o Curso Provisório proporcionou a transferência de
vários oficiais para o Quadro de Aviação. Em 1929, veio da Engenharia o Capitão Plínio Raulino de Oliveira, que, ao final do ano seguinte, já no posto de major, viria a ser designado para o Comando da Escola de Aviação, num curioso retorno: a pista de decolagens, segundo já se viu, recebera sua orientação, como tenente, nos serviços de terraplenagem, quando da construção da Escola, onze anos antes . Em 1930, vieram: Da Artilharia: Capitães Carlos Pfaltzgraff Brasil; Althair Eugênio Rozsanyi. Primeiros-Tenentes José Cândido da Silva Muricy Filho; Antônio Alves Cabral; José Angelo Gomes Ribeiro. Da Infantaria: Primeiros-Tenentes Ignácio Loyola Daher; Altamiro O'Reilly de Souza; Romeu Ewerton Quadros. Da Cavalaria: Primeiros-Tenentes Floriano Peixoto da Fonseca Nunes; Francisco de Assis Corrêa de Mello; Francisco de Assis de Oliveira Braga; Godofredo Vidal. Em janeiro de 1930, no dia 21, nova turma, a terceira, era declarada Aspirante-a-Oficial de Aviação: Júlio Américo dos Reis (Segundo-Tenente); Guilherme Aloysio Telles Ribeiro, Nelson Freire Lavenere-Wanderley, Benjamirp Manoel Amarante, João de Almeida, João Adil de Oliveira, Arthur da Motta Lima Filho, Agliberto Vieira de Azevedo, Martinho Cândido dos Santos, Homero Souto de Oliveira e Alvaro Domingos de Freitas. Confirmado no posto de Segundo-Tenente: Synval de Castro e Silva.
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A Volta dos Reides Militares
Neste mesmo ano, encerrou-se definitivamente a existência das Esquadrilhas de Santa Maria e Alegrete, com a transferência de todo o material para a Escola de Aviação. Se, por um lado, ti~ha sido desanimadora a extinção das unidades aéreas no sul, por outro constituíram progresso os novos vôos de longo percurso que a Aviação Militar voltou a empreender. Depois dos realizados em 1923, com destino a São Paulo e Curitiba, que marcaram as primeiras saídas para bem além do Campo dos Afonsos , agora em 1930 outros reides tiveram lugar. 92