de que não havia um grande júri lá; ela precisava subir as escadas. Quando ela venceu, com alguma dificuldade, os lances da escada lotados de gente, voltou-se de novo a um homem de aparência mais “grandiosa” que ela pôde achar, dizendo-lhe que tinha vindo apresentar uma queixa ao grande júri. Por mera curiosidade, ele a perguntou do que se tratava a queixa; mas, quando viu que era um assunto sério, disse-lhe: “este não é o lugar para apresentar uma queixa, entre lá”, apontando em uma direção específica. Ela então entrou, onde encontrou os jurados de fato sentados e começou a relatar seus problemas. Depois de manter uma conversa entre eles, um deles se levantou e, pedindo-lhe que o seguisse, abriu caminho para um escritório lateral, onde ouviu sua história e perguntou-lhe “se ela podia jurar que o menino de quem falava era filho dela”. “Sim”, ela respondeu, “juro que é meu filho”. “Pare, pare!”, disse o advogado, “você deve jurar sobre este livro”, entregando-lhe um livro, que ela acha que deve ter sido a Bíblia. Ela pegou e, colocando-a nos lábios, começou novamente a jurar que era seu filho. Os funcionários, sem conseguir manter a solenidade, caíram em uma gargalhada estrondosa; e um deles perguntou ao advogado Chip do que serviria fazê-la jurar. “É o que a lei exige”, respondeu o oficial. Ele então a fez compreender exatamente o que ele queria que ela fizesse, e ela fez um juramento legal, tanto quanto foi possível nessa cerimônia improvisada. Todos podem
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