25 Anos
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Formada em 2000, na época em que o vestibular era quatro dias de provas e concorridíssimo. Mestre em Estudos de Linguagem pela UFMS. Acaba de se graduar em Letras pela Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro (UNESA). Feliz é professora do curso de Publicidade e Propaganda e coordena a pós-graduação em Assessoria de Comunicação da Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande.
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Foto: Arquivo Pessoal
Foto: Arquivo pessoal
Juliana da Costa Feliz
O que te motivou a fazer Jornalismo? Eu escolhi Jornalismo porque eu queria defender direitos sociais, direitos humanos. Tinha pensado em fazer Direito, mas eu estaria defendendo mais direitos individuais que coletivos. Por isso optei por Jornalismo e por eu gostar de escrever e de ler. Sempre tive mais o talento para escrita desde o tempo da escola. Eu não tinha talento para outras coisas. Eu vivi muito o curso, participava e organizava eventos, estava envolvida com os professores, sempre envolvida nos projetos, era de ficar o dia inteiro na Universidade. Me formei e fui trabalhar na Secretaria de Reestruturação e Reajuste, onde fazia um boletim informativo para os funcionários públicos. Trabalhei seis meses na Gazeta Mercantil. Morei na Inglaterra com meu marido. Quando voltei, retornei para o mesmo trabalho de antes e comecei a trabalhar mais com assessoria. Montamos uma cooperativa de assessoria de imprensa, a Comunicativa, que reuniu vários jornalistas, publicitários, pessoas na área de eventos, e funcionou super legal, durou 2 anos. Começamos a atender bons clientes na cidade, até porque não tinha ainda muitas assessorias, mais ou menos em 2002. Trabalhei na Gira Solidário, que é uma organização que trabalha na área dos direitos das crianças e adolescentes. Era a jornalista responsável, trabalhava com uma equipe. Fiquei lá por 10 anos. Comecei a dar aula em 2006 na UFMS, como substituta, e em 2008 fui voluntária no primeiro semestre. Na Estácio, comecei em 2008. Tinha