3 TÁ DOENDO?
V
ou falar agora sobre as doenças mais comuns que nos aparecem. Essa parte não tem a pretensão de ensinar ninguém e nem servir como referência bibliográfica técnica. Para isso há muitos livros especializados para este fim. Vou enunciar um pouco sobre sinais/sintomas e síndromes mais comuns que vejo nesses dez anos de Prática Ortomolecular. Em primeiro lugar, gostaria de começar falando que essa prática não é uma especialidade médica e sim uma forma de enxergar e tratar o paciente, por esta razão há cardiologistas, ortopedistas, neurologistas enfim, várias outras especialidades que podem optar por esse caminho, além é claro do tratamento convencional. Em suma, sempre penso que associar uma suplementação mineral, fitoterápica ou mesmo hormonal, como é o caso da melatonina, é um ganho para o paciente, obviamente não esquecendo dos estudos que as validam. Sempre precisamos estudar para encontrar saídas onde aparentemente não enxergamos. Como qualquer tipo de terapêutica, a primeira observação é não fazer mais danos e seguindo esta, trazer benefícios na doença do paciente. Existirão aqueles que não se beneficiaram em nada, infelizmente, pois não é uma panaceia. Nesses casos eu converso francamente com eles, os oriento a seguir em diante com sua busca. Assim como o código genético é único mesmo em gêmeos univitelinos, tem gente que melhora muito com a homeopatia, com a acupuntura, com a fitoterapia chinesa. Cada um deve buscar o que acredita, mas sempre confiando no seu médico. Esta para mim é uma condição sem a qual não existe tratamento possível. A Ortomolecular vem da união de Orto, Iguais, e Molecular, moléculas. Teve seu início com os estudos de Linus Pauling sobre Radicais Livres levando à doenças, altas doses de vitamina C como “antídoto” a esses radicais. Nos anos 50, médicos psiquiatras estabilizavam seus 174