Capítulo Sete
Ajudando a servir mesas com Pear, anotando pedidos para o bar e pegar comida da cozinha não era ruim. Eu não tinha certeza o que mudava em relação as gorjetas, desde que eu não era realmente uma funcionária que não tinha um salário fixo, mas eu esperava que não fossem ruins Era um trabalho que não precisava pensar muito enquanto eu ia e voltada, e eu podia fingir que eu tinha escolhido esse trabalho, e não que eu estava desesperada por ele. A única coisa que não conseguia evitar era me perguntar onde minha mãe estava e se ela estava bem. Era uma preocupação familiar que eu passei vários anos sendo obsessiva até que eu pudesse sentir as úlceras se formando em minha barriga. Eu não iria fazer isso novamente. Pelo menos era isso que eu dizia a mim mesma, mas se eu quisesse ser honesta comigo mesma, e com os outros, eu sabia melhor que isso. Eu deixei um prato de wings11 em uma mesa que imaginei estar cheias de policiais a paisana, ou do exército, baseado em seus, quase idênticos, cabelos raspados. E puta merda, haviam vários caras yummy sentados ali. O cara quente que Jax estava conversando se juntou a ele e, eu estava um pouco nervosa em me aproximar daquela mesa desde que eu estava imaginando eles vestidos em diversos uniformes na minha cabeça. “Obrigado”. Um dos caras disse enquanto eu colocava um suporte com guardanapos na mesa. De perto, ele tinha os mais incríveis olhos azuis. Eu sorri enquanto juntava minhas mãos. “Precisam de refil ou outra coisa?” “Estamos bem”, outro cara disse, sorrindo. Concordando, eu rapidamente andei de volta para o bar, para poder substituir Roxy em seu intervalo. Eu não tinha ideia de como Jax parecia que tinha acabado de chegar, ainda sorrindo e cheio de energia, mesmo que ele estivesse trabalhando tanto tempo quanto eu. Estalando meu pescoço, eu fui em direção a um cara, que não poderia ser muito mais velho que eu, estava esperando. O dia tinha sido longo e chinelos eram tão 11
Prato com as coxinhas da asa do frango
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