BRASILEIRO
CLAMOR DA FLORESTA Como grumos de um ritual cataléptico, Que anuncia uma premeditada sina. De uma ambição capital e espoliante, Que urge como uma ameaça à natureza exuberante. Cujas trilhas e caminhos descansam encobertos, Preservando a riqueza de um lastro néscio. Aqui não tem lugar para teus pastos e emplastros, Homem sequioso e formador de desertos! Não deflores a virgem mata neófita, Ó filho, das trevas e de incesto objetivo. Pois tua mãe reclama a autoridade, De porvir em teu coração, menor maldade. Fazer nascer em ti, mais maturidade, Para que possas entender este manancial de vida. Que renegas como um filho desta pátria parido, Pois deste útero, não foste cuspido.
99