até Ele “e contando-Lhe tudo — e perguntando-Lhe se achava certo” e implorando a Ele para protegê-la de seus opressores. Ela sempre rogava, com uma fé inquebrantável, que só lhe fosse dado aquilo que houvesse pedido. “E agora”, diz, “ainda que pareça curioso, não me lembro de ter pedido nada que não fosse o que recebi”. E sempre recebia em resposta às minhas orações. Quando era espancada, não sabia com antecedência para orar de antemão, e sempre pensei que se tivesse tido tempo de orar a Deus por ajuda escaparia do espancamento. Ela não fazia ideia de que Deus podia alcançar seus pensamentos, e acreditava que Ele só a ouviria em suas orações se fossem ditas em voz alta. E, consequentemente, ela não podia orar a menos que tivesse tempo e oportunidade de fazer do jeito dela, num lugar onde pudesse conversar com Deus sem ser ouvida por ninguém.
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