CAPACITAÇÃO
INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL APROXIMA COMUNIDADE LOCAL DA EQUIPE GESTORA Coordenação geral: Coordenação de Planejamento, Estruturação da Visitação e do Ecoturismo (Coest/ICMBio). Coordenação executiva: Antônio César Caetano, Felipe Franco Sardella, Josângela da Silva Jesus, Serena Turbay dos Reis, Elisabete Hulgado Holanda, Beatriz Nascimento Gomes, Tiago Juruá Damo Ranzi, Geraldo Machado Pereira (ICMBio). Gestão dos recursos e gerenciamento: Coordenação Geral de Uso Público e Negócios (CGEUP/ ICMBio) e Serviço Florestal dos Estados Unidos - USFS (práticas realizadas em áreas demonstrativas no âmbito da parceria). Os condutores de visitantes são parceiros estratégicos das Unidades de Conservação (UCs) e com frequência o público durante o passeio interage apenas com eles. Quando esses profissionais não se reconhecem como parte importante no alcance dos objetivos de gestão, a experiência do visitante fica comprometida. “Em algumas unidades havia pouco aproveitamento das oportunidades interpretativas para melhorar a experiência do visitante e atender às necessidades da gestão em transmitir os significados das UCs.”, afirma Serena Turbay dos Reis, analista ambiental do ICMBio, relatora da prática. Em quatro UCs foi identificada uma grande oportunidade de melhorar os serviços prestados, por meio da capacitação dos condutores e ao mesmo tempo sensibilizá-los sobre a causa em que estão envolvidos. A distância entre os gestores e os prestadores de serviços locais também representava certa dificuldade a ser enfrentada.
Foto: Acervo ICMBio
INSPIRAÇÃO a partir das Capacitações em Interpretação Ambiental realizadas pela parceria do ICMBio com o Serviço Florestal dos Estados Unidos (USFS) e apoio da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid).
PERFIL Floresta Nacional do Tapajós/PA, Parque Nacional de Anavilhanas/AM, Parque Nacional Cavernas do Peruaçu/ MG, Parque Nacional Marinho dos Abrolhos/BA.
OBJETIVOS Maior aproximação entre a gestão da UC e os condutores de visitantes; sensibilizar os condutores; qualificar os serviços prestados pelos condutores; estimular o sentimento de pertencimento e motivar os parceiros locais sobre a importância de cada um no alcance dos objetivos de gestão; enriquecer a experiência do visitante; melhorar o diálogo com os parceiros locais (comunitários/prestadores de serviços não comunitários/ associações/empresas de turismo, ONGs, poder público regional e local). Foto: Acervo ICMBio
BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
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