIRANDA DO CORVO
2006
5
654 234 €
587 342 €
20 724 €
13 908 €
3,17%
2,37%
1445
MÓVEIS E CARPINTARIA JOSÉ AUGUSTO DUARTE, LDA.
1446
SIN - SERRALHARIA IRMÃOS NASCIMENTO, LDA
1447
VERDALGORITMO - UNIPESSOAL LDA
1448
REDLIGHT SOFTWARE, LDA
PENELA
2001
9
651 712 €
585 776 €
11 400 €
9 373 €
1,75%
1,60%
CANTANHEDE
1992
14
651 492 €
663 140 €
18 850 €
-1 372 €
2,89%
-0,21%
SOURE
2012
10
651 369 €
550 101 €
6 549 €
1 893 €
1,01%
0,34%
COIMBRA
2011
11
651 333 €
492 322 €
76 998 €
7 808 €
11,82%
1,59%
PENACOVA
2000
9
650 930 €
569 044 €
1 070 €
-18 529 €
0,16%
-3,26%
COIMBRA
1959
8
650 450 €
802 168 €
28 570 €
29 121 €
4,39%
3,63%
FIGUEIRA DA FOZ
2006
8
649 633 €
619 366 €
12 977 €
4 427 €
2,00%
0,71%
COIMBRA
2014
5
649 179 €
473 567 €
1 782 €
12 455 €
0,27%
2,63%
1449
PENACOTRANS,TRANSPORTES,LDA
1450
ABA-LARGA, MODA, LDA.
1451
TRANSGÂNDARA - TRANSPORTES DA GÂNDARA, LDA.
1452
GONÇALVES E VENDEIRO, LDA
1453
MOVIALVA - MOVEIS E DECORAÇÃO, LDA.
ARGANIL
1991
8
649 081 €
637 150 €
12 819 €
24 079 €
1,97%
3,78%
1454
TRACTOGRÍCOLA - COMÉRCIO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
COIMBRA
2002
3
649 031 €
494 191 €
3 795 €
10 304 €
0,58%
2,09%
CANTANHEDE
2019
3
648 594 €
486 484 €
25 097 €
12 767 €
3,87%
2,62%
LOUSÃ
1987
15
648 395 €
470 234 €
4 736 €
1 616 €
0,73%
0,34% 5,94%
1455
MARÁ & SILVA, LDA
1456
AUTO ERMIDAS, LDA.
1457
OML - ÓSCAR MARQUES, LDA
1458
CARDOSO & RUA LDA
1459
JOMAFAL - COMÉRCIO DE ELECTRODOMÉSTICOS, LDA
1460
DIAS & BARRETO, LDA.
1461 1462
COIMBRA
2007
12
648 251 €
684 469 €
42 062 €
40 636 €
6,49%
CANTANHEDE
2001
5
648 100 €
240 232 €
37 545 €
7 368 €
5,79%
3,07%
FIGUEIRA DA FOZ
2003
6
647 798 €
622 360 €
85 220 €
51 298 €
13,16%
8,24%
CANTANHEDE
1998
12
647 579 €
661 081 €
8 493 €
7 115 €
1,31%
1,08%
GABRIEL & GABRIEL, LDA.
COIMBRA
1999
17
647 456 €
716 776 €
7 960 €
-4 252 €
1,23%
-0,59%
CONSTRUÇÕES ALFREDO RODRIGUES JOSÉ, LDA.
ARGANIL
1987
12
647 181 €
875 879 €
63 547 €
169 697 €
9,82%
19,37%
1463
ELECTROVN, LDA
COIMBRA
2017
8
646 871 €
613 278 €
132 481 €
108 482 €
20,48%
17,69%
1464
MINI-MERCADO TENENTE, LDA.
COIMBRA
1994
6
646 133 €
425 839 €
63 460 €
20 046 €
9,82%
4,71%
1465
DESPERTA TÁTICA - LDA
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2015
7,09%
1466
TRANSPORTES CARJOTRANS, LDA.
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2001
1467
FRESCO AMANHECER, LDA
1468
PEDRO TORTAS CORDEIRO, UNIPESSOAL LDA
1469
FOZFLORESTA - MADEIRAS, LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2015
2
642 845 €
576 147 €
1 455 €
3 010 €
0,23%
0,52%
1470
ASSIS BUSINESS PARTNERS, LDA
COIMBRA
1994
16
642 300 €
544 495 €
100 375 €
75 865 €
15,63%
13,93%
645 000 €
1 025 000 €
-19 098 €
72 705 €
-2,96%
22
644 332 €
825 382 €
-2 681 €
4 191 €
-0,42%
0,51%
CANTANHEDE
2013
5
643 448 €
440 108 €
41 369 €
-22 289 €
6,43%
-5,06%
MIRA
2016
2
643 162 €
513 854 €
56 527 €
7 707 €
8,79%
1,50%
1500 Maiores Empresas
RANKING NOME
CONCELHO
COIMBRA
DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2020 2020
1471
BIOTINTEIRO, RECICLAGEM DE CONSUMÍVEIS DE IMPRESSÃO
1472
REDÁGUAS - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA
1473
MIDOCONTA-ORGANIZAÇÕES CONTABILISTICAS LDA
COIMBRA
1474
IBCL, LDA
COIMBRA
1475
ANAJÔ - PISCINAS, LDA
COIMBRA
2003
1476
RUI PRATA RIBEIRO, LDA.
COIMBRA
1992
1477
TROVAS E SEREIAS - LDA
FIGUEIRA DA FOZ
2017
4
1478
JOAQUIM CRUZ SILVA & FILHOS, LDA.
COIMBRA
1992
6
1479
TRANS ALEXANDREIA - UNIPESSOAL, LDA.
MONTEMOR-O-VELHO 2007
6
636 089 €
1480
BASTOS MOTA - INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LDA
2
636 000 €
1481
FARMÁCIA VARELA MOREIRA, UNIPESSOAL LDA
1482
PEDRO FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA
1483
AGRO OURO, UNIPESSOAL LDA
MONTEMOR-O-VELHO 2016
1484
DETALHE CAMPESTRE - UNIPESSOAL LDA
1485
RACINGMANIA, UNIPESSOAL LDA
1486
POLICLINICA - CENTRAL DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA.
VOL. NEGÓCIOS 2019
RES. LÍQUIDO 2020
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2019 VENDAS 2020 (%)VENDAS 2019 (%)
2000
8
641 788 €
630 831 €
16 444 €
13 476 €
2,56%
2,14%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 1997
14
641 312 €
626 511 €
7 867 €
5 526 €
1,23%
0,88%
1969
27
639 986 €
662 659 €
22 713 €
25 426 €
3,55%
3,84%
2004
4
639 558 €
112 435 €
182 406 €
-24 659 €
28,52%
-21,93%
8
638 226 €
520 578 €
9 293 €
6 890 €
1,46%
1,32%
16
636 694 €
589 075 €
13 235 €
32 755 €
2,08%
5,56%
636 603 €
351 586 €
50 134 €
46 979 €
7,88%
13,36%
636 601 €
573 774 €
184 €
-70 708 €
0,03%
-12,32%
652 920 €
31 107 €
21 509 €
4,89%
3,29%
570 000 €
257 154 €
34 136 €
40,43%
5,99%
COIMBRA
2005
CANTANHEDE
2000
4
635 816 €
600 613 €
22 907 €
14 016 €
3,60%
2,33%
MIRANDA DO CORVO
2000
11
635 569 €
599 470 €
17 327 €
783 €
2,73%
0,13% -2,48%
3
635 414 €
653 738 €
19 033 €
-16 226 €
3,00%
COIMBRA
2010
13
635 027 €
519 410 €
1 788 €
6 814 €
0,28%
1,31%
PENACOVA
2017
14
632 779 €
683 985 €
-145 070 €
-120 448 €
-22,93%
-17,61%
FIGUEIRA DA FOZ
1981
11
632 716 €
762 119 €
-48 146 €
-104 €
-7,61%
-0,01%
1487
TRANSSOURENSE - TRANSPORTES SOURENSES, LDA.
COIMBRA
1999
18
630 675 €
941 512 €
-622 €
11 028 €
-0,10%
1,17%
1488
M. SILVA, P. CAIADO, P. FERREIRA & ASSOCIADOS - SROC
COIMBRA
1990
7
630 055 €
646 902 €
49 700 €
50 058 €
7,89%
7,74%
1489
POIARESCORTE, LDA
1490
AGROALQUEIDÃO-RAÇÕES E AGROQUIMICOS, LDA.
1491
PRISMAS & ESFERAS ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO
1492
TRANSPORTES BERNARDO & BRITO, LDA.
1493
QUINTA BOLÃO-PR. COM. PR. HORTOFL. E VIVEIROS
1494
CLIMAHOTEL, LDA
1495
CITYLOFT, LDA
1496
RUI SÉRGIO FERREIRO, UNIPESSOAL, LDA.
PENACOVA
2016
4
629 743 €
684 455 €
281 €
9 541 €
0,04%
1,39%
FIGUEIRA DA FOZ
1995
7
629 440 €
585 200 €
-19 607 €
-10 276 €
-3,11%
-1,76%
FIGUEIRA DA FOZ
2013
9
629 436 €
586 954 €
7 265 €
31 440 €
1,15%
5,36%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2001
8
629 028 €
626 218 €
38 394 €
33 906 €
6,10%
5,41%
1992
29
628 606 €
785 032 €
-230 383 €
-314 173 €
-36,65%
-40,02%
OLIVEIRA DO HOSPITAL 2010
7
628 443 €
617 790 €
1 538 €
5 854 €
0,24%
0,95%
COIMBRA
COIMBRA
2006
5
627 712 €
445 321 €
1 338 €
1 638 €
0,21%
0,37%
MIRA
2011
5
627 685 €
571 178 €
30 994 €
34 562 €
4,94%
6,05%
VILA NOVA DE POIARES 1996
562 524 €
29 659 €
62 669 €
4,73%
11,14%
1497
VIVEIROS VAL DAS PLANTAS, LDA.
1498
COIMBRATUR - VIAG., TURISMO TRAN. NTERN. PASSAGEIROS
11
626 576 €
COIMBRA
1995
4
626 544 €
54 €
0,01%
1499
REVELAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA
LOUSÃ
2017
4
626 498 €
520 420 €
2 697 €
49 944 €
0,43%
9,60%
1500
AGROSANTAMARO, LDA
PENELA
2011
4
623 099 €
599 705 €
1 961 €
4 841 €
0,31%
0,81%
1500 Maiores Empresas
Aveiro é o que mais factura Em toda a região das Beiras, quando analisamos as 10 maiores empresas de cada distrito, constatamos que Aveiro é o que apresenta o maior volume de negócios. A Prio Supply manteve a liderança e o grupo das “10 mais” facturou 3 mil milhões de euros. As 10 maiores de Aveiro do ano anterior tinham facturado 3,6 mil milhões de euros.
Segue-se o distrito de Coimbra em que as 10 primeiras apresentam um volume de negócios de 2,8 mil milhões de euros (no ano anterior chegaram aos 3 mil milhões). Tal como no ano passado, Viseu (onde a Peugeot Citroën mantém o primeiro lugar) é o terceiro distrito nesta análise, com negócios de 1,9 mil milhões de euros, um valor
idêntico ao que as 10 maiores empresas tinham facturado em 2019. Na quarta posição, está o distrito de Leiria, onde a Âncoralider “tirou” o primeiro lugar à Novadis. Em termos de volume de negócios, em 2020, as “10 mais” facturaram 1,1 mil milhões de euros enquanto que em 2019 tinham fechado o ano com 1,2 mil milhões de euros.
A Guarda foi o único destes distritos a crescer. As 10 maiores facturaram 733 milhões de euros (tinham sido 702 milhões no ano anterior). A Coficab segurou, por pouco, o primeiro lugar. Finalmente, em Castelo Branco (no 1.º lugar está a Biotek, antiga Celtejo que já liderava no distrito) as 10 maiores apresentam um volume de negócios de 504 milhões de euros, enquanto no exercício anterior esse valor era de 571 milhões.
AVEIRO R. NOME
SECTOR
ACTIVIDADE
1 PRIO SUPPLY, S.A.
Indústria
Fabricação de produtos petrolíferos refinados
2 PRIO ENERGY, S.A.
Com. Ind. Alimentar
Comércio por grosso de produtos petrolíferos
687
592 874 245 €
759 640 969 €
Comércio Auto
Fabricação de outros componentes e acessórios para veículos automóveis
2 113
325 752 341 €
357 032 726 € 281 909 843 €
3 FAURECIA - ASSENTOS DE AUTOMÓVEL LDA 4 AMORIM CORK, S.A.
N EMPREGADOS VOLNEG 2020 34
704 348 876 €
VOLNEG 2019 1 003 902 155 €
Indústria
Fabricação de rolhas de cortiça
869
279 133 732 €
Comércio Retalho
Fabricação de aparelhos não eléctricos para uso doméstico
1 045
257 324 881 €
242 090 614 €
6 BONDALTI CHEMICALS, S.A.
Indústria
Fabricação de outros produtos químicos orgânicos de base, n.e.
244
213 821 569 €
258 337 370 €
7 FERPINTA - IND.TUBOS DE AÇO DE FERNANDO PINHO TEIXEIRA, S.A.
Indústria
Fabricação de tubos, condutas, perfis ocos e respectivos acessórios, de aço
446
199 976 750 €
196 988 076 €
8 GROHE PORTUGAL - COMPONENTES SANITÁRIOS, LDA
Indústria
Fabricação de outras torneiras e válvulas
687
172 365 843 €
172 593 580 €
9 BOSCH SECURITY SYSTEMS - SISTEMAS DE SEGURANÇA, S.A.
Indústria
Fabricação de aparelhos e equipamentos para comunicações
824
171 826 981 €
148 968 926 €
10 POLIVOUGA - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS, S.A.
Indústria
Fabricação de embalagens de plástico
269
164 860 340 €
169 228 708 €
5 BOSCH TERMOTECNOLOGIA, S.A.
1500 Maiores Empresas
CASTELO BRANCO R. NOME
SECTOR
ACTIVIDADE
1 BIOTEK, S.A.
Indústria
Fabricação de pasta
208
105 417 479 €
136 211 446 €
2 NAVIGATOR TISSUE RÓDÃO, S.A.
Indústria
Fabricação de artigos de papel para uso doméstico e sanitário
243
81 789 739 €
91 305 908 €
Com. Ind. Alimentar
Indústrias do leite e derivados
170
71 722 901 €
66 720 483 €
4 ULS DE CASTELO BRANCO, E.P.E.
Serviços
Actividades dos estabelecimentos de saúde com internamento
1 468
70 902 883 €
68 121 980 €
5 PALSER - BIOENERGIA E PALETES, LDA.
Indústria
Fabricação de embalagens de madeira
193
32 715 018 €
36 430 205 €
6 SCUTVIAS - AUTO ESTRADAS DA BEIRA INTERIOR, S.A.
Serviços
Gestão de infra-estruturas dos transportes terrestres
21
31 398 688 €
31 569 086 €
7 GENERG VENTOS DA GARDUNHA - ENERG. RENOVÁVEIS, S.A.
Água Gás Eletricidade
Pr. de electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.
28 494 223 €
31 742 016 €
8 LESTENERGIA - EXPLORAÇÃO DE PARQUES EÓLICOS, S.A.
Água Gás Eletricidade
Pr. de electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.
27 918 057 €
34 581 966 €
Comércio Retalho
Comércio por grosso de produtos petrolíferos
32
27 486 797 €
27 486 797 €
Indústria
Tecelagem de fio do tipo lã
511
26 337 337 €
41 170 465 €
N EMPREGADOS VOLNEG 2020
VOLNEG 2019
3 SCHREIBER FOODS PORTUGAL, S.A.
9 FRANCISCO LAIA NUNES, LDA. 10 PAULO DE OLIVEIRA, S.A.
N EMPREGADOS VOLNEG 2020
VOLNEG 2019
GUARDA R. NOME
SECTOR
ACTIVIDADE
1 COFICAB PORTUGAL - COMPANHIA DE FIOS E CABOS, LDA
Indústria
Fabricação de outros fios e cabos eléctricos e electrónicos
670
198 018 283 €
Com. Ind. Alimentar
Comércio por grosso de tabaco
91
196 532 149 €
116 780 073 €
Água Gás Eletricidade
Tratamento de águas residuais
103 892 105 €
103 968 977 €
Indústria
Fabricação de outros artigos de plástico, n.e.
47 292 693 €
52 385 106 €
2 EST- EMPRESA SENENSE DE TABACOS, S.A. 3 ÁGUAS DO VALE DO TEJO, S.A. 4 ACI - AUTOMOTIVE COMPOUNDING INDUSTRY, LDA 5 FLOPONOR, S.A. 6 DURA AUTOMOTIVE PORTUGUESA - IND. COMP. P/ AUTOMÓVEIS 7 INDUSTRIAS ALIMENTARES GELGURTE, LDA.
Comércio Grosso
Comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados
275
37 715 767 €
38 831 083 €
Comércio Auto
Fabricação de outros componentes e acessórios p/veículos automóveis
353
35 458 693 €
55 716 064 €
Com. Ind. Alimentar
Indústrias do leite e derivados
153
33 779 455 €
34 200 928 €
Comércio por grosso de mat. de construção (excepto madeira) e equip. sanitário
110
28 894 901 €
27 658 085 €
Comércio Auto
Fabricação de outros componentes e acessórios para veículos automóveis
235
26 878 763 €
25 618 940 €
Serviços
Transportes rodoviários de mercadorias
312
24 802 597 €
29 212 306 €
8 PALEGESSOS, INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PALETES E GESSOS S.A. Comércio Grosso 9 SODECIA POWERTRAIN GUARDA, S.A. 10 TRANSPORTES BERNARDO MARQUES, S.A.
83
230 983 434 €
1500 Maiores Empresas
LEIRIA R. NOME
SECTOR
ACTIVIDADE
1 ÂNCORALIDER - COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA
Comércio Retalho
Comércio a retalho de combustível p/ veículos a motor, em estab. especializados
N EMPREGADOS VOLNEG 2020 34
173 084 967 €
VOLNEG 2019 134 238 504 €
2 RACENTRO - FÁBRICA DE RAÇÕES DO CENTRO, S.A.
Com. Ind. Alimentar
Fabricação de alimentos para animais de criação (exceto para aquicultura)
77
129 161 275 €
128 808 640 €
3 NOVADIS, UNIPESSOAL LDA
Com. Ind. Alimentar
Comércio por grosso de bebidas alcoólicas
708
126 999 046 €
172 260 217 €
4 MEIGAL - ALIMENTAÇÃO, S.A.
Com. Ind. Alimentar
Comércio por grosso de carne e produtos à base de carne
344
112 913 271 €
122 861 785 €
5 SANTOS BAROSA - VIDROS, S.A.
Indústria
Fabricação de vidro de embalagem
550
112 493 607 €
123 709 425 €
6 ROCA, S.A.
Indústria
Fabricação de artigos cerâmicos para usos sanitários
948
108 437 564 €
122 698 281 €
7 PCDIGA, LDA
Comércio Retalho
Com. retalho computadores,unid.periféricas,programas inform. em estab.especializados
158
108 288 609 €
62 444 364 €
8 MIBEPA - IMPORTAÇÃO, COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO, LDA.
Comércio Grosso
Comércio por grosso de outros bens intermédios, n.e.
7
107 306 192 €
143 071 227 €
Comércio Auto
Comércio de veículos automóveis ligeiros
155
97 005 740 €
114 505 980 €
Comércio Grosso
Comércio por grosso de sucatas e de desperdícios metálicos
26
88 150 444 €
89 512 233 €
N EMPREGADOS VOLNEG 2020
VOLNEG 2019
9 AUTO JÚLIO, S.A 10 METALMARINHA - COM. INTERN. DE RESÍDUOS METÁLICOS
VISEU R. NOME
SECTOR
ACTIVIDADE
1 PEUGEOT CITRÖEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A.
Comércio Auto
Fabricação de veículos automóveis
878
653 273 442 €
786 781 503 €
2 PUREM TONDELA, UNIPESSOAL LDA
Comércio Auto
Fabricação de outros componentes e acessórios para veículos automóveis
408
465 541 731 €
361 380 297 €
3 LUSO FINSA - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS, S.A.
Indústria
Fabricação de painéis de fibras de madeira
309
165 727 137 €
157 136 815 €
4 LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A.
Indústria
Fabricação de medicamentos
713
151 932 611 €
134 203 733 €
5 HUF PORTUGUESA-FABRICA COMPON. P/ O AUTOMOVEL, UNIP.
Comércio Auto
Fabricação de outros componentes e acessórios para veículos automóveis
447
108 269 659 €
117 481 607 €
6 VIATEL - TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES, S.A.
Construção Civil
Constr. de redes de transporte e distrib. de eletricidade e redes de telecomunicações
576
85 315 892 €
69 806 583 €
Serviços
Transportes rodoviários de mercadorias
940
81 243 104 €
92 152 228 €
Comércio Grosso
Comércio por grosso de produtos farmacêuticos
41
75 918 901 €
54 372 926 €
9 MARTIFER - CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS, S.A.
Indústria
Fabricação de estruturas de construções metálicas
740
68 246 456 €
81 965 336 €
10 DUAL BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL, UNIPESSOAL LDA
Indústria
Fabricação de outros têxteis diversos, n.e.
587
64 988 717 €
83 917 019 €
7 PATINTER - PORTUGUESA DE AUTOM. TRANSPORTADORES, S.A 8 FHC - FARMACÊUTICA, S.A
1500 Maiores Empresas
FACTURAÇÃO BAIXOU NA MAIORIA DOS CONCELHOS Coimbra A pandemia afectou toda a economia nacional e apesar do grande esforço do tecido empresarial a maioria dos concelhos registou, em 2020, uma quebra na facturação face ao ano anterior. Mesmo assim, Condeixa-a-Nova, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Penacova e Penela aumentaram o seu volume de negócios As 1.500 maiores empresas do distrito facturaram, em 2020, cerca de 8,3 mil milhões de euros, o que representa uma redução face ao ano anterior (8,6 mil milhões) provocada pela pandemia e pela suspensão de muita da actividade económica em vários meses do ano. Nas páginas que se seguem apresentamos uma análise detalhada a cada um dos 17 concelhos, onde destacamos as 10 maiores de cada um desses municípios. Comparando com o ranking que publicámos no ano passado, são algumas as alterações. Uma delas tem a ver precisamente com o concelho com melhores resultados. Se em 2019, era a Figueira da
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
8.295.673.158 € 8.663.402.679 € (2019) DISTRITO DE COIMBRA
Mira
Cantanhede
Tábua Penacova
Figueira da Foz
Montemor-o-Velho
Vila Nova de Poiares
Coimbra
Lousã
Soure
Condeixa-a-Nova
Miranda do Corvo Penela
Oliveira do Hospital
Arganil
Góis
Pampilhosa da Serra
Foz a apresentar o maior volume de negócios, no final de 2020 foi o concelho de Coimbra aquele que mais facturou, num total de 2,7 mil milhões de euros distribuídos por 538 empresas. A Figueira da Foz, com 229 “presenças” neste ranking, alcançou um volume de negócios de 2,5 mil milhões de euros, ficando assim no segundo lugar. Cantanhede (147 empresas e 700 milhões de euros facturados) mantém o terceiro lugar entre os 17 concelhos do distrito. Num ano difícil, a maioria dos concelhos facturou em 2020 menos do que em 2019, mas há algumas excepções, como Condeixa-aNova, Montemor -o-Velho, Miranda do Corvo, Penacova e Penela que apresentam um volume de negócios superior ao ano anterior. Nesta análise mais fina aos resultados de cada concelho, apresentamos ainda o ponto de vista das associações empresariais locais que falam do seu concelho e das expectativas que têm sobre o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
1500 Maiores Empresas
CONCELHO DA BEIRA SERRA REFORÇA POSIÇÃO NO RANKING Arganil O concelho da Beira Serra tem mais uma empresa entre as 1.500 maiores do distrito de Coimbra. A Pinewells continua a ser a que mais factura, seguida pela Eólica das Serras das Beiras e pela Sulpastéis O concelho de Arganil tem 44 empresas entre as maiores 1.500 empresas do distrito que facturaram, em 2020, quase 118 milhões de euros. Um valor que é inferior ao anterior, como é natural tendo em conta a pandemia, mas face à listagem do ano passado, Arganil tem mais uma empresa (no ranking publicado há um ano eram 43 as empresas com sede em Arganil). Tal como há um ano, o primeiro lugar do ranking concelhio, com 18,5 milhões de euros de volume de negócios, é ocupado pela Pinewells, uma unidade de produção de pellets que está englobada nas indústrias da fileira da Bioenergia, produzindo um biocombustível que pela sua natureza, não tem impacto ambiental, promove a redução das emissões de CO2 e apoia a gestão florestal, ao consumir sobretudo produtos oriundos da limpeza florestal e desperdícios da indústria de madeiras. Ao analisar as 10 maiores empresas do concelho arganilense, umas das principais notas vai para a diversidade de áreas de actividade. A segunda maior empresa, em termos de facturação, é a Eólica das Serras das Beiras (17,1 milhões de euros de volume de negócios), seguida pela Sulpastéis (10,7 milhões de euros facturados). A diversidade de sectores continua, com o Intermarché de Arganil na quarta posi-
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
117.895.714 €
Com 18,5 milhões de euros de volume de negócios o primeiro lugar do ranking local é ocupado pela Pinewells
127.021.879 € (2019)
ARGANIL ÁREA: 333 KM2
1,42%
HABITANTES: 11.067 Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME
ção (aumentou a facturação em cerca de 40%), seguido dos Transportes Ferrão & Martins. As Construções Castanheira & Joaquim; o Centro de Pneus e Combustíveis AM&GMP, a Sol Alva - Mecânica de Precisão, a Salsicharia Soares & Damião e a T&D Automóveis completam o leque das 10 maiores. Face ao ano passado, a novidade é a Salsicharia Soares & Damião que não figurava das “10 maiores” do concelho.
Entre as 44 empresas, a maior empregadora é a Amma 1981 Têxtil, com 160 trabalhadores, seguida pela Sulpastéis (116 colaboradores) e pelos Transportes Ferrão & Martins, que fechou o ano com 68 trabalhadores. Fundada em 1973, a Euromadeira é a mais antiga das 44 empresas de Arganil neste ranking, sendo a mais recente (fundada em 2019) a Interarganil - Supermercados, que explora o Intermarché de Arganil.
ACTIVIDADE
VOL. NEG. 2020
1 71
PINEWELLS S.A.
2 79
EÓLICA DAS SERRAS DAS BEIRAS, S.A.
3 114
SULPASTÉIS - C. E IND. PR. ALIMENTARES CONGELADOS
4 176
INTERARGANIL-SUPERMERCADOS, LDA.
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
6 291 143 €
5 192
TRANSPORTES FERRÃO & MARTINS, LDA.
Transportes rodoviários de mercadorias
5 768 683 €
6 269
CONSTRUÇÕES CASTANHEIRA & JOAQUIM, LDA.
Construção de edifícios (residenciais e não residenciais)
4 064 010 €
7 283
CENTRO DE PNEUS E COMBUSTIVEIS AM & GMP
Com.a retalho de combustível p/ veículos a motor, em estab. especializados
3 915 263 €
8 406
SOL ALVA - MECANICA DE PRECISÃO, S.A.
Fabricação de outros componentes e acessórios para veículos automóveis
2 649 174 €
9 414
SALSICHARIA SOARES & DAMIÃO, LDA.
Fabricação de produtos à base de carne
2 564 456 €
10 423
T & D - AUTOMÓVEIS, LDA
Comércio de veículos automóveis ligeiros
2 514 995 €
Serração de madeira
18 529 032 €
Produção de electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.
17 105 669 €
Fabricação de produtos à base de carne
10 752 661 €
1500 Maiores Empresas
O TERCEIRO MAIOR DO DISTRITO EM EMPRESAS E FACTURAÇÃO Cantanhede Com um total de 147 empresas e uma facturação total de 700 milhões de euros, o concelho de Cantanhede é, destacadamente, o terceiro maior do distrito. A Fapricela mantém-se como líder e a Mahle é a principal empregadora Os 700 milhões de euros facturados pelas 147 empresas do concelho de Cantanhede ao longo de 2020 conferem ao concelho da Gândara a terceira posição, destacada, neste ranking das maiores empresas do distrito (na quarta posição vem Montemor-o-Velho com 424 milhões). Um terceiro posto que se confirma também no número de empresas (são 147, menos uma do que no ano passado) já que a seguir surge Oliveira do Hospital com 88 empresas entre as 1.500 maiores. A Fapricela facturou 126 milhões de euros em 2020 (menos 17 milhões face ao ano anterior) e mantém-se, destacada, na liderança do ranking concelhio. Iniciou a sua actividade industrial em 1977, dedicando-se unicamente à fabricação de pregos mas ao longo dos anos foi alargando o leque de produtos e é hoje uma das grandes trefilarias da Europa, com um total de 367 trabalhadores. No concelho de Cantanhede, apenas a Mahle, que surge no segundo lugar com um total de 46 milhões de euros facturados, tem mais empregados (564). Ainda no sector automóvel, a terceira posição, com 44 milhões de euros negociados, é ocupada pela José Aniceto & Irmão (S. José Pneus) que conseguiu, face ao ano anterior, aumentar a sua facturação em quase nove milhões de eu-
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
700.208.115 € 748.220.412 € (2019)
ros. Quem também melhorou o seu volume de negócios foi a Orima que facturou, em 2020, mais de 29 milhões de euros, mais três milhões que no ano anterior. Completam este leque das 10 maiores empresas de Cantanhede a Roca Torneiras, a VHumana, a GUM Chemical Solutions, a ADM Portugal, o Intermarché de Cantanhede e Os Novos Construtores. Cantanhede apresenta-se assim com uma grande diversidade de áreas de actuação entre as suas maiores empresas.
A Mahle é a principal empregadora de Cantanhede e a Fapricela é a empresa com maior volume de negócios
CANTANHEDE
8,44%
ÁREA: 391 KM2
HABITANTES: 34.218 Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME
A mais antiga das 147 empresas de Cantanhede que integram o ranking das 1.500 maiores é a Flora Lusitana, dedicada às sementeiras, que já funciona há 86 anos, tem 28 trabalhadores e facturou 3,8 milhões de euros em 2020, um valor que mesmo em ano de pandemia, representa uma importante subida já que no ano anterior tinha facturado 2,9 milhões de euros.
ACTIVIDADE
VOL. NEG. 2020
1 10
FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA S.A.
Fabricação de produtos de arame
126 626 852 €
2 23
MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A.
Fabr. de motores e turbinas, excepto motores p/ aeronaves, autom. e motociclos
46 148 007 €
3 25
JOSÉ ANICETO & IRMÃO LDA
Comércio por grosso de peças e acessórios para veículos automóveis
44 237 239 €
4 41
MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A - ORIMA
5 54
ROCA TORNEIRAS, S.A.
6 60
VHUMANA, S.A.
7 64
GUM CHEMICAL SOLUTIONS, S.A.
8 70
ADM PORTUGAL, S.A.
9 74 10 78
Comércio por grosso de electrodomésticos, aparelhos de rádio e de televisão
29 596 294 €
Fabricação de outras torneiras e válvulas
23 225 399 €
Comércio por grosso de leite, seus derivados e ovos
21 111 413 €
Fabricação de resinosos e seus derivados
19 984 820 €
Fabricação de alimentos p/ animais de criação (excepto para aquicultura)
18 823 310 €
DISTRIMARIALVAS - DISTRIB. ALIMENTAR DE CANTANHEDE S.A.
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
18 006 507 €
OS NOVOS CONSTRUTORES DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA
Construção de edifícios (residenciais e não residenciais)
17 226 326 €
1500 Maiores Empresas
PRR e as empresas – Não queremos mais do mesmo
Cristina Antunes Presidente da Direcção da Associação Empresarial de Cantanhede
O
concelho de Cantanhede tem sabido atrair empresas para as suas zonas industriais, e como tal, criação de postos de trabalho inerentes a estes investimentos, o que de facto é um orgulho para todos nós. Contudo, existem outras empresas também já instaladas na região que nesta altura da pandemia viram afetados os seus negócios, algumas até forçadas a reduzir o quadro de pessoal.
Muito se tem falado sobre o PRR – Plano de Resiliência e Recuperação, mas a verdade é que as nossas empresas e todas mesmo a nível nacional estão à espera de se candidatarem a avisos concretos, para que se possam reestruturar e crescer. Este PRR, como é público, tem apenas 33% das suas verbas destinadas ao setor empresarial, Apenas. O que é manifestamente insuficiente, pois as empresas são o motor da economia e da criação de emprego. Os poucos avisos que saíram ao abrigo deste PRR foram destinados ao setor público, sendo que o particular (as empresas) continuam à espera. É necessário que os avisos ao abrigo do PRR sejam publicados o quanto antes para que as empresas se possam candidatar. As diversas associações Empresariais já têm manifestado o seu desagrado quanto a morosidade da
análise das anteriores candidaturas ao abrigo do Portugal 2020, pelo que esperamos que com o PRR a situação não volte a repetir-se e que as mesmas sejam mais céleres na análise e distribuição das verbas pelas empresas. O chumbo do orçamento de estado também não ajudou, não estão reunidas condições de um clima de confiança política estável, o que leva, quer queiramos quer não, a atrasos na execução do PRR, e consequente na concretização dos fundos comunitários. Tudo isto não ajuda a que a nossa economia conheça melhores dias ou respire ar mais limpo. No entanto, o tecido empresarial não baixou os braços e continua a lutar para sobreviver. Aguardaremos com expectativa os próximos desenvolvimentos do PRR, e desejamos que os avisos para as empresas
abram o mais rápido possível. A AEC estará atenta a estes avisos e, tal como é habitual, tem ao seu dispor um corpo de recursos humanos qualificado apto para a elaboração e respetivo acompanhamento nas candidaturas das suas empresas. Como é do conhecimento público, recentemente foi apresentado o CERC – Concelho Empresarial da Região de Coimbra, que congrega 12 associações Empresariais da região de Coimbra. Este consórcio tem como objectivo a coesão territorial, as associações empresariais que a compõem têm como objetivo identificar as lacunas da região e agir junto das autoridades competentes. Com o consórcio - CERC esperamos divulgar e dinamizar os novos fundos que vêm para a região e para as empresas, porque sem dúvida que juntos somos mais fortes!
1500 Maiores Empresas
MAIS EMPRESAS NO RANKING E MAIOR PESO NA FACTURAÇÃO Coimbra A capital do distrito tem um total de 538 empresas entre as maiores 1.500, mais três do que no ano passado. O volume de facturação é de 2,69 mil milhões de euros, o que representa um reforço do concelho no “bolo” distrital As 538 empresas do concelho de Coimbra que figuram neste ranking facturaram, em 2020, 2,697 mil milhões de euros. Um valor ligeiramente inferior ao do ano passado (2,720 mil milhões) mas que em termos de percentagem distrital é maior. Ou seja, no ano passado as 535 empresas da listagem com sede em Coimbra representavam 31,4% da facturação distrital e este ano as 538 empresas atingem os 32,5 % do volume de negócios global. Passou a ser (ultrapassando a Figueira da Foz), o concelho com maior volume de negócios. Em Coimbra, comparando com outros concelhos, a diversidade de área de actividade entre as 10 maiores empresas, não é assim muita. De facto, quatro delas operam na área da Saúde, duas na área Informática e outras duas no Comércio Automóvel. Com 408 milhões de euros facturados, o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra mantém o primeiro lugar concelhio (em 2020 foi mesmo a que mais facturou em todo o distrito, ultrapassando a Navigator). É ainda o principal empregador do concelho, com um total de 8.160 trabalhadores. Na área do comércio de medicamentos, a Plural manteve o segundo lugar no concelho, tendo aumentado o seu volume de negócios. Dos 229 milhões de euros negociados em
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
2.697.626.144 € 2.720.947.445 € (2019)
2019, passou para os 294 milhões em 2020. A terceira posição concelhia é ocupada pela Sodicentro, logo seguida pela Bluepharma. A empresa que se dedica ao fabrico de medicamentos entra para esta lista das “10 maiores de Coimbra” graças a uma assinalável subida de facturação. Dos 45 milhões de euros negociados em 2019, passou para os 58 milhões de euros em 2020. Completam este “top” a Águas do Centro Litoral, o Instituto Português de Oncologia de Coimbra, a Critical Software, a Abastena, a Talkdesk e a MCoutinho Centro.
Coimbra passou a ser (ultrapassando a Figueira da Foz), o concelho com maior volume de negócios no distrito
COIMBRA
32,5%
ÁREA: 319 KM2
HABITANTES: 140.796 Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME 1 1
CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, EPE
2 5
A Auto Industrial - que foi fundada em 1920 e teve entre os seus sócios fundadores Adriano Viegas da Cunha Lucas, fundador do Diário de Coimbra - é a empresa do concelho com mais anos de actividade. No sentido oposto há, nesta listagem, três empresas (Brenpav, Record na Ribalta e Road2project) que nasceram em 2020.
ACTIVIDADE
VOL. NEG. 2020
Actividades dos estabelecimentos de saúde com internamento
408 609 109 €
PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, CRL
Comércio por grosso de produtos farmacêuticos
294 208 387 €
3 13
SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA.
Comércio de veículos automóveis ligeiros
61 574 669 €
4 14
BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A.
Fabricação de medicamentos
58 330 540 €
5 15
ÁGUAS DO CENTRO LITORAL, S.A.
Tratamento de águas residuais
57 951 421 €
6 17
INSTIT. PORT. DE ONCOLOGIA DE COIMBRA FRANCISCO GENTIL, E.P.E.
7 18
CRITICAL SOFTWARE, S.A.
8 20
ABASTENA - SOCIEDADE ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA
Comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados
49 207 885 €
9 24
TALKDESK INC. PORTUGAL , UNIPESSOAL LDA
Edição de outros programas informáticos
45 689 896 €
10 28
M. COUTINHO CENTRO - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A
Comércio de veículos automóveis ligeiros
43 043 173 €
Actividades dos estabel.de saúde com internamento
55 293 085 €
Actividades de programação informática
54 888 772 €
1500 Maiores Empresas
PRR só vai chegar de forma indirecta às micro e pequenas empresas
Assunção Ataíde Presidente da Direcção da Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra
A
Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC) é uma Associação sem fins lucrativos, constituída desde 2004 que tem como objetivo promover o Comércio Local do centro da cidade, como um Centro Comercial a Céu Aberto, dinamizando comércio e serviços enquanto área em que se conjugam Comércio, Cultura, Turismo e Lazer.
O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) é um programa de aplicação nacional, financiado por fundos europeus (Next Generation EU), que visa implementar um conjunto de reformas e de investimentos que permitirão a Portugal retomar o crescimento económico sustentado. No entanto as micro e pequenas empresas, que a APBC acompanha, cerca de 90% dos seus associados, só poderão beneficiar deste plano de forma indirecta e, como sabemos, são estas mesmas empresas que caracterizam a vida de cada comunidade. Consideramos que o PRR deveria contemplar mais eficazmente a sua atribuição e distribuição de apoios a este tecido empresarial, tão estruturante e endémico de cada Região.
No caso das empresas comerciais do Comércio Local de Coimbra, o PRR deveria ativar Planos de Investimento na melhoria das condições físicas e ambientais destes espaços, assim como: - Criação de uma conduta subterrânea para todos os cabos de alimentação de eletricidade, comunicações e outros; - Novo plano de gestão de resíduos sólidos; - Criação de espaços verdes; - Iluminação eficaz em toda a área eliminando as áreas escuras; - Plano Estratégico de Segurança; - Descentralização das Instituições de Apoio Social; - Incentivo aos proprietários para a dinamização de Rendas de Custo Controlado;
- Apoios aos proprietários e lojistas no sentido da recuperação dos edifícios e espaços comerciais. Todas estas propostas serão basilares para a modernização de todo o Comércio Local.
São estas mesmas empresas que caracterizam a vida de cada comunidade
1500 Maiores Empresas
CONCELHO MANTEVE A ROTA DE CRESCIMENTO APESAR DA PANDEMIA Condeixa-a-Nova Apesar de nova redução no número de empresas neste ranking, o concelho de Condeixa apresenta uma subida no volume de negócios, ao contrário do que se passou na esmagadora maioria dos restantes concelhos As maiores empresas do concelho de Condeixa-a-Nova conseguiram aumentar, em cerca de 3,6%, a sua facturação neste ranking face ao exercício económico anterior. Uma subida de 6,5 milhões de euros, em ano de pandemia, e que se vem juntar ao forte crescimento que já se verificara entre 2018 (cerca de 164 milhões de euros negociados) e 2019 (181 milhões de euros). Agora, em 2020, foram 187 milhões de euros negociados pelas 39 empresas de Condeixa que estão entre as maiores 1.500 do distrito. Apesar da subida na facturação, Condeixa tem menos duas empresas nesta listagem. Comparando as “10 maiores de Condeixa” dos dois últimos anos há apenas uma diferença (entra a construtora JRC e sai a Quimijuno). A Macorlux mantém a liderança destacada tendo aumentado, em quase seis milhões de euros, o volume de negócios de um ano para o outro.Seguem-se, ainda no “pódio” concelhio a Incarpo e o Intermarché de Condeixa. A cerâmica Dominó é a quarta maior do concelho e este ano a Civibérica subiu para a quinta posição por troca com a MatiSilva. Os Transportes Repolho & Rodrigues repetem o sétimo lugar, tal como a Salrifarma se mantém na oitava posição. A novidade neste “top 10” é a
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
187.560.815 € 180.979.860 € (2019)
A Macorlux lidera na facturação, a Dominó é a principal empregadora e a Incarpo a mais antiga
CONDEIXA-A-NOVA
2,26%
ÁREA: 139 KM2
HABITANTES: 16.733
construtora JRC que entra para a nona posição com um volume de negócios de 4,9 milhões de euros (face aos 2,5 milhões negociados em 2019). A Vivisol, que também melhorou o seu volume de negócios, fecha este grupo das 10 maiores de Condeixa-a-Nova.
Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME
A Dominó é, neste lote de 39 empresas, a principal empregadora com um total de 171 trabalhadores, seguida, neste item, pela Incarpo (99 operários) e pela Civibérica (79 empregados). Já no que se refere à antiguidade, a Incarpo - que já labora há 43 anos, é a empresa com mais anos de actividade nesta listagem, seguida pela A.M. Cacho & Brás (41 anos).
ACTIVIDADE
VOL. NEG. 2020
Comércio por grosso de electrodomésticos, aparelhos de rádio e de televisão
56 420 717 €
Abate de gado (produção de carne)
18 302 115 €
1 16
MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.
2 72
INCARPO - INDUSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES, S.A
3 77
INTER CONDEIXA SUPERMERCADOS, LDA
4 98
DOMINÓ - INDUSTRIAS CERÂMICAS, S.A
5 106
CIVIBÉRICA - OBRAS CIVIS, S.A.
6 122
MATISILVA - CARNES, LDA
7 201
TRANSPORTES RODOV. DE MERCADORIAS REPOLHO & RODRIGUES, S.A
8 221
SALRIFARMA-PRODUTOS FARMACEUTICOS, LDA
9 223
JRC - CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, S.A
10 249
VIVISOL PORTUGAL - CUIDADOS DOMICILIÁRIOS, UNIPESSOAL LDA
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
17 477 181 €
Fabricação de ladrilhos, mosaicos e placas de cerâmica
12 793 037 €
Construção de estradas e pistas de aeroportos
11 308 755 €
Abate de gado (produção de carne)
9 962 559 €
Transportes rodoviários de mercadorias
5 516 641 €
Comércio a retalho de pr. farmacêuticos, em estabelecimentos especializados
5 024 020 €
Construção de outras obras de engenharia civil, n.e.
4 946 736 €
Outras actividades de saúde humana, n.e.
4 426 034 €
1500 Maiores Empresas
ADEC – parcerias de futuro
Nuno Rebanda Vice-presidente da Associação de Desenvolvimento Empresarial de Condeixa
A
Associação de Desenvolvimento Empresarial de Condeixa-a-Nova (ADEC) é uma das associações empresariais mais jovens no panorama nacional, mas que já conta com 5 anos de atividade na defesa dos interesses dos empresários do concelho. A ADEC é constituída por mais de 100 Associados representando todos os setores de atividade de Condeixa. Os desafios são diários e a gestão da
informação através do contacto permanente com as várias entidades oficiais e os Associados é vital para a justificação da existência desta Associação. Vital é também a capacidade de financiamento da estrutura que permita manter um elevado nível de resposta às solicitações das empresas de Condeixa. A mais valia da proximidade do contacto com as empresas locais atribui a máxima importância à Associação que faz parte integrante do Conselho Empresarial da Região de Coimbra (CERC), o consórcio de 12 associações empresariais da região de Coimbra. O CERC assume-se como o principal porta-voz que representa diretamente as empresas da região de Coimbra. A apresentação formal do referido consórcio decorreu recentemente no dia 12 de Novembro em Miranda do Corvo e contou com a presença de
várias entidades oficiais, responsáveis das associações empresarias e das empresas por si representadas. O CERC constitui o elo de ligação prioritário das várias associações da região de Coimbra na comunicação com as demais entidades e na articulação das informações relevantes com os empresários. Este consórcio é também um centro de debate de ideais, de discussão de projetos e representa legitimamente todas estas empresas da região defendendo uma posição a uma só voz. Um dos temas mais discutidos neste momento no seio das associações constituintes do CERC é a aplicabilidade do Plano de Recuperação e Resiliência e a perspetiva dos efeitos que este poderá ter na economia. Localmente não existe uma visão que vá para além das seguintes vertentes aplicáveis apenas nas zonas industriais: produção e armazenamento de energias renováveis, mobilidade sustentável, cobertura 5G e prevenção/proteção contra incêndios. Embora se possam considerar válidas todas as
vertentes incluídas, importa salientar que existem muitas empresas fora das zonas industriais para as quais é determinante o recurso a apoios no investimento que contribua para a sua modernização que em muitos casos poderá ditar a sua viabilidade a curto prazo. Para isso é preciso analisar, discutir e assumir posições sobretudo em defesa de quem tem acesso a menos recursos. Num futuro próximo a importância das redes de parcerias que começam nos empresários, passam pelas associações locais e chegam aos consórcios de cariz regional ou nacional serão essenciais para o desenvolvimento de um trabalho proativo de levantamento das necessidades das empresas, negociação dos apoios estruturais e suporte no desenvolvimento e na gestão de novos projetos de investimento. Só assim se constrói um futuro equilibrado, justo e sustentável. Todos juntos fazemos este Concelho, esta Região e somos mais fortes.
1500 Maiores Empresas
INDÚSTRIA PAPELEIRA CONTINUA A FACTURAR MILHÕES Figueira da Foz As 229 empresas que estão neste ranking representam 30,4% do volume de negócios de todo o distrito. A indústria papeleira, como se tem verificado nos últimos anos, domina o “top 10” das melhores empresas da Figueira da Foz Com 2,5 mil milhões de euros facturados em 2020, o concelho da Figueira da Foz representa 30,4% do volume de negócios de todo o distrito. A descida de 300 milhões de euros, face ao exercício anterior, fez com que a Figueira da Foz tenha perdido a “liderança” distrital e seja agora o segundo maior concelho em termos de facturação. Tal como o ano passado, são 229 as empresas deste concelho que estão integradas na listagem das 1.500 maiores, e no topo domina a indústria papeleira.Basta ver que entre o “top 10” distrital, metade é da Figueira da Foz para se ver o importante peso do concelho na economia regional. A Navigator Paper manteve o primeiro lugar deste ranking concelhio, seguida pela Celbi e pela Navigator Pulp. Todas elas desceram bastante na facturação, em ano de pandemia, passando de facturações na ordem dos 400 milhões de euros para os 300 milhões de euros. Segue-se, na mesma área, a Altri e só depois aparece a Lusiaves, a primeira empresa do concelho não ligada à produção de pasta de papel. Seguem-se, por ordem, a Verallia, a Cofisa, a Altri Florestal, a Sorefoz e a Canas. Quando comparamos esta lista das 10 maiores com a do ano passado, a única alteração
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
2.521.471.051 € 2.826.073.069 € (2019)
é a saída da Bioeléctrica da Foz e a entrada da Canas, Engenharia e Construção. Ao olharmos para o número de postos de trabalho, destas 229 empresas, a Lusiaves surge numa posição destacadíssima. A empresa que se dedica à produção, abate, transformação, comercialização e distribuição de aves e comércio de produtos alimentares em geral fechou o ano de 2020 com 1.084 trabalhadores. A segunda maior empregadora é a Canas (409), seguida pela Navigator Pulp (397). No total, as 229 empresas que constam deste ranking representam 9.280 postos de trabalho.
São 229 as empresas da Figueira da Foz na listagem das 1.500 maiores, e no topo domina a indústria papeleira
30,4%
Volume de negócios de todo o distrito
A mais antiga empresa na listagem continua a ser a Empresa Figueirense de Pesca (fundada em 1934) e a mais recente é a Sanchez & Sanhez, Lda, que foi fundada em 2o19 e se dedica à Congelação de produtos da pesca e da aquicultura.
FIGUEIRA DA FOZ ÁREA: 379 KM2
HABITANTES: 58.982
RANK. NOME
ACTIVIDADE
VOL. NEG. 2020
Fabricação de papel e de cartão (excepto canelado)
383 804 643 €
Fabricação de pasta
364 614 398 €
1 2
NAVIGATOR PAPER FIGUEIRA, S.A.
2 3
CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL (CELBI) S.A.
3 4
NAVIGATOR PULP FIGUEIRA, S.A.
4 6
ALTRI ABASTECIMENTO DE MADEIRA, S.A.
5 8 6 11 7 19
COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A.
8 21
ALTRI FLORESTAL, S.A.
9 22
SOREFOZ - ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS S.A. Comércio por grosso de electrodomésticos, aparelhos de rádio e de televisão
47 151 204 €
10 31
CANAS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A
39 069 177 €
Fabricação de pasta
338 427 342 €
Comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados
270 783 106 €
LUSIAVES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR S.A.
Abate de aves (produção de carne)
198 133 702 €
VERALLIA PORTUGAL, S.A.
Fabricação de vidro de embalagem
105 435 328 €
Conservação pr. da pesca e da aquic. em azeite, e outros óleos vegetais e outros molhos 54 404 639 € Silvicultura e outras actividades florestais
Instalação eléctrica
47 782 298 €
1500 Maiores Empresas
Impacto do PRR nas empresas – A Importância das Associações Empresariais
Nuno Lopes Presidente da Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz
O
Plano de Recuperação e Resiliência - PRR tem como mote responder a uma grave crise conjuntural com reformas e investimentos estruturantes para o país e terá que ser obrigatoriamente executado até 2026. Este plano assenta em três dimensões estruturantes: Resiliência, Transição Climática e Transição Digital e tem como objetivo alcançar coesão económica,
social e territorial podendo conduzir a mudanças estruturais com um impacto duradouro. No que ao tecido empresarial diz respeito, este Plano pretende Acelerar o processo de transferência de conhecimento e tecnologia do sistema científico e tecnológico para as empresas; Ultrapassar o défice crónico de financiamento das empresas para investimento produtivo; Ultrapassar os problemas criados pela reduzida dimensão das empresas, que acarreta menor produtividade e mais baixa qualificação da gestão; Reforçar as qualificações da população ativa; Caminhar para uma economia com mais baixa intensidade carbónica e melhorar o ambiente de negócios e a justiça económica. Num país do “simplex” onde a burocracia existente é ainda o maior obstáculo à captação de in-
vestimento e desenvolvimento empresarial, será possível executar os investimentos previstos até 2026??? Para que o PRR tenha o impacto pretendido no crescimento económico do país é necessário um ambiente mais favorável aos negócios, com alterações na justiça, a capitalização do tecido empresarial, a redução de entraves burocráticos e a supressão das barreiras ao investimento, o estado terá assim grande responsabilidade na concretização dos objetivos previstos. Serão suficientes os fundos alocados a estas temáticas??? O PRR tendo como bandeira a transição digital que deverá servir para alterar os modelos de negócio, os processos produtivos e criar novos canais para a comercialização de produtos e serviços. No entanto, que empresas terão acesso a
estes fundos??? Se privilegiam projetos de grandes dimensões associados a elevados investimentos, podemos dizer que apenas as grandes empresas terão acesso a estes fundos. Tendo em conta o curto espaço de tempo de execução do Plano de Recuperação e Resiliência, as empresas devem procurar apoio e informação junto das Associações Empresariais para estruturar as candidaturas a apresentar, os nossos associados podem contar com os serviços da ACIFF - Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz. Apesar de algumas limitações, convém salientar que as empresas que conseguirem aceder ao PRR, serão claramente beneficiadas em termos de inovação empresarial, capitalização e sobretudo no apoio à transição digital.
1500 Maiores Empresas
UMA DÚZIA DE EMPRESAS EM DESTAQUE NA LUTA CONTRA A INTERIORIDADE Góis Os supermercados Rui & Dinora mantêm a liderança do ranking das maiores empresas de Góis e conseguiram mesmo aumentar o seu volume de negócios entre 2019 e 2010. O concelho tem 12 empresas entre as 1.500 maiores do distrito
ocupa a quarta posição do ranking, seguida pela Tecnoveritas (um milhão de euros negociados).
O concelho de Góis tem 12 empresas nesta listagem das 1.500 maiores do distrito. Um número inferior ao do ano passado (era 14 no exercício económico de 2019) mas que revela a resiliência dos empresários que resistem no interior, lutando contra o centralismo vigente no país. Em ano marcado pela pandemia, o volume de negócios das maiores empresas de Góis também se ressentiu. Passou dos 20,5 milhões de euros em 2019 para os 16 milhões em 2020, ano económico a que reporta este ranking. Entre as 10 primeiras empresas registamos uma grande diversidade de sectores de actividade sendo que na liderança se mantêm os Supermercados Rui & Dinora que, face ao ano anterior, conseguiram mesmo aumentar a sua facturação. Com as várias lojas de venda a retalho que têm na região, são também os principais empregadores do concelho com 32 funcionários (mais um do que no ano anterior). Quem também aumentou a sua facturação foi a Prorresina - Produtos Resinosos (subiu cerca de 300 mil euros) e a António José & Filhos (cerca de 100 mil euros a mais) que ocupam, respectivamente, a segunda e terceira posição deste ranking. A Farmácia Coroa, com uma facturação de 1,1 milhões de euros,
Na liderança do concelho continuam os Supermercados Rui & Dinora que em 2020 conseguiram aumentar a sua facturação
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
16.050.303 € 20.582.706 € (2019)
GÓIS ÁREA:
0,19%
263 KM2
HABITANTES: 3.806
Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME 1 212
RUI & DINORA, LDA.
2 547
PRORRESINA - PRODUTOS RESINOSOS, LDA.
3 685
ANTONIO JOSE & FILHOS, LDA.
4 906
COROA, UNIPESSOAL, LDA
5 986
TECNOVERITAS - SERV. ENGENHARIA E SIST. TECNOLÓGICOS
6 1149
CARLOS CASTANHEIRA, UNIPESSOAL, LDA.
7 1168
SIMÕES,ALVES & CIA, LDA.
8 1240
ARSÉNIO FERREIRA & SIMÕES - C.DISTR. PR. ALIMENTARES
9 1299
ARI-SER-POSTO DE ABASTECIMENTO E MADEIRAS
10 1333
DAVID RODRIGUES PAIXÃO & CIA., LDA.
Na sexta posição surge uma empresa que no ano passado não estava no “top 10” de Góis: a Carlos Castanheira (empresa que se dedica à manutenção e reparação de motociclos) que facturou 847 mil euros (mais 19% do que no ano anterior). Seguem-se a Simões Alves, a Arsénio Ferreira, a Ari-Ser-Posto de Abastecimento e Madeiras e a David Rodrigues Paixão (comércio a retalho de equipamento audiovisual) que também não estava na lista do ano passado. Passou dos cerca de 600 mil euros facturados em 2019 para os 711 mil euros em 2020.
ACTIVIDADE
VOL. NEG. 2020
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
5 289 640 €
Fabricação de resinosos e seus derivados
1 881 197 €
Comércio por grosso de mat.de construção (excepto madeira) e equip. sanitário
1 479 293 €
Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados 1 102 901 € Outras actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares, n.e.
1 005 401 €
Manutenção e reparação de motociclos, de suas peças e acessórios
847 167 €
Serração de madeira
834 025 €
C. retalho em outros estab. não espec. com pred. pr .alimentares, beb. e tabaco
777 707 €
Comércio a retalho de combustível p/ veículos a motor, em estabel. especializados
733 016 €
Comércio a retalho de equip. audiovisual, em estabelecimentos especializados
711 582 €
1500 Maiores Empresas
DIVERSIDADE DE ACTIVIDADE ENTRE AS MAIORES DA LOUSÃ Lousã A Efapel continua a ser a empresa, no concelho da Lousã, com maior volume de negócios (conseguiu subir 5% apesar da pandemia) e com maior número de trabalhadores. Em 2020, foram 52 as empresas lousanenses entre as 1.500 maiores As 52 empresas da Lousã que integram este ranking das 1.500 maiores empresas do distrito facturaram 244 milhões de euros contribuindo com cerca de 3% do volume de negócios de todo o distrito. Comparando com o ranking do ano passado, há menos três empresas da Lousã nesta listagem e regista-se também uma redução de quase 20 milhões de euros facturados. O primeiro lugar do ranking concelhio continua a ser ocupado, destacadamente, pela Efapel que mesmo com a pandemia conseguiu aumentar em 5% o seu volume de negócios entre 2019 e 2020. Um desempenho positivo que permitiu que subisse duas posições no ranking distrital. As duas posições seguintes no ranking da Lousã são, tal como no ano passado, ocupadas pela Trevipapel e pela Paper Prime. O Parque Eólico de Trevim subiu para a quarta posição do ranking concelhio, por troca de posição com a Aníbal Antunes Bandeira. Quem também trocou de lugares foi a Cidacel (passou de sétima para sexta maior do concelho), que ultrapassou a Prado - Cartolinas da Lousã. A construtora Carlos Gil manteve o oitavo posto nesta listagem e a Sodilousã (Intermarché da Lousã) entrou para a nona posição. A transportadora Maria-
A Efapel conseguiu aumentar em 5% o seu volume de negócios entre 2019 e 2020. Emprega mais de 400 pessoas
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
244.354.150 € 263.196.198 € (2019)
LOUSÃ
2,95%
ÁREA: 139 KM2
HABITANTES: 17.012 Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME
no Ramos conseguiu melhorar a sua facturação em 35% (passou de 3,8 milhões de euros para 5,2 milhões) e manteve o 10.º lugar na listagem do concelho. Uma das marcas destas 10 maiores empresas da Lousã é precisamente a diversidade da sua área de actuação.
No que diz respeito ao número de postos de trabalho, do total dos 1,584 postos de trabalho destas 52 empresas, a Efapel é também a líder, com um total de 434 funcionários, seguida da Trevipapel (154 trabalhadores) e da Prado - Cartolinas da Lousã (120 colaboradores). A empresa mais antiga nesta listagem das 1.500 maiores empresas tem sede na Lousã. Já com mais de 100 anos, a António Simões Lopes (comércio por grosso de tabaco e outros produtos) foi fundada em 1920 e fechou o ano de 2020 com uma facturação de 3,7 milhões de euros
ACTIVIDADE
VOL. NEG. 2020
1 27
EFAPEL - EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS S.A.
2 44
TREVIPAPEL - TRANSFORMAÇÃO E CORTE DE PAPEL, S.A.
3 48
PAPER PRIME, S.A.
4 66
PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA.
5 67
ANIBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA
6 83
CIDACEL - COM. E INDÚST. DE AZEITES CENTRAL LOUSANENSE, S.A.
7 86
PRADO - CARTOLINAS DA LOUSÃ, S.A.
8 182
CARLOS GIL - O.PÚBLICAS, CONSTR. CIVIL MONTAGENS ELÉCTRICAS LDA Construção de edifícios (residenciais e não residenciais)
9 190
SODILOUSÃ - SUPERMERCADOS, LDA
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
5 844 762 €
10 215
MARIANO RAMOS - MADEIRAS, LDA
Transportes rodoviários de mercadorias
5 198 638 €
Fabr. mat.de distribuição e controlo p/instalações eléctricas de baixa tensão 43 924 841 € Fabricação de artigos de papel para uso doméstico e sanitário
28 671 953 €
Fabricação de papel e de cartão (excepto canelado)
27 844 911 €
Prod. de electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.
19 701 691 €
Com. a retalho de combustível p/veículos a motor, em estab. especializados 19 131 195 € Comércio por grosso de azeite, óleos e gorduras alimentares
15 539 891 €
Fabricação de papel e de cartão (excepto canelado)
14 031 453 € 6 156 006 €
1500 Maiores Empresas
PRR para investir e não para gastar
Carlos Alves Presidente da Associação Empresarial Serra da Lousã
A
AESL - Associação Empresarial Serra da Lousã tem como missão defender, promover e apoiar as empresas da região da Serra da Lousã. Dos muitos projetos da AESL e sem nunca perder o foco, na promoção do tecido empresarial da Serra da Lousã, destacamos o site de Vendas e Promoção “www.CompreCa.pt” que conta à data de hoje com mais de 130 comerciantes, que neste site, conse-
guem sem custos, ter a sua primeira loja de vendas online. Neste momento contamos com mais de 130 lojas online. Com o objetivo de capacitar os seus associados a AESL tem neste momento a decorrer vários programas de formação financiada, sem custos para os associados, em diversas áreas desde a contabilidade, a informática, o comércio, a segurança e higiene e muitas outras. É com muito orgulho que fazemos parte do Conselho Empresarial da Região de Coimbra, designado como CERC, que integra as 12 associações empresariais da região de Coimbra, que unidas a uma só voz, representam mais de 15.000 empresas, que lutam por uma Região de Coimbra, mais forte, coesa e competitiva. Juntos defendemos a mudança do Paradig-
ma “Unir para vencer” e com todos os parceiros públicos e privados, vamos lutar para que a região de Coimbra, volte a ter a força e o poder de outros tempos. Relativamente ao PRR – Plano de Recuperação e Resiliência e aos seus três eixos fundamentais Resiliência, Transição Climática e Transição Digital, verificamos que se destinam quase em exclusivo a investimentos públicos, deixando, mais uma vez, de parte todo o tecido empresarial, que é o garante da economia, que é quem cria emprego, quem paga impostos e quem cria riqueza para o país. Face a esta constatação e dado que já não podemos, mudar o destino dos fundos do PRR, então “apelamos e alertamos” para que a tal “bazuca” dos milhões, seja investida em projetos que permitam alavancar a economia e em projetos geradores de riqueza e que não se limitem a Gastar e a criar os “elefantes brancos” do passado, que depois não são sustentados, como aconteceu há uns anos com
as piscinas municipais ou com os estádios do Euro, onde foram construídos estádios e piscinas municipais, mas depois porque os custos de funcionamento eram muito elevados, todos acabaram por fechar e por se degradar. É para estes erros do passado que devem olhar os decisores dos fundos do PRR e garantir que cada cêntimo destes fundos é investido em projetos com retorno e com futuro.
Apelamos para que a tal “bazuca” seja investida em projetos que permitam alavancar a economia e em projetos geradores de riqueza
1500 Maiores Empresas
SECTOR DA ALIMENTAÇÃO COM PESO NA ECONOMIA LOCAL Mira Entre as 10 maiores empresas do concelho, quatro dedicam-se ao sector alimentar. Com uma facturação global de quase 150 milhões de euros, Mira tem 49 empresas entre as 1.500 maiores de todo o distrito de Coimbra A facturação das 49 maiores empresas do concelho de Mira representa, no exercício económico de 2020, um total de 149,4 milhões de euros. O concelho (que tem 1,8% da facturação de todo o distrito neste ranking) está assim na 10.ª posição entre os vários concelhos do distrito de Coimbra. Uma das particularidades do concelho de Mira prende-se com o peso assinalável que as empresas ligadas ao ramo alimentar têm entre as 10 maiores. Este ano, tal como já sucedera em 2019, a Maçarico - uma unidade de produção de conservas alimentares em que se destacam as azeitonas e os tremoços - é a empresa que mais facturou.Negociou 18,8 milhões de euros contra os 22 milhões de euros de 2019. Na segunda posição surge a Batatas Mirense (volume de negócios de 18 milhões de euros) e no último lugar do pódio está agora a Leal & Soares (produção de adubos orgânicos e organo-minerais) que sobe uma posição face à listagem do ano passado. Esta empresa conseguiu mesmo subir em cerca de dois milhões de euros o seu volume de negócios. Foi também o que sucedeu na Quitérios (fábrica de quadros eléctricos) que facturou mais 900 mil euros e subiu para o quarto lugar concelhio. A Distriproença - que explora o In-
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
149.404.090 € 161.074.295 € (2019)
1,8%
Volume de negócios de todo o distrito
MIRA ÁREA: 124 KM2
HABITANTES: 12.126
RANK. NOME
termarché de Mira - manteve o quinto lugar no ranking do concelho de Mira, apesar de uma quebra de 3% na facturação.
A Maçarico - unidade de produção de conservas - é a que mais facturou e mais empregos assegura em Mira Quem também se ressentiu do ano pandémico foi a Oliveira Pinho & Filhos (comércio de batata) que facturou menos 25% e desceu três lugares no ranking do concelho. Segue-se a Exumas Consulting Group (passou de um milhão de euros em 2019 para 6,7 milhões em 2020!), a Brasão de la Espada (fábrica de mobiliário), a fábrica de calçado Dom Mira e a José Domingues Fernandes Mateus (Alhos Mateus) que aumentou em 80% a sua facturação, entrando assim nas 10 maiores do concelho de Mira. A Maçarico lidera ainda no número de trabalhadores (fechou 2020 com 164 operários) e a mais antiga é a Viúva Borralho & filhos (explora postos de combustível) fundada em 1974.
ACTIVIDADE
VOL. NEG. 2020
1 69
MAÇARICO, S.A.
2 73
BATATAS MIRENSE, LDA
3 88
LEAL & SOARES, S.A.
4 113
QUITÉRIOS - FÁBRICA DE QUADROS ELÉCTRICOS, LDA.
5 124
DISTRIPROENÇA - SUPERMERCADOS, LDA.
6 125
OLIVEIRA, PINHO & FILHOS, LDA
7 164
EXUMAS CONSULTING GROUP LDA
8 213
BRASÃO DE LA ESPADA - DESIGN, PRODUÇÃO COMERC. MOBILIÁRIO, S.A
Fabricação de mobiliário de madeira para outros fins
5 260 324 €
9 241
DOM MIRA, LDA
Confecção de outros artigos e acessórios de vestuário
4 494 560 €
10 344
JOSÉ DOMINGUES FERNANDES MATEUS, LDA
Preparação e conservação de frutos e de pr. hortícolas por outros processos
3 257 579 €
Preparação e conservação de frutos e de pr. hortícolas por outros processos 18 823 600 € Comércio por grosso de batata
18 079 083 €
Fabricação de adubos orgânicos e organo-minerais
13 894 782 €
Fabric. de mat. de distrib. e controlo p/ instalações eléctricas de baixa tensão 10 913 510 € Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
9 890 951 €
Comércio por grosso de batata
9 842 130 €
Outras actividades de consultoria para os negócios e a gestão
6 780 425 €
1500 Maiores Empresas
2020 ficará marcado nos livros de história
Américo Páscoa Presidente da Associação Empresarial de Mira
T
odos nós tínhamos ideias, projetos e objetivos a cumprir quando, em março de 2020, a Organização Mundial de Saúde declarou o Coronavírus como pandemia e os vários governos por todo o mundo tiveram de implementar rigorosas medidas de saúde pública para a conter. Quando surgiu a COVID-19, a economia portuguesa tinha recuperado, em larga medida, da última crise. O PIB registava cresci-
mentos consecutivos, a taxa de desemprego apresentava os níveis mais baixos dos últimos anos e até as instituições financeiras evidenciavam uma melhoria significativa no seu balanço. Não obstante, existia ainda um longo caminho a percorrer para que Portugal conseguisse corrigir as suas muitas fragilidades sociais e económicas. Desde então, muito mudou. No último ano, Portugal viveu uma situação social sem precedentes, que se refletirá nos comportamentos sociais e na economia por longos anos. As pessoas desenvolveram novos hábitos enquanto consumidores, trabalhadores, estudantes ou, simplesmente, cidadãos. Termos como teletrabalho, takeaway ou on-line instalaram-se de forma generalizada na sociedade, confrontando as pessoas singulares e empresas com palavras
de ordem como resiliência e adaptação. Se o esforço é grande para o comum cidadão, para quem tem ao seu encargo responsabilidades para com os seus colaboradores, clientes, fornecedores, estado, entre outros, como as empresas, será muito maior. Muitas destas empresas sobreviverão, vendo nas dificuldades oportunidades, outras tantas encerrarão, trazendo com isso todo o leque de consequências negativas para a nossa sociedade. 2021 está à porta, e a falta de certezas continuará a dominar o quotidiano, em todas as áreas de nossas vidas. As empresas terão que continuar a “surfar” as várias ondas da crise que se avizinha, adaptando-se à nova realidade imposta pela pandemia. Por este motivo, a união em prol de um bem comum maior impõese. É nossa convicção, comprovada pelos desenvolvimentos do último ano, que as associações empresariais são uma ferramenta estratégica para a manutenção e cresci-
mento das empresas. Mas atuando isoladas, esta será uma tarefa cada vez mais difícil. É necessária a força de outros agentes, desde Municípios, Comunidades Intermunicipais, Administração Pública e outros organismos. O CERC (Conselho Empresarial da Região de Coimbra) nasceu desta necessidade. Da vontade de unir toda a aprendizagem adquirida ao longo dos muitos anos de experiência das doze Associações envolvidas, para juntos, a uma só voz, representar e defender os interesses do Comércio, Serviços, Indústria e Turismo da Região de Coimbra, em prol de uma região mais forte, mais coesa e mais competitiva. E juntos seremos, certamente, mais fortes! Gostaríamos, ainda, de deixar uma palavra especial de agradecimento às empresas representadas neste suplemento, pela sua luta diária. Que continuem a somar muitos sucessos e que continuem a acreditar que é possível ir sempre mais longe.
1500 Maiores Empresas
CONCELHO SUBIU EM NÚMERO DE EMPRESAS MAS TAMBÉM EM VOLUME DE NEGÓCIOS Miranda do Corvo Com mais duas empresas do que no ano anterior, Miranda do Corvo subiu também mais de 10 milhões de euros em termos de volume de negócios global, aumentando o seu peso no bolo distrital O concelho de Miranda do Corvo conseguiu, apesar das dificuldades sentidas por toda a economia em 2020, apresentar números globalmente positivos. Tem agora 32 empresas entre as 1.500 maiores do distrito (no ano passado eram 30) e o volume de negócios passou dos 57,5 milhões de euros para os 68,2 milhões, o que faz com que tenha subido de 0,6% para 0,82% no que diz respeito à sua posição ao total negociado pelos 17 concelhos do distrito de Coimbra. Uma das responsáveis por estes números é a Windpark. A empresa, do Grupo Isidoro, da área da construção civil, com escritórios em Miranda do Corvo e em Penela, melhorou a facturação em cerca de 50% (passou de 9,8 milhões de euros para 14,6 milhões) destacandose ainda mais na liderança do ranking concelhio. Esta empresa, sublinhe-se, é também a maior empregadora do concelho (120 trabalhadores) bem como a mais antiga (fundada em 1975). A Eólica do Espigão baixou a sua facturação em cerca de 12% mas manteve o segundo lugar do concelho, logo seguida pela Piclima (empresa do sector da climatização) que em 2020 melhorou a sua facturação em perto de 20%. Quem também subiu a sua performance foi a sociedade Geração das Palavras (que se dedica à co-
mercialização de combustível) que registou um aumento de 57% no volume de negócios. Segue-se, nesta listagem concelhia, a Sodimiranda - Supermercados, e a Carlos Tomé & Vitor José, também a operar na venda a retalho em supermercados.
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
68.213.283 € 57.524.947 € (2019)
A Windpark, do Grupo Isidoro, melhorou a facturação em cerca de 50% e reforçou a liderança no concelho
MIRANDA DO CORVO ÁREA: 127 KM2
HABITANTES: 12.014
0,82%
Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME
Na sétima posição, com 3 milhões de euros negociados, está a empresa Arnaut & Filhos, do ramo automóvel. Vende viaturas novas da Renault e da Dacia além dos usados e da oficina multimarca. É seguida por mais dois supermercados (Recursuper e Paraíso dos Santos), sendo a lista das 10 maiores de Miranda do Corvo encerrada com a Joalplas, indústria de plásticos.
ACTIVIDADE
VOL. NEG. 2020
Construção de estradas e pistas de aeroportos
14 677 008 €
Pr. de electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.
5 604 017 €
Instalação de climatização
4 542 886 €
Com. a retalho de combustível p/ veículos a motor, em estab. especializados
4 441 104 €
1 85
WINDPARK, LDA
2 196
EÓLICA DO ESPIGÃO, S.A.
3 240
PICLIMA, PROJECTOS E INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO, LDA
4 247
GERAÇÃO DAS PALAVRAS, LDA
5 262
SODIMIRANDA - SUPERMERCADOS, LDA
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
4 177 940 €
6 350
CARLOS TOMÉ & VÍTOR JOSÉ - SUPERMERCADOS, LDA
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
3 178 013 €
7 368
ARNAUT & FILHOS, LDA.
Comércio de veículos automóveis ligeiros
3 025 595 €
8 445
RECURSUPER - LDA
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
2 330 935 €
9 540
PARAÍSO DOS SANTOS, LDA
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
1 913 004 €
10 584
JOALPLAS - INDUSTRIA DE PLASTICOS, LDA.
Fabricação de embalagens de plástico
1 768 998 €
1500 Maiores Empresas
Ligar Miranda a toda a Região de Coimbra
Hugo Serra Presidente do Clube de Empresários de Miranda do Corvo
O
Clube de Empresários de Miranda do Corvo, CEMC, foi constituído em janeiro de 2015, na vontade expressa de um grupo de Empresários Mirandenses, em potenciar o desenvolvimento económico desta Terra. A Associação, mais do que nunca, trava uma luta constante pelo desenvolvimento desta Terra. Atentos às oportunidades, seremos cada vez mais um braço direito dos nossos Comerciantes e Empresários, para Miranda do Corvo aproveitar ao máximo a
captação de investimento, quer no âmbito do PRR, Plano de Recuperação e Resiliência, quer do plano operacional do Governo. O efeito do PRR na nossa economia será tão eficaz quanto a forma como seja “administrado” nas nossas Empresas. Se a “injeção” não for dada no sítio certo, o efeito será nulo, ou próximo disso, e, não passará de mais um desperdício, situação, infelizmente, habitual no nosso País. Há que injetar capital diretamente no tecido produtivo, ou seja, nas empresas, potenciando ao País, um retorno na criação de postos de trabalho, pagamento de impostos, quer das empresas, quer dos cidadãos, potenciando o crescimento do nosso PIB, na senda definitiva de um futuro mais risonho para o nosso País. Caso o PRR seja para ser “vaporizado” via Estado, na simples e rude visão de controlo de votos e
da população, com agrados populistas, jamais sairemos da “cepa torta”, ficando as nossas empresas privadas da capacidade e competitividade, que estão, outros Países, no âmbito do PRR, a dar às suas empresas. Numa altura em que há um vazio político e de estratégia no nosso País, infelizmente, as nossas empresas, embora expectantes, estão à nora quanto ao que podem aproveitar deste PRR. No CEMC, não baixaremos os braços na luta pela urgente requalificação e ampliação da Zona Industrial da Pereira, assim como pela criação de uma verdadeira Incubadora de Empresas, e não esquecemos o fulcral projeto para o desenvolvimento de Miranda, a criação de um Parque Logístico e Empresarial em Lamas, junto à A13. A criação efetiva de riqueza com a implantação de boas Empresas, será uma forte alavanca
para o Comércio Local e mercado habitacional, com a inerente fixação de pessoas, fator chave para recuperar população perdida nos últimos anos. A falta de emprego devida à perda sistemática de empresas e comércio, a perda da ferrovia, foram determinantes na perda de população neste concelho. Sem pessoas, nada prospera. Formalizado que está, o CERC, com o vigor e determinação da dinâmica equipa que o representa, a nossa Região será diferente. Vamos ser um todo, tendo cada membro do CERC o papel de, pela associação que representa, nós pelo CEMC, puxar pelos seus Comerciantes e Empresários, ajudando-os no limite de todas as possibilidades. Fortalecendo cada Terra, será fortalecida toda a Região, permitindo a disseminação geral de riqueza, potenciando o básico que todos procuramos, uma melhor qualidade de vida para a nossa população e, definitivamente, um futuro para o nosso País.
1500 Maiores Empresas
MAIS EMPRESAS E UM FORTE AUMENTO NA FACTURAÇÃO FACE AO ANO ANTERIOR Montemor-o-Velho Entre 2019 e 2020, registou-se um aumento de 36% no volume de negócios nas maiores empresas do concelho de Montemor-o-Velho. O desempenho da Empifarma e a mudança de sede da Euromais ajudam a explicar o resultado Montemor-o-Velho tem um desempenho, pela positiva, fora do normal num ano marcado pela pandemia. Se em 2019, as 73 maiores empresas do concelho tinham facturado 310,7 milhões de euros - a que correspondia a 9.ª posição no ranking distrital - no exercício de 2020 o volume de negócios das 74 empresas da listagem (mais uma que no ano passado) passou para os 424 milhões de euros (mais 36%) e Montemor passou a ser o quarto maior concelho em volume de negócios no distrito. Uma das razões para este desempenho tão diferente da realidade dos outros concelhos prende-se com a subida do volume de negócios da Empifarma, que melhorou, em 17%, os seus resultados. Passou de um volume de negócios de 167 milhões em 2019 para 196 milhões em 2020. A outra razão prende-se com o regresso da SIA Aperitivos que no ano passado não integrou esta listagem. É a segunda maior do concelho com 37,8 milhões de euros facturados e a mais antiga no ranking do concelho (fundada em 1971). A terceira razão é a mudança de sede da Euromais Peças e Pneus que antes estava em Cantanhede e agora está no Pólo Logístico e Industrial de Arazede. Entrou directamente para o terceiro lugar do concelho. Mas também as empresas que já estavam em
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
424.563.752 €
Empifarma melhorou, em 17%, os resultados. Passou de um volume de negócios de 167 milhões em 2019 para 196 milhões em 2020
310.771.797 € (2019)
5,12%
Volume de negócios de todo o distrito
MONTEMOR-O-VELHO ÁREA: 229 KM2
HABITANTES: 24.587
RANK. NOME
Montemor-o-Velho melhoraram a sua facturação entre 2019 e 2020. A Lineve (melhorou a sua facturação em 12%) mantém o quarto posto no concelho seguida pela transportadora Dias & Filhos.
A Penlac - que registou uma subida de 70% no volume de negócios - está na sexta posição e é seguida pela Montesodi - Intermarché de Montemor. A Neovalor (que passou de 860 mil euros para 7,3 milhões de euros na sequência de uma fusão empresarial), a Valmarques (subiu 6%) e a Abrunheiro & Maia (subiu 16%) completam a lista das 10 maiores. A maior empregadora, fruto da referida fusão, passou a ser a Neovalor, com um total de 420 empregados.
ACTIVIDADE
VOL. NEG. 2020
Comércio por grosso de produtos farmacêuticos
196 542 630 €
Preparação e conservação de batatas
37 789 214 €
Comércio por grosso de peças e acessórios para veículos automóveis
37 560 242 €
1 9
EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A
2 33
S & A - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A
3 34
EUROMAIS - PEÇAS E PNEUS, LDA
4 112
LINEVE, LDA
5 117
DIAS & FILHOS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA
Transportes rodoviários de mercadorias
10 322 202 €
6 120
PENLAC - LÁCTEOS DA PENÍNSULA, LDA
Comércio a retalho de leite e de derivados, em estabel. especializados
10 135 180 €
7 121
MONTESODI - SUPERMERCADOS, LDA
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
10 072 914 €
8 154
NEOVALOR - SERVIÇOS EM AMBIENTE E SAÚDE, S.A.
9 270
VALMARQUES - SOCIEDADE AGRÍCOLA E PECUÁRIA LIMITADA
10 272
ABRUNHEIRO & MAIA, LDA
Comércio por grosso de mat. construção (excepto madeira) e equip. sanitário 10 916 186 €
Outras actividades de limpeza, n.e.
7 359 291 €
Cultura de outros frutos em árvores e arbustos
4 060 912 €
Comércio a retalho de frutas e pr. hortícolas, em estabel. especializados
4 033 873 €
1500 Maiores Empresas
É O QUARTO CONCELHO DO DISTRITO COM MAIS EMPRESAS NO RANKING Oliveira do Hospital O volume de negócios das maiores empresas do concelho baixou cerca de 20 milhões de euros. Oliveira do Hospital está representado neste ranking com um total de 88 empresas, de diferentes áreas de actividade Com um volume de negócios de 198,4 milhões de euros em 2020, o concelho de Oliveira do Hospital está na 8.ª posição do distrito em facturação, tal como sucedera em 2019,quando o volume de negócios chegou aos 220 milhões de euros. Aliás, tal como já se verificara na listagem divulgada no ano passado, Oliveira do Hospital é o quarto concelho representado neste ranking das 1.500 maiores, com um total de 88 empresas, sendo só ultrapassado por Coimbra, Figueira da Foz e Cantanhede. A Quinta de Jugais - conhecida pela produção e entrega de cabazes de produtos tradicionais da região - mantém a liderança em termos de volume de negócios. Fechou o ano com uma facturação de 21,1 milhões de euros, uma subida na ordem dos 15% face a 2019. A segunda posição no concelho é ocupada pela Inspecentro - inspecção de veículos - que apresentou um volume de negócios de 8,3 milhões de euros, um pouco inferior (menos 6%) ao valor do ano anterior. A Ecociclo - uma empresa que opera na área da gestão de resíduos - é a terceira desta listagem concelhia com um volume de negócios de 8,2 milhões de euros, um valor quase idêntico ao do ano anterior. No quarto lugar está a Irmãos Combustíveis com 6,5 milhões de
euros facturados (menos 17% do que no exercício de 2019). A construtora Joaquim Fernandes Marques & Filhos fecha o “top 5” com 6,2 milhões de euros negociados, um valor em linha com o de 2019.
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
198.437.768 €
A Quinta de Jugais mantém a liderança em termos de volume de negócios. Fechou o ano com facturação de 21,1 milhões de euros
220.652.606€ (2019) OLIVEIRA DO HOSPITAL ÁREA: 235 KM2
HABITANTES:
2,39%
19.421
Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME
A Davion está na sexta posição (perdeu cerca de 50% da facturação), e é seguida pela também têxtil Azuribérica (perdeu 25% do volume de negócios). Continuam ambas a ser as principais empregadoras do concelho. Fecham este “top 10” os Armazéns de Mercearia A. Monteiro (fundados em 1966, são a empresa mais antiga do concelho no ranking), a CIP-Construção e os Queijos Lagos, todas elas com melhores resultados face ao ano anterior.
ACTIVIDADE
VOL. NEG. 2020
Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e.
21 101 684 €
INSPECENTRO - INSPECÇÃO PERIÓDICA DE VEICULOS AUTOMÓVEIS, S.A
Actividades de ensaios e análises técnicas
8 345 705 €
3 137
ECOCICLO - ENERGIA E AMBIENTE, S.A.
Recolha de outros resíduos não perigosos
8 172 267 €
4 167
IRMÃOSCOMBUSTIVEIS, LDA
Com.a retalho de combustível p/ veículos a motor, em estab. especializados
6 504 938 €
5 180
JOAQUIM FERNANDES MARQUES & FILHO, S.A.
6 181
DAVION - INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A.
7 203
AZURIBÉRICA - TEXTIL, S.A.
8 227
ARMAZÉNS DE MERCEARIA A. MONTEIRO, S.A.
9 258
CIP - CONSTRUÇÃO, S.A.
10 266
QUEIJOS LAGOS - QUEIJOS E DERIVADOS, LDA.
1 61
QUINTA DE JUGAIS - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES LDA
2 136
Construção de edifícios (residenciais e não residenciais)
6 230 672 €
Confecção de outro vestuário exterior em série
6 182 875 €
Confecção de outro vestuário exterior em série
5 488 949 €
Comércio por grosso não especializado de pr.alimentares, bebidas e tabaco
4 861 803 €
Construção de edifícios (residenciais e não residenciais)
4 280 765 €
Indústrias do leite e derivados
4 131 994 €
1500 Maiores Empresas
PRODUÇÃO DE ENERGIA EÓLICA EM DESTAQUE NO INTERIOR Pampilhosa da Serra O total das 11 empresas do concelho que integram este ranking das 1.500 maiores apresentaram um volume de negócios de quase 60 milhões de euros. Uma facturação em que “domina” a produção de energia de origem eólica As 11 empresas do concelho da Pampilhosa da Serra que integram as 1.500 maiores do distrito de Coimbra facturaram, em 2020, um total de 59,5 milhões de euros (menos cerca de 10 milhões do ano anterior) o que coloca o concelho na 16.ª posição distrital. Já no que diz respeito ao número de empresas, a Pampilhosa da Serra tem menos cinco empresas entre as 1.500 maiores face ao ano passado, estando neste capítulo na 17.ª e última posição do distrito. Naquele que é um dos concelhos com menos população no distrito, é a produção de energia de origem eólica que domina este ranking. O Parque de Pampilhosa da Serra - Energia Eólica continua a ser o líder concelhio, este ano com um volume de negócios de quase 26 milhões de euros (menos 4% face ao ano anterior). Já o PEA - Parque Eólico da Serra perdeu 8% da facturação mas manteve, com grande margem, a segunda posição no concelho graças aos 20 milhões de euros facturados. A Venda Vall (que se dedica ao comércio a retalho de combustível) subiu agora para a terceira posição no concelho graças a uma subida de 16% no volume de negócios fechando o ano de 2020 muito perto dos 3 milhões de euros em volume de negócios. Também a Minicash supermercados melhorou os seus
resultados em 2020, com um volume de negócios de 2,3 milhões de euros, o que representa uma subida de 12% face ao exercício de 2019. Com esta subida, estas duas empresas ultrapassaram, no ranking, o Parque Eólico das Malhadas que facturou 1,9 milhões de euros (menos 27% do que no ano anterior).
Parque de Pampilhosa da Serra continua a ser o líder concelhio, com um volume de negócios de perto de 26 milhões de euros
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
59.498.558 € 69.951.266 € (2019) PAMPILHOSA DA SERRA ÁREA: 396 KM2
HABITANTES: 4.067
0,72%
Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME
Na sexta posição surge a Conforlux, com 1,5 milhões de euros negociados (menos 17%), seguida pela Hidroeléctrica do Zêzere (mais 8%), a Floresta da Serra (mais 4%), a Fernanda Rama Barateiro (a farmácia teve um volume de negócios superior ao ano anterior em 5%) e a António Antunes & Filhos encerra o “top 10” com 837 mil euros facturados (menos 27% face ao ano anterior). Entre as 11 empresas, a maior empregadora é a Vanda Vall (21 postos de trabalho) e a mais antiga é a José Augusto Pereira de Almeida, fundada em 1986.
ACTIVIDADE
VOL. NEG. 2020
1 49
PARQUE DE PAMPILHOSA DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A.
Pr. de electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.
25 991 397 €
2 62
PEA - PARQUE EÓLICO DA SERRA, S.A.
Pr. de electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.
20 192 047 €
3 380
VENDA VALL - COMÉRCIO, LDA
4 451
MINICASH - COMÉRCIO PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
5 529
PARQUE EÓLICO DE MALHADAS - GÓIS, S.A.
6 671
CONFORLUX - COM. ELECTRODOMÉSTICOS E COMBUSTÍVEIS
7 919
HIDROELECTRICA DO ZEZERE, S.A.
8 976
FLORESTA DA SERRA - TERRAPLANAGENS, MADEIRAS E CONSTRUÇÃO, LDA.
9 979 10 1159
Comér. retalho de combustível p/ veículos a motor, em estab. especializados
2 912 083 €
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
2 308 693 €
Produção de electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e. 1 959 361 € Com. a retalho de combustível p/ veículos a motor, em estab. especializados
1 513 017 €
Produção de electricidade de origem hídrica
1 085 594 €
Exploração florestal
1 020 176 €
FERNANDA RAMA BARATEIRO, LDA
Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estab. especializados
1 017 188 €
ANTONIO ANTUNES & FILHOS, LDA.
Comércio por grosso não especializado de pr. alimentares, bebidas e tabaco
837 249 €
1500 Maiores Empresas
É chegada a hora de investir no interior
João dos Santos Alves Presidente da Direcção da Associação Empresarial e de Serviços de Pampilhosa da Serra
A
AESPS - Associação Empresarial e de Serviços de Pampilhosa da Serra é uma associação sem fins lucrativos, fundada em Dezembro de 2010, e tem como área de intervenção o concelho de Pampilhosa da Serra. Temos como missão representar, defender e promover o desenvolvimento económico, independentemente do setor de atividade,
assegurando aos nossos associados, empresas e ENI´s, de uma forma autónoma, uma crescente participação nas decisões e nos programas que, no âmbito das atividades digam respeito às empresas e à região. O papel da associação tem sido crucial no apoio aos empresários com especial enfoque no enquadramento e na elaboração de candidaturas a medidas de financiamento, no âmbito dos fundos europeus e também, na formação dos recursos humanos das empresas nossas associadas. No que diz respeito ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) a opinião, do tecido empresarial do nosso concelho é unânime, ou seja: “Nem aquece nem arrefece”. Tememos que este plano dê especial enfoque ao meio urbano/litoral do país e não contemple instru-
mentos para combater o abandono, o esquecimento e a desertificação dos territórios rurais. Este PRR deveria ser mais eficaz e mais próximo das necessidades da economia nacional, deveria ter sido feito com o envolvimento ativo de diferentes grupos da sociedade, através de um processo alargado, descentralizado, participado e colaborativo. O emprego deveria estar no topo das prioridades do PRR, assim como o apoio à criação de novas microempresas e PME´s, à modernização e expansão das existentes, de forma a garantir os postos de trabalho, em particular nas áreas rurais onde a tendência de despovoamento, existente há várias décadas, continua a crescer e, não menos importante, o investimento nas infraestruturas e nos serviços, em especial nas áreas mais despovoadas. Dos montantes destinados ao PRR, uma pequena fatia será destinada a apoiar as empresas privadas, sendo este um valor considerável, no entanto, achamos que
essa verba não chegará certamente às micro e às PME´S que representam uma percentagem elevada do tecido empresarial em Portugal. O nosso país é demasiado pequeno para que se continue a ignorar uma parte tão significativa do território. Sim! É daqui que vai uma boa parte da água potável que se consome no litoral, é aqui que é produzida boa parte da energia eléctrica consumida no país, contudo não sentimos as contrapartidas dos nossos contributos chegarem a este território. É chegada a hora dos nossos governantes passarem das palavras aos atos, investindo verdadeiramente no interior profundo do país. Os prejuízos provocados pelos incêndios de 2017 e pela pandemia, colocaram o setor empresarial do nosso concelho numa situação de debilidade económica e financeira extrema, importa por isso que sejam alocados a este território recursos, capazes de fazer uma distinção positiva que há muito tempo nos é negada.
1500 Maiores Empresas
MAIS EMPRESAS NO RANKING DAS MAIORES E UM AUMENTO DO VOLUME DE NEGÓCIOS Penacova Com um total de 44 empresas entre as maiores 1.500 do distrito, o concelho de Penacova reforçou a sua posição ao aumentar o volume de negócios em cerca de 6 milhões de euros face ao exercício anterior O concelho de Penacova reforçou a sua representatividade neste ranking das 1.500 maiores empresas do distrito. Face ao ano anterior, são mais três as empresas nesta listagem e além disso as 44 empresas apresentam um volume de negócios global de quase 120 milhões de euros, o que é uma subida de quase 5% face ao exercício económico de 2019. Em 2020, a empresa que mais facturou em Penacova foi a Transportes Marginal do Mondego que fechou o ano com um volume de negócios de 21,6 milhões de euros, mais 11% do que no exercício anterior. Um resultado que permitiu à empresa fundada em 2001, e que tem 140 empregados subir, para o primeiro lugar do ranking concelhio penacovense. Líder no ano passado, a Água das Caldas de Penacova, está agora no segundo lugar, com 20,1 milhões de euros facturados, uma descida de 7,8 % no volume de negócios entre 2019 e 2020. A terceira maior empresa no concelho é a JTSL - Soluções Técnicas Manutenção Metalomecânica, com 12,7 milhões de euros facturados (uma descida de perto de 6% face ao ano anterior). Fundada em 2010, a JTSL é a principal empregadora do concelho de Penacova com um total de 161 trabalha-
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
119.506.445 € 113.957.137 € (2019)
dores no final de 2020. A quarta posição é este ano ocupada pela Fozvias que passou de uma facturação de 3,8 milhões de euros (em 2019) para os 6,3 milhões em 2020 (uma subida de 66%). A MACOP - Materiais de Construção, com 5,3 milhões de euros negociados, fecha o “top 5” do concelho de Penacova.
A Transportes Marginal do Mondego subiu ao primeiro lugar com um volume de negócios de 21,6 milhões de euros
PENACOVA ÁREA:
1,44%
218 KM2
HABITANTES: 13.119 Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME
A sexta posição é ocupada pela Placolas, que é seguida pelos Transportes de Aguieira , Cortitrans, R2P - Reciclagem de peças e pela Abrantes, Almeida & Simões que comercializa veículos pesados. Das 44 empresas neste ranking, a mais antiga é a MACOP, fundada em 1981, quatro meses antes da Abrantes, Almeida & Simões.
ACTIVIDADE
VOL. NEG. 2020
Transportes rodoviários de mercadorias
21 637 453 €
Engarrafamento de águas minerais naturais e de nascente
20 108 637 €
Reparação e manutenção de máquinas e equipamentos
12 686 858 €
1 57
TRANSPORTES MARGINAL DO MONDEGO, S.A.
2 63
ÁGUAS DAS CALDAS DE PENACOVA, S.A.
3 99
JTSL - SOLUÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO METALOMECÂNICA, S.A.
4 175
FOZVIAS, UNIPESSOAL, LDA
5 211
MACOP-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A.
6 300
PLACOLAS - COMÉRCIO DE PLADUR E GESSO, LDA.
Transportes rodoviários de mercadorias
3 705 058 €
7 327
TRANSPORTES RODOVIARIOS DE MERCADORIAS DE AGUIEIRA, S.A.
Transportes rodoviários de mercadorias
3 473 118 €
8 341
CORTITRANS - SOCIEDADE DE MADEIRAS E TRANSPORTES LDA
9 388
R2P - RECICLAGEM E PEÇAS, S.A.
10 488
ABRANTES, ALMEIDA & SIMÕES, LDA.
Preparação dos locais de construção
6 318 829 €
Com. por grosso de mat. de construção (excepto madeira) e equip. sanitário
5 294 509 €
Comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados
3 276 579 €
Valorização de resíduos metálicos
2 831 556 €
Comércio de outros veículos automóveis
2 125 141 €
1500 Maiores Empresas
O PRR nas Empresas e na Região
Cláudio Matos Vice-Presidente da Associação Comercial e Industrial da Bairrada e Aguieira
O
comércio e serviços, a par da pequena Indústria, tem sido o “parente pobre”. É prioritário que se pense no comércio e nos serviços de rua que necessitam urgentemente de uma maior dinamização e um impulso forte para alavancar estes pequenos negócios tão importantes para a nossa economia. Temos de pensar igualmente na importância destes negócios para a manutenção do nosso “ADN” cultural e social. São eles que em
muitas localidades mantêm viva a nossa identidade cultural e social. São, em muitos casos, o pilar da economia local. O Restaurante, a Mercearia, a Papelaria, a Tasca… estes ícones locais que ninguém quer perder, onde os Senhores Governantes gostam de visitar e tirar algumas fotografias cheias de “calor humano” mas que depois são esquecidos no tempo até uma nova incursão em alturas de campanhas. A pequena indústria, o serralheiro, o carpinteiro e tantos outros ramos são aqueles em quem confiamos e que fazem trabalho de excelência com elevada qualidade. São micro e pequenas empresas que fabricam em pequenas unidades e que também exportam. Urge alterar este Paradigma. É importante e muito urgente olhar para estes intervenientes de uma
forma completamente diferente e dar-lhes a importância que conquistaram por mérito próprio e merecem. Existe a necessidade de pensar em formas de responder a necessidades que venham dar respostas concretas. Não podemos, de forma constante e inevitável, alinhar os apoios com as orientações europeias que não respondem diretamente àquilo que são as realidades territórios. Existe um grande desfasamento entre aquilo que as empresas necessitam e aquilo que a Europa julga saber que é importante para as empresas. Não podemos aceitar que o Estado se autofinancie e absorva grande parte do PRR. Não podemos aceitar que grande parte do PRR esteja já cativado para grandes obras públicas, na sua maioria nos grandes centros, que se construam mais estradas sem ter se-
quer uma estratégia de desenvolvimento industrial ou comercial, mais autoestradas nos grandes centros onde passam carros de hora a hora, quando não temos uma alternativa séria entre Coimbra e Viseu. Sim, porque a atual remodelação do IP3 não vem resolver qualquer problema e muito menos contribuir para o desenvolvimento económico. Não podemos pensar em gastar milhões no TGV quando, passados tantos anos, não temos o Metro Mondego, quando temos um Alfa Pendular que não pode circular à velocidade máxima, quando temos uma ferrovia que não responde às necessidades de transporte de cargas. Não podemos esperar um impacto significativo do PRR para as Regiões e para a Economia local, quando este programa não foi desenhado e pensado para apoiar diretamente as Micro, Pequenas e Médias Empresas. Necessitamos de nos unir e lutar por mais e melhores meios.
1500 Maiores Empresas
CRESCIMENTO EM FACTURAÇÃO MAS TAMBÉM NO NÚMERO DE EMPRESAS Penela Boa parte das empresas do “top 10” de Penela melhoraram o seu volume de negócios. O concelho apresenta mais 15 milhões de euros facturados face ao ano anterior e além disso tem mais cinco empresas no lote das maiores do distrito As 36 empresas de Penela que têm um lugar entre as 1.500 maiores do distrito facturaram 126,5 milhões de euros em 2020. Um valor que supera, em cerca de 15 milhões, o resultado de 2019, ano em que o concelho tinha menos cinco empresas neste ranking. Assim, se o concelho de Penela, em 2019, representava 1,2% da facturação de todo o distrito, este ano esse valor subiu para os 1,53%. Olhando para a listagem do concelho, há pelo menos duas razões para este crescimento. Por um lado, a chegada da APIN - Empresa Intermunicipal de Ambiente do Pinhal Interior, que apesar de servir 11 municípios da região tem sede em Penela e facturou 11 milhões de euros (é a terceira maior do ranking). Por outro lado, verificamos que boa parte das empresas neste “top 10”, operando em sectores diferentes, melhorou os seus resultados. A liderança do concelho continua a pertencer, destacadamente, à Frijobel (facturou 44 milhões de euros, menos 10% do que no ano anterior) que é também o principal empregador do concelho de Penela com um total de 201 trabalhadores. A segunda posição é ocupada pela SIRL, Simões & Rodrigues, que facturou 21,1 de milhões de euros, mais 17,5% quando comparamos com o ano anterior. Esta é a segun-
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
126.525.487 €
A liderança continua a pertencer à Frijobel (facturou 44 milhões de euros) que é o principal empregador do concelho de Penela
111.314.427 € (2019)
1,53%
Volume de negócios de todo o distrito
PENELA ÁREA: 132 KM2
HABITANTES: 5.443
RANK. NOME
da maior empregadora do concelho com 107 trabalhadores. Para a terceira posição do ranking “entrou” a APIN com 11 milhões de euros negociados e um total de 97 trabalhadores.
A Gadanha - Pavimentos está na quarta posição e melhorou a facturação em 54%, seguida pela Serqueijos Pimenta (cresceu 11% no volume de negócios), Farmácia de Penela (aumentou as vendas em 6,85%), a Betumes Vale Longo (cresceu 13,7%) e Penelaterraplanagens (aumentou a facturação em 32%). A Centrostone está na 9.ª posição (desceu a facturação em 11%) e o Parque Eólico da Lousã (facturou menos 29% em 2020) fecha este “top 10” de Penela.
ACTIVIDADE
VOL. NEG. 2020
Preparação de produtos da pesca e da aquicultura
44 037 103 €
Fabricação de máquinas p/as indústrias extractivas e para a construção
21 153 954 €
1 26
FRIJOBEL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR S.A.
2 59
SIMÕES & RODRIGUES, S.A.
3 108
APIN - EMPRESA INTERMUNICIPAL DE AMBIENTE PINHAL INTERIOR, E.I.M., S.A
4 224
GADANHA - PAVIMENTOS, LDA
5 246
SERQUEIJOS PIMENTA, FABRICO DE QUEIJOS DO RABAÇAL, S.A.
6 358
HÉLDER DOMINGUES FÉLIX - SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA.
7 373
BETUMES VALE LONGO, LDA
8 458
PENELATERRAPLANAGENS - DESATERROS E TERRAPLANAGENS, LDA
9 482
CENTROSTONE, LDA
10 487
PEL - PARQUE EÓLICO DA LOUSÃ, LDA
Distribuição de água
11 067 902 €
Construção de edifícios (residenciais e não residenciais)
4 926 513 €
Indústrias do leite e derivados
4 443 451 €
Comércio a retalho de pr. farmacêuticos, em estabel.s especializados
3 111 948 €
Comércio por grosso de produtos petrolíferos
3 001 310 €
Preparação dos locais de construção
2 270 881 €
Fabricação de artigos de granito e de rochas, n.e.
2 137 307 €
Pr. de electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.
2 131 070 €
1500 Maiores Empresas
Plano de Recuperação e Resiliência – Um Plano Desigual
Alfredo Simões Presidente da Direcção do Núcleo Empresarial de Penela
O
NEP – Núcleo Empresarial de Penela atua na promoção e desenvolvimento das atividades económicas do concelho de Penela, representando, defendendo, promovendo e apoiando as empresas, que são verdadeiros agentes de desenvolvimento destes territórios muitas vezes esquecidos e abandonados. Por isso, alimentamos a aliança da nossa associação no consórcio, o CERC, onde são articuladas políti-
cas regionais e nacionais de âmbito social e económico, sendo este um dos exemplos em que se afirma a importância do associativismo na representação e defesa dos interesses das empresas, cujo papel é vital para a democracia e desenvolvimento da região e consequentemente do país. Face à pandemia e a todo o impacto da mesma nas economias europeias, houve necessidade de se criar uma ferramenta comunitária que mitigasse os efeitos da crise, neste contexto o Conselho Europeu criou o Mecanismo de Recuperação e Resiliência ao abrigo do qual o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) português é financiado. No entanto verificamos que grande parte dos investimentos são na dimensão da transição digital e resiliência, para a criação de
novas unidades móveis para cuidados de saúde primários, alargamento da rede nacional de cuidados continuados, aquisição de computadores de uso individual, ainda que estes investimentos sejam de extrema relevância, são necessidades às quais o estado já devia dar resposta. O que se verifica é que este PRR se destina ao financiamento do Estado ou para grandes empresas, como as do hidrogénio e renováveis e que são insuficientes os mecanismos para apoiar o tecido empresarial, em especial as pequenas e médias empresas. A maior critica que a direção do NEP – Núcleo Empresarial de Penela aponta a este documento é o restringido montante financeiro a afetar a projetos empresariais, que surgem apenas contemplados, de forma direta, na área Potencial
Produtivo, inscrita no bloco “Resiliência”, e na área “Empresas 4.0”, na “Transição Digital”, envolvendo uma dotação de cerca de 3 mil milhões de euros, ou seja, menos de ¼ do total das subvenções. Mais uma vez, a máquina devoradora do Estado prefere priorizar os fundos europeus para financiar a sua modernização e alguns investimentos públicos de grande envergadura financeira do que apoiar as empresas, esquecendo o papel determinante destas na recuperação da economia e na criação de emprego e de riqueza.
O que se verifica é que este PRR se destina ao financiamento do Estado ou para grandes empresas
1500 Maiores Empresas
UMA GRANDE DIVERSIDADE ENTRE AS MAIORES EMPRESAS DO CONCELHO Soure Com um volume de negócios total de 118,4 milhões de euros, o concelho tem 36 empresas entre as 1.500 maiores do distrito, mais uma do que no ano anterior. Entre as 10 maiores regista-se uma grande variedade nos sectores de actividade Basta olhar para o sector de actividade das 10 maiores empresas do concelho de Soure para constatar a sua grande diversidade. Face ao ano anterior, o volume de negócios decresceu dos 123,5 milhões de euros para os 118,4 milhões, mas Soure ganhou, em contrapartida mais uma empresa entre 1.500 maiores. São agora 36 as sociedades com sede em Soure neste ranking. No topo da listagem concelhia houve troca de posições. A Frutorra conseguiu aumentar ligeiramente a sua facturação (passou de 22,9 milhões em 2019 para 23,6 milhões em 2020) e conseguiu passar para o primeiro lugar do raning, ultrapassando a OMYA (empresa líder do mercado nacional na produção de cargas minerais) que fechou o ano com uma quebra de 9% na facturação. A terceira posição é ocupada pela Vieira Cordeiro (fabricação de máquinas para as indústrias extractivas e para a construção) que fechou o ano com uma quebra na facturação de 15%. A Vicometal foi fundada em 2001 e é a maior empregadora do concelho com um total de 149 trabalhadores. Na quarta posição deste ranking surge a Alcino Martins com 6,9 milhões de euros negociados (uma quebra de 6% face ao ano anterior)
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
118.441.103 €
A Frutorra aumentou a sua facturação (passou de 22,9 milhões em 2019 para 23,6 milhões em 2020) e passou para o primeiro lugar
123.570.672 € (2019)
1,43%
Volume de negócios de todo o distrito
SOURE ÁREA: 264 KM2
HABITANTES: 17.264
RANK. NOME
e a Supersoure - supermercados fecha então o lote das cinco maiores empresas do concelho com uma facturação de 6,1 milhões de euros (menos 7,8% do que em 2019.
Seguem-se a TMIP - Transportes e Logística, a Perfume Arte, Vasco Figueiredo (Souragro), os Móveis Tralhão e a IHT. Entre as cinco destaque para a subida de 68% na facturação dos Móveis Tralhão, 17% na Soureagro e 16% na IHT. A TMIP e a Perfume Arte desceram 12 % e 39%, respectivamente. Em termos de antiguidade, a mais antiga destas 36 empresas é a OMYA, fundada em 1946, na altura como COMITAL, em Ermesinde.
ACTIVIDADE
VOL. NEG. 2020
Descasque e transformação de frutos de casca rija comestíveis
23 569 101 €
Fabricação de outros produtos minerais não metálicos diversos, n.e.
21 825 512 €
1 53
FRUTORRA - PIMENTA, LDA.
2 56
OMYA, S.A.
3 160
VIEIRA CORDEIRO, S.A. VICOMETAL
Fabricação de máquinas para as indústrias extractivas e para a construção
6 883 048 €
4 161
ALCINO MARTINS, UNIPESSOAL,LDA
Comércio por grosso de animais vivos
6 866 533 €
5 183
SUPERSOURE - SUPERMERCADOS, LDA.
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
6 113 112 €
6 199
TMIP - TRANSPORTES E LOGÍSTICA, LDA
Organização do transporte
5 551 968 €
7 219
PERFUME ARTE - COM. DE ART. COSMÉTICOS DO CENTRO
Comércio a retalho de pr. cosméticos e de higiene, em estab. especializados
5 140 262 €
8 346
VASCO FIGUEIREDO, LDA.
Comércio por grosso de produtos químicos
3 254 796 €
9 364
MOVEIS TRALHÃO, LDA.
10 431
IHT, LDA
Comércio a retalho de mobiliário e art. de iluminação, em estab. especializados 3 051 215 € Fabricação de chapas, folhas, tubos e perfis de plástico
2 465 850 €
1500 Maiores Empresas
O PRR como fator crítico do futuro comum dos concelhos da Região Centro
Carlos Cordeiro Presidente da Direcção da Associação Empresarial de Soure
A
Região Centro é um território com futuro. Apesar de ameaçado pela desertificação, demográfica e económica, os concelhos que integram o território apresentam uma enorme capacidade de desenvolvimento. Com um património histórico e cultural rico, tradições, gastronomia, arte de bem receber. Este território exibe um padrão elevado de qualidade de vida e recursos característicos e distintivos,
suscetíveis de serem valorizados em atividades e negócios. Importa por isso reforçar a necessidade de direcionar as estratégias da região como forma de viabilização, concretização e expansão do potencial que lhe reconhecemos. É nesta perspetiva que devemos encarar o Plano de Recuperação e Resiliência como uma oportunidade de progresso estratégico e transversal a todo o território que deve agregar todos os atores e setores relevantes pois só assim concretizará o potencial das capacidades diferenciais em termos de talento, capacidades essas que incentivam o salto de PME’s para grandes empresas e conduzem a um crescimento sustentado e inclusivo. Este novo desígnio implica uma mudança profunda trazendo para o mesmo palco todos os agentes de desenvolvimento
local, do sector público e privado, que deverão comprometer-se em garantir o sucesso da nova agenda. E esta nova agenda deve olhar o reforço da competitividade empresarial através da otimização dos recursos endógenos em matéria de criatividade, capacidade de inovação, experiência e conhecimento adquirido, assim como a criação de fileiras de negócios alicerçadas nas características/potencialidades do território. Só a aposta numa atividade económica intimamente relacionada com a envolvente natural, cultural e socioeconómica, que adota uma perspetiva sistémica de incrementação do nível de produção em valor de bens e serviços transacionáveis permitirão incrementar uma trajetória de convergência que assegure acréscimos de rendimento e de emprego à população
promovendo, por essa via, a coesão económica, social e territorial. Com o PRR surge uma oportunidade para a Região Centro, na medida em que poderá contribuir para a criação de um roteiro do processo de desenvolvimento e mobilização dos atores e setores em torno de objetivos coincidentes. Só assim se alcançará a formulação de políticas de coesão que incentivem e reforcem a capacitação das empresas e pessoas enquanto fator crítico para o futuro comum da Região Centro.
Os concelhos que integram este território apresentam uma enorme capacidade de desenvolvimento
1500 Maiores Empresas
GRUPO AQUINOS GARANTE MAIS DE DOIS TERÇOS DA FACTURAÇÃO DO CONCELHO Tábua O ano de 2020 fechou com 38 empresas do concelho de Tábua (mais três do que no ano anterior) no lote das 1.500 maiores do distrito. O Grupo Aquinos domina a listagem com cerca de 70% da facturação de todo o concelho neste ranking Os 202 milhões de euros de facturação, em 2020, colocam o concelho de Tábua na sétima posição distrital em termos de volume de negócios. Se no ano anterior (237 milhões de euros facturados) eram 35 as empresas neste ranking das 1.500 maiores, agora são 38 as sociededades nesta listagem. Em termos concelhios, não há como contornar o peso do Grupo Aquinos quer no volume de negócios quer no número de postos de trabalho. As empresas do grupo que nasceu em 1985 pela mão dos três irmãos - Jorge, António e Carlos Aquino - representam mais de 70% do volume de negócios de todo o concelho. A Aquinos SA - que detém uma das maiores e mais modernas fábricas de sofás e colchões do mundo - facturou 73,4 milhões de euros em 2020 e lidera, destacadíssima, a listagem das maiores empresas do concelho. A Novaqui - do mesmo grupo empresarial e que se dedica à fabricação de colchoaria - é a segunda maior com 42 milhões de euros facturados. Na terceira posição, da mesma “família”, está a Gofoam - indústria e transformação de espuma com um volume de negócios de 16,1 milhões de euros. A quarta do ranking também pertence ao grupo Aquinos. A Eurotábua - transformação de madeiras, para as estruturas dos sofás, som-
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
202.563.758 € 237.104.273 € (2019)
2,44%
Volume de negócios de todo o distrito
TÁBUA ÁREA: 200 KM2
HABITANTES: 11.163
RANK. NOME 1 12
AQUINOS, S.A.
2 29
NOVAQUI - EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A
3 82
GOFOAM - INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇAO ESPUMA, LDA
4 141
EUROTÁBUA, S.A.
5 170
SUPERTABUA - SUPERMERCADOS, LDA.
6 237
ACORFATO - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A
7 243
RESIMADEIRAS - RESINAS E MADEIRAS LDA
8 289
CLIBED, LDA
9 312
AQUISAVE, LDA
10 332
FRISALGADOS - FABRICO E DISTRIBUIÇÃO DE PROD. ALIMENTARES LDA
miers e cabeceiras - facturou 8 milhões de euros. Todas estas empresas registaram uma quebra de facturação na ordem dos 18%. A fechar o “top5” está a Supertábua - Supermercados com 6,4 milhões de euros facturados.
Os 202 milhões de euros de facturação, em 2020, colocam o concelho de Tábua na sétima posição distrital A Acorfato (4,6 milhões de euros), a Resimadeiras (4,4 milhões), a Clibed (3,8 milhões), a Aquisave (3,6 milhões) e a Frisalgados (3,3 milhões) completam a listagem das 10 maiores sendo que a Clibed e a Aquisave também integram o Grupo Aquinos que é o principal empregador do concelho. Em termos de antiguidade, a Auto-Mecânica Tabuense, fundada em 1953, é a mais antiga das 38 empresas de Tábua no ranking.
ACTIVIDADE
VOL. NEG. 2020
Fabricação de mobiliário de outros materiais para outros fins
73 415 256 €
Fabricação de colchoaria
42 403 373 €
Outras indústrias transformadoras diversas, n.e.
16 102 465 €
Fabricação de mobiliário para escritório e comércio
8 049 631 €
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
6 449 531 €
Confecção de outro vestuário exterior em série
4 577 887 €
Exploração florestal
4 475 069 €
Fabricação de colchoaria
3 820 637 €
Transportes rodoviários de mercadorias
3 597 943 €
Pastelaria
3 341 608 €
1500 Maiores Empresas
GRUPO ALVES BANDEIRA “GARANTE” A QUINTA POSIÇÃO A NÍVEL DISTRITAL Vila Nova de Poiares Com um volume de negócios de 343 milhões de euros em 2020, as 31 empresas do concelho de Vila Nova de Poiares, neste ranking das 1.500 maiores, asseguram a quinta posição distrital O concelho de Vila Nova de Poiares foi o quinto maior do distrito no ano de 2020 graças a uma facturação de 343 milhões de euros conseguida, em larga medida, graças ao Grupo Alves Bandeira que ali tem a sua sede. Tal como no ano anterior, também em 2020 foram 31 as empresas de Vila Nova de Poiares que conseguiram integrar o lote das 1.500 maiores do distrito. O volume de negócios global desceu cerca de 7% face a 2019. Com um total de 241 milhões de euros negociados em 2020 a Alves Bandeira lidera, destacadíssima, a lista das maiores do concelho de Vila Nova de Poiares, sendo seguida por outra empresa do mesmo grupo, a Alves Bandeira Tyres. E se a primeira perdeu cerca de 16% da facturação entre 2019 e 2020, a segunda subiu 16,5% no mesmo período. A terceira empresa em termos de facturação é a Fresbeira - Indústria de Carnes que fechou o ano com um volume de negócios de 21,8 milhões de euros, um valor ligeiramente superior ao do ano anterior. Com uma subida de 13,6% na facturação, a M.N. Carvalho (facturou 6,5 milhões de euros) está na quarta posição do concelho, e a Superpoiares - Supermercados fecha as primeiras cinco com uma subida de 15% que elevou a facturação para
TOTAL VOL. NEGÓCIOS:
343.352.622 € 370.459.690 € (2019)
os 3,9 milhões de euros. As três posições seguintes do ranking de Vila Nova de Poiares são ocupadas por transportadoras de mercadorias. A Espiga de Ouro facturou 3,6 milhões de euros, a Transfraga fechou o ano com 3,58 milhões de euros negociados e a Sociedade de Transportes Poiarense (fundada em 1948, é a mais antiga do concelho nesta listagem) apresentou um volume de negócios de 3,5 milhões de euros.
Vila Nova de Poiares foi o quinto maior do distrito no ano de 2020 graças a uma facturação de 343 milhões de euros
VILA NOVA DE POIARES
4,14%
ÁREA: 84 KM2
HABITANTES: 6.813
Volume de negócios de todo o distrito
RANK. NOME
A Dispan, com 3,3 milhões de euros facturados, e a Astropor (2,1 milhões de euros) fecham o “top 10” das maiores empresas de um concelho, onde a Alves Bandeira (mais de 500 trabalhadores) é a principal empregadora.
ACTIVIDADE
VOL. NEG. 2020
1 7
ALVES BANDEIRA & CA S.A.
2 40
ALVES BANDEIRA TYRES, S.A.
3 55
FRESBEIRA - INDÚSTRIA DE CARNES, LDA
4 169
M. N. CARVALHO & CA, LDA.
5 278
SUPERPOIARES - SUPERMERCADOS LDA
6 311
ESPIGA DE OURO - TRANSPORTES MERCADORIAS COM. MAT. CONSTRUÇÃO
Transportes rodoviários de mercadorias
3 610 143 €
7 314
TRANSFRAGA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA
Transportes rodoviários de mercadorias
3 589 565 €
8 318
SOCIEDADE DE TRANSPORTES POIARENSE, LDA.
Transportes rodoviários de mercadorias
3 545 317 €
9 335
DISPAN - DISTRIB. CONIMBRICENSE MATÉRIAS-PRIMAS P/PANIFICAÇÃO
10 476
ASTROPOR - ACTIVIDADES COMERCIAIS REPRESENTAÇÕES, LDA
Com. retalho de combustível p/ veículos a motor, em estab.especializados 241 145 256 € Comércio por grosso de peças e acessórios para veículos automóveis
29 723 525 €
Abate de gado (produção de carne)
21 878 829 €
Comércio por grosso mat. de construção (excepto madeira) e equip. sanitário 6 473 561 € Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
3 936 975 €
Comércio por grosso de outros pr. alimentares, n.e.
3 325 757 €
Comércio por grosso não especializado
2 162 411 €
1500 Maiores Empresas
O PRR deve ter uma aposta forte também em projetos empresariais
Paulo Carvalho Presidente da Associação Empresarial de Poiares
A
AEDP é uma Associação Empresarial do Concelho de Vila Nova de Poiares, mas alberga empresas de todo o território nacional, isto porque a ligação das empresas de outra regiões e concelhos do país têm raízes do concelho de Vila Nova de Poiares. Neste contexto a missão da AEDP é divulgar, motivar, reunir, ligar empresas, promover as relações económicas dos seus as-
sociados e dos produtos por estas produzidos e comercializados. Nos últimos anos tem tido uma forte aposta na formação contínua para empresários e trabalhadores, vindo a impulsionar variadíssimos temas, com o intuito de melhorar as prestações tecnológicas das empresas associadas. No último ano, e devido aos confinamentos, tem tido algumas iniciativas em parceria com a Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares, por forma a introduzir indiretamente na economia local valores significativos através de sorteios em datas festivas. Particularmente este ano de 2021, no período do Natal, irão ser sorteados 110 prémios, promovendo uma vez mais as compras no comércio local. Esta Associação Empresarial é
também parceira do novo consórcio do CERC – Conselho Empresarial da Região de Coimbra, ajudando nas dinâmicas que este organismo empresarial promove e divulga. O grande objetivo será falar a uma só voz toda a Região de Coimbra, devolvendo, assim, o prestígio e notoriedade que toda a região merece. Uma das principais diligências a ser promovida será o Turismo, uma vez que a nossa região é um “diamante por lapidar”. Temos paisagens luxuriantes entre serra e mar, gastronomia de excelência, desde a carne ao peixe, com doces conventuais, e um legado histórico em todo este território que, arrisco-me a dizer, será dos mais importantes do país senão, até, Europeu. Com tudo isto, esta Região de
Coimbra tem que reclamar mais atenções do próximo governo central, por forma a que os diversos apoios e programas do tão falado PRR possam ter aproveitamento direto na região, não só através de obras públicas, mas também numa aposta forte em projetos empresariais, criando e gerando não só riqueza financeira, mas também tecnologia e conhecimento.
Esta Região de Coimbra tem que reclamar mais atenções do próximo governo central