LiteraLivre Vl. 6 - nº 32 – mar./abr. de 2022
Raimundo Nogueira Soares Curitiba/PR
Dedicatória: Nós, atleticanos, dedicamos: A Renato e a Mussula, a Careca e a Zolini: as maravilhosas defesas e os passes de Everson; A Humberto Monteiro e a Zé Maria: a raça e a precisão de Guga e Mariano; A Grapete, a Vantuir e Normandes: a firmeza de Nathan Silva e Alonso, a liderança de Rever, a entrega de Igor; A Oldair: a classe e a força de Arana, e a elegância sutil de Dodô; A Vanderlei Paiva e a Bibi: a competência e a gana de Allan; A Humberto Ramos e a Ângelo: esse Jair volante de cabeça alta, e a estrela de Nathan e Tchê Tchê; A Ronaldo: a velocidade e a esperteza de Savarino; A Lola, a Lacy, a Spencer e a Beto-Bom-de-Bola: a volúpia de Sacha e Dylan; A Dario e a Reinaldo: a inteligência, a categoria, a força e o destemor de Hulk, a luta de Vargas e a classe de Diego Costa; A Tião e a Romeu: a rapidez e simplicidade de Keno; A Cincunegui, enseñamos: a força, a entrega, a lucidez e a eterna garra sulamericana de Nacho e de Zaracho; A Telê Santana, que nos fazia torcer até por times outros, tal a lindeza de seu futebol: a capacidade, a criatividade e as estratégias de mestre Cuca; A Vicente Mota: que nos deu o hino mais simples e lindo do mundo; E a Roberto Drummond, de quem plagio o estilo, a homenagem e o enorme abraço da torcida que tem um time, da torcida que torce contra o vento quando vê a camisa branca e preta balançando no varal. Um forte abraço do Galo bicampeão brasileiro.
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