LiteraLivre Vl. 6 - nº 32 – mar./abr. de 2022
Gislene da Silva Oliveira Paragominas/PA
Insolente e derrapante amor Nunca, nem por sonho te arrependas de me amar. Eu ainda não me imagino sem este sentimento, Eu preciso do teu amor. Mais que o ar que respiro, imensamente mais que tudo que me impulsiona a viver, Eu preciso do teu amor. Não te partas de mim... Não te ausentes de minha vida descolorida, Não fujas do meu carinho. Perdi o jeito de dimensionar o que sinto, Só sei que dói e é assustador. Quero-te, menina, sim, e te farei mulher, Nos momentos loucos dessa paixão demente. Enfim, sou um doente terminal, Feliz, farto e infartado de tanto amor.
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